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CIVIL, EMPRESARIAL E D.P.C

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PESQUISAS ACADÊMICAS – DIREITO PROCESSUAL CIVIL II
I - NOÇÕES GERAIS (Julgue os itens a seguir justificando os falsos)
Atualmente não é necessária a provocação do exequente para o início do processo de execução.
Qualquer execução terá como objetivo a constrição do patrimônio do devedor para a satisfação da pretensão do credor.
A execução dos títulos executivos judiciais se desenvolve da mesma forma que a execução dos títulos executivos extrajudiciais.
Tanto o cumprimento de sentença como o processo de execução autônomo realizam-se por meios de sub-rogação no sentido de constranger a liberdade do devedor.
II - PRINCÍPIOS (Julgue os itens a seguir justificando os falsos)
A execução ter que se desenvolver segundo o menor prejuízo possível ao executado é considerado como princípio no processo de execução fundado por título executivo extrajudicial.
Diferentemente do processo de conhecimento, o exequente pode desistir da execução sem a necessidade de anuência do executado mesmo que este já tenha sido citado.
Em que pese não ser tão intenso como no processo de conhecimento, o princípio do contraditório está presente na execução, não acerca do direito material anteriormente reconhecido, mas acerca de fatores que o circundam, tais como a avaliação de um bem penhorado.
Qualquer resultado no processo de execução que não venha a ser a satisfação da pretensão do exequente irá significar uma extinção anômala da execução diante do princípio do desfecho único.
III - REQUISITOS DA EXECUÇÃO (Julgue os itens a seguir justificando os falsos)
O credor no momento da propositura da execução deve comprovar que o devedor está inadimplente, uma vez que isso se mostra como requisito da execução.
O inadimplemento do devedor é requisito essencial para a execução.
IV - TÍTULOS EXECUTIVOS (Julgue os itens a seguir justificando os falsos)
A exigibilidade do título executivo se mostra como condição essencial para a sua execução.
O trânsito em julgado é condição essencial para que a sentença penal condenatória seja considerada título executivo judicial.
O formal de partilha é título executivo judicial inclusive contra terceiros que não participaram do inventário.
A falta de liquidez do título extrajudicial impede o sucesso da execução, não impedindo, todavia, que o credor proponha uma ação de conhecimento para ver seu direito reconhecido.
A falta de liquidez do título judicial impede sua execução, devendo este ser anulado para que outra sentença venha a ser prolatada.
A sentença que reconhece a obrigação de fazer não pode ser considerada título executivo.
O acordo extrajudicial consiste em título executivo extrajudicial mesmo que homologado em juízo.
O documento público depende da assinatura de, pelo menos, duas testemunhas para configurar título executivo.
Quando um título está subordinado a alguma condição suspensiva, para a sua execução, o exequente deverá comprovar que o evento futuro e incerto já se realizou.
Um contrato garantido por hipoteca prescinde de testemunhas para ser considerado título executivo.
V - LIQUIDAÇÃO DE SENTENÇA (Julgue os itens a seguir justificando os falsos)
A decisão do juiz que resolve a liquidação de sentença apresenta natureza jurídica de decisão interlocutória.
A decisão judicial que depende da apuração dos cálculos para se chegar ao valor devido depende de liquidação por artigos.
A dependência de fato novo para a apuração do valor da condenação exige a liquidação de sentença por artigos. 
A liquidação consiste no procedimento para conferir ao título judicial liquidez através de um arbitramento ou por artigos.	
A liquidação da sentença que condena o réu a pagar o valor correspondente a 10% da remuneração do autor por um período de cinco anos deverá ser realizada por arbitramento.
Caso o juiz criminal não tenha imposto o valor da indenização devida pelo acusado, o credor poderá instaurar diretamente o cumprimento da sentença para que o juiz faça o arbitramento da importância devida.
Para o cálculo dos juros de mora impostos por uma sentença condenatória não há a necessidade de se efetivar a sua liquidação.
VI - LEGITIMIDADE (Julgue os itens a seguir justificando os falsos)
O credor apresenta legitimidade ordinária primária para a propositura da execução.
O credor apresenta legitimidade ordinária superveniente para a propositura da execução.
