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1
ANATOMIA E FISIOLOGIA 
DO SISTEMA LINFÁTICO
ANATOMIA E FISIOLOGIA 
DO SISTEMA LINFÁTICO
Profª: Renata Cardoso Baracho LottiProfª: Renata Cardoso Baracho Lotti
ANATOMIA DO SISTEMA LINFANATOMIA DO SISTEMA LINFÁÁTICOTICO
Conceito
Sistema intimamente ligado à circulação sangüínea 
e aos líquidos teciduais. Constitui uma via 
secundária de acesso, onde líquidos do interstício 
voltam ao sangue.
Funções
� Transporte e absorção dos líquidos e proteínas.
� Produção de linfócitos.
� Imunológica.
ANATOMIA DO SISTEMA LINFANATOMIA DO SISTEMA LINFÁÁTICOTICO
� Formados por uma camada de célula endotelial.
� Lumem > do que o capilar venoso.
� Possuem válvulas na membrana.
� Altíssima permeabilidade.
� Dispostos em redes fechadas que se 
intercomunicam livremente.
ANATOMIA DO SISTEMA LINFANATOMIA DO SISTEMA LINFÁÁTICOTICO
ComponentesComponentes
CapilaresCapilares
2
ANATOMIA DO SISTEMA LINFANATOMIA DO SISTEMA LINFÁÁTICOTICO
Capilar linfCapilar linfááticotico
ANATOMIA DO SISTEMA LINFANATOMIA DO SISTEMA LINFÁÁTICOTICO
ComponentesComponentes
Pré-coletores:
● Cilindro composto por tecido conjuntivo, 
elementos elásticos e células endoteliais.
● Possuem válvulas no seu lumem.
● Tem propriedades de alongamento e 
contratilidade.
ColetoresColetores
ANATOMIA DO SISTEMA LINFANATOMIA DO SISTEMA LINFÁÁTICOTICO
ComponentesComponentes
Coletores:
● Vasos de > calibre.
● Estruturas semelhantes às grandes veias.
● Possuem 3 camadas: túnica íntima, média e 
adventícia.
ColetoresColetores
●Túnica íntima: revestimento endotelial e retículo delicado, 
com fibras elásticas longitudinais;
●Túnica média: 3 a 6 camadas de células de musc. lisa 
(contratilidade do vaso);
●Túnica adventícia: mais espessa, formada por fibras 
colágenas longitudinais, apresentam tecido conjuntivo, 
terminações nervosas responsáveis pela regulação do tônus 
muscular ou de pressão no linfagion. Na camada externa 
encontram-se os fibroblastos.
ComponentesComponentes
ColetoresColetores
ANATOMIA DO SISTEMA LINFANATOMIA DO SISTEMA LINFÁÁTICOTICO
3
ANATOMIA DO SISTEMA LINFANATOMIA DO SISTEMA LINFÁÁTICOTICO
MECANISMO DE PROPULSÃOMECANISMO DE PROPULSÃO
● Linfangion é a verdadeira unidade funcional do 
sistema linfático.
● Pulsações que variam de 8 a 22 x/min;
● Volume normal é de 2 a 5 litros, em situações 
anormais até 20 litros;
ANATOMIA DO SISTEMA LINFANATOMIA DO SISTEMA LINFÁÁTICOTICO
ComponentesComponentes
Coletores principais:
Ducto ou canal torácico
● Inicia na parte inferior do abdomem na cisterna do 
quilo e termina na no ângulo venoso E (junção das veias 
julgular interna E e subclávia E).
● Formado pelo tronco broncomediastinal E, tronco 
subclávio E e trongo jugular E.
● Canal de maior diâmetro do sistema linfático.
ColetoresColetores
ANATOMIA DO SISTEMA LINFANATOMIA DO SISTEMA LINFÁÁTICOTICO
ComponentesComponentes
Coletores principais:
Canal linfático direito
● Formado pelo tronco broncomediastinal D , tronco 
subclávio D e tronco julgular D.
