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Balantidíase Patologia Espécie que infecta o porco Morfologicamente idêntica O ser humano tem resistência natural Infecção Habita a cavidade intestinal Sem produzir sintomas Podem penetrar Na mucosa Submucosa Músculos Lesões do tipo necrótico Além de Hiperemia de mucosa Inflamação catarral Úlceração Pode levar à gangrena Sintomatologia Quadro clínico Assintomático Disentérico Forma branda Fezes líquidas 6 a 12 evacuações/dia Forma fulminante Evacuações mucossanguinolentas Hemorragias intestinais Desidratação Morte em alguns dias Crônico Diarreia intermitente Emagrecimento Anemia Eosinofilia Síndrome de colite crônica Sintomas gerais Diarreia Dores abdominais Fraqueza Indisposição geral Anorexia Náuseas Vômitos Cefaléia Febre Informações gerais Infecção do IGProduz Diarreia Disenteria Infecção parece a amebiase Agente etiológico Balantidium coli O parasito Maior protozoários parasito Forma ovóide Membrana celular coberta de cílios Função de movimento Dois núcleos Macronucleo Micro núcleo Localização Intestino grossoRegião cecal esigmóide Multiplicação Divisão binária transversal Ocorre na luz do intestino Produzem cistos ovoides Cistos Revestidos de espessa membrana Encontrados nas fezes sólidas Elementos infectantes Diagnóstico Exame de fezes Presença nas fezes de Formas trofozoítas Formas císticas Tratamento Casos assintomáticosEvoluem para a curaespontânea Antibióticos Tetraciclinas EpidemiologiaO porco é aprincipal fonte Entre 50% e 100% de animais infectados AMEBÍASE MORFOLOGIA E BIOLOGIA DA E. HISTOLYTICA CICLO PARASITÁRIO 1) infecção pela ingestão de cistos 2) desencistamento ocorre no ID 3) os 4 núcleos se dividem e forma-se 8 pequenas amebas 4) se alimentam até se tornarem em trofozoítos 5) em algum momento no IG os trofozoítos se encistam 6) os cistos são expulsos nas fezes 7) pode ocorrer tbm a invasão de trofozoítos na mucosa intestinal ORGANIZAÇÃO Forma invasiva (patogênica) Raramente se encontra nas fezes Não evolui para formação de cistos Forma não invasiva (não patogênica) Encontrada em fezes líquidas Produz cistos Forma pre cística Forma não invasiva que sedesenvolve para cistos Cistos Parede cística delgada mas duplo contorno A medida que amadurecem os núcleos se dividem FISIOLOGIA As amebas se alimentam por fagocitose Obtem energia da transformação da glicose em ácido piruvico Precisa de ferro O que justifica talvez aingestão de hemácias INFECTIVIDADE E IMUNIDADE INFECTIVIDADE Ingestão de cistos maduros porindivíduos suscetíveis IMUNIDADE Existe certas resistênciahumana contra o parasito PATOLOGIA PATOGENICIDADE E VIRULÊNCIA A infecção tem caráter cosmopolita Pode ocorrer nenhuma manifestação clínica ou colite fulminante Dependem da flora microbiana intestinal presente LOCALIZAÇÕES INTESTINAIS Lesões iniciais no epitélio da mucosa do IG Podem se aprofundar, invadindo as criptas glandulares Necrose forma úlceras superficiais A multiplicação do parasito pode chegar até a camada muscular Lesões encontradas no ceco, reto e cólon sigmóide LOCALIZAÇÕES HEPÁTICAS Pode ocorrer, apesar da implantação ser difícil Causa necrose OUTRAS LOCALIZAÇÕES Em geral, infecções em outros órgãos decorre de processos hepáticos Amebiase pulmonar Necrose secundária do loboinferior ou médio do PD Amebíase cerebral Amebíase cutânea FORMAS CLÍNICAS E SINTOMATOLOGIA AMEBÍASE INTESTINAL Amebiase intestinal invasiva Dor abdominal Febre Leucocitose Evacuações frequentes Mortalidade geralmente alta Amebíase intestinal crônica Modalidade clínica mais frequente Evacuações várias vezes ao dia Flatulência Desconforto abdominal Ligeira dor Colite Amebiana fulminante Afeta mais mulheres na gravidez e imunodepressivos Colons ficam cravejado a de úlceras COMPLICAÇÕES DA AMEBÍASE INTESTINAL Perfuração Hemorragia Apendicite e tifite amebianas Amebona AMEBÍASE HEPÁTICAEm um terço dos casos fataishá alteração no fígado