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Direito Ambiental
• O Direito Ambiental é a área do conhecimento 
jurídico que estuda as interações do homem 
com a natureza e os mecanismos legais para 
proteção do meio ambiente.
Legislação 
Hierarquia entre as leis:
Constituição 
Leis
Decretos
Portarias/Resoluções
NA AUSÊNCIA DE LEI AMBIENTAL 
ESPECÍFICA, NORMAS TÉCNICAS PODEM 
SUPRIR A LACUNA.
 LEI:LEI: Preceito que deriva do poder legislativoPreceito que deriva do poder legislativo
 DECRETO:DECRETO: Determinação escrita emanada do chefe do Determinação escrita emanada do chefe do 
estado, governo ou de outra autoridade superior. estado, governo ou de outra autoridade superior. 
Ordenação com força de lei e não feita no parlamentoOrdenação com força de lei e não feita no parlamento
 RESOLUÇÃO:RESOLUÇÃO: Ato ou efeito de resolver. Deliberação, Ato ou efeito de resolver. Deliberação, 
decisãodecisão
 PORTARIA:PORTARIA: Diploma ou julgamento oficial assinado por Diploma ou julgamento oficial assinado por 
um ministro, em nome do chefe de estado.um ministro, em nome do chefe de estado.
CONSTITUIÇÃO FEDERAL
• O caput do artigo 225, pertencente ao título III, 
Capítulo VI - Do Meio Ambiente, dispõe que:
“Todos têm direito ao meio ambiente 
ecologicamente equilibrado, bem de uso comum 
do povo e essencial à sadia qualidade de vida, 
impondo-se ao poder público e à coletividade o 
dever de defendê-lo e preservá-lo para as 
futuras gerações.”
PNAMA
• Lei no 6938, de 31 de agosto de 1981: POLÍTICA 
NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - PNMA
Preservação, melhoria e recuperação da 
qualidade ambiental propícia à vida, visando 
assegurar, no País, condições ao 
desenvolvimento sócio - econômico, aos 
interesses da segurança nacional e à proteção 
da dignidade da vida humana (art. 2º) 
PNMA
Poluidor – pagador: infringe o direito do outro de 
usufruir do ambiente equilibrado
Constitui o SISTEMA NACIONAL DO MEIO 
AMBIENTE – SISNAMA;
ORGANOGRAMA DO SISNAMA
Órgão Superior
Conselho de Governo
Órgão Consultivo
e Deliberativo
CONAMA
Conselho Nacional
Do Meio Ambiente
Órgão Central
MMA
Ministério do Meio
Ambiente
Órgãos Seccionais
Órgãos ou entidades
Estaduais
-Responsáveis pelo
Meio Ambiente
Órgão Executor
IBAMA
Instituto Brasileiro
Do Meio Ambiente
Órgãos Locais
Órgãos ou entidades
Municipais
-Responsáveis pelo
Meio Ambiente
ORGANOGRAMA DO SISNAMA
•Órgão superior: Conselho de Governo - assessorar o 
Presidente da República na formulação da política 
nacional e nas diretrizes governamentais para o meio 
ambiente e os recursos ambientais. 
•Órgão consultivo e deliberativo: Conselho Nacional do 
Meio Ambiente - assessorar, estudar e propor ao 
Conselho de Governo, diretrizes de políticas 
governamentais para o meio ambiente e os recursos 
naturais e deliberar, no âmbito de sua competência.
ORGANOGRAMA DO SISNAMA
• Órgão central: Ministério do Meio Ambiente -
formular, planejar, coordenar, supervisionar e 
controlar a política nacional e as diretrizes 
governamentais para o meio ambiente.
• Órgão executor: Instituto Brasileiro do Meio 
Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis 
IBAMA - executar e fazer executar as políticas e 
diretrizes governamentais definidas para o meio 
ambiente.
ORGANOGRAMA DO SISNAMA
• Órgãos seccionais: os órgãos ou entidades da 
Administração Pública Federal direta ou indireta -
proteção da qualidade ambiental ou as de 
disciplinamento do uso dos recursos ambientais. 
