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Questão 1/10 - Negociação e Relações Sindicais
Leia o texto:
Ao procurar o significado da palavra “princípios”, encontra-se a terminologia utilizada, dentre outras formas, como proposições diretoras de uma ciência, às quais todo o desenvolvimento posterior dessa ciência deve estar subordinado. Depreende se dessa definição que a palavra “princípio” exprime a ideia de começo, onde tudo se inicia.
Fonte: Awad, F. (2012). O princípio constitucional da dignidade da pessoa humana. Revista Justiça do Direito, 21
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre etapas e princípios da negociação coletiva, pode se afirmar que os princípios regentes a negociação coletiva são:
Nota: 10.0
	
	A
	Boa Fé, Dever de informação, Razoabilidade, Participação obrigatória das entidades sindicais.
Você acertou!
ROTA 4 - NEGOCIAÇÃO E RELAÇÕES SINDICAIS Tema 4 - ETAPAS E PRINCÍPIOS DA NEGOCIAÇÃO COLETIVA
a) Boa-fé: a ética e a lealdade são de fundamental importância na negociação coletiva, as partes não podem ter a intenção de prejudicar uma a outra, sendo ela objetiva e subjetiva.
b) Dever de informação: todas as partes devem estar cientes e informadas de tudo que venha a ser negociado.
c) Razoabilidade: o bom senso e o equilíbrio devem ser respeitados na negociação coletiva, não podendo haver reivindicações que não possuam condições de serem atendidas.
d) Participação obrigatória das entidades sindicais: De acordo com o art. 8, inc. VI, da Constituição de 1988, é “obrigatória a participação dos sindicatos nas negociações coletivas de trabalho”.
	
	B
	Boa Fé, Dever de informação, Razoabilidade, Interveniência Sindical na Normatização Coletiva.
	
	C
	Boa Fé, Dever de informação, Razoabilidade, Equivalência dos Contratantes Coletivos e autonomia sindical.
	
	D
	Boa Fé, Dever de informação, criatividade jurídica da negociação coletiva e autonomia sindical.
	
	E
	Boa Fé, Interveniência Sindical na Normatização Coletiva, adequação setorial negociada e autonomia sindical.
Questão 2/10 - Negociação e Relações Sindicais
Leia o texto:
A Revolução de 30 acelerou o processo de regulação e de montagem de uma nova estrutura para gerir as relações trabalhistas. Com a criação do Ministério do Trabalho, seu primeiro Consultor Jurídico, Evaristo de Moraes redigiu com Joaquim Pimenta, em 1931, o Decreto 197701, que tinha por objetivo regular “a sindicalização das classes patronais e operárias”. Instala-se o novo Departamento Nacional do Trabalho junto ao qual, em 1932, passam a funcionar as Comissões Mistas de Conciliação (com 6 representantes de trabalhadores e 6 de patrões, para tentar conciliar impasses coletivos) e as Juntas de Conciliação e Julgamento (1 representante de trabalhadores, 1 de patrões, 1 bacharel, para julgar as questões trabalhistas individuais). A Constituição de 1934 instituiu na letra a Justiça do Trabalho “para dirimir questões entre empregadores e empregados, regidas pela legislação social”, mas a implantação do projeto despertou a reação dos liberais, que não queriam uma justiça federal tão distante e acima dos interesses locais bem sedimentados. Não queriam também que os sindicatos funcionassem como pessoas jurídicas públicas, alegando que a vontade individual dos trabalhadores deveria prevalecer. Não aceitavam, na verdade, a existência de sujeitos e direitos coletivos e não queriam uma Justiça do Trabalho com o que consideravam o poder de legislar: eram frontalmente contra o poder normativo. Somente após 1937, já no Estado Novo de Vargas, o projeto foi imposto e incorporou mecanismos de enrijecimento da estrutura sindica e de seu controle. É essa Justiça, ainda com sua natureza jurídica pouco definida, que irá controlar, a partir de 1943, o cumprimento da Consolidação das Leis do Trabalho, a CLT.
Fonte: PESSANHA, Elina Gonçalves da Fonte; ARTUR, Karen. Direitos trabalhistas e organização dos trabalhadores num contexto de mudanças no mundo do trabalho: efeitos sobre os trabalhadores da saúde. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 18, n. 6, p. 1569-1580, June 2013 Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232013000600009&lng=en&nrm=iso>.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre comissões de conciliação prévia, analise as afirmações e assinale a alternativa correta:
I. As comissões de conciliação prévia tratam apenas de problemas verificado na CIPA.
II. As comissões de conciliação prévia são constituídas, atualmente por representantes de empregados, apenas.
III. Os empregados da Comissões de Conciliação Prévia não têm nenhum tipo de estabilidade na empresa.
IV. Comissões de Conciliação Prévia terão o mesmo número de representantes dos empregados e dos empregadores.
Está correto apenas o que se afirma em:
Nota: 10.0
	
	A
	I.
	