Há intensa dor na região do fígado AMEBÍASE PLEUROPULMONAR E DE OUTROS ÓRGÃOS Infecções pulmonares Febre Dor torácica no lado direito Tosse Expectoração de material Infecções cerebraisAbcessospiogênicos DIAGNÓSTICO PESQUISA DE E. HISTOLYTICA Pesquisa em fezes líquidas São encontrados trofozoítos Pesquisa em fezes formadas São encontrados cistos Pesquisa em outros materiais Material aspirado de ulcerações cutâneas IMUNOLÓGICOELISA é um dosprincipais exames TRATAMENTO AMEBICIDAS DE LUZ INTESTINAL Eliminam os trofozoítos da luz intestinal AMEBICIDAS TECIDUAIS Agem sobre os trofozoítos maiores que estão nos tecidos EPIDEMIOLOGIA DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA Ocorre no mundo todo Cerca de 40K - 110K óbitos por ano FONTES DE INFECÇÃO AMEBIANA Ingestão de cistos maduros TRANSMISSÃO DE AMEBÍASE Mecanismos de transmissão direta Mãos sujas Práticas sexuais Mecanismo de transmissão indireta Contaminação de alimentos Veiculação de cistos pela água poluída Transporte mecânico por insetos ENDEMICIDADE E EPIDEMIAS Doença essencialmente endêmica CONTROLE PROGRAMAS DE CONTROLE Formação de pessoal competente para analisar e projetar soluções EDUCAÇÃO SANITÁRIA Lavar as mãos antes de comer e manipular alimentos Cortar as unhas e não roê-las SANEAMENTO AMBIENTAL A água deve ser tratada devidamente Usar permanganato de potássio para tratar a água TRATAMENTO DE FONTES DE INFECÇÃO Identificar e tratar os indivíduos contaminados GIARDIA LAMBLIA MORFOLOGIA E BIOLOGIA Trofozoíto Simetria bilateral Forma piriforme Achatamento dorso ventral Dois núcleos e 4 pares de flagelo Vivem no duodeno e jejuno Reprodução: divisão binária São achados nas fezes líquidas Cisto Elipsóides e ovóides Quatro núcleos Encontrados em fezes formadas Sobrevive na água por dois meses PATOLOGIA Parasitismo em geral assintomático Diarreia aguda ou crônica Há atrofia das vilosidades e dos microvilos Reduzindo a área de absorção da mucosa intestinal SINTOMATOLOGIA Período de incubação1-3 semanas Sintomas mais frequentes Evacuações líquidas ou pastosas Aumento do n° de evacuações Mal estar Cólicas abdominais Fraqueza e perda de peso DIAGNÓSTICO No caso de fezes formadasBuscar cistos No caso de fezes diarreicas Buscar trofozoítos ou cistos Aspirar conteúdo duodenal Resultados frequentemente positivos TRATAMENTODerivadosnitroimidazólicos Metronidazol Ornidazol Tinidazol Nimorazol EPIDEMIOLOGIA E PROFILAXIA Incide mãos em climas temperados Instituições fechadas são locais tendenciosos para surtos Infecção provêm de: Consumo de água poluída Alimentos contaminados com fezes COCCÍDIOS E COCCIDÍASES ISOSPORA BELLI E ISOSPORÍASE O PARASITO E SEU CICLO Infecção ocorre pela ingestão de oocisto nas fezes Na luz do ID os esporozoitas são liberados Invadem células epitelial e se reproduzem assexuadamente As células não degeneradas e merozoitas saem delas Os merozoitas evoluem para gametócitos Que copulam é dão origem a zigotos e por fim oocistos O oocisto no final irá conter dois esporocistos com quatro esporozoitas dentro PATOLOGIA E CLÍNICA Produzem reação inflamatória da mucosa Maioria dos casos são assintomáticos Sintomas Febre e diarreia após 7 dias Perda de apetite Dor de cabeça e náuseas Evacuações frequentes com dores abdominais DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO Demonstração de oocistos nas fezes Tratamentos com: Sulfamidas Antimalaricos Antibióticos EPIDEMIOLOGIA E PROFILAXIA Doença encontrada no mundo todo Tratar água e alimentos contaminados SARCOCYSTIS E SARCOCISTOSE O PARASITO E SEU CICLO Ciclo assexuado Nos músculos forma-se cistos tubulares Dentro do cistos há os cistozoítas Metrócitos:não são infectantes Bradizoitas: evoluirao para gametocitos no HD Ciclo sexuado Os cistozoitos penetram na mucosa intestinal Desenvolvem ciclo sexuado ou esporogônico Os cistos são eliminados por longo tempo como esporocistos Só liberam esporozoitas quando em contato