Balantidíase Patologia Espécie que infecta o porco Morfologicamente idêntica O ser humano tem resistência natural Infecção Habita a cavidade intestinal Sem produzir sintomas Podem penetrar Na mucosa Submucosa Músculos Lesões do tipo necrótico Além de Hiperemia de mucosa Inflamação catarral Úlceração Pode levar à gangrena Sintomatologia Quadro clínico Assintomático Disentérico Forma branda Fezes líquidas 6 a 12 evacuações/dia Forma fulminante Evacuações mucossanguinolentas Hemorragias intestinais Desidratação Morte em alguns dias Crônico Diarreia intermitente Emagrecimento Anemia Eosinofilia Síndrome de colite crônica Sintomas gerais Diarreia Dores abdominais Fraqueza Indisposição geral Anorexia Náuseas Vômitos Cefaléia Febre Informações gerais Infecção do IGProduz Diarreia Disenteria Infecção parece a amebiase Agente etiológico Balantidium coli O parasito Maior protozoários parasito Forma ovóide Membrana celular coberta de cílios Função de movimento Dois núcleos Macronucleo Micro núcleo Localização Intestino grossoRegião cecal esigmóide Multiplicação Divisão binária transversal Ocorre na luz do intestino Produzem cistos ovoides Cistos Revestidos de espessa membrana Encontrados nas fezes sólidas Elementos infectantes Diagnóstico Exame de fezes Presença nas fezes de Formas trofozoítas Formas císticas Tratamento Casos assintomáticosEvoluem para a curaespontânea Antibióticos Tetraciclinas EpidemiologiaO porco é aprincipal fonte Entre 50% e 100% de animais infectados AMEBÍASE MORFOLOGIA E BIOLOGIA DA E. HISTOLYTICA CICLO PARASITÁRIO 1) infecção pela ingestão de cistos 2) desencistamento ocorre no ID 3) os 4 núcleos se dividem e forma-se 8 pequenas amebas 4) se alimentam até se tornarem em trofozoítos 5) em algum momento no IG os trofozoítos se encistam 6) os cistos são expulsos nas fezes 7) pode ocorrer tbm a invasão de trofozoítos na mucosa intestinal ORGANIZAÇÃO Forma invasiva (patogênica) Raramente se encontra nas fezes Não evolui para formação de cistos Forma não invasiva (não patogênica) Encontrada em fezes líquidas Produz cistos Forma pre cística Forma não invasiva que sedesenvolve para cistos Cistos Parede cística delgada mas duplo contorno A medida que amadurecem os núcleos se dividem FISIOLOGIA As amebas se alimentam por fagocitose Obtem energia da transformação da glicose em ácido piruvico Precisa de ferro O que justifica talvez aingestão de hemácias INFECTIVIDADE E IMUNIDADE INFECTIVIDADE Ingestão de cistos maduros porindivíduos suscetíveis IMUNIDADE Existe certas resistênciahumana contra o parasito PATOLOGIA PATOGENICIDADE E VIRULÊNCIA A infecção tem caráter cosmopolita Pode ocorrer nenhuma manifestação clínica ou colite fulminante Dependem da flora microbiana intestinal presente LOCALIZAÇÕES INTESTINAIS Lesões iniciais no epitélio da mucosa do IG Podem se aprofundar, invadindo as criptas glandulares Necrose forma úlceras superficiais A multiplicação do parasito pode chegar até a camada muscular Lesões encontradas no ceco, reto e cólon sigmóide LOCALIZAÇÕES HEPÁTICAS Pode ocorrer, apesar da implantação ser difícil Causa necrose OUTRAS LOCALIZAÇÕES Em geral, infecções em outros órgãos decorre de processos hepáticos Amebiase pulmonar Necrose secundária do loboinferior ou médio do PD Amebíase cerebral Amebíase cutânea FORMAS CLÍNICAS E SINTOMATOLOGIA AMEBÍASE INTESTINAL Amebiase intestinal invasiva Dor abdominal Febre Leucocitose Evacuações frequentes Mortalidade geralmente alta Amebíase intestinal crônica Modalidade clínica mais frequente Evacuações várias vezes ao dia Flatulência Desconforto abdominal Ligeira dor Colite Amebiana fulminante Afeta mais mulheres na gravidez e imunodepressivos Colons ficam cravejado a de úlceras COMPLICAÇÕES DA AMEBÍASE INTESTINAL Perfuração Hemorragia Apendicite e tifite amebianas Amebona AMEBÍASE HEPÁTICAEm um terço dos casos fataishá alteração no fígado Há intensa dor na região do fígado