	B
	IV.
Você acertou!
ROTA 4 - NEGOCIAÇÃO E RELAÇÕES SINDICAIS TEMA 2 - COMISSÕES DE CONCILIAÇÃO PRÉVIA
A alternativa I está incorreta, as comissões de conciliação atuam sob qualquer demanda de natureza trabalhista, na localidade da prestação de serviços.
A alternativa II está incorreta, pois as comissões de conciliação são compostas por representantes dos empregados e dos empregadores
A alternativa III está incorreta, visto que Comissões de Conciliação Prévia também gozam de garantia temporária de emprego, até um ano após o final do mandato.
A alternativa IV está correta, as Comissões de Conciliação Prévia são paritárias, ou seja, com o mesmo número de empregados e empregadores.
	
	C
	I e IV.
	
	D
	II e III.
	
	E
	III e IV.
Questão 3/10 - Negociação e Relações Sindicais
Leia o texto:
É importante observar o caráter democrático que a comissão de fábrica tende a assumir na luta operária. Pensando em casos diversos, brasileiros e outros, ela parece significar a substituição de relações entre desiguais por relações entre iguais. Isto ocorre tanto entre os muros da fábrica como nas demais instituições sociais. A dialética permeia as relações de dominação e resistência nas organizações de sociedade capitalista. Historicamente, os trabalhadores têm lutado pela democracia, sob forma de comissão de fábrica ou conselho operário, onde o poder é atributo das assembleias gerais, eixo central tanto dos debates quanto das decisões. Muitos estudiosos entendem que é a estrutura interna dessas comissões, bem como seus objetivos e atividades, que definem seu caráter. Essas considerações referem-se naturalmente às comissões de fábrica em situações muito diversas.
Fonte: MOTTA, Fernando C. Prestes. Comissão de fábrica e trabalhadores na indústria. Rev. adm. empres., São Paulo, v. 30, n. 3, p. 94, Sept. 1990. Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-75901990000300011&lng=en&nrm=iso>.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado organização dos trabalhadores nas empresas, analise as afirmações e assinale a alternativa correta:
I. ( ) A organização de trabalhadores dentro da empresa visa analisar a produtividade dos empregados a mando do empregador.
II. ( ) A Constituição Federal de 1988 proíbe a organização de trabalhadores dentro de uma empresa.
III. (  ) Representante interno da empresa se iguala a um representante sindical.
IV. ( ) As comissões internas, tem a finalidade de preservar os direitos dos trabalhadores da empresa em que atua.
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
Nota: 10.0
	
	A
	V, F, V, V.
	
	B
	F, V, V, V.
	
	C
	F, V, F, V.
	
	D
	V, F, V, F.
	