O herdeiro apresenta legitimidade extraordinária para figurar como pólo ativo da execução.
O herdeiro apresenta legitimidade ativa ordinária superveniente para prosseguir na execução proposta pelo credor que veio a óbito. Podendo, também, instaurar o processo de execução se este não o realizou.
O Ministério Público somente apresenta legitimidade extraordinária para a execução nos casos previstos em lei.
O responsável tributário apresenta legitimidade ativa para exigir do devedor o adimplemento da obrigação tributária.
O sub-rogado apresenta legitimidade para prosseguir na execução no mesmo pólo em que se encontrava enquanto devedor.
Para que o novo devedor tenha legitimidade passiva para a execução há a necessidade que a assunção de dívida se aperfeiçoe com a anuência da parte credora.
VII - RESPONSABILIDADE PATRIMONIAL (Julgue os itens a seguir justificando os falsos)
Os bens do cônjuge apresentam responsabilidade patrimonial secundária pelas dividas contraídas a bem da família.
Os bens do devedor quando em poder de terceiros apresenta responsabilidade patrimonial secundária. 
Os bens dos sócios respondem pelas dívidas da empresa, salvo nos casos previstos em lei.
Uma dívida contraída pelo cônjuge em razão da prática de um ato ilícito sujeita o patrimônio comum do casal a responsabilidade pelo seu adimplemento, dependendo do regime de casamento adotado.
VIII - FRAUDE A EXECUÇÃO (Julgue os itens a seguir justificando os falsos)
Se a alienação ocorre antes do devedor ser devidamente citado, tal ato não configura fraude à execução.
A alienação em fraude à execução se mostra válida, todavia sem eficácia ao credor.
Mesmo demonstrada a boa-fé do terceiro o bem alienado após a citação do devedor poderá ser alcançado pelo credor.
É exigida a propositura de ação pauliana para se alcançar o bem alienado em fraude contra credores.
O bem alienado em fraude à execução apresenta responsabilidade patrimonial secundária.
O novo Código de Processo Civil não adotou a orientação jurisprudencial do Superior Tribunal de Justiça quando a configuração da fraude à execução.
O rol de casos que configuram fraude à execução se mostra taxativo tanto no CPC/73 como no NCPC.
A alienação em fraude à execução deixa o negócio anulável.
De acordo com o Novo CPC, o ônus de provar a boa-fé é do terceiro quando o bem não está sujeito a registro.
IX - COMPETÊNCIA (Julgue os itens a seguir justificando os falsos)
O cumprimento da sentença arbitral se dá junto ao juízo que seria competente para conhecer da ação de conhecimento sobre o tema em questão.
A sentença estrangeira homologada pelo Superior Tribunal de Justiça será executada junto ao juízo federal de primeira instância.
Via de regra, o juízo competente para o cumprimento de sentença é o mesmo que presidiu a fase cognitiva.
Os títulos executivos extrajudiciais são executados no foro do domicílio do devedor.
X - OBRIGAÇÃO DE FAZER E NÃO FAZER (Julgue os itens a seguir justificando os falsos)
A desobediência à determinação de cumprimento de uma obrigação de fazer imposta por título executivo se converte em perdas e danos ou, a critério do credor, pode ser adimplida por terceiro, salvo se a referida obrigação se mostrar personalíssima, não podendo ser executada por outra pessoa.
A execução em razão do inadimplemento de uma obrigação de não fazer segue o mesmo procedimento das execuções em razão de uma obrigação de fazer, uma vez que o objetivo do credor será o desfazimento daquilo que não era permitido pelo título executivo, salvo nos casos em que tal desfazimento se mostra impossível, restando ao credor reivindicar perdas e danos.
A indenizaçãopor perdas e danos em razão da inadimplência do devedor em cumprir com sua obrigação de fazer é apurada por liquidação seguindo-se de execução por quantia certa devendo ser instaurado um outro processo para tanto.
Na execução da obrigação de fazer ou não fazer imposta em título executivo extrajudicial, há a possibilidade de imposição das astreintes para forçar o devedor a cumprir com sua obrigação.
Não é exigido nas execuções de obrigações de fazer ou não fazer a certeza, liquidez e exigibilidade do título.