AMEBÍASE PLEUROPULMONAR E DE OUTROS ÓRGÃOS Infecções pulmonares Febre Dor torácica no lado direito Tosse Expectoração de material Infecções cerebraisAbcessospiogênicos DIAGNÓSTICO PESQUISA DE E. HISTOLYTICA Pesquisa em fezes líquidas São encontrados trofozoítos Pesquisa em fezes formadas São encontrados cistos Pesquisa em outros materiais Material aspirado de ulcerações cutâneas IMUNOLÓGICOELISA é um dosprincipais exames TRATAMENTO AMEBICIDAS DE LUZ INTESTINAL Eliminam os trofozoítos da luz intestinal AMEBICIDAS TECIDUAIS Agem sobre os trofozoítos maiores que estão nos tecidos EPIDEMIOLOGIA DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA Ocorre no mundo todo Cerca de 40K - 110K óbitos por ano FONTES DE INFECÇÃO AMEBIANA Ingestão de cistos maduros TRANSMISSÃO DE AMEBÍASE Mecanismos de transmissão direta Mãos sujas Práticas sexuais Mecanismo de transmissão indireta Contaminação de alimentos Veiculação de cistos pela água poluída Transporte mecânico por insetos ENDEMICIDADE E EPIDEMIAS Doença essencialmente endêmica CONTROLE PROGRAMAS DE CONTROLE Formação de pessoal competente para analisar e projetar soluções EDUCAÇÃO SANITÁRIA Lavar as mãos antes de comer e manipular alimentos Cortar as unhas e não roê-las SANEAMENTO AMBIENTAL A água deve ser tratada devidamente Usar permanganato de potássio para tratar a água TRATAMENTO DE FONTES DE INFECÇÃO Identificar e tratar os indivíduos contaminados GIARDIA LAMBLIA MORFOLOGIA E BIOLOGIA Trofozoíto Simetria bilateral Forma piriforme Achatamento dorso ventral Dois núcleos e 4 pares de flagelo Vivem no duodeno e jejuno Reprodução: divisão binária São achados nas fezes líquidas Cisto Elipsóides e ovóides Quatro núcleos Encontrados em fezes formadas Sobrevive na água por dois meses PATOLOGIA Parasitismo em geral assintomático Diarreia aguda ou crônica Há atrofia das vilosidades e dos microvilos Reduzindo a área de absorção da mucosa intestinal SINTOMATOLOGIA Período de incubação1-3 semanas Sintomas mais frequentes Evacuações líquidas ou pastosas Aumento do n° de evacuações Mal estar Cólicas abdominais Fraqueza e perda de peso DIAGNÓSTICO No caso de fezes formadasBuscar cistos No caso de fezes diarreicas Buscar trofozoítos ou cistos Aspirar conteúdo duodenal Resultados frequentemente positivos TRATAMENTODerivadosnitroimidazólicos Metronidazol Ornidazol Tinidazol Nimorazol EPIDEMIOLOGIA E PROFILAXIA Incide mãos em climas temperados Instituições fechadas são locais tendenciosos para surtos Infecção provêm de: Consumo de água poluída Alimentos contaminados com fezes COCCÍDIOS E COCCIDÍASES ISOSPORA BELLI E ISOSPORÍASE O PARASITO E SEU CICLO Infecção ocorre pela ingestão de oocisto nas fezes Na luz do ID os esporozoitas são liberados Invadem células epitelial e se reproduzem assexuadamente As células não degeneradas e merozoitas saem delas Os merozoitas evoluem para gametócitos Que copulam é dão origem a zigotos e por fim oocistos O oocisto no final irá conter dois esporocistos com quatro esporozoitas dentro PATOLOGIA E CLÍNICA Produzem reação inflamatória da mucosa Maioria dos casos são assintomáticos Sintomas Febre e diarreia após 7 dias Perda de apetite Dor de cabeça e náuseas Evacuações frequentes com dores abdominais DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO Demonstração de oocistos nas fezes Tratamentos com: Sulfamidas Antimalaricos Antibióticos EPIDEMIOLOGIA E PROFILAXIA Doença encontrada no mundo todo Tratar água e alimentos contaminados SARCOCYSTIS E SARCOCISTOSE O PARASITO E SEU CICLO Ciclo assexuado Nos músculos forma-se cistos tubulares Dentro do cistos há os cistozoítas Metrócitos:não são infectantes Bradizoitas: evoluirao para gametocitos no HD Ciclo sexuado Os cistozoitos penetram na mucosa intestinal Desenvolvem ciclo sexuado ou esporogônico Os cistos são eliminados por longo tempo como esporocistos Só liberam esporozoitas quando em contato com a bile do HI