Buscar

Manual Curso SBV(1)

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 27 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 27 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 27 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

SUPORTE BÁSICO DE
VIDA E DESFIBRILAÇÃO
Organizadora: Profª Me. LÚCIA MEDEIROS 
C U R S O D E C A P A C I T A Ç Ã O
Manual do Aluno
 LISTA DE SIGLAS
SUPORTE BÁSICO DE VIDA
luciamedeiroscursos@gmail.com
ACE - Atendimento Cardiológico de Emergência
AHA - American Heart Association 
AVC - Acidente Vascular Cerebral
DEA - Desfibrilador Externo Automático
IAM - Infarto Agudo do Miocárdio
OVACE - Obstrução de Via Aérea por Corpo Estranho
PCR - Parada Cardiorrespiratória 
PCREH - Parada Cardiorrespiratória Extra Hospitalar 
PCRIH - Parada Cardiorrespiratória Extra Hospitalar 
RCP - Reanimação Cardiorrespiratória 
SBV - Suporte Básico de Vida 
SME - Serviço Médico de Emergência 
APRESENTAÇÃO
SUPORTE BÁSICO DE VIDA
luciamedeiroscursos@gmail.com
 Quando acontece uma parada cardiorrespiratória (PCR)
as chances de sobrevivência para a vítima variam em
função da janela de tempo entre o evento e a intervenção. 
A medicina atual tem recursos que permitem recuperar a
vítima de parada cardiorrespiratória, desde que sejam
realizados os procedimentos adequados e em tempo
oportuno. No entanto, a maioria das PCR ocorre fora de
estabelecimentos de saúde, a probabilidade de
sobrevivência e recuperação nestas situações depende da
capacidade de quem a presencia, iniciar de imediato as
manobras de Suporte Básico de Vida (SBV).
Organizei este manual embasada nas atuais diretrizes de
RCP da Associação Americana do Coração, pontuando
informações sumarizadas para compreensão da essência
do SBV.
Lúcia Menezes de Medeiros
Profª Me. em Ensino em Saúde na Amazônia
Índice
SUPORTE BÁSICO DE VIDA
Introdução 
Bases da Ressuscitação
03
05
07
Desfibrilação Externa Automática
luciamedeiroscursos@gmail.com
12
04
Cadeia de Sobrevivência
SBV e o Socorrista Leigo
Manobras de RCP 09
15
Acidente Vascular Encefálico 20
OVACE
IAM 18
 O curso Suporte Básico de Vida (SBV) foi
desenhado para profissionais e leigos que participam
da ressuscitação de um paciente, tanto fora quanto
dentro do hospital. 
Este curso tem como proposta enriquecer suas
habilidades no tratamento de paciente em PCR,
através de sua participação ativa em casos simulados,
projetados para reforçar conceitos importantes, tais
quais:
·Identificação de condições clínicas que coloquem o
paciente em risco de apesentar parada cardíaca;
·Ativação do sistema médico de emergência;
·Realização de manobras de RCP e desfibrilação;
 
·Reconhecimento de situações clínicas
potencialmente fatais, como o acidente vascular
encefálico (AVC) e Infarto agudo do miocárdio (IAM).
Capítulo 1
Introdução
SUPORTE BÁSICO DE VIDA 03
 A parada cardiorrespiratória (PCR) é definida pela
cessação súbita da função mecânica cardíaca com
consequente colapso hemodinâmico. 
O termo "parada cardiorrespiratória" é aplicado para
os eventos que foram detectados, enquanto há
possibilidade de retorno da circulação espontânea. Os
casos que evoluem para óbito ou aqueles em que a
ressuscitação cardiopulmonar não for executada
devem ser chamados de morte súbita cardiovascular.
A PCR é uma emergência médica, cujos resultados
poderão levar a lesão cerebral irreversível e a morte, se
as medidas adequadas para restabelecer o fluxo
sanguíneo e a ventilação não forem tomadas. 
Capítulo 2
Bases da Ressuscitação
SUPORTE BÁSICO DE VIDA
luciamedeiroscursos@gmail.com
04
Capítulo 3
 O sucesso no atendimento a uma PCR depende de
uma sequência de procedimentos que pode ser
sistematizado no conceito de Cadeia de Sobrevivência,
a qual se constitui em uma metáfora utilizada para
organizar e descrever o conjunto integrado de ações
necessárias para maximizar as chances de
sobrevivência após uma parada cardiorrespiratória
(PCR), 
As ações iniciais da cadeia de sobrevivência
constituem o suporte básico de vida.
 