	E
	F, F, F, V.
Você acertou!
Rota 4 - NEGOCIAÇÃO E RELAÇÕES SINDICAIS - Tema 01 da Rota: ORGANIZAÇÃO DOS TRABALHADORES NAS EMPRESAS
A alternativa I é falsa, visto que, os trabalhadores se unem no intuito de preservar os interesses dos próprios trabalhadores.
A alternativa II é falsa, pois a Constituição de 1988, sem seu artigo 11: “Nas empresas de mais de duzentos empregados, é assegurada a eleição de um representante destes com a finalidade exclusiva de promover-lhes o entendimento direto com os empregadores.”
A alternativa III é falsa, os trabalhadores que fazem parte das comissões internas nãose equiparam aos representantes sindicais, visto que essas comissões internas são de âmbito representativo da empresa, enquanto os representantes sindicais representam uma categoria.
A alternativa IV é verdadeira, pois as comissões internas, tem como objetivo unir os trabalhadores em uma única voz, consequentemente preservando os seus direitos.
Questão 4/10 - Negociação e Relações Sindicais
Leia o texto:
O Brasil, por meio da Lei no 13.467, de 13 de julho de 2017, acaba de passar pelas mais profundas alterações no ordenamento jurídico que regula as relações trabalhistas desde a instituição da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) em 1943. A lei, amplamente reconhecida como reforma trabalhista, altera, cria ou revoga mais de cem artigos e parágrafos da CLT e mudará de forma substancial o funcionamento do mercado de trabalho brasileiro quando entrar em vigor em novembro de 2017.
Mudanças de tamanha magnitude dificultam a tarefa de se antever seus impactos. Muitas vezes diferentes dispositivos podem atuar em direções opostas, impedindo que se preveja o resultado final do conjunto. Isso é especialmente válido para a reforma trabalhista, que, devido à sua rápida tramitação e larga ampliação de seu escopo, peca pela falta de organicidade. Por isso, um primeiro objetivo deste artigo é expor, da maneira mais sucinta possível, todos os principais pontos da reforma, aglutinando-os em torno de alguns temas, de maneira a permitir que se extraia uma visão geral sobre a reforma trabalhista. Em seguida, comentam-se os possíveis impactos da reforma, procurando chamar a atenção para seus pontos contraditórios.
Fonte: Carvalho, S. S. D. (2017). Uma visão geral sobre a reforma trabalhista.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre considerações sobre a lei n° 13.467/17, analise as afirmações e assinale a alternativa correta:
I. Com o advento da lei 13.467/17 houve mudanças relativas ao direito coletivo, como a contribuição sindical.
II. A lei 13.467/17 no período de gravidez, a mulher gestante deve ser afastada de atividades insalubres, independentemente do grau de insalubridade.
III. Na reforma, o tempo de deslocamento do trabalhador, é considerado jornada de trabalho, assim como o tempo relativo a alimentação, troca de uniforme e higiene.
IV. A reforma, trouxe a prevalência do poder econômico a relação de emprego.
Está correto apenas o que se afirma em:
Nota: 0.0
	
	A
	I
	
	B
	II
	
	C
	I e IV
ROTA 6 - NEGOCIAÇÃO E RELAÇÕES SINDICAIS - TEMA 2 – CONSIDERAÇÕES SOBRE A LEI N° 13.467/17
A alternativa I está correta, visto que se modificou o direito coletivo, por exemplo, em relação a contribuição sindical, a homologação da rescisão do contrato de trabalho, à eficácia da negociação coletiva.
A alternativa II está incorreta, visto que no período de gravidez, a gestante deveria ser afastada de atividades insalubres, hoje somente será afastada se a insalubridade for de grau máximo.
A alternativa III está incorreta, visto que a reforma, o tempo de deslocamento do trabalhador, ainda que o local de trabalho seja de difícil acesso, deixa de ser considerado jornada de trabalho. Assim como o tempo relativo a alimentação, troca de uniforme e higiene, deixa de ser considerado como jornada de trabalho.
A alternativa IV está correta, a Reforma trabalhista, a Lei n. 13.467/2017 simplesmente faz emergir parâmetro jurídico sepultado há décadas no campo do Direito, isto é, a desmedida prevalência do poder econômico na principal relação de poder existente no âmbito da economia e da sociedade, a relação de emprego.
	
	D
	I, II e III
	
	E
	I, II, III e IV
Questão 5/10 - Negociação e Relações Sindicais
No dia 13 de julho de 2017, o então Presidente da República Michel Temer, promulgou a Lei Nº 13.467, que estabelece modificações na legislação trabalhista brasileira, com o intuito de modernizar a legislação no âmbito do trabalho. Sendo que a muito tempo se pairava no Brasil a vontade de renovar a legislação do trabalho, visto que essa era de 1943, e precisava de modificações. Neste contexto, verificou-se que ocorreram 97 artigos transformados.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre considerações sobre a lei n° 13.467/17, analise as afirmações e assinale a alternativa correta:
I.  Com a lei 13.467/17 as férias podem ser gozadas em três vezes, desde que o maior período seja superior a 14 dias e os menores de no mínimo 5 dias.
II.A lei 13.467/17 passa a ter algumas disposições trabalho home office ou trabalho.
III. Com a reforma trabalhista pode-se contratar trabalho parcial por 30 horas semanais, ou 26 horas, com 6 horas extras.
IV.A jornada de trabalho, continua fixada em 44 horas semanais e 220 horas mensais, podendo haver até 2 horas extras por dia.
Está correto apenas o que se afirma em:
Nota: 10.0
	
