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Aula hidrologia e recursos hidricos

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Prof. Luiz Gomes F. Jr
2009
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ÁGUA
 
Biodiversidade é a variabilidade dos organismos vivos de qualquer origem.
A noção de biodiversidade desenvolveu-se dentro de um contexto de crise que podemos resumir assim: sob impacto das atividades humanas, amplificadas pelo crescimento da população, o meio ambiente conheceu uma degradação cada vez mais rápida e generalizada. 
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ÁGUA
 
Biodiversidade é a variabilidade dos organismos vivos de qualquer origem.
A noção de biodiversidade desenvolveu-se dentro de um contexto de crise que podemos resumir assim: sob impacto das atividades humanas, amplificadas pelo crescimento da população, o meio ambiente conheceu uma degradação cada vez mais rápida e generalizada. 
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 ÁGUA
 
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ÁGUA 
 A água é o constituinte inorgânico de maior abundância na matéria viva. 
 É fator essencial para manutenção da vida, não havendo processo biológico em que não tenha importância. 
 Cerca de 70% do corpo humano é constituído de água.
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ÁGUA
 
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 CARACTERISTICAS DA ÁGUA 
 
É a única substância que existe, a temperaturas comuns, nos três estados da matéria, ou seja, sólido, líquido e gasoso. 
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 CICLO HIDROLÓGICO 
O ciclo hidrológico, é o movimento contínuo de parte da água existente na Terra; 
parcela significativa da água existente na Terra encontra-se em permanente circulação; 
sua importância é vital para o planeta. 
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 CICLO HIDROLÓGICO 
 
Os processos chave do ciclo hidrológico são: evaporação, transpiração, precipitação e a infiltração. Outros processos são a respiração e a combustão 
Fonte: www.casal-al.com.br/ciclo.htm 
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 CICLO HIDROLÓGICO
FLUXO DA ÁGUA SUBTERRÂNEA 
Considerando apenas a porção de água doce do mundo, 68,4% está sob a forma de água subterrânea e somente 0,2% encontra-se em rios e lagos. O restante, 31,4%, está em estado sólido, isto é, na forma de neve e gelo. 
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 CICLO HIDROLÓGICO
FLUXO DA ÁGUA SUBTERRÂNEA 
 
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 CICLO HIDROLÓGICO
FLUXO DA ÁGUA SUBTERRÂNEA 
 
A composição dos aqüíferos pode ser bastante variada, mas de forma geral, podemos subdividi-lo em dois grupos principais. Nos aqüíferos sedimentares, formados por sedimentos de granulação variada, a água circula através dos poros formados entre os grãos de areia, silte e argila. Os aqüíferos cristalinos são formados por rochas duras e maciças, onde a circulação da água se faz nas fissuras e fraturas abertas devido ao movimento tectônico. 
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ÁGUA - DISTRIBUIÇÃO
Fonte: Manual de saneamento – MS - FUNASA
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ÁGUA - DISTRIBUIÇÃO
Fonte: www.5elementos.org.br/eduamb/guia.htm
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ÁGUA - DISTRIBUIÇÃO
DISTRIBUIÇÃO NO BRASIL
Fonte: ANEEL e ANA (2001)
Gráfico7
		73		5
		27		95
Disponibilidade hídrica
População
73%
27%
95%
5%
Plan1
		Águas salgadas - 97,4%		97.40%
		Águas doces superficiais e subterrâneas - 0,3%		0.30%
		Geleiras polares e glaciais e águas subterrâneas a grandes profundidades - 2,3%		2.30%
Plan1
		0
		0
		0
Distribuição da Água no Planeta
97,4%
0,3%
2,3%
Plan2
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
										95.9		1989		95.9
										97.9		2000		97.9
Plan2
		0
		0
C
97,9%
95,9%
Plan3
		
		
		
		
		
		
		
								Brasil		63.9
								Sudeste		70.5
								Nordeste		52.9
								Norte		44.3
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
								Com tratamento		Sem tratamento
						Brasil		93		7
						Norte		67		33
						Nordeste		93.5		6.5
						Sudeste		94		6
						Sul		94.1		5.9
						Centro Oeste		96		4
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
						Brasil		45.7
						Sul		70
						Sudeste		70
						Nordeste		16.6
						Norte		7.8
		
		
		
		
		
								mundo		Brasil
						Uso agrícola		70.1		72.5
						Uso Industrial		20.0		18
						Abastecimento		9.9		9.5
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
						água		população
				Região Norte		73		27
				Restante do país		5		95
Plan3
		0
		0
		0
		0
70,5%
63,9%
52,9%
44,3%
		0		0
		0		0
		0		0
		0		0
		0		0
		0		0
c
Com tratamento
Sem tratamento
		0
		0
		0
		0
		0
7,8%
16,6%
70%
70%
45,7%
		0		0
		0		0
		0		0
Mundo
Brasil
9,9%
20%
70,1%
9,5%
18%
72,5%
		0		0
		0		0
c
Disponibilidade hídrica
População
27%
73%
5%
95%
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BACIA HIDROGRAFICA
	 