Os elos (ações) da atual Cadeia de sobrevivência de
atendimento cardiológico de emergência do adulto a
nível pré-hospitalar (Fig. 1) são: 1. Reconhecimento e
acionamento do serviço médico de emergência; 2.
RCP imediata de alta qualidade; 3. Rápida
desfibrilação; 4. Serviço médico básico e avançado de
emergência; 5. Suporte avançado de vida e cuidados
pós-parada cardiorrespiratória; 6. Recuperação.
Cadeia de Sobrevivência
SUPORTE BÁSICO DE VIDA
luciamedeiroscursos@gmail.com
05
 
 Os elos (ações) da Cadeia de sobrevivência de atendimento
cardiológico de emergência do adulto a nível intra-hospitalar
(Fig. 2) são: 1. Reconhecimento e prevenção precoce; 2.
acionamento do Serviço Médico de Emergência; 3. RCP
imediata de alta qualidade; 4. Desfibrilação; 5. Cuidados pós-
parada cardiorrespiratória; 6. Recuperação.
SUPORTE BÁSICO DE VIDA
luciamedeiroscursos@gmail.com
Figura 1 - Cadeia de sobrevivência da parada cardiorrespiratória extra-hospitalar.
Figura 2 - Cadeia de sobrevivência da parada cardiorrespiratória intra-hospitalar.
06
Fonte : AHA 2020.
Fonte : AHA 202
 Resultados da PCR estão em função de muitos
fatores, incluindo a vontade de expectadores
aplicarem a ressuscitação cardiorrespiratória,
capacidade para integrar conhecimentos e
habilidades psicomotoras e a qualidade da RCP
oferecida. 
As chances de sobrevivência para a pessoa acometida
variam em função do tempo e da qualidade das
intervenções. Os socorristas leigos precisam
reconhecer a parada cardíaca, pedir ajuda e iniciar a
RCP dentro da “janela do espectador” (Fig. 3), até que
uma equipe do serviço médico de emergência (SME)
assuma a responsabilidade.
Capítulo 4
SBV e o Socorrista Leigo
SUPORTE BÁSICO DE VIDA
luciamedeiroscursos@gmail.com
Figura 3 - Curso de tempo em caso de parada cardíaca
07
Fonte: Research Clinical Anaesthesiology, 2013.
 Para o correto diagnóstico da PCR, devemos
verificar se a vítima se encontra em:
1 - Ausência de resposta 
- após toque vigoroso nos dois ombros
2 - Ausência de respiração ou respiração irregular
(gasping)
- O gasping pode durar vários minutos.
3 - Ausência de pulso central
- Checar pulso carotídeo ou femoral
- Se houver dúvida ou o pulso não for detectado em
ate 20 segundos, a RCP deve ser iniciada.
Diagnosticada a PCR, uma das primeiras providências
dentro de um ambiente hospitalar, é instalar um
monitor para obter o rítmo cardíaco, seja de maneira
automática (usando um desfibrilador externo
automático - DEA) ou não. O objetivo é identificar
ritmos que podem ser chocáveis. 
Capítulo 5
Diagnóstico
SUPORTE BÁSICO DE VIDA
luciamedeiroscursos@gmail.com
08
 Para que uma vítima em PCR tenha maiores
hipóteses de sobrevivência é fundamental que seja
iniciada de imediato as manobras de suporte básico
de vida. 
A reanimação cardiopulmonar (RCP) permite ganhar
tempo, mantendo alguma circulação até à chegada
do suporte avançado.
 
Nas diretrizes atuais se enfatiza que a qualidade das
compressões torácicas é fundamental para se manter
uma pressão de perfusão cerebral adequada e tem
um impacto direto nos resultados de uma PCR.
 