No ordenamento jurídico pátrio não há a previsão para a transformação do cumprimento da sentença para adimplemento de obrigação de fazer em execução de quantia certa.
No procedimento de escolha do terceiro que irá cumprir com a obrigação objeto do processo de execução prevê o direito de preferência do credor com relação às propostas apresentadas.
Para a execução de uma obrigação de não fazer imposta em título executivo extrajudicial é imprescindível a citação do devedor.
Pode o juiz determinar medidas que busquem alcançar o resultado equivalente do adimplemento da obrigação de fazer imposta na sentença.
Quando a obrigação for fungível, o credor pode exigir que outro seja escolhido para cumpri-la à custa do executado.
Se a imposição das astreintes não for suficiente para forçar o devedor a adimplir com sua obrigação, o juiz pode determinar a penhora dos bens do devedor.
XI- QUESTÕES COMPLEMENTARES
Fulano propôs ação de execução fundada em título executivo extrajudicial a qual foi distribuída para a 5ª Vara Cível da Circunscrição judiciária de Brasília. Durante o processo, onde o executado já teria sido citado, o exequente veio a ceder seu crédito para Beltrano, tendo o devedor sido devidamente notificado da citada cessão. Beltrano peticionou nos autos requerendo a substituição do polo ativo, uma vez que ele era o novo credor em razão da cessão ocorrida anteriormente, substituição esta não anuída pelo executado. O MM juiz indeferiu o ingresso de Beltrano alegando que o cessionário, para substituir o cedente no processo de execução necessita do consentimento da parte contrária, consoante o disposto no § 1º, do artigo 42 do Código de Processo Civil que diz, in verbis: “O adquirente ou o cessionário não poderá ingressar em juízo, substituindo o alienante ou o cedente, sem que o consinta a parte contrária”. Agiu corretamente o MM Juiz? Justifique sua resposta:
O MM Juiz condenou o réu a pagar pelas despesas médicas que o autor terá em seu tratamento. Transitada em julgado a decisão, o autor instaurou a liquidação de sentença sendo que, após a apresentação das provas para comprovar os fatos novos trazidos ao processo, o juiz proferiu decisão considerando que o valor devido seria igual a zero. Agiu corretamente o juiz? Justifique sua resposta: 
O MM Juiz condenou o réu a pagar as prestações, cujo valor unitário é de R$ 1.000,00, vencidas durante o processo de conhecimento, além de atualização monetária e juros de mora de 1% ao mês a partir da citação. Condenou ainda o réu a pagar o valor correspondente a 20% da remuneração mensal líquida do autor dos anos de 2011 e 2012 de acordo com os demonstrativos de pagamento presentes nos autos. Transitada em julgado a decisão, o autor instaurou cumprimento da sentença sendo que, após a análise da petição autoral, o juiz indeferiu a instauração do cumprimento alegando que havia a necessidade de se apurar o valor devido por meio de liquidação. Agiu corretamente o juiz? Justifique sua resposta: 
O MM Juiz condenou o réu a pagar pela prestação de serviços advocatícios realizados pelo autor. Transitada em julgado a decisão, o autor instaurou a liquidação de sentença. O juiz verificando que, para a apuração do valor devido não haveria a necessidade de apuração de fatos, determinou a nomeação de um perito para indicar o valor a ser imposto. Após a apresentação do relatório do perito nomeado, o juiz proferiu decisão considerando que o valor devido seria igual a zero, uma vez que os referidos serviços não tinham valor econômico. Agiu corretamente o juiz? Justifique sua resposta: 
XII - OBRIGAÇÃO DE ENTREGAR COISA CERTA E INCERTA (Julgue os itens a seguir justificando os falsos)
A individualização da coisa incerta é feita pelo credor em sua inicial desde que a escolha lhe caiba.
O cumprimento de obrigação de entregar coisa incerta imposta por sentença, quando não cumprida pelo devedor no prazo assinado pelo juiz, permite a expedição, em favor do credor, de mandado de penhora e avaliação.
Para o cumprimento de sentença que impõe uma obrigação de entregar, não pode o juiz fixar multa com o objetivo de forçar o seu adimplemento.
A entrega da coisa faz com que a execução por título extrajudicial de obrigação de entregar seja necessariamente extinta.