E UM CONJUNTO DE TERRAS DRENADAS POR UM RIO E SEUS AFLUENTES
Fonte:ANA - Agência Nacional de Águas
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BACIA HIDROGRAFICA
Fonte:ANA - Agência Nacional de Águas
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Região hidrográfica Amazônica;
Região hidrográfica Tocantins Araguaia;
Região hidrográfica Atlântico Nordeste Ocidental;
Região hidrográfica do Parnaíba;
Região hidrográfica Atlântico Nordeste Oriental;
Região hidrográfica São Francisco;
Região hidrográfica Atlântico Leste;
Região hidrográfica Atlântico Sudeste;
Região hidrográfica do Paraná;
Região hidrográfica do Uruguai;
Região hidrográfica Atlântico Sul;
Região hidrográfica do Paraguai.
Fonte: Resolução CNRH Nº 15 de outubro de 2003
PRINCIPAIS REGIOES HIDROGRÁFICAS
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BACIA HIDROGRAFICA
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Uma bacia hidrográfica é uma unidade fisiográfica, limitada por divisores topográficos, que recolhe a precipitação, age como um reservatório de água e sedimentos, defluindo-os em uma seção fluvial única, denominada exutório.
Dados fisiográficos: podem ser extraídos de mapas, fotografias aéreas e imagens de satélite 
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Uma bacia hidrográfica é um sistema que integra as conformações de relevo e drenagem. A parcela da chuva que se abate sobre a área da bacia e que irá transformar-se em escoamento superficial, chamada precipitação efetiva, escoa a partir das maiores elevações do terreno, formando enxurradas em direção aos vales. Esses, por sua vez, concentram esse escoamento em córregos, riachos e ribeirões, os quais confluem e formam o rio principal da bacia. O volume de água que passa pelo exutório na unidade de tempo é a vazão ou descarga da bacia
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A rede de drenagem de uma bacia hidrográfica é formada pelo rio principal e pelos seus tributários, constituindo-se em um sistema de transporte de água e sedimentos;
 A área de drenagem é dada pela superfície da projeção vertical da linha fechada dos divisores de água sobre um plano horizontal, sendo geralmente expressa em hectares (ha) ou quilômetros quadrados (km2).
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ESPIGÃO : Divisor topográfico ou divisor de águas.
TALVEGUE : É o canal coletor da bacia (álveo). 
PONTO DE PROJETO : Local da medição da vazão (P.p.). 
DECLIVIDADE MÉDIA :Inclinação média do talvegue (i).
¨Run-off¨: Coeficiente de escoamento superficial (c).
Vazão: Volume dividido pela unidade de tempo.
Principais variáveis: 
Área de drenagem, comprimento e declividade médio do rio principal, densidade da drenagem e desnível.
TIPOS DE TALVEGUES E REGIMES DE FLUXO
 
PERENE: Vazão fluente o ano todo.
INTERMITENTE:Vazão fluente nos períodos chuvosos.
EFÊMERO:Vazão fluente durante e logo após as chuvas.
 
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C A R A C T E R Ì S T I C A S F Í S I C A S
 ÁREA DE DRENAGEM - S (Km²) 
 Planímetro : (mecânicamente) 
 Coordenadas : (analíticamente) 
 Vetorização : 
 Medir as coordenadas gráficamente em escala, 
 lançar em sistema Auto-Cad, ou planilhar e 
 determinar a área pela fórmula de Gauss.
 Gauss :
 | ∑ X . Y | - | ∑ Y . X |
 S = ------------------------ 
 2
 
	
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PERÍMETRO DA BACIA HIDROGRÁFICA
É o comprimento linear do espigão ou divisor topográfico ( Km. ), que pode ser determinado através de um curvímetro ou analíticamente por coordenadas, ou até mesmo de maneira gráfica, sempre obedecendo a escala do desenho da bacia hidrográfica.
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Kc = Coeficiente de compacidade
 Relaciona o perímetro da Bacia Hidrográfica com uma 
 circunferência de área igual ao da bacia hidrográfica
 P ( Km.)
 Kc = ------------
 2 ∏ R
	 S = ∏ R²
 s
 R = √ ----
 ∏
	
Quando Kc tender a 1, há maior risco de cheias (bacia circular)
√
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Extrato: mapa
Topográfico da bacia
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Área de drenagem 
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os menores canais identificáveis são designados por ordem 1; estes canais normalmente escoam apenas durante o período chuvoso
onde dois canais de ordem 1 se unem, resulta em um canal de ordem 2 a jusante; em geral, onde dois canais de ordem i se unem, resulta em um canal de ordem i+1 a jusante
onde um canal de ordem menor se une a um canal de ordem maior, o canal a jusante mantém a maior das duas ordens
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Exemplo ordenamento: segundo Strahler
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