Em vítimas adultas de PCR, o expectador deve aplicar
compressões torácicas a uma frequência de 100 a
120/min, exercendo força suficiente para deslocar o
esterno a uma profundidade mínima de 5cm (2
polegadas), evitando excesso na profundidade das
compressões torácicas superiores a 6 cm, o que
corresponde a 2,4 polegadas.
Capítulo 6
Manobras de RCP
SUPORTE BÁSICO DE VIDA
luciamedeiroscursos@gmail.com
09
SUPORTE BÁSICO DE VIDA
luciamedeiroscursos@gmail.com
 Verificar se a vítima responde (Im. 1)
SEQUENCIA SBV
 Toque vigoroso nos ombros, caso não haja
resposta, observe se ela respira, olhando para o
tórax, e observando se há elevação torácica por
10 seg, Em caso de ausência de respiração,
solicite ajuda, pedindo para chamar o SME (192)
e solicite um DEA.
10
Imagem 1 - Verificação de responsividade
Fonte : Compilação do organizador
SUPORTE BÁSICO DE VIDA
luciamedeiroscursos@gmail.com
Verifique sehá presença de circulação central (Im. 2)
por 10 segundos, caso não haja, inicie compressões
torácicas com o mínimo de interrupções possíveis.
 As compressões torácicas devem ser realizadas
com as mãos sobrepostas em cima da porção
mediana do osso esterno, devendo os braços
permanecerem esticados e em ângulo de 90º em
relação a vítima como mostra a imagem 3.
11
Imagem 2 - Verificação de presença de circulação central
Imagem 3 - Verificação de presença de circulação central
Fonte : Compilação do organizador
Fonte : Compilação do organizador
SUPORTE BÁSICO DE VIDA
luciamedeiroscursos@gmail.com
DESFIBRILAÇÃO
As terapias elétricas utilizadas no tratamento de
uma emergência cardiológica incluem a
desfibrilação, a cardioversão e o marca-passo
transcutâneo. A desfibrilação pode ser realizada
utilizando-se um desfibrilador externo automático
(DEA)
A desfibrilação é a aplicação de corrente elétrica
uniforme de intensidade suficiente para
despolarizar as células ventriculares ao mesmo
tempo, causando uma Assistolia momentânea.
Isso proporciona uma oportunidade para que os
marca-passos naturais do coração reassumam a
atividade normal. Quando as células repolarizam,
o marca-passo com maior grau de automaticidade
deve assumir a responsabilidade pelo comando do
coração. 
Capítulo 7
Desfibrilação Externa Automática
12
SUPORTE BÁSICO DE VIDA
luciamedeiroscursos@gmail.com
Para utilizar o DEA, você deve seguir os passos
mostrados na imagem 4: 
1 - Posiciona-lo á altura da cabeça do paciente
2 - Ligar o aparelho
3 - Conectar as pás ao aparelho
4 - Conectar as pás ao paciente
5 - Seguir os comandos sonoros.
Como utilizar o DEA?
13
Imagem 4- Sequência de utilização do DEA
Fonte : Compilação do organizadorddor
SUPORTE BÁSICO DE VIDA
luciamedeiroscursos@gmail.com
IMPORTANTE
Antes de aplicar o choque, dar comando para que todos 
se afastem, visando a segurança dos socorristas
Após aplicar o choque, retorne imediatamente as
compressões torácicas. Aparelhos modernos, são
programados para analisar novamente o ritmo cardíaco
após 2 minutos do último choque.
14
Imagem 5 - Segurança na desfibrilação
Imagem 6 - Compressões torácicas
Fonte : Compilação do organizador
Fonte : Compilação do organizador
Obstrução leve: capacidade de responder, tossir e
respirar preservadas;
Obstrução severa: vítima consciente ou
inconsciente, não consegue respirar ou apresenta
ruídos à respiração e/ou tosse silenciosa.
 