● É menor que canal torácico.
● Termina no ângulo venoso D (junção das veias julgular
interna D e subclávia D).
ColetoresColetores
ANATOMIA DO SISTEMA LINFANATOMIA DO SISTEMA LINFÁÁTICOTICO
4
Coletores principaisColetores principais
ANATOMIA DO SISTEMA LINFANATOMIA DO SISTEMA LINFÁÁTICOTICO
Cisterna do quilo
Canal linfático direito
Ângulo D das v. 
jugular e subclávia
Ângulo E das v. 
jugular e subclávia
Ducto torácico 
Ducto torácico
Tronco lombar D
Tronco lombar E
ComponentesComponentes
● É composto por grupamentos esféricos e compactos de 
linfócitos envolvidos por uma cápsula de tecido fibroso.
● São encontrados superficialmente e profundamente.
● Distribuídos geralmente em grupos (axilares, inguinais, 
cervicais e ilíacos).
● Possuem 2 tipos de células (linfóides e reticulares).
● Variam em tamanho e forma (riniforme ou oval).
● Apresentam um hilo por onde entram e saem vasos 
sangüíneos e vasos linfáticos eferentes. 
● Os vasos linfáticos aferentes chegam em vários pontos. 
LinfonodosLinfonodos
ANATOMIA DO SISTEMA LINFANATOMIA DO SISTEMA LINFÁÁTICOTICO
LinfonodosLinfonodos
ANATOMIA DO SISTEMA LINFANATOMIA DO SISTEMA LINFÁÁTICOTICO
5
ComponentesComponentes
● É um líquido incolor e viscoso que apresenta 
composição semelhante ao plasma sangüíneo 
com concentração menor de proteína (plasma-
200g/dia, linfa-100g/dia) e hidratos de carbono. 
Número grande de leucócitos (linfócitos) e poucas
hemácias.
● Concentração protéica ao redor de 2 g/% e varia 
de acordo com a região.
LinfaLinfa
ANATOMIA DO SISTEMA LINFANATOMIA DO SISTEMA LINFÁÁTICOTICO
ComponentesComponentes
● Apresenta todos os fatores de coagulação e 
coagula.
● Fluxo 2 a 4 l/dia.
● Absorvida pelos capilares e transportada para 
os pré-coletores e coletores. Passa através de 
vários linfonodos onde é filtrada e logo depois é
devolvida à circulação. 
LinfaLinfa
ANATOMIA DO SISTEMA LINFANATOMIA DO SISTEMA LINFÁÁTICOTICO
FISIOLOGIA DO SISTEMA LINFFISIOLOGIA DO SISTEMA LINFÁÁTICOTICO
Formação da linfa e do fluxo linfático
Ultrafiltração: capilar arterial � interstício.
Absorção venosa: interstício �capilar venoso.
Absorção linfática: interstício �capilar linfático.
Envolve três processos muito dinâmicos e simultâneos:
Intimamente relacionada com sistema Intimamente relacionada com sistema 
sangsangüíüíneo e do tecido intersticial.neo e do tecido intersticial.
FISIOLOGIA DO SISTEMA LINFFISIOLOGIA DO SISTEMA LINFÁÁTICOTICO
A teoria de Starling descreve que, em situações 
normais, existe um equilíbrio quase perfeito nas 
membranas capilares, determinado pelas pressões 
variáveis que atuam ao nível dos capilares 
sangüíneos e linfáticos, e também ao nível do 
interstício.
6
FISIOPATOLOGIAFISIOPATOLOGIA
Edema
● Acúmulo de líquido intersticial de composição 
aquosa.
● Baixa concentração protéica.
● 30% a mais do volume normal.
● Causa: Pós-trauma, pós-operatório, IVC, 
insuficiência renal, imobilização, etc.
