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FISP – FACULDADES INTEGRADAS DE SÃO PAULO CURSO DE ENGENHARIA DE ELÉTRICA CONVERSÃO DE ENERGIA INTRODUÇÃO AO ESTUDO DOS COMPONENTES DISCRETOS E CONCEITOS BÁSICOS UTILIZADOS NA CONVERSÃO DE ENERGIA PROFª Drª FABIANA APARECIDA TOLEDO SILVA SÃO PAULO / 2002 S U M Á R I O 1-Introdução ............................................................................. 01 2-Componentes Discretos Usados na Eletricidade .................. 02 2.1-Resistores ................................................................. 02 2.2-Capacitores .............................................................. 07 2.3-Indutores ................................................................. 10 3-Exercícios .............................................................................. 19 4-Bibliografia .......................................................................... 20 _____________________________________________________________________ 1 Introdução aos Componentes Discretos Utilizados na Eletricidade 1 - INTRODUÇÃO [1], [2], [3] Os dispositivos de Conversão de Energia se fundamentam, na atualidade, em princípios originados, principalmente, no acoplamento eletromagnético. É grande a variedade de dispositivos eletromagnéticos encontrados na prática . E são poucos os princípios físicos que norteiam estes dispositivos. Todo equipamento desenvolvido pelo homem obedece a 3 princípios básicos e imutáveis. - Princípio da conversão da energia - Princípio dos trabalhos virtuais - Princípio da Reversibilidade O homem não cria Energia, ele a transfere de um local para outro ou a converte de uma forma para outra. Exemplo: Energia elétrica → Energia mecânica Energia mecânica → Energia Elétrica Energia Elétrica → Energia radiante Motores Energia Mecânica Figura 1 – Exemplos de Utilização da Energia Elétrica _____________________________________________________________________ 2 Introdução aos Componentes Discretos Utilizados na Eletricidade O processo de conversão eletromecânica de energia (ou seja, conversão energia elétrica em energia em mecânica e vice-versa), que será estudado ocorre em dispositivos de força (motores e geradores) e nos dispositivos de posição (microfones, alto-falantes, relês etc...). Os transferidores ( ex.: transformador ) de energia e os conversores de energia cobram uma taxa para efetuarem a tarefa máquinadaentorendim=⇒ η . entrada saída P P =η (1) O processo de converter ou de transferir energia é sempre acompanhado de uma parcela de energia que é dissipada pelo conversor ou transferidor. Exemplos: %78 %1510 >⇒ =⇒ η η elétricasMáquinas anteincandesceLâmpada Em vista disso, neste capítulo será apresentado, de forma simplificada, elementos básicos de circuitos elétricos e alguns conceitos físicos, cujo conhecimento e visualização são indispensáveis para se começar a estudar Conversão. 2 – COMPONENTES DISCRETOS USADOS NA ELETRICIDADE [1] A eletricidade possui três componentes fundamentais, a partir dos quais desenvolvem-se circuitos elétricos mais complexos, analisando suas características e suas propriedades e simulando trabalho e armazenamento de energia, seja na forma de um campo elétrico ou de um campo magnético. São eles: _____________________________________________________________________ 3 Introdução aos Componentes Discretos Utilizados na Eletricidade 2.1 – RESISTORES Resistor é o componente elétrico mais simples, mais comum e mais barato de um circuito. Sua função principal é produzir uma queda de tensão, de V volts, igual ao produto de seu valor resistivo pela corrente que o atravessa. Denominam-se reostatos os resistores cuja resistência elétrica pode ser ajustada. 