Não há previsão legal para a expedição de mandado de imissão na posse no processo de execução para a entrega de coisa.
O deposito da coisa objeto do processo de execução para a sua entrega não impede que o exeqüente a levante antes do julgamento dos embargos.
Não há a possibilidade de o processo de execução para a entrega de coisa se converter em execução de quantia certa para indenização por perdas e danos.
O perecimento do bem objeto da obrigação de entregar enseja a conversão da obrigação em perdas e danos, devendo o exeqüente propor ação cognitiva indenizatória.
A concentração da obrigação faz com que a obrigação de entregar coisa incerta se torne obrigação de entregar coisa certa.
Na execução para entregar coisa certa, o executado será citado para entregar o bem ou oferecer embargos no prazo fixado pelo juiz.
XIII - OBRIGAÇÃO DE PAGAR – CUMPRIMENTO DA SENTENÇA (Julgue os itens a seguir justificando os falsos)
A execução de quantia certa imposta por título judicial, diferentemente das obrigações de fazer e entregar coisa exige a apresentação de petição inicial, bem como a citação do executado.
Se o devedor não cumprir a determinação de pagar a quantia determinada em sentença, a execução poderá se dar de ofício.
A petição do exeqüente, que dá inicio a execução de quantia certa por título judicial, deve conter o requerimento de intimação do devedor para pagar em 15 dias sob pena de imposição de multa de 10%.
A petição do exeqüente, que dá inicio a execução de quantia certa por título judicial, deve conter o demonstrativo de cálculos do valor devido.
Não havendo o requerimento de execução da sentença condenatória que determina o pagamento de quantia certa no prazo de seis meses, o direito do credor estará prescrito, não podendo este requerer o desarquivamento do feito para prosseguir na execução.
A intimação do auto de penhora na execução por título judicial só é feita de forma pessoal ao executado. 
O prazo para a impugnação da execução de quantia certa por título judicial é contado a partir da intimação que ordena o devedor a pagar a quantia sob pena de multa de 10% de acordo com o CPC/73..
A execução de quantia certa por título judicial se desenvolve em processo autônomo, porém não há a necessidade de citação do executado.
A execução provisória poderá ser realizada antes do trânsito em julgado, caso o recurso apresente efeito suspensivo.
XIV - OBRIGAÇÃO DE PAGAR – CUMPRIMENTO DA SENTENÇA – MEIO DE DEFESA (Julgue os itens a seguir justificando os falsos)
O meio de defesa adequado para o executado na execução de título judicial para pagamento de quantia certa se dá por meio de embargos do devedor.
A declaração de inconstitucionalidade pelo Supremo Tribunal Federal de lei ou ato que serviu de fundamento para o título executivo judicial não retira a exigibilidade do título em respeito à imutabilidade da coisa julgada.
A prescrição da obrigação contida no título executivo judicial que determina o pagamento de quantia certa dá ensejo a procedência da impugnação apresentada, desde que esta seja superveniente à sentença.
Em regra, a impugnação apresentada na execução de quantia certa apresenta efeito suspensivo.
Para a procedência da impugnação fundada em excessode execução, o executado deve depositar de imediato o valor que entende devido.
A procedência da impugnação fundada em excesso de execução é recorrível por meio de apelação, uma vez que tal decisão apresenta natureza jurídica de sentença.
 A procedência da impugnação fundada em fato extintivo da obrigação é recorrível por meio de apelação, uma vez que tal decisão apresenta natureza jurídica de sentença.
O termo inicial para o oferecimento da impugnação se dá ao final do prazo de quinze dias para pagamento.
A discussão acerca da validade da penhora e da avaliação não pode ser realizada em sede de impugnação.
A decisão que resolve a impugnação é recorrível por meio de apelação.
XV - OBRIGAÇÃO DE PAGAR – PROCESSO DE EXECUÇÃO (Julgue os itens a seguir justificando os falsos)
Os embargos do devedor se processam da mesma forma que a impugnação.
Para a procedência dos embargos do devedor sob a alegação de excesso de execução, o embargante deve indicar o valor que ele entende realmente devido.
A citação do executado no processo para pagamento de quantia certa consignada em título extrajudicial pode ser feita por edital.