FISIOPATOLOGIAFISIOPATOLOGIA
Linfedema
“Acúmulo de água, sais, eletrólitos, proteínas de alto 
peso molecular e outros elementos no espaço 
intersticial como consequência de uma alteração 
dinâmica ou mecânica do sistema linfático que leva 
a um aumento de volume progressivo e evolutivo 
da extremidade ou região corporal com diminuição 
de sua capacidade funcional e imunológica, 
aumento de peso e modificações morfológicas.”
CIUCCI (2003)
FISIOPATOLOGIAFISIOPATOLOGIA FISIOPATOLOGIAFISIOPATOLOGIA
7
FISIOPATOLOGIAFISIOPATOLOGIA FISIOPATOLOGIAFISIOPATOLOGIA
FISIOPATOLOGIAFISIOPATOLOGIA FISIOPATOLOGIAFISIOPATOLOGIA
8
TRATAMENTO FISIOTERTRATAMENTO FISIOTERÁÁPICOPICO
Fase I
Objetivo: reduzir ao máximo o volume do edema.
Tempo: 3 semanas até 3 meses.
Recursos: DLM, enfaixamento compressivo 
funcional, exercícios, auto massagem e cuidados 
com a pele.
TRATAMENTO FISIOTERTRATAMENTO FISIOTERÁÁPICOPICO
Fase II
Objetivo: manter os resultados obtidos na fase I.
Tempo: para sempre.
Recursos: uso contínuo da contenção elástica, 
exercícios, auto- massagem e cuidados.
TRATAMENTO FISIOTERTRATAMENTO FISIOTERÁÁPICOPICO
Técnica manual
Drenagem linfDrenagem linfáática manualtica manual
Leduc
Tratamento de edemas e linfedemas
Vodder
Bandagens elásticas
Combinação ampla de movimentos
Combinação mais limitada de movimentos e 
propõe protocolos de tratamento de acordo 
com o tipo de distúrbio encontrado
TRATAMENTO FISIOTERTRATAMENTO FISIOTERÁÁPICOPICO
Princípios Fisiológicos
A drenagem linfática manual é composta por um 
conjunto complexo de manobras especificas, que 
atuam basicamente no sistema linfático superficial.
Drenagem linfDrenagem linfáática manualtica manual
Drenar o excesso de líquido 
acumulado no tecido intersticial
Dissolver fibroses 
linfostáticas. 
Objetivos desta técnica
9
TRATAMENTO FISIOTERTRATAMENTO FISIOTERÁÁPICOPICO
Princípios Fisiológicos
Drenagem linfDrenagem linfáática manualtica manual
Devem ser executadas lentamente
Pressões suaves
Rítmicas
O sentido das pressões
Manobras
Sentido fisiológicoda circulação linfática (centrípeto)
TRATAMENTO FISIOTERTRATAMENTO FISIOTERÁÁPICOPICO
Princípios Fisiológicos
Drenagem linfDrenagem linfáática manualtica manual
Para que a drenagem linfática ocorra de fato
Evacuação e Captação
Imprescindível respeitar uma seqüência específica 
de regiões do corpo e dois processos que 
ocorrem durante a drenagem
TRATAMENTO FISIOTERTRATAMENTO FISIOTERÁÁPICOPICO
Princípios Fisiológicos
Drenagem linfDrenagem linfáática manualtica manual
Evacuação Primeiro processo realizado
Objetivo
Liberar as vias linfáticas distantes às zonas edemaciadas, 
proporcionado um aumento do fluxo linfático na região 
proximal, descongestionando e preparando essa região 
para receber a linfa de regiões mais distais.
