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Aula_09

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FUNDAMENTOS DA CONTABILIDADE
dvides@ig.com.br
TEORIA DA CONTABILIDADE
PROF. ARIEVALDO ALVES DE LIMA
COF 0454 2011
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 INTRODUÇÃO
Genericamente, conceitua-se o PL 
Patrimônio Liquido como sendo a diferença entre o ATIVO e o PASSIVO. 
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 PATRIMONIO LIQUIDO
Representa o grupo de contas dos capitalistas sendo classificadas as contas de capital
social, Reservas de Lucros, Ajustes de Avaliação Patrimonial, Ações em Tesouraria, Prejuízos Acumulados , Ajustes de Avaliação Patrimonial e outros aplicativos previstos na legislação societária.
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 PATRIMONIO LIQUIDO
Entendimento estático do IASB International Accounting Standards Board
Comitê de Normas Internacionais de Contabilidade ao afirmar que o PL é a participação residual nos Ativos da empresa depois de deduzidas as obrigações.
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 O IASB é uma Entidade do setor privado, independente, criada em 1973 para estudar, preparar e emitir normas de padrões internacionais de contabilidade, com sede em Londres, Grã-Bretanha, constituída por mais de 140 entidades profissionais de todo o mundo, incluindo o Brasil representada pelo Instituto Brasileiro de Contadores - IBRACON e o Conselho Federal de Contabilidade - CFC. 
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 Capital Social
Financeiramente ou contabilmente conceituando como parcela do PL de uma empresa oriunda de investimento na forma de ações (SA) ou quotas (LTDA) efetuado na companhia pelos proprietários ou acionistas, o qual abrange não somente as parcelas entregues pelos acionistas, mas também os valores obtidos pela empresa e que, por decisão dos acionistas ou proprietários, são incorporados no capital social.
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Isso implica dizer que o patrimônio liquido não representa o valor justo da empresa, nem tampouco corresponde ao valor de mercado das ações da empresa ou a soma que poderia ser levantada pela venda dos ativos na base de item por item ou de toda a empresa, numa base de continuidade operacional. 
 http://www.grupoempresarial.adm.br/download/uploads/Equacao%20Patrimonial%20-%20consideracoes_M3_AR.pdf 
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 Relativamente a sua estrutura, o IASB é vinculado à Fundação para o Comitê de Normas Internacionais de Contabilidade, com sede em Delaware, EUA. 
Em linhas gerais, o conjunto de contas pertencentes aos capitalistas, segundo este comitê de normas contábeis, o patrimônio liquido é a parcela residual dos recursos que remanesce após ser deduzido suas responsabilidades.
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 Dessa forma, o PL representara diferentes valores em função dos critérios adotados na avaliação dos ativos e passivos da entidade. O IASB cita que o patrimônio liquido que é apresentado no BP Balanço Patrimonial depende de sua avaliação dos ativos e passivos. 
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 Em alguns balanços de empresas brasileiras publicados no mercado, a parcela dos chamados "acionistas minoritários" não é mostrada como componente do Capital Social, mas parte do ELP.
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 As contas contábeis analíticas do capital social podem ser de cinco tipos:
Capital social autorizado (conta de controle)
Capital social subscrito (conta patrimonial)
Capital social a subscrever (controle)
Capital social integralizado (patrimonial)
Capital social a integralizar (patrimonial)
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 TEORIA DO PROPRIETARIO
De acordo com esta teoria, o patrimônio liquido pertence aos proprietários da empresa. Esta teoria é muito utilizada para facilitar o entendimento do funcionamento das contas. Nela, as receitas e ganhos são considerados aumentos de propriedade e as despesas e perdas são consideradas reduções. A equação patrimonial de acordo com esta teoria terá a seguinte representação: 
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 ATIVO -  PASSIVO  =  PROPRIETARIOS  
Kenneth Most (UFPA,2005), considera que o fato de olharmos para o PL como uma diferença entre ativo e passivo é consequência da abordagem prevalecente do balanço, que seria a da teoria do proprietário.
