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Formulário de Transmissão de Calor Aplicada – ME 5130 / NM7130 - “Princípios de Transmissão de Calor” - Kreith / Bohn. 1 CONVECÇÃO FORÇADA EXTERNA - SUPERFÍCIES PLANAS (Propriedades à ( ) ⁄ ) Escoamento Laminar ( ) Escoamento Turbulento ( ) Espessura da Camada Limite Hidrodinâmica (eq. 4.28) (eq.4.79) Espessura da Camada Limite Térmica (eq. 4.32) Tensão de Cisalhamento Local ( ) (eq. 4.29) Tensão de Cisalhamento Média Número de Nusselt Local ⁄ (eq. 4.37) ; ⁄ (eq. 4.81) Escoamento Laminar e Turbulento ( ) Camada Limite Mista Número de Nusselt Médio ⁄ (eq. 4.38) ; ⁄ (eq.4.82) ; ( ) ( ) ⁄ (eq. 4.83) ; ( ) Coeficiente de Atrito Local (eq.4.30) (eq.4.78a) Coeficiente de Atrito Médio (eq. 4.31) (eq. 4.78b) ( ) (eq. 4.80) ; CONVECÇÃO FORÇADA EXTERNA - OUTRAS SUPERFÍCIES GEOMETRIA CORRELAÇÃO CONDIÇÃO Cilindro Isotérmico em Fluxo Cruzado (propriedades à ) Obs.: Pr ≤ 10 → n=0,37 Pr > 10 → n=0,36 ( ) (eq.7.3) Re C m 1 – 40 0,75 0,4 40 – 10³ 0,51 0,5 10³ - 2.10⁵ 0,26 0,6 2.10⁵ - 2.10⁶ 0,076 0,7 Meio-cilindro Isotérmico c/ a superfície posterior plana em esc. de ar (propr. à ) (eq.7.16) Esfera Isotérmica: líquidos ou gases (propriedades à ) ( ) ( ⁄ ) (eq.7.11) Esfera Isotérmica: GASES (propriedades à ) ( ⁄ ⁄ ) (eq. 7.10) (eq. 7.9) (eq.7.13) CONVECÇÃO FORÇADA EXTERNA - CORPOS ISOTÉRMICOS C/ SEÇÕES NÃO CIRCULARES EM FLUXO CRUZADO Gases (propriedades à ) (eq. 7.6) SEÇÃO B n SEÇÃO B n 5.10³ - 10⁵ 0,102 0,675 2,5.10³ - 15.10³ 0,224 0,612 5.10³ - 10⁵ 0,246 0,588 5.10³ - 19,5.10³ 19,5.10³ - 10⁵ 0,160 0,0385 0,638 0,782 5.10³ - 10⁵ 0,153 0,638 4.10³ – 15.10³ 0,228 0,731 3.10³ - 15.10³ 0,085 0,804 Formulário de Transmissão de Calor Aplicada – ME 5130 / NM7130 - “Princípios de Transmissão de Calor” - Kreith / Bohn. 2 CONVECÇÃO FORÇADA EXTERNA - FEIXE DE TUBOS EM FLUXO CRUZADO (Pr>0,5 propriedades à ) ARRANJO ALINHADO ( ) (eq. 7.26) ARRANJO ALTERNADO C m C m 10 – 10 2 0,80 0,40 10 – 10² 0,90 0,40 10 2 - 10 3 0,52 0,50 5.10² - 10³ 0,71 0,50 103 - 2.105 0,27 0,63 10³ - 2.10⁵ ⁄ ( ⁄ ) 0,60 2.105 - 2.106 0,021 0,84 ⁄ 0,40 0,60 2.10⁵ – 2.10⁶ 0,022 0,84 ARRANJO ALINHADO ARRANJO ALTERNADO QUEDA DE PRESSÃO Se: ( √( ) ) ( ) então, ( ) Senão, utilizar equação para arranjo alinhado. CONVECÇÃO FORÇADA INTERNA LAMINAR (Condição: ReDH < 2100) Escoamento totalmente desenvolvido p/ seção circular (eq. 6.31 e 6.32). Efeitos de entrada desprezíveis. (eq. 6.31): ( ) (eq. 6.32): ( ) ( ̇ ) (eq.6.36) Escoamento não é totalmente desenvolvido (eq. 6.39 e 6.40). Região de entrada até (eq. 6.8), os efeitos de entrada não são desprezíveis. Obs.: Número de Graetz: ⁄ Para gases, substituir ( ) por ( ) = 0,25 para aquecimento = 0,08 para resfriamento Condições: ; ⁄ ( ) ⁄ ( ⁄ ) (eq. 6.39) Condições: ; ( ) ( )⁄ ( ⁄ ) (eq. 6.40) CONVECÇÃO FORÇADA INTERNA TRANSIÇÃO (Condição: 2300 < ReDH < 8000) REFERÊNCIA: HAUSEN (fig. 6.26) OBS: para gases, substituir ( ) por ( ) ( ⁄ ) * ( ) + ( ) CONVECÇÃO FORÇADA INTERNA TURBULENTA EM TUBOS LONGOS (Condição: ReDH > 10000) REFERÊNCIA CORRELAÇÃO CONDIÇÃO OBSERVAÇÃO Dittus-Boelter (eq. 6.63) Líquidos e gases n = 0,3 para resfriamento n = 0,4 para aquecimento Sieder-Tate (eq. 6.64) ( ) Líquidos Kays-london (eq. 6.65) ( ) Gases C = 0,020 para = cte. C = 0,021 para = cte. n = 0,575 para aquecimento n = 0,150 para resfriamento