TRATAMENTO FISIOTERTRATAMENTO FISIOTERÁÁPICOPICO
Princípios Fisiológicos
Drenagem linfDrenagem linfáática manualtica manual
Captação
Objetivo
Somente poderá ser realizada após a evacuação, 
designada por um conjunto de manobras aplicadas 
sobre a região comprometida
Drenar e promover a absorção do 
líquido acumulado no interstício
10
TRATAMENTO FISIOTERTRATAMENTO FISIOTERÁÁPICOPICO
Drenagem linfDrenagem linfáática manualtica manual
TRATAMENTO FISIOTERTRATAMENTO FISIOTERÁÁPICOPICO
Indicações
● Edemas periféricos
● Linfedemas
● Lipoedemas
● Lipo-linfedema
● Flebo-linfedema (IVC)
● Dores musculares
● Relaxamento corporal
● Pós- mesoterapia
● Edemas na gravidez
● Edema pós- operatório ou pós- trauma
● Hematomas e equimoses
● Desintoxicação
Drenagem linfDrenagem linfáática manualtica manual
TRATAMENTO FISIOTERTRATAMENTO FISIOTERÁÁPICOPICO
Contra- indicações
● TVP fase aguda
● Hipertensão arterial grave, edema 
cardíaco
● Edema por insuficiência renal
● Presença de infecções e inflações agudas
● Estado febril
● Presença de tumores malignos
● Grandes alterações de sensibilidade
Drenagem linfDrenagem linfáática manualtica manual
TRATAMENTO FISIOTERTRATAMENTO FISIOTERÁÁPICOPICO
São lentas, suaves e rítmicas.
Nunca em deslizamento, lembre-se nosso 
meio de transporte é a pele. 
Não utilizar óleos ou cremes.
Drenagem linfDrenagem linfáática manualtica manual
ManobrasManobras
11
TRATAMENTO FISIOTERTRATAMENTO FISIOTERÁÁPICOPICO
Círculo estacionário (Manobras linfonodais)
Paciente: em DD
Manobra: 
Sentido não interfere.
Manobra é circular.
Realizar de 10 a 15 X.
Drenagem linfDrenagem linfáática manualtica manual
ManobrasManobras
TRATAMENTO FISIOTERTRATAMENTO FISIOTERÁÁPICOPICO
Círculo estacionário (Manobras linfonodais)
Axilar
Paciente com ombro abduzido a 90º. Terapeuta estabiliza 
o braço com a mão caudal acima do cotovelo e realiza 
a manobra com a mão cefálica.
Drenagem linfDrenagem linfáática manualtica manual
ManobrasManobras
TRATAMENTO FISIOTERTRATAMENTO FISIOTERÁÁPICOPICO
Círculo estacionário (Manobras linfonodais)
Inguinal
Terapeuta com a mão cefálica em concha relaxada 
abaixo do ligamento inguinal, repousar a mão caudal 
sobre a cefálica e realizar movimentos em círculos.
Drenagem linfDrenagem linfáática manualtica manual
ManobrasManobras
TRATAMENTO FISIOTERTRATAMENTO FISIOTERÁÁPICOPICO
Círculo estacionário (Manobras linfonodais)
Cervical
Terapeuta assentado à cabeça do paciente. Rodar a 
cabeça para o lado oposto, uma mão repousa sob a 
face do paciente para estabilizar a cabeça e a outra 
apoia sobre e ao longo do músculo ECM (dedo médio 
sobre o ventre muscular, dedo indicador à frente e 
dedo anular posteriormente). 
Drenagem linfDrenagem linfáática manualtica manual
ManobrasManobras
12
TRATAMENTO FISIOTERTRATAMENTO FISIOTERÁÁPICOPICO
Manobra rotatória (semicírculo)
Paciente: sua posição vai depender da região que está
sendo trabalhada.
Manobra:
• Realizada sempre no sentido ganglionar.
• Realizar o movimento 6 a 8 X no mesmo local. 3 séries.
Drenagem linfDrenagem linfáática manualtica manual
ManobrasManobras
TRATAMENTO FISIOTERTRATAMENTO FISIOTERÁÁPICOPICO
Manobra rotatória (semicírculo)
Manobra:
• O trabalho é realizado com as duas mãos e a pressão é
distribuída em toda superfície palmar, as mãos trabalham 
alternadamente. Em regiões pequenas realizar a pressão 
somente com as polpas dos dedos.