De fato, a consideração do patrimônio como diferença entre ativo e passivo não pode dinamicamente ter muita eficácia, pois, quando os ativos são introduzidos dentro da empresa, o valor do capital é determinado em relação a tais bens ou direitos.  
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 TEORIA DO PROPRIETARIO
O PL pertence a entidade. A entidade tem uma vida distinta das atividades e dos interesses pessoais dos proprietários que a constituíram. Dessa forma, o resultado do negocio é da entidade até que ocorra a distribuição de dividendos. Então a equação patrimonial pode ser representada como: 
ATIVO = OBRIGAÇÕES + PATRIMONIO LIQUIDO  
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TEORIA DO PROPRIETARIO
Todos os investidores, exceto os acionistas
ordinários, são considerados como 
terceiros – outsiders, neste caso os 
acionistas preferenciais são considerados 
credores da entidade, consequentemente 
os pagamentos realizados a eles são
 considerados despesas. 
http://www.grupoempresarial.adm.br/glossarios.htm
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 Naturalmente, as ações preferenciais não possuem direito a voto, caso contrario teriam as mesmas prerrogativas das ações ordinárias. A equação patrimonial de acordo com essas justificativas terá seguinte apresentação:
 ATIVO = PASSIVOS ESPECIFICOS 
 = 
INTERESSE RESIDUAL DOS ACIONISTAS ORDINARIOS
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 TEORIA DO FUNDO
Nesta teoria, os ativos representam serviços para o fundo ou unidade operacional por ele constituída. 
Já os passivos representam restrições contra os ativos específicos ou gerais do fundo. 
Dessa forma, o fundo constitui-se em um grupo de ativos e obrigações relacionadas, podendo ser representada da forma abaixo: 
ATIVO = RESTRIÇÕES SOBRE OS ATIVOS 
 (FUNDOS)   
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 RESERVAS 
Conceituadas como a diferença entre o patrimônio liquido total e o capital social realizado. São contas constituídas pela apropriação de lucros da companhia. Representam lucros reservados e constituem garantia e segurança adicional para a saúde financeira da companhia.
 
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 RESERVAS
São lucros contabilmente realizados, que ainda não foram distribuídos aos sócios ou acionistas. Poderão representar futuro aumento de capital, lucros reinvestidos ou resultados não distribuídos aos capitalistas. 
Observar, que quando despesas ultrapassam as receitas ao longo dos exercícios sociais, não temos uma reserva e sim, Prejuízos Acumulados.
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 AÇÕES EM TESOURARIA 
Segundo LSA, não é permitido às empresas adquirir suas próprias ações, exceto: em operações de resgate, reembolso ou amortizações de ações; aquisição para permanência em tesouraria ou cancelamento, desde que até o valor do saldo de lucros ou reservas (exceto legal) e sem diminuição do capital social ou recebimento dessas ações por doação; aquisição para diminuição do capital. 
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 REDUÇÃO DO CAPITAL SOCIAL A redução voluntária no Capital Social pode ser por perda ou excesso. COELHO1 (2003, p. 195): “O capital social da companhia pode, também, ser reduzido. Duas são as causas que a lei considera para permitir esta redução: excesso de capital social, quando se constata o seu superdimensionamento; e irrealidade do capital social, quando houver prejuízo patrimonial (LSA, art. 173)”.
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 REDUÇÃO DO CAPITAL SOCIAL A redução por excesso se dá no caso em que se verifica que o capital subscrito é maior que o necessário para o desenvolvimento do negócio e a companhia resolve diminuí-lo. Estando integralizando há duas alternativas podem permanecer na sociedade como reserva de lucro, ou ser restituídas aos acionistas. 
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 CONTAS DO PATRIMONIO LIQUIDO
http://www.youtube.com/watch?v=TFuplc04Kgc&NR=1
http://www.youtube.com/watch?v=VvhxMe9hmXQ&NR=1 
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“A educação tem raízes amargas, mas os seus frutos são doces”. Aristóteles 
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ATÉ A PROXIMA AULA !
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