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Programação de CLP Básico CX-ONE www.industrial.omron.com.br www.linkedin.com/company/omron-brasil Apresentações Instrutor: Clovis Pereira de Almeida Formação Acadêmica: • Tecnólogo em Processos de Produção pela FATEC-SP • Técnico em Informática Industrial pelo SENAI “Armando de Arruda Pereira” • Técnico em Eletrônica pela ETE “São Paulo” Histórico Profissional: 14 anos de experiência no Setor de Automação da Engenharia Industrial na Omron Componentes Automotivos LTDA Alunos: Nome, Empresa, Setor e Conhecimentos Técnicos Documentação • W472 – CJ-Series CJ2 CPU Unit Hardware User’s Manual • W473 – CJ-Series CJ2 CPU Unit Software User’s Manual • W486 – CJ-Series CJ2M CPU Unit Pulse I/O Module User’s Manual • W474 – CS/CJ/NSJ-series Instructions Reference Manual • W342 – CS/CJ/CP/NSJ-series Communications Command Reference Manual • W463 – CX-ProgrammerSetup Manual • W446 – CX-Programmer Operation Manual • W447 - CX-Programmer Operation Manual Functions Blocks/Structured Text • W469 - CX-Programmer Operation Manual SFC Programming • W366 - CS/CJ/CP/NSJ-series CX-Simulator Operation Manual A origem da OMRON • Em 1932, o Sr. Kazuma Tateisi desenvolveu o primeiro RELÉ TEMPORIZADO do mundo, para aplicações em máquinas de Raio X no Nissei Hospital (Osaka/JP). • Fundada oficialmente em 1933, com sede em Kyoto – Japão. A OMRON no mundo A Omron está presente e atuante nos mercados de Automação Industrial, Componentes Eletrônicos, Equipamentos Médicos, Componentes Automotivos e Sistemas Sociais. A OMRON no mundo A Omron conta com mais de 33 mil funcionários ao redor do mundo e presente em 34 países em 161 unidades entre plantas industriais e unidades de negócio. Omron no Brasil Presente desde 1979, fornecendo equipamentos de alto valor agregado para a automação industrial e dispondo de uma equipe qualificada de atendimento comercial e engenharia, com o objetivo de oferecer a melhor solução para o cliente. 39 anos de Brasil Princípios da OMRON Trabalhamos para o bem da sociedade, para uma vida melhor, um mundo melhor para todos. Conteúdo Programático • Relés industriais: funcionamento, utilização e esquemas de ligações com CLPs; • Sensores industriais e configurações de ligação elétrica: Indutivos, Capacitivos e Fotoelétricos; • Sistemas numéricos (Decimal, BCD, Hexadecimal e Binário), conversão entre eles e exercícios práticos; • Descrição das entradas e saídas digitais e analógicas: tipos de configurações, módulos específicos, esquemas de ligações e utilização; • Lógica de Programação: Linguagem Ladder de programação com o CLP Omron; • Estruturas de Memórias: Detalhamento da estrutura das memórias dos CLP’s Omron; • Detalhamento do software CX-Programmer, Interface de programação da Omron: Apresentação das principais ferramentas, menus e sub-menus juntamente as aplicações práticas; • CX-Simulator: Apresentação da ferramenta de simulação com o desenvolvimento de programas básicos em modo de simulação; • Desenvolvimento de programas básicos: Contatos NA e NF, bobina simples, portas lógicas básicas e derivadas (instruções de comparação), move valores (MOV, XFER, BSET) e função “selo”; • Apresentação de Funções Básicas: Pulsos em borda (UP, DOWN, DIFU, DIFD), temporizadores (TIM, TIMX, TIMH), contadores (CNT, CNTX, CNTR), SET, RESET, KEEP e exercícios práticos; • Entradas e Saídas Analógicas: Configurações e leitura das entradas e saídas analógicas; • Exercícios Práticos: Exercícios utilizando a bancada de treinamento; • Apresentação de exercícios com a utilização da IHM modelo NB, referenciando o Treinamento N-2. Relés Industriais Relés Industriais – Estrutura