A obstrução da via aérea é uma emergência, se não
for reconhecida e resolvida leva à morte em minutos. 
Na obstrução total da via aérea a vítima não consegue
falar, tossir ou respirar. Poderá demonstrar grande
aflição e ansiedade e agarrar o pescoço com as duas
mãos (Im. 7)
Classificação da obstrução
Capítulo 8
Obstrução de Vias Aéreas por
Corpo Estranho (OVACE)
SUPORTE BÁSICO DE VIDA
luciamedeiroscursos@gmail.com
Imagem 7 – Sinal universal de engasgamento.
15
Fonte : Canva.com
SUPORTE BÁSICO DE VIDA
luciamedeiroscursos@gmail.com
Obstrução severa com responsividade (Im. 8):
1 - Posicionar-se de pé atrás do paciente;
2 - Abraçá-lo ;
3 - Posicionar uma mão com o punho cerrado abaixo
do apêndice xifoide e a outra espalmada sobre a
primeira;
4 - Realizar compressões rápidas e firmes, para dentro
e para cima, em movimento que lembre um J.
5 - Repetir manobra até obter sucesso na
desobstrução ou até o paciente perder a consciência.
Observação: Em pacientes que estejam no último
trimestre da gestação, substituir a Manobra de
Heimilich por compressões torácicas.
Imagem 8 – Manobra de Heimilich
16
Fonte : Canva.com
 
A obstrução da via aérea em lactente, deverá ser
imediatamente reconhecida, devendo ser iniciado as
manobras de desobstrução das vias aéreas (Fig. 4).
1 - Posicionar o bebê em decúbito ventral no
antebraço, a cabeça do bebê deve estar mais inferior
em relação ao tórax;
2 - Devem ser feitas 5 pancadas vigorosas com a
porção tenar da mão, entre as escápulas;
As manobras devem ser repetidas até que haja
desobstrução ou que a vítima se torne não responsiva.
SUPORTE BÁSICO DE VIDA
luciamedeiroscursos@gmail.com
Capítulo 9
Obstrução de Vias Aéreas (Lactente)
17
Figura 4- Manobra de desobstrução de VA em lactente
Fonte : Google
Caso a criança não tenha expelido o conteúdo, e se
torne arresponsiva, você deve:
1 - Chamar por ajuda (ligar 192)
2 - Posicionar o antebraço livre no dorso do bebê,
apoiando a região occipital com a palma da mão, e
virá-la lentamente de modo que ela fique em
decúbito dorsal;
3 - Aplicar 15 compressões torácicas e 2 ventilações de
o socorrista estiver sozinho (Fig. 5), 30 compressões se
houver 2 socorristas (Fig. 6). A compressão deve ser
feita com os dedos indicador e médio na metade
inferior do esterno do lactente (Fig, 5), na frequência
de uma compressão por segundo.
SUPORTE BÁSICO DE VIDA
luciamedeiroscursos@gmail.com
18
Figura 5 - RCP 1 socorrista Figura 6- RCP 2 socorristas
Fonte : Google Fonte : Google
SUPORTE BÁSICO DE VIDA
luciamedeiroscursos@gmail.com
 
 O Infarto agudo do miocárdio (IAM) ocorre quando o
fluxo de sangue para o músculo cardíaco é
interrompido ou diminui subitamente (Fig.7). É um
evento coronariano agudo cuja evolução natural
converge para necrose miocárdica. É o tipo mais
grave entre as síndromes coronarianas agudas.
Capítulo 9
Infarto Agudo do Miocárdio
Músculo Necrosado
Artéria bloqueada
19
Figura 7- Artéria Coronária Obstruída
Fonte : Canva.com
SUPORTE BÁSICO DE VIDA
luciamedeiroscursos@gmail.com
Pessoas que sofrem um IAM podem descrever a
sensação como algo semelhante à angina ou
usarem palavras como " queimação', 'aperto',
"opressão", "dor", " cansaço", "queimação", ou
"digestão". A doente pode descrever seu
desconforto com um punho fechado contra o
esterno (sinal de Levine) como mostrado na figura
18. O desconforto tipicamente persiste por mais de
30 minutos. Pode ser constante ou intermitente, e
as vezes pode ser aliado com eructação.
 
