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Rayssa Gabriella Cezar RA: 1311910030 1) Carlos foi contratado em 24 de abril de 2019. Considere que seu contrato de trabalho, na presente data, está vigente. Diante de tal informação, responda: a) quanto recebeu de 13º salário nos anos de 2019 e 2020, e quanto tem para receber até o presente momento para 2021? Resposta: O equivalente a 8/12 meses em 2019/ 12/12 em 2020 / 9/12 meses até o presente. b) Considere que no ano de 2019, no mês de maio, o empregado faltou para acompanhar seu filho de 8 anos em cuidados médicos, por 19 dias. Resposta: Entre 15 e 23 faltas: 12 dias de desconto - 8 dias de férias. c) Considere que Carlos usufruiu de férias do período aquisitivo 2019/2020 em junho de 2020. Quanto ao período 2020/2021, até quando as férias podem ser usufruídas? Resposta: No mês Junho do ano de 2022 as férias poderão ser utilizadas. d) Considere que o primeiro período aquisitivo de férias foi o único usufruído por Carlos. Se ele pedisse demissão e o último dia do contrato fosse 25/09/2021, o que teria de férias para receber? E se a extinção do contrato fosse por dispensa por justa causa? Resposta: Uma integral mais 5/12 , já na dispensa por justa causa, perde-se o direito as ferias proporcionais. 2) Pedro estava cumprindo o período referente ao aviso prévio quando registrou sua candidatura a cargo de dirigente sindical. Nessa situação especifica, deveria ser aplicada a Pedro a regra da estabilidade prevista no art. 543, § 3.º, da CLT? Fundamente, juridicamente, a sua resposta Resposta: No caso de Pedro, não cabe-se a regra da estabilidade, pois o mesmo já havia sido demitido. 3) Você é procurado em seu escritório de advocacia por um empresário do ramo do comércio que afirma necessitar de informações e sugestões a respeito do procedimento a ser adotado em seu estabelecimento comercial. Diz o empresário que recentemente instalou uma filial de seu empreendimento, tendo designado como Gerente um empregado mais antigo e experiente, que passou a receber uma gratificação mensal de mais da metade do salário anterior. Poucos meses depois de ter sido promovido, o referido empregado sofreu um acidente quando se dirigia para sua casa, minutos depois de encerrado o expediente, tendo ficado afastado do trabalho percebendo benefício previdenciário por dois (2) meses. Na ocasião do acidente o Sindicato dos Empregados emitiu a Comunicação de Acidente de Trabalho - CAT, que foi posteriormente ratificada pelo empregador. Depois que teve alta médica do INSS em 15.02.2021, o empregado se mostrou incapaz de continuar a gerenciar a loja, mostrando desinteresse e passando a exigir que o empregador lhe pagasse as horas extras que afirma ter trabalhado na nova loja, visto que cumpria jornada de segunda-feira a sexta- feira das 09h00 as 13h00 e das 14h00 as 18h48min, horário este ajustado com o sindicato obreiro mediante acordo coletivo. O empresário lhe indaga A) Existe algum impedimento legal para que esse empregado seja dispensado? Discorra e fundamente. Resposta: Sim , após o afastamento, existe o direito a estabilidade garantida por 12 meses após o retorno. B) Caso o empregador decida pela manutenção do vinculo empregatício com o trabalhador, o mesmo pode voltar para a função de vendedor e deixar de receber a gratificação de função? Fundamente. Resposta: Sim , o empregado pode retornar ao seu antigo cargo (vendedor) caso seja restituído pelo empregador, tratando-se de gratificação, não configura a irredutibilidade salarial.
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