Obs: consultar as equações de Sleicher-Rouse (eq. 6.67) e Petukhov-Popov (eq. 6.66). CONVECÇÃO FORÇADA INTERNA PARA TUBOS CURTOS: EM REGIME LAMINAR UTILIZAR: EM REGIME TURBULENTO ( ), CORRIGIR O NUSSELT CALCULADO PARA ESCOAMENTO TOTALMENTE DESENVOLVIDO PELAS EQUAÇÕES 6.63 a 6.65 ( ) POR UMA DAS EQUAÇÕES ABAIXO: Equação 6.39 para ⁄ para ⁄ ( ) ( ) ( ) Formulário de Transmissão de Calor Aplicada – ME 5130 / NM7130 - “Princípios de Transmissão de Calor” - Kreith / Bohn. 3 CONVECÇÃO NATURAL – CORRELAÇÕES EMPÍRICAS PARA GEOMETRIAS ISOTÉRMICA ( ) ( ) OBS.: Para formas tridimensionais (cilindros e blocos curtos), empregar a fig. 5.3., onde corresponde à dimensão média do corpo e a altura do mesmo. O comprimento característico L é: GEOMETRIA CONDIÇÃO CORRELAÇÃO Placa Vertical Laminar: .Pr < 10⁹ Turbulento: .Pr > 10⁹ altura Laminar: ( ) (fig.5.5) Turbulento: ( ) (eq.5.13) Cilindro Vertical Laminar: .Pr < 10⁹ Turbulento: .Pr > 10⁹ altura Tratar como placa vertical, desde que ⁄⁄ , senão: Laminar: ( ) Turbulento: ( ) Placa Inclinada 10 5 < .Pr.cosϴ < 10 11 0 ≤ ϴ ≤ 89 lado da placa Superfície aquecida p/ baixo ou superfície fria para cima ( ) (eq.5.14) Superfície aquecida p/ cima ou superfície fria p/ baixo ( ) (eq.5.13 corrigida) Placa Horizontal Laminar: 10 5 < .Pr < 10 7 Turbulento: 10 7 < .Pr < 10 10 Superfície aquecida para cima ou superfície fria para baixo Laminar:( ) (eq.5.15) Turbulento: ( ) (eq.5.16) área da superfície/perímetro Superfície aquecida p/ baixo ou superfície fria p/ cima ( ) (eq.5.17) 10 5 < .Pr < 10 10 Cilindro Horizontal 10 ≤ .Pr ≤ 10 ( ) (eq.5.20) Para números de Gr < 10³, utilizar a figura 5.3 da p. 273. Esfera .Pr < 10 11 Pr ≥ 0,7 ( ) [ ( ) ] ALETA FINITA COM SEÇÃO TRANSVERSAL CONSTANTE E TOPO ADIABÁTICO ̅ ( ) ( ) √ ( ) OBS.: consultar fig. 2.19 para aletas circunferenciais BALANÇO TÉRMICO EM T.C. ADIABÁTICO I) SOLUÇÃO BASEADA EM [ ̇ ] [ ̇ ] ( ⁄ ) [ ̇ ] [ ̇ ( )] [ ̇ ] [ ̇ ( )] = (contracorrente) fator F = função (Z, P) (fig. 8.13 a 8.16) 1 ª OPÇÃO: COLD IN TUBE 2 ª OPÇÃO: HOT IN TUBE II) SOLUÇÃO BASEADA NA EFETIVIDADE ̇ ̇ ( ) ( ) ( ) ( ) (fig. 8.17 a 8.21) 1ª OPÇÃO ( ) ( ) 2ª OPÇÃO ( ) ( ) EQUAÇÕES PARA TROCADORES DE CALOR ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Formulário de Transmissão de Calor Aplicada – ME 5130 / NM7130 - “Princípios de Transmissão de Calor” - Kreith / Bohn. 4 TROCADOR “TUBO-DUPLO” Tubo interno (TUBE) Anular (SHELL) ̇ ̇ ̇ ( ) Perda de carga no escoamento interno Perda de carga no escoamento anular Tubo Liso Turbulento: Laminar: Tubo Liso - Turbulento: TROCADOR “MULTITUBULAR” Tubos internos (TUBE) Feixe de tubos (SHELL) ̇ ̇ sem CHICANAS ( ) com CHICANAS E = passo ( ) B = distância entre chicanas Perda de carga p = nº de passes dentro dos tubos Perda de carga sem CHICANAS Perda de carga com CHICANAS ( ) ASSOCIAÇÃO DE TROCADORES DE CALOR ( ) Perda da associação (tubo duplo): ⁄ Uma corrente quente em série e n correntes frias em paralelo: *( )( ) + ( ) Uma corrente fria em série e n correntes quentes em paralelo: *( ) ( ) + ( ) Fig. 8.13 - Trocador de calor com uma passagem na carcaça e duas (ou um múltiplo de dois) passagens nos tubos. Fig. 8.14 - Trocador de calor com duas passagens pela carcaça e um número de passagens nos tubos múltiplo de dois. Fig. 5.3
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