com a bile do HIPATOLOGIA E CLÍNICA Adquire gravidade no HI (gado e ovino) Casos em humanos são raros DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO Técnicas de concentração Biopsia do músculo EPIDEMIOLOGIA E PROFILAXIA Ocorre entre pessoas de alto padrão de vida Consumir carne bem passada Não utilizar fezes humanas como adubo Fiscalizar a carne abatida CRYPTOSPORIDIUM E CRIPTOSPORIDIOSE OS AGENTES ETIOLÓGICOS Passagem de oocistos de hospedeiro a outro por via fecal-oral Tanto pessoa, como animal infectado podem ser fonte Água e alimentos também podem estar contaminados Chegando ao intestino os esporozoitas são liberados Ali ocorre a esquizogonia e a esporogonia QUADRO CLÍNICO Período de incubação: 4-14 dias Infecção geralmente ocorre em crianças A infecção provoca enterocolite aguda e autolimitada A cura é espontânea DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO Demonstração do parasito em exames de fezes Elimina-se oocistos durante todo o período diarréico Pacientes com imunidade normal em certos casos precisam de reidratação EPIDEMIOLOGIA E PROFILAXIA Ocorre em todo mundo, é uma zoonose Água sanitária e formol destroem os oocistos TRICHOMONAS VAGINALIS E TRICOMONÍASE MORFOLOGIA E FISIOLOGIA Forma típica Alongada, ovóide ou piriforme Quatro flagelos livres Possui uma membrana ondulante Vive habitualmente sobre a mucosa vaginal Metabolismo anaeróbio Oxigênio é nocivopara tricômonas Reprodução Divisão binária longitudinal Somente há trofozoíto INFECTIVIDADE E RESISTÊNCIA AO PARASITISMO Propagação pelo coito: forma mais frequente Pode ocorrer transmissão congênita Alterações que favorecem o desenvolvimento: Mudança na flora bacteriana vaginal Diminuição da acidez Diminuição do glicogênio, nas células do epitélio Acentuada descamação epitelial pH favorável: 6 e 6,5 PATOLOGIA E SINTOMATOLOGIA A infecção em muitos casos é silenciosa Mas pode apresentar lesões discretas Erosões da superfície da mucosa Tanto da vagina como da uretra Corrimento abundante Geralmente esbranquiçado, sem sangue Prurido Ardor intenso Sensação de queimação Os homens em geral são assintomáticos DIAGNÓSTICO Diagnóstico clínico não é específico Coleta de um pouco de mucosa vaginal Análise em microscópio TRATAMENTOAplicado aos pacientes eparceiros sexuais EPIDEMIOLOGIA E PROFILAXIA Ocorre principalmente em mulheres Considerada doença venérea Grupo etário: 16-25 Controle: Educação sexual Diagnóstico precoce Tratamento intensivo Recomendação de medidas higiênicas Tripanossomíase Introdução Agente casual Trypanossoma cruzi Infecção Fase aguda Fase crônica Caracterização do parasito Cinetoplasto Segmento dalonga mitocondria Núcleo único Possui flagelo único Formas evolutivas Amastigota Corpo achatado Núcleo grande Cinetoplasto bem visível Flagelo curtíssimo Epimastigota Forma alongada Cinetoplasto próximo ao núcleo Flagelo colado à membrana ondulante Tripomastigota Corpo longo e achatado Cinetoplasto arredondado Cinetoplasto entre núcleo e ext posterior Patologia Virulência Depende da cepa do parasito Fatores que aumentam a virulência Idade Influências hormonais Deficiências nutricionais Ciclos e formas evolutivas Em vertebrados Tripomastigotas Sanguícolas Formas finas Desaparecem rapidamente da circulação Cinetoplasto afastado da ext posterior Formas largas Persistem na circulação Cinetoplasto na ext posterior Amastigotas intracelulares Formam ninhos Tripomastigotas são fagocitadas pelas células Vacuolo digestivo tenta matar o parasito Tripomastigotas transformam em amastigotas Escapam de vacuolo digestivo Se multiplicam por divisão binária Voltam a forma tripomastigotas Rompem a célula Caem na circulação. Ciclo recomeça Invertebrados Epimastigotas intestinais Se desenvolvem no intestino do inseto Multiplicam por divisão binária Não são formas infectantes Tripomastigotas metaciclicos Ocorre a transformação no reto São expulsos com as fezes Não sofrem divisão