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SLIDE CAPÍTULO 6 - BIOESTATÍSTICA
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INTEGRADA EM SAÚDE CURSO DE NUTRIÇÃO BIOESTATÍSTICA Introdução ao capítulo 6 Discente: Mariana Nayah Gama de SouzaDocente: Prof. Dr. Luiz Carlos de Abreu Livro: Introdução à Bioestatística Edição: 4a edição Autora: Sônia Vieira 2 3 41 DIAGRAMA DE DISPERSÃO COEFICIENTE DE CORRELAÇÃO PRESSUPOSIÇÃO CUIDADOS NA INTERPRETAÇÃO 1 DIAGRAMA DE DISPERSÃO 1. Existe relação entre as variáveis X e Y? 2. Que tipo de relação existe entre elas? 3. Qual é o grau da relação? 1 DIAGRAMA DE DISPERSÃO O gráfico assim obtido é chamado diagrama de dispersão. O diagrama de dispersão permite visualizar a relação entre duas variáveis. Se X e Y crescem no mesmo sentido, existe uma correlação positiva entre as variáveis. Se X e Y variam em sentidos contrários, existe correlação negativa entre as variáveis. 1 DIAGRAMA DE DISPERSÃO 1 DIAGRAMA DE DISPERSÃO EXEMPLOS 1 DIAGRAMA DE DISPERSÃO EXEMPLOS 2 COEFICIENTE DE CORRELAÇÃO 2 COEFICIENTE DE CORRELAÇÃO EXEMPLOS 2 COEFICIENTE DE CORRELAÇÃO EXEMPLOS 2 COEFICIENTE DE CORRELAÇÃO Mas que valor deve ter o coeficiente de correlação para que a relação entre as variáveis seja julgada, por exemplo, forte? Para ter significado estatístico, o valor do coeficiente de correlação (r) deve ser julgado considerando o tamanho da amostra (n), por meio de um teste estatístico. 2 COEFICIENTE DE CORRELAÇÃO 3 PRESSUPOSIÇÃO 1. As unidades medidas que foram selecionadas ao acaso são representativas de uma grande população. 2. Cada unidade deve fornecer tanto valores de X como de Y. 3. As variáveis X e Y devem ser medidas independentemente. Se os valores de Y foram obtidos por uma fórmula que inclui X, o coeficiente de correlação nunca será zero. 4 CUIDADOS NA INTERPRETAÇÃO DO COEFICIENTE DE CORRELAÇÃO O coeficiente de correlação de Pearson mede apenas a relação linear entre duas variáveis numéricas. Antes de calcular o valor de r, convém desenhar um diagrama de dispersão: se a relação não for linear, o valor de r não mede a relação entre as variáveis. 4 CUIDADOS NA INTERPRETAÇÃO DO COEFICIENTE DE CORRELAÇÃO Uma correlação positiva entre duas variáveis mostra que essas variáveis crescem no mesmo sentido, mas não indica que aumentos sucessivos em uma das variáveis causam aumentos sucessivos na outra variável. Da mesma forma, uma correlação negativa entre duas variáveis mostra apenas que elas variam em sentidos contrários, mas não indica que acréscimos em uma das variáveis causam decréscimos na outra variável. FIDEDIGNIDADE DE UM QUESTIONÁRIO DE COMPORTAMENTO SEDENTÁRIO EM ESCOLARES Reliability of a sedentary behavior questionnaire in students Fidedignidad de un cuestionario de conducta sedentaria de escolares Revista: REVISTA BRASILEIRA EM PROMOÇÃO DE SAÚDE Publicado em: 30 de Julho de 2018 Autores Métodos: Estudo transversal realizado com 1.119 escolares, de 9 a 15 anos de idade, de sete escolas públicas de Curitiba, Paraná e Brasil, entre março e dezembro de 2015. O questionário é composto por 13 itens, divididos em cinco aspectos (tempo de tela, educacional, cultural, social e transporte), em que os participantes relatam o tempo gasto em atividades sedentárias (horas e/ou minutos) durante uma semana típica. Para a análise de fidedignidade do questionário, realizaram-se duas aplicações do questionário e o coeficiente de Correlação Intraclasse avaliou a reprodutibilidade, o diagrama de dispersão de Bland Altman, a concordância entre as duas medidas teste-reteste e o alpha de Cronbach, a consistência interna do questionário, adotando-se o nível de significância de 5%. Resultados: O coeficiente de correlação intraclasse e o alpha de Cronbach apresentaram valores maiores que 0,70, sendo maiores nos dias de semana do que nos fins de semana. As duas aplicações do questionário apresentaram uma diferença média de 228,27 minutos/semana, com intervalo de confiança de 95%, de 175,86 a 280,68. O limite de concordância variou de 2.015,33 a 1.558,79 minutos/semana Conclusão: O questionário apresentou fidedignidade satisfatória, podendo ser utilizado para mensurar o comportamento sedentário em escolares de 9 a 15 anos de escolas públicas 2 1 VIEIRA, Sonia. Introdução à bioestatística. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1980. Acessado em: 28 maio 2022. FIDEDIGNIDADE DE UM QUESTIONÁRIO DE COMPORTAMENTO SEDENTÁRIO EM ESCOLARES. https://periodicos.unifor.br/RBPS/article/view/7332/pdf REFERÊNCIAS