• Órgãos locais: os órgãos ou entidades 
municipais, responsáveis pelo controle e 
fiscalização dessas atividades, nas suas 
respectivas jurisdições.
DOS INSTRUMENTOS DA POLÍTICA NACIONAL 
DO MEIO AMBIENTE
• O licenciamento ambiental e a revisão de 
atividades efetiva ou potencialmente 
poluidoras (Resolução 237/97); 
• O estudo de impacto ambiental (Resolução 
001/86);
• O zoneamento ambiental (Decreto 4297 de 10 
de julho de 2002 ); 
• Licenciamento Ambiental - procedimento 
administrativo pelo qual o órgão ambiental 
competente licencia a localização, instalação, 
ampliação e a operação de empreendimentos e 
atividades utilizadoras de recursos ambientais 
considerados efetiva ou potencialmente 
poluidoras ou daquelas que, sob qualquer forma, 
possam causar degradação ambiental, 
considerando as disposições legais e 
regulamentares e as normas técnicas aplicáveis ao 
caso. 
LICENCIAMENTO AMBIENTAL
• Licença Prévia
• Licença de Instalação
• Licença de Operação
Quem precisa de L. A.?
• Extração e Tratamento de Minerais 
• Indústria de Produtos Minerais não Metálicos 
• Indústria Metalúrgica 
• Indústria Mecânica 
• Indústria de Produtos de Matéria Plástica
• Indústria de Papel e Celulose
• Indústria de Material Elétrico, Eletrônico e 
Comunicações 
•
Quem precisa de L. A.?
• Uso de Recursos Naturais 
• Atividades Agropecuárias 
• Turismo 
• Transporte, Terminais e Depósitos 
• Serviços de Utilidades 
• Obras Civis 
• Indústria de Fumo 
• Indústria de Produtos Alimentares e Bebidas 
Quem precisa de L. A.?
• Indústria Têxtil, de Vestuários, Calçados e Artefatos 
de Tecidos 
• Indústria Química 
• Indústria de Couros e Peles 
• Indústria de Borracha 
• Indústria de Madeira 
• Indústria de Material de Transporte 
• Atividades Diversas
LICENÇA PRÉVIA
• Requerida na fase preliminar ao 
planejamento do empreendimento
- Avaliação da localização e concepção do 
empreendimento;
- Atesta sua viabilidade ambiental
- Solicita requisitos básicos para as próximas 
etapas.
Documentos exigidos para a LP
• Requerimento da licença pelo empreendedor; 
• Declaração da Prefeitura Municipal declarando que o 
tipo de empreendimento e o local de sua instalação 
estão de acordo com as leis e regulamentos 
administrativos aplicáveis ao uso e ocupação do solo; 
• Formulário de Caracterização do Empreendimento –
FCE, preenchido pelo representante legal; 
• EIA/RIMA
LP
• Durante a análise da Licença Prévia pode 
ocorrer a audiência pública, cuja finalidade é 
expor o projeto e seus estudos ambientais às 
comunidades interessadas, diminuindo 
dúvidas e recolhendo do público críticas e 
sugestões.
LP
• A Licença Prévia não concede qualquer direito 
de intervenção no meio ambiente, 
correspondendo à etapa de estudo e 
planejamento do futuro empreendimento.
LP
• O seu prazo de validade é definido pelo 
cronograma apresentado pelo empreendedor 
para a elaboração dos planos, programas e 
projetos, não podendo ser superior a 4 anos 
Licença de Instalação
• 2ª Fase do empreendimento, quando são 
analisados e aprovados os projetos executivos 
de controle de poluição e as medidas 
compensatórias, que compõem o documento 
denominado Plano de Controle Ambiental.
LI
• A LI gera o direito à instalação do 
empreendimento ou sua ampliação, ou seja, a 
implantação do canteiro de obras, 
movimentos de terra, abertura de vias, 
construção de galpões, edificações e 
montagens de equipamentos. 
LI
• A Licença de Instalação concedida especifica 
as obrigações do empreendedor no que se 
refere às medidas mitigadoras dos impactos 
ambientais, sendo exigido o emprego da 
melhor tecnologia disponível para prevenir a 
poluição.