2.1.1 – Símbolo circuital O símbolo circuital de um resistor e a polaridade criada por uma corrente convencional I de um circuito resistivo são mostradas abaixo (Figura 2): R R (a) (b) I R1 V1VF I VF = tensão aplicada (f.e.m.) V1 = R1xI => queda de tensão na resistência R1 Figura 2 – (a) Símbolo do resistor ; (b) Diferença de potencial em circuito resistivo 2.1.2 – Especificação de resistores a) Valor ôhmico e tolerância: Valor ôhmico do resistor é o valor resistivo desse componente medidos em unidade do Sistema Internacional (SI), o ohm [Ω]. Um ohm é a resistência de um _____________________________________________________________________ 4 Introdução aos Componentes Discretos Utilizados na Eletricidade resistor que, submetido a uma diferença de potencial de 1 volt, conduz a corrente de 1 ampère. O valor ôhmico de uma resistência é normalmente especificado junto com a precisão ou limite de erro no valor nominal de fabricação do componente. São produzidos normalmente resistores com tolerâncias de: - uso geral : ± 20 %; ± 10 %; ± 5 %. - semi-precisão : ± 2 %; ± 1 %. - ultra-precisão : inferior a ± 1 %. b) Código de Cores: As cores são apresentadas em faixas pintadas no corpo do resistor a partir de uma extremidade, com a seguinte equivalência (Figura 3): A primeira faixa de cor corresponde ao algarismo de maior ordem no valor ôhmico. A segunda indica o segundo algarismo, a terceira o número de zeros e a quarta a tolerância do resistor. 0 – preta 5 – verde 1 – marron 6 – azul 2 – vermeha 7 – violeta 3 – laranja 8 – cinza 4 – amarela 9 – branca Tolerância: 20 % - ausência de cor 10 % - prata 5 % - ouro 1 % - vem normalmente impresso c) Dissipação No resistor a energia é dissipada na forma de calor (efeito Joule) através da sua estrutura. _____________________________________________________________________ 5 Introdução aos Componentes Discretos Utilizados na Eletricidade A potência de dissipação em um resistor é dada por: IVP ⋅= (2) ][2 wattsIRP ⋅= (3) O fabricante fornece a potência de dissipação máxima permissível do resistor produzido. A corrente máxima permitida em um resistor, especificado para P [watts], é dado pela fórmula: ][A R PImáx = (4) São produzidos comercialmente nas especificações de 1/20; 1/10; 1/8; 1/4; 1/2; 1; 2; 3; 5; 10; 15; 20; 25 e 50 [W]. 2.1.3 –Condutância Dado um condutor de resistência elétrica R, definimos a sua condutância como sendo: 1][1 −Ω= R G (5) 1S é a condutância de um condutor que tem uma resistência de 1� . A unidade de condutância é chamada de Siemens (S) ou mho ( 1−Ω ). Na prática costumamos usar mais resistência para caracterizar a capacidade de um material de conduzir bem ou não a corrente, mas existem algumas situações onde usamos condutância. _____________________________________________________________________ 6 Introdução aos Componentes Discretos Utilizados na Eletricidade Figura 3 – Código de Cores para Resistores 2.1.3 –Aplicações de Resistores Figura 4 Figura 5 _____________________________________________________________________ 7 Introdução aos Componentes Discretos Utilizados na Eletricidade Figura 6 – Torneira Elétrica Figura 7 – Chuveiro Elétrico 2.2 – CAPACITORES Um capacitor consiste em dois condutores separados por um isolador. A principal caracterísitca de um capacitor é a capacidade deste armazenar carga elétrica (+ em umdos condutores e – no outro). A energia que um capacitor pode liberar está associada a esta energia armazenada. 2.2.1 – Construção do capacitor Fisicamente ele pode ser visto na Figura 8 , e o símbolo circuital de um capacitor é mostrado Figura 9. Uma fonte de tensão ligada ao capacitor como mostrado na Figura 10, faz com que o capacitor se torne carregado. Os elétrons da placa que está conectada ao terminal + da fonte, são atraídos para o terminal positivo da fonte, e eles passam para a fonte no terminal (-) onde são impelidos para a placa da direita. Devido ao fato de cada perda de elétron pela placa da direita ser absorvida pela placa da esquerda, a grandeza Q é a mesma em ambas as