Diagnóstico Clínico Região de procedência do paciente Recebimento de transfusão sanguínea Sinal de Romana Parasitológico Pesquisa de tripomastigotas no sangue Punção de biopsia de linfonodos Hemocultura Xenodiagnostico Imunológico Imunofluorescencia direta ELISA Hemaglutinação Infectividade Vias de penetração Mucosas Conjuntivas Local da picada Via congênita Leite materno Coito Transfusão de sangue Dispersão e localização dos parasitos Macrofagos fagocitam tripomastigotas Se multiplicam na forma amastigotas Rompem o macrófago e saem como tripomastigotas Vão colonizar outros órgãos (parasitemia) No sangue vivem só a fase aguda Na fase crônica Não se observatripomastigotas Amastigotas formam ninhos Geralmente no músculo esquelético e cardíaco Ou podem ir par ao fígado, baço e medula óssea Alterações anátoma e físico patológicas Chagoma de inoculação Lesão inicial Quando no olho recebe o nome de Sinal de Romana Tumoração cutânea Alterações no sangue Leucocitose Linfocitose Alteração no coração Órgão mais afetado Parasitos formam ninhos de amastigotas Em torno das células rompidas Formação de infiltrado inflamatório Lesões isquemicas Lesão de cel nervosas ganglionares Na fase crônica Fibrose ocupa as áreas necrosadas O que leva à redução da força de contração Aumento do diâmetro das fibras cardíacas Aumento do volume cardíaco Taquicardia Alterações do sistema digestórioLocais Esofago Ocorre incoordenaçãomotora Colon sigmóide Intestino delgado Alterações do sistema nervoso Menigoencefalite difusa Lesões em outros órgãos Fígado: aumento de volume Baço: aumento de volume Sintomatologia e Formas clínicas Período de incubação 1 - 3 semanas Fase aguda Sintomas podem passar despercebidos Sintomas mais frequentes em jovens Tripanossomas são encontrados no sangue Sintomas Febre Sensação de fraqueza Aumento de fígado e baço Pode haver edema bipalpebral Mas não em todos os casos Formas agudas graves Miocardite Aumento da área cardíaca Insuficiência circulatória Fase crônica Forma indeterminada Podem evoluir para forma crônica típica Ou permanecer latente Formas oligossintomáticas Sintomas brandos Forma crônica sintomática Podem seguir a fase aguda Ou aparecer após anos Duas formas clínicas Cardiopatia Crônica Simples arritmias atéInsuficiência cardíaca Os casos com mega Má funcionamento doesofago e IG Leishmaníases Leishmaniose cutânea Lesões cutâneas ulcerosas Leishmaniose mucocutânea Lesões na boca, nariz e faringe Leishmaniose visceral (calazar) Tropismo pelo SFM do baço, fígado, medula e S. linfático Leishmaniose cutâneo-difusa Formas cutâneas não ulcerosas Leishmaniose mucocutânea por Leishmania braziliensis Lesões cutâneas Hiperplasia e hipertrofia histiocitária Aumento do número e tamanho dos macrofagos Edema e infiltração celular Hiperplasia do epitélio que recobre a inflamação Inflamação cutânea pode virar necrose Úlcera rasa ou profunda Bordos salientes e duros Regridem num prazo de 12 a 15 meses Lesões mucosas Metastases na mucosa nasal Propagação Via hematogenica Destruição das cartilagens e ossos do nariz Sintomatologia e Formas clínicas Período de incubação: 2-3 meses Lesões iniciais são despercebidas Posteriormente se desenvolvem para úlceras Diagnóstico Pesquisa do parasito Borda da úlcera Diagnóstico imunológico Reação de Montenegro Tratamento Antimoniais pentavalentes Pentamidinas Anfotericina B Ecologia e epidemiologia Distribuição geográfica Todo território brasileiro.Principalmente AM Fontes de infecção: Animais reservatórios e vetores Insetos vetores Lutzomyia sp Transmissão Ocorre somente devido ao inseto Controle Construção de casa longe de matas com flebotomineos Uso de telas e cortinados Agentes etiológicos Flagelados da família TrypanosomatidaeGênero Leishmania Duas durante o ciclo: Forma amastigotaIntracelulares Forma promastigotaTubo digestivo doinseto Complexo "Leishmania braziliensis" Encontrando apenas nas AméricasParasitam