	A
	I
	
	B
	II
	
	C
	IV
	
	D
	I, II e III
Você acertou!
ROTA 6 - NEGOCIAÇÃO E RELAÇÕES SINDICAIS - TEMA 2 – CONSIDERAÇÕES SOBRE A LEI N° 13.467/17
A alternativa I está correta visto que as férias que poderiam ser divididas em 2 vezes, agora com a reforma pode ser parcelas em 3, todavia, o prazo mínimo de afastamento é de 5 dias e o maior tem que ser de mais de 14.
A alternativa II está correta, pois anteriormente, a lei não mencionava nenhum dispositivo sobre home office, todavia, agora se manifesta sobre.
A alternativa III está correta, pois em relação ao descanso, este que era de 1 hora e no máximo 2 horas de intrajornada, ao empregado que trabalhava por mais de 6 horas diárias, passou a ser negociado, desde que tenha no mínimo 30 minutos, assim o tempo no intervalo será descontado, permitindo que o colaborador possa deixar o trabalho mais cedo.
A alternativa IV está errada, pois a jornada de trabalho que era fixada em 44 horas semanais e 220 horas mensais, podendo haver até 2 horas extras por dia, foi modificada para 12 horas diárias com 36 horas de descanso, respeitando a fixação de 44 semanais e 220 horas mensais, sendo que, anteriormente, tal escala só poderia ser feita mediante acordo ou negociação coletiva, em relação a categorias especificas.
	
	E
	I, II, III e IV
Questão 6/10 - Negociação e Relações Sindicais
Fonte: https://cristianegsilva.jusbrasil.com.br/noticias/682025461/alteracao-na-clt-acerca-da-contribuicao-sindical-feita-pela-mp-de-01-03-2019?ref=feed
Considerando o texto apresentado e os conteúdos abordados no tema impactos da reforma trabalhista nos sindicatos, analise as asserções a seguir e a relação proposta entre elas:
I.Com a entrada promulgação da lei 13.467/2017, houve uma mudança grande no que ser refere aos sindicatos, inclusive a desobrigação da contribuição sindical.
 
porque
II.a compulsoriedade da contribuição sindical viola um princípio constitucional que é o da liberdade sindical.
Nota: 10.0
	
	A
	A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
	
	B
	A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
	
	C
	As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é justificativa correta da I
	
	D
	As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II é justificativa correta da I
Você acertou!
ROTA 6 - NEGOCIAÇÃO E RELAÇÕES SINDICAIS TEMA 3 - IMPACTOS DA REFORMA TRABALHISTA NOS SINDICATOS
Com o advento da lei 13.467/2017, a reforma trabalhista ocorreu modificação grande, inclusive no âmbito sindical, visto que a contribuição aos sindicatos que era obrigatória, após a lei fica facultativa aos trabalhadores. Essa mudança pode ser explicada pelo princípio da liberdade sindical, que o direito de o trabalhador se filiar ou não e, consequentemente, contribuir ou não, com uma entidade sindical. E vai além, pois considera que este modelo de contribuição compulsória não estimula a competitividade e a representatividade dos trabalhadores pois se trata de um modelo que beneficia sindicalistas e não trabalhadores.
	
	E
	As asserções I e II são proposições são falsas.
Questão 7/10 - Negociação e Relações Sindicais
Leia o texto:
O número de reclamatórias trabalhistas distribuídas nos últimosanos vem crescendo em escala considerável. Segundo dados do Relatório da Justiça em Números, publicado pelo Conselho Nacional de Justiça – CNJ (2016, p. 206), apenas no ano de 2015 a Justiça do Trabalho recebeu aproximadamente 4 milhões de processos. Embora a fase de conhecimento não aponte tempo maior do que o suficiente à sua tramitação, na fase de execução há um gargalo que carece de solução.
A expectativa é que a já sobrecarregada Justiça do Trabalho receberá nos próximos tempos considerável número de novas demandas, o que trará entraves à prestação jurisdicional eficaz e com a qualidade que dela se espera.
O fato é que a jurisdição não é a única forma de resolução de conflitos, razão pela qual é necessário analisar eventuais caminhos alternativos visando desonerar o Judiciário. É recorrente a discussão sobre as formas de agilizar e aliviar o considerável volume de processos que tramitam sob o pálio da Justiça do Trabalho, buscando-se novas opções e a adaptação de outras práticas já aplicadas em demais ramos do judiciário.
Fonte: PARIZE, Felipe Rudi A ARBITRAGEM NO ÂMBITO DO DIREITO DO TRABALHO. https://jus.com.br/artigos/70596/a-arbitragem-no-ambito-do-direito-do-trabalho
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre arbitragem e mediação no direito coletivo do trabalho, pode se afirmar a forma de solução de conflitos, no qual um profissional facilita o diálogo entre as pessoas para que elas mesmas proponham soluções, nos parâmetros do art. 165, § 3º do Lei n. 13.105/2015:
Nota: 10.0
	