placas. Naturalmente a tensão sobre o capacitor desta carga é exatamente igual à tensão da fonte de tensão, que trabalhou sobre os elétrons deslocando-os para a placa da direita, cujo trabalho se transforma em energia ionizada no capacitor. _____________________________________________________________________ 8 Introdução aos Componentes Discretos Utilizados na Eletricidade fio condutores dielétrico fio Figura 8 – Capacitor Figura 9 – Símbolo do capacitor Figura 10 – Carga em um capacitor Capacitor 2.2.2 – Capacitância É a medida da habilidade de duas superfícies condutoras, separadas por um material isoladamente, em armazenar uma carga elétrica. V Q d AC =⋅= ε (6) sendo C = capacit6ancia [farad], [F], [�F], [pF] Q = carga [coulomb] _____________________________________________________________________ 9 Introdução aos Componentes Discretos Utilizados na Eletricidade V = tensão [V] volt coulomb V QF 1 1 == ][ ][][ OBS. Materiais dielétricos Os materiais dielétricos diferem na sua capacidade de suportar um fuxo elétrico, e são classificados segundo essas habilidades de suportar o fluxo elétrico em termos do valor denominado constante dielétrica. Quanto maior a constante dielétrica ε , considerando os outros fatores iguais – distância entre placas, área das placas, mesma tensão, maior a capacitância. Tabela I – Materiais Dielétricos MATERIAL CONSTANTE Vácuo 1,0 Ar 1,0006 Papel parafinado 3,5 Vidro 5 a 10 Mica 3 a 6 Borracha 2,5 a 3,5 Madeira 2,5 a 8,0 Glicerina 56 Petróleo 2 Água pura 81 2.2.3 – Tipos de capacitores (a) Capacitores fixos São construídos de tal maneira que possuem um valor fixo de capacitância que não pode ser ajustada (Figura 11). Eles podem ser classificados de acordo com _____________________________________________________________________ 10 Introdução aos Componentes Discretos Utilizados na Eletricidade o tipo de material usado como dielétrico: Papel, Mica, Cerâmica, Eletrolítico. Seu símbolo circuital pode ser visto na Figura 12. Figura 11 – Capacitor fixo Figura 12 – Símbolo de capacitor fixo (b) Capacitores variáveis São construídos de tal maneira que seus valores de capacitância podem ser variados (Figura 13). Seu símblo é mostrado na Figura 14. Figura 13 – Capacitor Variável Figura 14 – Símbolo de Capacitor Variável 2.2.4 – Aplicações de capacitores Os capacitores são empregados de diversas maneiras nos equipamentos e circuitos eletrônicos. Algumas das aplicações mais comuns são: - bloqueio de CC - banco de capacitores para fornecimento de reativos - filtrar tensões de flutuação em uma fonte de alimentação _____________________________________________________________________ 11 Introdução aos Componentes Discretos Utilizados na Eletricidade 2.3 – INDUTORES (BOBINAS) Os indutores são usados em circuitos elétricos porque armazenam energia em seus campos magnéticos. O elemento chamado indutor é uma idealização do indutor físico. Mas precisamente, um elemento de dois terminais será chamado de indutor se a qualquer instante t, seu fluxo φ(t) e sua corrente i(t) satisfizerem uma relação definida por uma curva no plano iφ. Esta curva é chamada de característica do indutor no instante t. Um indutor é representado simbolicamente por: L A B i(t) v (t) Figura 15 - Indutor A tensão no indutor, medida no sentido de referência da Figura 15, é dada pela Lei de indução de Faraday : dt tdiLtv dt tdiLt dt dtv )()( )()( )( = ⋅=Φ Φ = (7) sendo L a indutância _____________________________________________________________________ 12 Introdução aos Componentes Discretos Utilizados na Eletricidade 2.3.1 – Indutância É a característica de um circuito elétrico que se faz presente pela oposição na partida, parada ou na variação do fluxo de corrente. [ ]Houhenry ti t ti tNL )( )( )( )( λ = Φ⋅ = (8) L é a característica apresentada por um condutor elétrico em se opor às variações no fluxo de corrente. [L] = Henry 