a pele Lesões simples ou múltiplas Colonizam outras partes do corpo Espécies L. braziliensis L. panamensis L. guyanensis L. peruviana Complexo "Leishmania mexicana" Localização na pele Não vão para as vísceras Espécies L. mexicana L. amazonensis L. pifanoi Complexo "Leishmania donovani" Invadem as vísceras Fígado, baço, medula e órgãos linfoides Espécies L. donovani L. infantum Ciclo biológico Hospedeiros vertebrados Promastigotas entram no meio intersticial São fagocitados por macrófagos Se transformam em amastigotas Divisão binária simples Rompimento do macrófago e entrada em novas células Hospedeiros invertebrados Flebotomineo retira sangue junto com amastigotas No TD as amastigotas se tornam promastigotas Promastigotas se dividem por divisão binária Migram para o o estômago Após ingerir o sangue os músculos de sucção relaxam Há a regurgitaçao de material contaminado Leishmaniose visceral Tbm denominada calazar Manifestações Febre irregular Esplenomegalia Anemia Elevada TX de mortalidad Parasitos do complexo "Leishmania donovani" Adaptados a viver em torno de 37° Amastigotas são encontradas no SFM Se multiplicam por divisão binária Até romperem a célula No inseto As amastigotas mudampara promastigotas DIAGNÓSTICO Métodos parasitologicos Encontradas no interior de macrófagos Distinguir de amastigotas de tripanossoma Aspirar o baço, medula óssea e linfonodos Métodos sorológicos e imunológicos Indicação para a fase inicial da doença Método ELISA Contra-imunoeletroforese Imunofluorescencia indireta Reação de fixação de complemento TRATAMENTO Primeira linha Antimoniaispentavalentes Segunda linha Istiocianato de pentamidina Anfotericina B Allopurinol A segunda é mais tóxica que a primeira ECOLOGIA E EPIDEMIOLOGIA Distribuição geográfica e prevalência Ocorre nas Américas, Asia, Africa e Europa No Brasil: MA e BA Fatores ecológicos Climas úmidos Locais próximos de rios, lagos, etc Fontes de infecção e reservatórios Pacientes na fase ativa da infecção ou convalescentes Cães parasitados Canídeos silvestres Insetos vetores Lutzmonia longipalpis RELAÇÃO PARASITO-HOSPEDEIRO Infectividade e Resistência O único meio de transmissão é a picada do inseto Após a picada há processo inflamatório Formação de pápula Ou nódulo de base dura Respostas imunológicas Imunidade humoralElevação do teor degamaglobulinas no soro Imunidade celularDemonstrada com areação de Montenegro Patologia Esplenomegalia Aumento de volume do baço Predominância de macrofagos HepatomegaliaAumento devolume do fígado Alterações da medula óssea Macrófagos parasitados substituem o tecido hemopoiético Imunodepressao Leucopenia Sintomatologia Período de incubação2-4 meses Fase inicial da doença No local da picada forma um nódulo endurecido Começa de forma imperceptível Dps surgem alguns sintomas Perda de apetite Palidez Aumento do baço Febre abrupta Decurso da doença Febre, primeiro sintoma Esplenomegalia, segunda manifestação importante Anemia e tendência a hemorragias Alterações respiratórias Desnutrição Se não tratado, a morte Formas clínicas Formas assintomáticas, latentes e frustras Evolução discreta e silenciosa Formas agudasEvolução rápida e fatal Forma subagudaEvolução mais lenta eencerrando na morte Formas crônicasEvolução lenta, que duraanos Melhor forma que responde aos tratamentos Leishmaniose dérmica pós-calazar Lesões no rosto e em outras partes do corpo CONTROLE DA LEISHMANIOSE VISCERAL Estudos preliminares para o planejamento Planejamento e operações de controle Combate aos flebotomíneos Tratamentos dos doentes Eliminação de cães TOXOPLASMOSE ORGANIZAÇÃO E ULTRA-ESTRUTURA DO TOXOPLASMA GONDII A morfologia se parece com um esporozoito de coccidio Possue um aparelho apical que penetra na membrana FISIOLOGIA E CICLO VITAL HABIT DO PARASITO Parasito intracelular obrigatório Prefere células do SMF CICLO BIOLÓGICO E REPRODUÇÃO Ciclo sexuado nos HD Ciclo assexuado nos HI No tubo