A juntada aos autos do comprovante da citação do executado enseja o inicio do prazo para o oferecimento dos embargos do devedor.
O prazo para oposição dos embargos são contados a partir da juntada, aos autos da execução, da última certidão comprobatória da citação, no caso de execução por título extrajudicial com vários executados.
Não é cabível o requerimento de parcelamento da dívida se, no prazo para os embargos, o devedor não depositar pelo menos 30% do valor da execução.
A petição inicial do processo de execução por quantia certa contra devedor solvente deve conter o demonstrativo de cálculos indicando a quantia devida.
É obrigatória a indicação dos bens do devedor passíveis de penhora na petição inicial do processo de execução por quantia certa contra devedor solvente em razão de título extrajudicial.
Não são cabíveis honorários advocatícios em sede de execução por título extrajudicial de quantia certa contra devedor solvente.
O pagamento integral da dívida no prazo de três dias contados a partir da citação implica na desconsideração dos honorários advocatícios impostos.
O arresto preliminar dos bens do devedor pode ocorrer após a citação do executado.
A citação do executado no processo de execução por título extrajudicial pode ser realizada por via postal.
Os embargos a execução apresentam natureza jurídica de ação autônoma.
XVI - PENHORA, AVALIAÇÃO, EXPROPRIAÇÃO E PAGAMENTO (Julgue os itens a seguir justificando os falsos)
O único imóvel utilizado para residência da família não pode ser objeto de penhora, mesmo que o proprietário venha a ser fiador num contrato de locação.
Os frutos e rendimentos dos bens inalienáveis gozam de impenhorabilidade relativa.
A penhora do bem impede que o devedor ou algum interessado realize a remição da dívida.
O arresto preliminar se dá antes da citação do executado no processo para pagamento de quantia certa contra devedor solvente.
A alienação antecipada do bem penhorado poderá ser deferida pelo juiz em caso de iminência de deterioração do bem.
Pode ser deferida a substituição da penhora nos casos em que tal medida se mostrar menos onerosa ao executado sem causar prejuízos ao exeqüente.
Se o devedor citado não efetuar o pagamento no prazo fixado, o aresto preliminar se transformará em penhora.
A desobediência da ordem preferencial de penhora dá ensejo ao pedido de substituição da penhora.
A baixa liquidez do bem penhorado não é causa para a substituição da penhora.
É possível a penhora recair sobre um bem já penhorado em execução diversa, fazendo nascer uma ordem preferencial de pagamento de acordo com o momento da penhora.
Numa execução de uma obrigação garantida por um bem, a penhora deve ser realizada obedecendo a ordem preferencial indicada pela lei.
É defeso ao juiz, após a avaliação, ordenar uma segunda penhora para adequar os valores dos bens penhorados ao valor da execução.
Um imóvel objeto de uma hipoteca não pode ser penhorado por outra dívida senão aquela objeto do gravame.
O pedido de substituição do bem penhorado não pode ensejar a desobediência a ordem preferencial legal.
A denominada penhora on line, por medida excepcional, não pode ser deferida no início da execução, mas tão somente quando não há outros bens passíveis de penhora.
O ônus de provar que os valores depositados em conta corrente são provenientes do salário é do exeqüente.
Somente no caso de bens sujeitos a deterioração é que se pode permitir a alienação antecipada.
O Judiciário deverá efetivar a avaliação do bem penhorado, mesmo que as partes no processo de execução concordem com o valor apresentado.
Mesmo que o valor do bem não seja suficiente para cobrir as custas da execução, este poderá ser penhorado. 
Os valores depositados em caderneta de poupança podem ser objeto de penhora, salvo o montante de até quarenta salários mínimos.
A adjudicação se mostra como um dos meios de expropriação dos bens do devedor no processo de execução, podendo ser realizada pelo exeqüente, dentre outros.
Para a realização da adjudicação no processo de execução, deve haver a anuência do executado para tal medida.
A alienação em hasta pública se dá na forma de praça para bens móveis e leilão para imóveis.
O ônus de provar que quantias depositadas em conta bancária não são provenientes do salário é do exeqüente.