1 HENRY ⇒ f.e.m de 1V é induzida no indutor quando a corrente nesse indutor está variando na razão de 1 A/s. Uma corrente fluindo ao longo de um condutor, produz, em torno deste, um campo magnético (Figura 16). Portanto, até mesmo um pequeno pedaço reto de retilíneo de condutor apresenta alguma indutância. Quando a corrente muda de valor, o campo varia e induz no condutor uma f.e.m. (f.e.m auto induzida → porque é induzida no próprio condutor que conduz a corrente). A polaridade da f.e.m. (f.c.e.m.) guarda uma relação definida com a direção do campo variante. Estes são sumarizados pela Lei de Lenz : A f.e.m. induzida em qualquer circuito é de polaridade tal que se opõe ao efeito que a produziu. _____________________________________________________________________ 13 Introdução aos Componentes Discretos Utilizados na Eletricidade B i Figura 16 – Campo Magnético em torno de um Indutor A indutância aumenta se o condutor for enrolado de maneira que o campo magnético em torno da porção do condutor corte outras partes desse mesmo condutor. Quando uma bateria é ligada diretamente a uma indutância pura, a corrente cresce até atingir seu valor final, que será determinado pela grandeza da tensão aplicada e pela resistência interna da bateria. A corrente cresce gradualmente em virtude da f.e.m. contrária gerada pela própria indutância da bobina (f.c.e.m.). Quando a corrente começa a fluir, as linhas magnéticas se movem para fora, cortam as espiras do indutor e, induzem na bobina uma f.e.m. contrária que provoca um atraso no tempo que a corrente leva para atingir o valor estabilizado. Quando a bateria é desligada, as linhas de força entram em colapso, cortando novamente e as espiras do indutor, e induzindo uma f.e.m. que tende a prolongar o fluxo de corrente. 2.3.2 – Fluxo Concatenado -λ Denomina-se fluxo concatenado (λ ) o fluxo enlaçado por um enrolamento de material elétrico dotado de N espiras. ][)()( WbtNt Φ=λ (9) _____________________________________________________________________ 14 Introdução aos Componentes Discretos Utilizados na Eletricidade 2.3.3 – Fluxo Magnético - )(tΦ O conjunto de linhas orientadas do Pólo Norte para o Pólo Sul do imã são mais serradas na vizinhança dos pólos e dispersam-se no espaço. Elas desenham o espectro magnético do imã. O conjunto destas linhas, ditas linhas de força, formam o campo magnético do imã ( H ). Figura 17 Se for colocada uma agulha imantada em diferentes pontosdo campo do imã, ela tomará uma posição tangente a uma linha de força e, para cada ponto, ficará submetida a uma força que é proporcional às massas magnéticas e inversamente proporcional à distância. Este valor do campo em um dado ponto, chama-se intensidade de campo magnético ( H ). As linhas de força de uma imã saem do Pólo Norte, atravessam o espaço, em volta do imã e entram pelo Pólo Sul se fechando no interior do imã. (Figura 17). Observa-se que as linhas de força vão: No Exterior: do Pólo Norte ao Pólo Sul. No Interior: do Pólo Sul ao Pólo Norte. _____________________________________________________________________ 15 Introdução aos Componentes Discretos Utilizados na Eletricidade Pode-se constatar que o número de linhas de força, que passam através do imã, depende da superfície dos pólos. Quanto maior for esta superfície, maior será o número de linhas de força. Considerando a Figura 18, entre seus dois pólos tem-se um campo magnético ( H ), formado por um certo número de linhas de força. Tomando, no interior deste campo ( H ) uma pequena seção de superfície S. Constata-se que ela é atravessada por um determinado número de linhas de força que formam o campo magnético. O fluxo magnético é dado por: ][)()( WbStHt µ=Φ (10) Figura 18 2.3.4 – Força Magneto-Motriz - ℑ Ao circular corrente elétrica, de valor eficaz I, pelo indutor, estabelece-se no enrolamento de N espiras, uma força magneto-motriz (ℑ ), que é a força magnetizante, de corrente elétrica, que produz o campo magnético, que por sua vez é responsável pelo fluxo magnético. Sua unidade é “Ampère – Espiras”. ][)()( AetNit ℜΦ==ℑ (11) _____________________________________________________________________ 16 Introdução aos Componentes Discretos Utilizados na Eletricidade ℜ ℑ =Φ )()( tt (12) 2.3.5 – Relutância Magnética - ℜ A relutância magnética representa para o circuito magnético o que a resistência elétrica representa para o circuito elétrico. É, pois a oposição à passagem do fluxo magnético ⇒ depende do material . =ℜ Wb Ae S !µ (13) sendo µ = permeabilidade magnética do material ! = comprimento médio do circuito magnético S = seção reta que o fluxo magnético atravessa 2.3.6 – Indução Magnética - B Retomando a Figura 18 e colocando no campo ( H ) uma peça de madeira de seção igual à superfície S. As linhas de força do campo ( H ) não serão modificadas. Trocando este pedaço de madeira por um pedaço de ferro de mesma seção, verifica-se uma concentração das linhas de força que atravessam a seção do pedaço de ferro. Para caracterizar este fenômeno, define-se indução magnética como sendo: = Φ = 2 )( )( m Wb tH S t B µ (14) _____________________________________________________________________ 17 Introdução aos Componentes Discretos Utilizados na Eletricidade 2.3.7 – Permeabilidade Magnética - µ Na experiência anterior, verificou-se que a concentração das linhas de força que atravessam a peça de ferro é maior do que a concentração das que atravessam o pedaço de madeira. Deduz-se, portanto, que o ferro é mais permeável que a madeira à passagem de linhas de força. 2.3.7.1 – Permeabilidade Magnética do Vácuo - 0µ ⋅⋅= − m H7 0 104 πµ (14) 2.3.7.2 – Permeabilidade Magnética dos Materiais - µ ⋅= m H r 0µµµ (15) 2.3.7.3 – Permeabilidade Magnética Relativa dos Materiais - rµ Tabela II – Permeabilidade Relativa de Diversos Materiais MATERIAL rµ CLASSIFICAÇÃO Bismuto 0,99999860 Diamagnético Madeira 0,99999950 Diamagnético Prata 0,99999981 Diamagnético Alumínio 1,00000065 Paramagnético Berílio 1,00000079 Paramagnético Níquel 50 Ferromagnético Ferro Fundido 60 Ferromagnético Cobalto 60 Ferromagnético Aço-Silício 3.000 Ferromagnético Ferro-Silício (4% Si) 5.000 Ferromagnético Ferro Purificado (0,05% Impureza) 200.000 Ferromagnético Vácuo 1,0000000 Padrão Ar 1,0000 _____________________________________________________________________ 18 Introdução aos Componentes Discretos Utilizados na Eletricidade 0µ µµ ⋅ =r (16) 2.3.8 – Aplicações de indutores Figura 19 – Usina Hidrelétrica _____________________________________________________________________ 19 Introdução aos Componentes Discretos Utilizados na Eletricidade Figura 20 – Transformadores 3 – EXERCÍCIOS 1) O núcleo toroidal, de madeira, de seção reta circular, possui as dimensões mostradas na Figura 19, e com um enrolamento dotado de 500 espiras. Faça circular uma corrente contínua de 0,5 [A] pelo enrolamento e determine a densidade de campo magnético que se manifesta no referido núcleo. _____________________________________________________________________ 20 Introdução aos Componentes Discretos Utilizados na Eletricidade Figura 19 – Núcleo Toroidal 2) O núcleo toroidal, de alumínio, de seção reta circular, possui as dimensões mostradas na Figura 19, e com um enrolamento dotado de 500 espiras. Faça circular uma corrente alternada de ][cos707,0)( Atti ω= pelo enrolamento e determine a densidade de campo magnético que se manifesta no referido núcleo. 4 – BIBLIOGRAFIA [1] SIMONE, G. A.; CREPPE, R. A. “Conversão Eletromecânica de Energia – Uma Introdução ao Estudo”. Ed. Érica, 1999 [2] FITZGERALD, A.E.; KINSLEY, C.; KUSKO, A. “Máquinas Elétricas”. Ed. McGraw-Hill do Brasil, 1975 [3] NASAR, S. A. “Máquinas Elétricas”. Ed. McGraw-Hill do Brasil, 1984
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