Objetivo: direcionar o fluxo linfático superficial nos processos 
de evacuação e captação.
Drenagem linfDrenagem linfáática manualtica manual
ManobrasManobras
TRATAMENTO FISIOTERTRATAMENTO FISIOTERÁÁPICOPICO
Manobra em onda
Paciente: sua posição vai depender da região que está sendo 
trabalhada.
Manobra:
• Realizada sempre no sentido ganglionar.
• Realizar o movimento 6 a 8 X no mesmo local. 3 séries.
• O trabalho é realizado com as duas mãos e a pressão é
distribuída em toda superfície palmar do I meta para o V 
meta ou sentido contrário. Em regiões pequenas realizar a 
pressão somente com as polpas dos dedos.
Drenagem linfDrenagem linfáática manualtica manual
ManobrasManobras
TRATAMENTO FISIOTERTRATAMENTO FISIOTERÁÁPICOPICO
Manobra em onda
Manobra:
Objetivo: direcionar o fluxo linfático superficial nos processos 
de evacuação e captação.
Obs.: esta manobra pode ser realizada de forma combinada, 
neste caso receberá o nome de Manobra em Onda 
Combinada
Drenagem linfDrenagem linfáática manualtica manual
ManobrasManobras
13
TRATAMENTO FISIOTERTRATAMENTO FISIOTERÁÁPICOPICO
Manobra de bombeamento (bracelete)
Paciente: em DD.
Manobra:
• Realizada de proximal para distal e de distal para
proximal.
• Pressão circular e sempre centrípeta.
• Realizar 3 séries em cada região trabalhada.
Drenagem linfDrenagem linfáática manualtica manual
ManobrasManobras
TRATAMENTO FISIOTERTRATAMENTO FISIOTERÁÁPICOPICO
Manobra de bombeamento (bracelete)
Manobra:
• Terapeuta utiliza os polegares e os indicadores para levar 
a pele do paciente, jamais deslizar os dedos.
• Áreas de grande diâmetro realizar em dois pontos, anterior 
e posterior.
Objetivo: deslocar o edema do membro acometido, manobra 
de capitação.
Drenagem linfDrenagem linfáática manualtica manual
ManobrasManobras
TRATAMENTO FISIOTERTRATAMENTO FISIOTERÁÁPICOPICO
Manobra em S
Paciente: decúbito dorsal ou ventral.
Manobra:
• Realizada em áreas de fibrose ou alterações de trofismo
cutâneo.
• Realizar pressões mais fortes nas áreas acometidas 
formando um S com os polegares.
• Realizar várias vezes em todas as direções.
Objetivo: manobra de captação para liberar aderências. 
Drenagem linfDrenagem linfáática manualtica manual
ManobrasManobras
TRATAMENTO FISIOTERTRATAMENTO FISIOTERÁÁPICOPICO
Manobra dos 5 pontos
Paciente: em DD.
Manobra:
Manobra de evacuação realizada na região abdominal.
Realizar no máximo 2 séries.
Marcar 5 pontos na região abdominal, o Nº 1 é sempre na região 
do umbigo, 2,3 e 4 vai depender.
Manobra realizada na expiração.
Objetivo: evacuação da região abdominal.
Drenagem linfDrenagem linfáática manualtica manual
ManobrasManobras
14
TRATAMENTO FISIOTERTRATAMENTO FISIOTERÁÁPICOPICO
Manobra estrelar
Paciente: sua posição vai depender da região que está sendo 
trabalhada.
Manobra:
Manobra realizada com os polegares.
Realizar movimentos alternados em semicírculo com os 
polegares em direções opostas.
Realizar 6 séries.
Objetivo: liberar aderências e aumentar a irrigação na área 
trabalhada.
Drenagem linfDrenagem linfáática manualtica manual
ManobrasManobras

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