digestivo dos gatos Os parasitos entram nas células epiteliais do intestino Começam a se arredondar e multiplicar assexuadamente Alguns se diferenciam em gametas Macrogametas e microgametas copulam e formam zigoto O zigoto secreta uma membrana cística formando um oocisto Os oocistos amadurecem no meio externo Nos tecidos dos hospedeiros Em hospedeiros não imunes a multiplicação se faz dentro das células A multiplicação conduz a formação de pseudocistos O processo é rápido e os pseudo cistos dão origem aos taquizoitas Em uma infecção crônica dentro dos cistos há os bradizoitas RELAÇÕES PARASITO-HOSPEDEIRO INFECTIVIDADE Os oocistos, taquizoitas e bradizoitas são capazes de infectar A infectividade depende do local RESISTÊNCIA AO PARASITO O grau de suscetibilidade depende da cepa PATOLOGIA CLÍNICA Toxoplasmose congênita ou neo Natal Se a mulher já tem toxoplasmose ela não passa para o bebê Se ela adquire durante a gravidez o risco é grande Evidências da doença Retinocoroidite - 90% Calcificações cerebrais - 69% Perturbações neurológicas - 60% Microcefalia - 50% Os casos fatais são altos Em sobrevivência, háretardo mental Toxoplasmose pós-natal Maioria dos casos são sintomáticos Casos sintomáticos Formas subclinicas, sem febre ou outras queixas Forma com adenopatia e sem febre Forma febris com adenopatia Toxoplasmose em imunodeficientes Infecções crônicas e assintomáticas assumem caráter agudo DIAGNÓSTICO PARASITOLÓGICOIsolamento detoxoplasmas Inocular material suspeito em camundongos jovens Em infecções congênitas: parasitos podem ser vistos em cortes da placenta IMUNOLÓGICO ELISA Reação de Sabin-Feldman Reação de imunofluorescencia Reação de hemaglutinação indireta Reação de aglutinação do látex Reação de fixação do complemento EXAMES NEUROLÓGICOS Tomografia computadorizada Ressonância magnética TRATAMENTO MEDICAMENTOS DISPONÍVEIS Sulfadiazina Pirimetamina TERAPÊUTICA NAS DIVERSAS FORMAS CLÍNICAS Infecções congênitas O aborto não é mais considerado uma opção antes do segundo trimestre Tratar a mãe para que o parasito não passe a barreira das placenta Infecções pós Natal Casos assintomáticos em geral não são tratados Pacientes sintomáticos e imunodeficientes devem ser tratados EPIDEMIOLOGIA E CONTROLE DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA E PREVALÊNCIA Distribuição universal Casos clínicos são poucos TRANSMISSÃO Fontes de infecçãoCão, gato, Coelho, porco,carneiro, boi, ratos, galinhas etc Condições do meio e transmissão Os oocistos sobrevivem por meses no solo Ingestão de carne crua Transmissão congênita CONTROLE Grupo de riscoCrianças e pessoas que nãoapresentam sorologia positiva Fiscalizar as carnes Manter boa higiene das mãos Evitar que gatos entrem em contato com os parasitos Tratar as caixas de areia dos gatos MALÁRIA: OS PLASMÓDIOS HUMANOS CICLO EVOLUTIVO DOS PLASMÓDIOS NO HOMEM A) inoculação de esporozoitas no sangue humano pelo inseto B) multiplicação assexuada nas células hepáticas (ciclo esquizogônico pré-eritrocítico) C) merozoítos invadem as hemácias D) multiplicação assexuada no interior das hemacias Trofozoíto, esquizonte, rosácea, e merozoítos sanguíneos E) formação de gametócitos masculinos e femininos NO INSETO F) Ingestão de gametócitos por um anofelino G) ciclo sexuado no inseto, com formação de gametas masculinos e femininos H) zigoto ou oocineto I) oocisto e produção de esporozoitas J) concentração de de esporozoitas infectsntes nas glândulas salivares do inseto MORFOLOGIA E ULTRAESTRUTURA ESPOROZOITAS CRIPTOZOITAS MEROZOÍTAS TROFOZOÍTAS SANGUÍNEOS ESQUIZONTES GAMETÓCITOS MICROGAMETAS MACROGAMETAS ZIGOTO OU OOCINETO OOCISTO E ESPOROBLASTÓIDE FISIOLOGIA DOS PLASMÓDIOS Os esporozoitas podem viver durante meses na saliva do inseto Trofozoítos e esquizontes se alimentam de hemoglobina O metabolismo da hemoglobina é a hemozoína A hemozoína é digerida no fígado
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