	A
	Aceitação
	
	B
	Renuncia
	
	C
	Judicialização
	
	D
	Autotutela
	
	E
	Mediação
Você acertou!
Justificativa:
ROTA 5 - NEGOCIAÇÃO E RELAÇÕES SINDICAIS TEMA 2 – ARBITRAGEM E MEDIAÇÃO NO DIREITO COLETIVO DO TRABALHO
Na mediação, um terceiro interveniente, também é chamado a relação. Desta forma o conflito é guiado e mediado pela figura do mediador. É uma forma de auxiliar as partes a solucionarem por si só o conflito, podendo o mediador emitir opiniões, não tendo este o poder decisório, mas tem a prerrogativa de sugerir uma solução.
Questão 8/10 - Negociação e Relações Sindicais
Leia o texto:
A greve pode ser entendida com a paralização (suspensão) das atividades laborais, por parte dos empregados, com o intuito de reivindicarem algum direito. Na história do Brasil, a greve era considerada crime, somente a partir de 1900, a greve pode ser exercida livremente, sem que houvesse institutos que a limitasse. Todavia, com a Constituição de 1937, foi considerada nociva ao interesse social e à economia. Na Constituição de 1946 a declarou como direito dos trabalhadores, o que foi seguido pela Constituição de 1967 e pela Emenda Constitucional de 1969, que apenas introduziram algumas limitações. Na Constituição de 1988, a greve foi reconhecida como garantia constitucional.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre greve: limites e requisitos, analise as afirmações e assinale a alternativa correta:
I.Greve pode ser realizada em qualquer atividade, mesmo as consideradas essenciais para a população.
II.Pode ser considerado um abuso do direito de greve a manutenção da paralisação após a celebração de acordo, convenção ou decisão da Justiça do Trabalho.
III. Para que a greve seja considerada válida, é preciso que os trabalhadores da categoria tenham tentado algum tipo de acordo.
IV. Um dos requisitos para que a greve seja considerada valida é a aprovação em assembleia da greve. 
Está correto apenas o que se afirma em:
Nota: 10.0
	
	A
	I
	
	B
	II
	
	C
	IV
	
	D
	II, III e IV
Você acertou!
Justificativa:
ROTA 5 - NEGOCIAÇÃO E RELAÇÕES SINDICAIS - TEMA 5 – GREVE: LIMITES E REQUISITOS
A alternativa I está errada, pois não se pode realizar greve os profissionais cuja as atividades forem essenciais.
A alternativa II está correta, visto a lei 7.783/89, em seu artigo 14, prevê sobre tais abusos: “Constitui abuso do direito de greve a inobservância das normas contidas na presente Lei, bem como a manutenção da paralisação após a celebração de acordo, convenção ou decisão da Justiça do Trabalho.”
A alternativa III está correta, pois para que a greve seja válida, é a comprovação da tentativa frustrada de negociação.
A alternativa IV está correta, pois para que a greve seja considerada válida deve ter uma aprovação da assembleia, sendo esta convocada pela entidade sindical, que definirá as reinvindicações e aprovará a paralisação. Lei n. 7.783/89: “Art. 4º Caberá à entidade sindical correspondente convocar, na forma do seu estatuto, assembleia geral que definirá as reivindicações da categoria e deliberará sobre a paralisação coletiva da prestação de serviços.
	