Documentos para a obtenção da LI
• Requerimento da licença pelo empreendedor; 
• Plano de Controle Ambiental – PCA, elaborado 
de acordo com as instruções da FEAM, por 
profissional legalmente habilitado,e 
acompanhado da anotação de 
responsabilidade técnica; 
• Cópia da concessão da LP
Documentos para a obtenção da LI
• Empreendimentos sem LP: é cabível a Licença 
de Instalação, de caráter corretivo, estando o 
interessado obrigado a apresentar os 
documentos referentes à etapa de obtenção 
da Licença Prévia, juntamente com os 
relativos à fase de LI.
Licença de Operação
• Autoriza a operação do empreendimento, 
após a verificação do efetivo cumprimento do 
que consta das licenças anteriores, com as 
medidas de controle ambiental e 
condicionantes determinadas para a operação 
Licença de Operação
• A LO deve ser requerida quando o novo 
empreendimento, ou suaampliação está 
instalado e prestes a entrar em operação 
(licenciamento preventivo) ou já está 
operando (licenciamento corretivo).
IMPACTO AMBIENTAL 
• Impacto Ambiental conforme Resolução 
CONAMA 01/86 :"qualquer alteração das 
propriedades físicas, químicas e biológicas do 
meio ambiente causada por qualquer forma 
de matéria ou energia resultante das 
atividades humanas que direta ou 
indiretamente, afetam: 
Impacto Ambiental
• I - a saúde, a segurança e o bem estar da 
população; 
• II - as atividades sociais e econômicas; 
• III - a biota; 
• IV - as condições estéticas e sanitárias do 
meio ambiente; e 
• V - a qualidade dos recursos ambientais". 
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL/ RELATÓRIO DE 
IMPACTO AO MEIOAMBIENTE – Resolução 001/86
• Estudo de Impacto Ambiental seria um 
instrumento técnico-científico de caráter 
multidisciplinar, capaz de definir, mensurar, 
monitorar, mitigar e corrigir as possíveis 
causas e efeitos, de determinada atividade, 
sobre determinado ambiente
O EIA deve:
• (a) contemplar todas as alternativas 
tecnológicas e de localização confrontando 
com a hipótese de não execução do projeto,
• b) identificar e avaliar sistematicamente os 
impactos ambientais gerados nas fases de 
implantação e operação da atividade, 
O EIA deve:
• (c) definir as Áreas Direta e Indiretamente 
afetadas pelos impactos, e 
• (d) considerar os Planos e Programas de 
Governo com jurisdição sobre a área onde 
será implementada a atividade impactante. 
Atividades exigidas pelo EIA
• (a) o diagnóstico ambiental, 
• b) o prognóstico das condições ambientais 
com a execução do projeto, 
• (c) as medidas ambientais mitigadoras e 
potecializadoras a serem adotadas e 
• (d) o programa de acompanhamento e 
monitoramento ambiental. 
Quais empreendimentos necessitam de EIA
• I - Estradas de rodagem com duas ou mais faixas de 
rolamento; 
• II - Ferrovias; 
• III - Portos e terminais de minério, petróleo e 
produtos químicos 
• IV -Aeroportos, 
• Oleodutos, gasodutos, minerodutos, troncos 
coletores e emissários de esgotos sanitários;
Quais empreendimentos necessitam de EIA
• VI - Linhas de transmissão de energia elétrica, acima 
de 230Kv; 
• VII - Obras hidráulicas para exploração de recursos 
hídricos,
• VIII - Extração de combustível fóssil (petróleo, xisto, 
carvão); 
• IX - Extração de minério, inclusive os da classe II, 
definidas no Código de 
• Mineração; 
Quais empreendimentos necessitam de EIA
• X - Aterros sanitários, processamento e destino final 
de resíduos tóxicos ou perigosos; 
• XI - Usinas de geração de eletricidade, qualquer que 
seja a fonte de energia primária, acima de 10MW;
• XII - Complexo e unidades industriais e agro-
industriais 
• XIII - Distritos industriais e zonas estritamente 
industriais - ZEI; 
Quais empreendimentos necessitam de EIA
• XIV - Exploração econômica de madeira ou de lenha, 
em áreas acima de 100 hectares ou menores, 
quando atingir áreas significativas em termos 
percentuais ou de importância do ponto de vista 
ambiental; 
• XV - Projetos urbanísticos, acima de 100 ha. ou em 
áreas consideradas de relevante interesse ambiental 
a critério da SEMA e dos órgãos municipais e 
estaduais competentes; 
Quais empreendimentos necessitam de EIA
• XVI - Qualquer atividade que utilize carvão 
vegetal, em quantidade superior a dez 
toneladas por dia. 