Não há possibilidade do juiz, ao invés de ordenar a alienação do bem penhorado, deferir ao exeqüente o usufruto do bem por um determinado período para satisfação da obrigação.
O valor mínimo para arremate do bem em hasta pública será aquele apurado na avaliação na segunda praça ou leilão.
Para um descendente adjudicar o bem penhorado, basta depositar o valor devido na execução.
O credor com garantia real não apresenta legitimidade para requerer a adjudicação do bem penhorado.
Bens sujeitos a cotação no mercado não estão sujeitos à penhora.
XVII - EXECUÇÃO DE ALIMENTOS E CONTRA A FAZENDA PÚBLICA (Julgue os itens a seguir justificando os falsos)
Na execução de alimentos com pedido de prisão civil do executado, não há a possibilidade de se exigir as prestações que vierem a vencer ao longo do processo.
O justo motivo pelo inadimplemento da prestação alimentícia exonera o executado de seu adimplemento.
Somente as três últimas prestações vencidas estão sujeita a uma execução de alimentos pelo rito da prisão civil, não afastando a possibilidade de se propor uma execução de alimentos pelo rito comum da penhora de bens para a totalidade da dívida ou para as prestações mais antigas.
A busca da satisfação da obrigação de pagar quantia certa consignada em título executivo extrajudicial contra a Fazenda Pública se dá por meio de cumprimento de sentença seguindo o rito do artigo 475, do CPC.
A sistemática de expedição de precatório para pagamento das dívidas da Fazenda Pública não é aplicada para os débitos definidos em lei como sendo de pequeno valor.
Quando os embargos da Fazenda Pública são parciais, pode, desde já, ser expedido precatório da parte incontroversa.
Para os precatórios apresentados ao Tribunal de origem incidem atualização monetária e juros de mora desde a sua apresentação e o efetivo pagamento. 
XVIII - QUESTÕES COMPLEMENTARES 
Dois irmãos receberam de herança um apartamento no valor de R$ 1.200,000,00 na fração ideal de 50% para cada um. Acontece que um deles está sofrendo uma ação de execução no valor de R$ 800.000,00. Requerida a penhora do bem o juiz indeferiu o pedido sustentando que o apartamento, por ser um bem indivisível, não seria suscetível de ser penhorado, uma vez que um dos irmãos condôminos não era devedor, então não poderia ver sua fração ideal ser afetada pela alienação do imóvel. Agiu corretamente o juiz? Justifique sua resposta:
Em uma execução no valor de R$ 800.000,00 foi penhorado um imóvel avaliado em R$ 500.000,00. No curso do processo o filho do executadomanifestou o interesse de adjudicar o referido imóvel, tendo o juiz deferido a adjudicação desde que o interessado realizasse o depósito em juízo do valor de R$ 800.000,00 para a satisfação do débito em questão. Agiu corretamente o juiz? Justifique sua resposta:
Uma pessoa está sofrendo três execuções: a 1ª no valor de R$ 300.000,00 proposta em 2011, a 2ª proposta em 2012 no valor de R$ 500.000,00, e a 3ª proposta em 2014 no valor de R$ 600.000,00. Na segunda execução foi penhorado um imóvel que foi avaliado em R$ 1.200.000,00. Logo em seguida o mesmo imóvel foi penhorado pela 2ª execução e, após transcorridos três meses desta, o bem foi penhorado na 1ª execução. Levado à praça o imóvel foi arrematado pelo preço de sua avaliação. Como será realizado o pagamento das três execuções? Justifique sua resposta:
José propôs ação indenizatória em desfavor de Maria. O MM Juiz da 5ª Vara Cível da Circunscrição Judiciária de Brasília julgou procedente o pedido condenando a ré a pagar o montante de R$ 500.000,00 à título de danos morais e materiais. Inconformada Maria interpôs apelação que, recebida em ambos os efeitos (devolutivo e suspensivo). A 3ª Turma Cível do TJDFT não deu provimento a apelação em acórdão contra qual a ré interpôs recurso especial ao Superior Tribunal de justiça, sendo que este recurso não foi provido por aquela Corte Superior se operando o trânsito em julgado da decisão. Com base no texto responda, seria cabível a execução provisória do julgado que condenou a ré a pagar quantia certa? Justifique sua resposta:

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