	E
	I, II, III e IV
Questão 9/10 - Negociação e Relações Sindicais
Quando vivemos em sociedade muitas vezes nos vemos diante de conflitos de interesses, discórdias, desentendimentos, com o intuito de diminuir essas controvérsias, muitas vezes, nos diante de um litigio judicial, logo, se direcionam para o Judiciário no intuito de um terceiro – juiz - colocar um fim numa lide. Todavia, por ser muita demanda ao Poder judiciário, muitas vezes nos vemos diante de um cenário em que raramente se consegue obter a prestação jurisdicional de maneira célere e justa ao mesmo, logo, a sociedade, está diante de um Poder ineficiente, que cai no descrédito. Sendo assim, muitas vezes é importante encontrar outras formas de solucionar o conflito, sem a necessidade de um juiz de direito.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre formas de solução de conflitos coletivos de trabalho: fórmulas autocompositivas e as heterocompositivas, pode se afirmar que o meio de solução de conflitos em questão, envolve apenas as próprias partes, estas deverão resolver entre si, o conflito determinado, sem intervenção de qualquer juiz ou mediador, é o:
Nota: 10.0
	
	A
	Fórmulas heterocompostivas
	
	B
	Fórmulas autocompositivas
Você acertou!
Justificativa:
ROTA 5 - NEGOCIAÇÃO E RELAÇÕES SINDICAIS TEMA 1 – FORMAS DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS COLETIVOS DE TRABALHO: FÓRMULAS AUTOCOMPOSITIVAS E AS HETEROCOMPOSITIVAS
As formulas autocompositivas são as soluções de um conflito em que as partes entram em um consenso sem a ajuda de um terceiro (de um juiz, por exemplo), resolvem entre si. Também conhecida como uma forma de negociação direta, que podem ser realizadas por três saídas: a renúncia, a aceitação (ou resignação ou, ainda, submissão) e a transação.
	
	C
	Conciliação
	
	D
	Autotutela
	
	E
	Arbitragem
Questão 10/10 - Negociação e Relações Sindicais
Leia o texto:
A negociação coletiva é um método de solução de conflitos utilizado para valorizar a harmonia entre os interesses das partes. Sua aplicação visa resolver litígios sem que haja a necessidade de ingresso de uma ação na Justiça do Trabalho, uma vez que está se encontra com uma alta quantidade de ações para julgar diariamente. A legislação incentiva o uso da negociação coletiva, pois acredita que não há ninguém melhor para chegar a um consenso do que os próprios envolvidos na lide.
Fonte: https://jus.com.br/artigos/60659/a-importancia-da-negociacao-coletiva-para-a-solucao-de-conflitos-na-seara-trabalhista
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre limites da negociação coletiva, analise as afirmações e assinale a alternativa correta:
I. A Reforma trabalhista acrescentou mais força para a negociações coletivas
II. A negociação coletiva tem prevalência sobre a lei quando tratar de banco de horas anual.
III. A negociação coletiva tem prevalência sobre a lei quando se tratar de salário mínimo.
IV. A negociação coletiva tem prevalência sobre a lei quando se tratar de seguro-desemprego, em caso de desemprego involuntário.
Está correto apenas o que se afirma em:
Nota: 10.0
	
	A
	I.
	
	B
	IV.
	
	C
	I e II
Você acertou!
ROTA 4 - NEGOCIAÇÃO E RELAÇÕES SINDICAIS TEMA 5 - LIMITES DA NEGOCIAÇÃO COLETIVA
A alternativa I está correta, visto que a Reforma trabalhista introduziu alguns artigos à CLT, de fundamental importância para as negociações coletivas.
A alternativa II está correta, visto oartigo Art. 611-A, II, que prevê: A convenção coletiva e o acordo coletivo de trabalho têm prevalência sobre a lei quando, entre outros, dispuserem sobre: II - banco de horas anual.
A alternativa III está incorreta, visto que o artigo 611-B, IV, estabelece constituem objeto ilícito de convenção coletiva ou de acordo coletivo de trabalho, exclusivamente, a supressão ou a redução dos seguintes direitos: IV - salário mínimo.
A alternativa IV está incorreta, o artigo Art. 611-B, II estabelece que constituem objeto ilícito de convenção coletiva ou de acordo coletivo de trabalho, exclusivamente, a supressão ou a redução dos seguintes direitos: II - seguro-desemprego, em caso de desemprego involuntário.
	
	D
	II e III.
	
	E
	III e IV.
Internal Use
Internal Use
Internal Use

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