RELATÓRIO DE IMAPCTO AO MEIO AMBIENTE
• O relatório de impacto ambiental - RIMA 
refletirá as conclusões do estudo de impacto 
ambiental
CONTEÚDO DO RIMA
• I- Os objetivos e justificativas do projeto
• II - A descrição do projeto e suas alternativas 
tecnológicas locacionais, 
• III - A síntese dos resultados dos estudos de 
diagnósticos ambientais da área de influência do 
projeto; 
• IV - A descrição dos prováveis impactos ambientais 
da implantação e operação da atividade, 
considerando o projeto e suas alternativas
CONTEÚDO DO RIMA
• V - A caracterização da qualidade ambiental futura 
da área de influência, 
• VI - A descrição do efeito esperado das medidas 
mitigadoras previstas 
• VII - O programa de acompanhamento e 
monitoramento dos impactos; 
• VIII - Recomendação quanto à alternativa mais 
favorável (conclusões e comentários de ordem geral). 
CONTEÚDO DO RIMA
• O RIMA deve ser apresentado de forma 
objetiva e adequada a sua compreensão. 
• As informações devem ser traduzidas em 
linguagem acessível, ilustradas por mapas, 
cartas, quadros, gráficos e demais técnicas de 
comunicação visual, 
Código Florestal Federal (Lei nº 4.771/65)
• Condiciona o exercício do direito da
propriedade ao cumprimento de sua função
social e ambiental (preservação da vegetação
nativa);
• Qualifica as florestas e demais formas de
vegetação nativa como bens de interesse
comum a todos os habitantes do país, impondo
uma série de limitações à exploração de tais
recursos;
Código Florestal Federal (Lei nº 4.771/65)
• Estabelece uma área mínima imune ao corte 
raso – reserva legal;
• Define as Áreas de Preservação Permanente –
APPs
• Define regras para exploração econômica de 
florestas nativas e plantadas.
Reserva Legal
• área localizada no interior de uma 
propriedade ou posse rural, excetuada a de 
preservação permanente, necessária ao uso 
sustentável dos recursos naturais, à 
conservação e reabilitação dos processos 
ecológicos, à conservação da biodiversidade e 
ao abrigo e proteção de fauna e flora nativas; 
Reserva Legal
• Percentual de vegetação original que deve ser
mantido na propriedade;
• Varia de acordo com a região do país
(Amazônia – 80%, Cerrado – 35%, demais
regiões – 20%);
• Só pode manejo sustentado.
ÁREAS DE PRESERVAÇÃO 
PERMANENTE
• área protegida coberta ou não por vegetação 
nativa, com a função ambiental de preservar 
os recursos hídricos, a paisagem, a 
estabilidade geológica, a biodiversidade, o 
fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e 
assegurar o bem-estar das populações 
humanas 
Áreas de Preservação Permanente
• Vegetação nativa deve ser mantida para “preservar
os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade
geológica, a biodiversidade, o fluxo gênico de fauna e
flora, proteger o solo e assegurar o bem-estar das
populações humanas;
• Ao longo dos rios ou de qualquer curso d’água.