20
Figura 8- Sinal de Levine
Fonte : Canva.com
SUPORTE BÁSICO DE VIDA
luciamedeiroscursos@gmail.com
Dificuldade respiratória
Tontura
Fadiga
Palpitações
Fraqueza generalizada
Dor isolada no braço ou na mandíbula
Náusea e vômito inexplicados
palidez, sudorese e pele fria
Equivalente anginoso: são sintomas de isquemia
miocárdica, excetuando a dor ou o desconforto
torácico, são exemplos:
O tratamento efetivo para o IAM é sensível ao
tempo, sendo importante reconhecer o problema
e rapidamente encaminhar para tratamento
fundamental nas primeiras 24h após o início dos
sintomas. A rapidez no reconhecimento e
diagnóstico, começa com o imediato
reconhecimento dos sinais e sintomas.
O tempo é crucial para a sobrevida do paciente,
não retarde a remoção deste doente para unidade
capaz de resolver o problema.
21
 O AVC é definido como um como um episódio
agudo de disfunção focal do encéfalo ou medula
espinal com duração maior de 24h, ou de qualquer
duração se houver evidência radiológica de isquemia
focal,
O AVC pode ser do tipo isquêmico ou hemorrágico,
sendo o primeiro subtipo responsável por 87% dos
casos. O AVC Isquêmico ocorre devido a diminuição
do fluxo sanguíneo cerebral vascular causado por um
trombo ou placa de ateroma (Fig.9) . O AVC
hemorrágico ocorre devido a ruptura de um vaso
sanguíneo (Fig.10) 
SUPORTE BÁSICO DE VIDA
luciamedeiroscursos@gmail.com
Capítulo 10
Acidente Vascular Encefálico
22
Figura 9- AVCI Figura 10 - AVHI
Fonte : Canva.com
Fonte : Canva.com
SUPORTE BÁSICO DE VIDA
luciamedeiroscursos@gmail.com
Fraqueza ou adormecimento de um membro
ou de um lado do corpo, com dificuldade para
se movimentar;
Alteração da linguagem, passando a falar
"enrolado" ou sem conseguirse expressar;
Perda de visão de um olho, ou parte do campo
visual de ambos os olhos;
Dor de cabeça súbita, seguida de vômitos,
sonolência; perda de memória e dificuldade
para executar tarefas habituais (de início
rápido)”.
O AVC manifesta-se de modo diferente em cada
paciente, pois depende da área do cérebro
atingida, do tamanho da mesma, do tipo do AVE.
De maneira geral, a principal característica é a
rapidez com que aparecem as alterações; em
questão de segundos a horas (de maneira abrupta
ou rapidamente progressiva). Podemos chamar a
atenção para aquelas mais comuns:
Estas alterações não são exclusivas do AVC. Apenas
servem de alerta de que algo está acontecendo,
devendo ser encaminhado ao médico
imediatamente.
23
SUPORTE BÁSICO DE VIDA
luciamedeiroscursos@gmail.com
Fraqueza ou adormecimento de um membro
ou de um lado do corpo, com dificuldade para
se movimentar;
Alteração da linguagem, passando a falar
"enrolado" ou sem conseguir se expressar;
Perda de visão de um olho, ou parte do campo
visual de ambos os olhos;
Dor de cabeça súbita, seguida de vômitos,
sonolência; perda de memória e dificuldade
para executar tarefas habituais (de início
rápido)”.
O AVC manifesta-se de modo diferente em cada
paciente, pois depende da área do cérebro
atingida, do tamanho da mesma, do tipo do AVE.
De maneira geral, a principal característica é a
rapidez com que aparecem as alterações; em
questão de segundos a horas (de maneira abrupta
ou rapidamente progressiva). Podemos chamar a
atenção para aquelas mais comuns:
Estas alterações não são exclusivas do AVC. Apenas
servem de alerta de que algo está acontecendo,
devendo ser encaminhado ao médico
imediatamente.
24
AEHLERT, Bárbara. Emergências em Cardiologia.ACLS,
Advanced Cardiac Life Support. Rio de Janeiro. 5ª ed. Guanabara
Koogan, 2017.
AMERICAN HEART ASSOCIATION - AHA. Guidelines for
cardiopulmonary resuscitation and emergency cardiac care.
AHA. 2020. 
BOHN, Andreas et al. Schoolchildren as lifesavers in Europe -
Training in cardiopulmonary resuscitation for children. Best
Practice & Research Clinical Anaesthesiology, v.27, n. 3, p.387–396.
2013. 
CIRCULATION. DESTAQUES DAS DIRETRIZES DA AMERICAN
HEART ASSOCIATION PARA RCP E ACE. 2020.
SUPORTE BÁSICO DE VIDA
luciamedeiroscursos@gmail.com
Referências
25

Continue navegando