MATA CILIAR
LAGOS
NASCENTES
•Topo de morros, montes, montanhas e serras;
• Encostas com declividade superior a 45°
Vegetação de dunas
• APPs sem vegetação devem ser recuperadas;
• Corte da vegetação só em casos de utilidade
pública ou interesse social
Utilidade Pública: 
• as atividades de segurança nacional e proteção 
sanitária 
• as obras essenciais de infraestrutura destinadas aos 
serviços públicos de transporte, saneamento e 
energia e aos serviços de telecomunicações e de 
radiodifusão 
• demais obras, planos, atividades ou projetos 
previstos em resolução do Conselho Nacional de 
Meio Ambiente - CONAMA 
Interesse Social 
• as atividades imprescindíveis à proteção da 
integridade da vegetação nativa, tais como: 
prevenção, combate e controle do fogo, 
controle da erosão, erradicação de invasoras e 
proteção de plantios com espécies nativas, 
conforme resolução do CONAMA 
Interesse Social 
• as atividades de manejo agroflorestal 
sustentável praticadas na pequena 
propriedade ou posse rural familiar, que não 
descaracterizem a cobertura vegetal e não 
prejudiquem a função ambiental da área; 
Modificações no Código Florestal
• 1.-Anistia geral aos desmatadores de 
Reservas Legais e Áreas de 
Preservação Permanente;
• 2.-Redução da área da Reserva Legal 
no Cerrado de 50% para 20%;
Modificações no Código Florestal
• 3.-Redução da área de Reserva Legal da 
Amazônia de 80% para 50%;
• 4.-Reflorestamentos de eucaliptos ou de pinus 
(que são espécies exóticas!) e ainda plantios 
de eucalipto, manga, côco, limão ou outras 
culturas, por exemplo, poderão ser 
consideradas como Reserva Legal, ou seja, 
recebem "status" de vegetação nativa.
Modificações no CódigoFlorestal
• 5.-O projeto permite ainda que florestas 
nativas sejam absurdamente convertidas 
em lavouras nas propriedades mais 
produtivas, sem qualquer licença das 
autoridades ambientais e a exploração 
econômica de florestas e outras formas 
de vegetação nas áreas de preservação 
permanente (margens de rios, lagos e 
reservatórios, áreas de encosta e topos 
de morros). 
Lei 9605/98 Lei 9605/98 –– CRIMES AMBIENTAISCRIMES AMBIENTAIS
Dispõe sobre as sanções penais e 
administrativas derivadas de condutas e 
atividades lesivas ao meio ambiente.
PENALIDADES PENALIDADES -- Lei 9605/98Lei 9605/98
MultaMulta simplessimples ouou diáriadiária
PenaPena dede reclusãoreclusão (três(três mesesmeses aa 55 anos)anos)
PenaPena restritivarestritiva dede direitosdireitos::
PrestaçãoPrestação dede serviçosserviços àà comunidadecomunidade
InterdiçãoInterdição temporáriatemporária dede direitosdireitos
SuspensãoSuspensão parcialparcial ouou totaltotal dede atividadesatividades
PrestaçãoPrestação pecuniáriapecuniária
RecolhimentoRecolhimento domiciliardomiciliar
CONDIÇÕES ATENUANTESCONDIÇÕES ATENUANTES
Baixo grau de instrução ou Baixo grau de instrução ou 
escolaridadeescolaridade
Arrependimento do infrator, Arrependimento do infrator, 
manifestado pela reparação ou manifestado pela reparação ou 
limitação do danolimitação do dano
Comunicação prévia do perigo iminente Comunicação prévia do perigo iminente 
de degradação ambientalde degradação ambiental
Colaboração com os agentes da Colaboração com os agentes da 
vigilância e do controle ambientalvigilância e do controle ambiental
CONDIÇÕES AGRAVANTESCONDIÇÕES AGRAVANTES
Reincidência nos crimes 
ambientais
Ter o agente cometido a infração:
para obter vantagem
coagindo outrem para execução da 
infração
afetando ou expondo a perigo, de maneira 
grave, a saúde pública ou o meio ambiente
em domingos ou feriados; à noite;
atingindo UC
CONDIÇÕES AGRAVANTESCONDIÇÕES AGRAVANTES
• Atingindo áreas urbanas ou quaisquer 
assentamentos humanos; 
• Em período de defeso a fauna; 
• Em épocas de seca ou inundações
• No interior do espaço territorial especialmente 
protegido; 
• Com o emprego de métodos cruéis para abate ou 
captura de animais; 
• Mediante fraude ou abuso de confiança; 
CONDIÇÕES AGRAVANTESCONDIÇÕES AGRAVANTES
• No interesse de pessoa jurídica mantida, total 
ou parcialmente, por verbas publicas ou 
• Beneficiada por incentivos fiscais; 
• Mediante abuso do direito de licença, 
permissão ou autorização ambiental; 
• Atingindo espécies ameaçadas, listadas em 
relatórios oficiais das autoridades competentes; 
• Facilitada por funcionário publico no exercício 
de suas funções.
CRIMES CONTRA O MEIO AMBIENTE CRIMES CONTRA O MEIO AMBIENTE 
(infrações)(infrações)
Crimes contra a Fauna
Matar, perseguir, capturar espécies silvestres, 
nativas ou em migração
Impedir a reprodução;
Danifica ou destrói ninhos, abrigos ou 
criadouros
Vender, expor a venda ou transportar sem 
licença
Exportar peles e couros
Introduzir espécies exóticas
Cometer maus tratos
CRIMES CONTRA O MEIO AMBIENTE CRIMES CONTRA O MEIO AMBIENTE 
(infrações)(infrações)
Crimes contra a Flora
Destruir ou danificar florestas consideradas de 
preservação permanente
Cortar árvores em APPs
Causar danos diretos ou indiretos à UCs
Provocar incêndios em matas ou florestas
Fabricar, vender ou soltar balões
Extração mineral de florestas sem devida 
autorização
Cortar ou transformar em carvão madeira de lei
CRIMES CONTRA O MEIO AMBIENTE CRIMES CONTRA O MEIO AMBIENTE 
(infrações)(infrações)
Crimes contra a Flora
Receber ou adquirir para fins comerciais ou 
industriais madeira ou carvão sem procedência
Impedir ou dificultar regeneração natural
Causar danos à vegetação ornamental
Destruir ou danificar florestas nativas ou 
vegetação de dunas
CRIMES CONTRA O MEIO AMBIENTE CRIMES CONTRA O MEIO AMBIENTE 
(infrações)(infrações)
Crimes de poluição
Causar poluição em níveis que afetem a saúde, 
provoquem a mortandade de animais ou danos à 
flora
Executar a pesquisa, lavra ou extração de 
recursos naturais sem devida autorização 
Trabalhar com substâncias tóxicas, perigosas ou 
nocivas à saúde humana ou ao meio ambiente
Construir, reformar ou ampliar obras que podem 
causar poluição ou danos ao MA
Disseminar doenças ou pragas
CRIMES CONTRA O MEIO AMBIENTE CRIMES CONTRA O MEIO AMBIENTE 
(infrações)(infrações)
Crimes contra o Patrimônio
Destruir, inutilizar ou danificar bens protegidos, 
arquivos, bibliotecas, museus etc.
Alterar o aspecto ou estrutura de edificação 
protegido por lei
Promover construção em solo não edificável
Pichar e grafitar 
CRIMES CONTRA O MEIO AMBIENTE CRIMES CONTRA O MEIO AMBIENTE 
(infrações)(infrações)
Crimes contra a Administração 
Ambiental
Fazer afirmações falsas ou enganosas, omitir a 
verdade
Sonegar informações ou dados técnicos em 
processos de LA
Conceder o funcionário publico licença, autorização ou 
permissão em desacordo com as normas ambientais, 
para as atividades, obras ou serviços cuja realização 
depende de ato autorizativo do Poder Publico:
Resoluções do CONAMA
• Resolução n. 20 de 18 de junho de 
1986
• Estabelece os níveis de qualidade das 
águas doces, salobras e salinas
• Considera os níveis de qualidade que 
deveriam possuir
• O controle da poluição é facilitado 
dependendo da classificação
Resoluções do CONAMA
• Resolução n. 273 de 19 de dezembro de 
1997
• Combustíveis e derivados de petróleo;
• Considera o potencial poluidor do solo, ar e 
água
• Considera o potencial explosivo
Resoluções do CONAMA
• Resolução n. 05 de 05 de agosto de 
1983
• Dispõe sobre a disposição e tratamento 
de resíduos sólidos
• Lixões
• Aterros
• Incinerarão

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