Interna Relés industriais são componentes eletromecânicos com a propriedade de realizar o chaveamento/comutação (fechamento ou interrupção de conexão elétrica) de circuitos elétricos, através de seus contatos. O comando de chaveamento do relé, é feito através da alimentação de sua bobina, que não tem ligação elétrica com seus contatos. Para um CLP, os relés são dispositivos de saída. Relés Industriais – Funcionamento Fechamento do contato com a energização da bobina Relés Industriais – Funcionamento Abertura do contato com a energização da bobina Relés Industriais – Funcionamento Relé com contato reversível Família G2RV Relés Industriais Corpo Transparente; Indicador Mecânico de Acionamento; Indicador Elétricos de Acionamento LED; Base para Montagem em Trilho DIN; Modelos com 1,2 ou 4 Contatos Reversíveis; Alimentação 12, 24 VDC e 24, 120 e 240 VAC Relés Industriais – Família G2R Relés Industriais Relés Industriais Treinamento Nota rele inverso a alimentação, devido no desligamento a bobina gera tensão ao contrario, podendo assim queimar a saida do clp Relés Industriais Maior Velocidade de Chaveamento ou Comutação; Vida Útil Prolongada; Imune a Ruídos (Repique de Sinal) Correntes de Carga de 2 a 90 A Relés Industriais – Estado Sólido Relés Industriais Vantagens: Relé eletrônico, maior velocidade de comutação, maior vida útil, não gera repique de sinal, Faixa grande de tensão para alimentar a carga Relés Industriais Treinamento Nota somente RELE Treinamento Nota BASE+RELE Treinamento Realce Relés Industriais Quais são as aplicações para os relés? •Facilidade com a manutenção para troca de relé devido a configuração suporte e relé (basta desencaixar o relé do soquete no suporte). •Comandar cargas com potência superior a capacidade de fornecimento das saídas do CLP, através de relés; •Comandar equipamentos com alimentação em sinais elétricos diferentes do sinal das saídas do CLP; •Proteger as saídas do CLP, onde a saída do CLP acionará o relé com uma baixa potência, e o relé irá chavear/comutar a carga final isolando a saída do CLP do circuito elétrico desta carga, evitando interferências que poderiam ser geradas pelo circuito elétrico da carga. Por exemplo: o acionamento de eletroválvulas em circuitos sem proteção geram ruídos que reduzem muito o tempo de vida das saídas, o uso de relés protegeriam as saídas do CLP; •Executar o chaveamento/comutação de mais que 1 circuito diferente com o acionamento de uma única saída do CLP, através de um relé com a quantidade de contatos necessários; Como escolher um relé para minha aplicação? O que deve ser considerado na escolha? •Tensão de alimentação da bobina do relé; •Corrente consumida pela bobina do relé; •Potência/Carga suportada pelos contatos do relé; •Quantidade e configuração dos contatos do relé; •Dimensão do relé; •Com relação a presença ou não de circuitos de proteção e de indicação de acionamento. Fontes Única com 3 Anos de Garantia; Fonte Mais Compacta do Mercado; MTBF 28 Anos; Modelos Monofásicos e Trifásicos; Saídas em 5Vcc, 12Vcc, 24Vcc e 48Vcc Fonte de Alimentação – S8VK http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=4UyFqR9doI_aNM&tbnid=2p6USEtHEioWuM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.hronkft.hu/tapegysegek/s8vk-c-151_23_414.html&ei=UcHRUfj5KobM9gTPg4CQCQ&psig=AFQjCNGJkAeYMWDvFBwYR15jflVg8Zr95Q&ust=1372787390157624 Controladores de Temperatura Display Branco de Alta Intensidade; Taxa de Amostragem de 50 ms; Entrada Universal, Incluindo Tensão e corrente; Modelos com Comunicação ModBUS (RS-485) Controladores de Temperatura – E5CC Sensores Sensores Os Sensores Um sensor é um dispositivo de automação, que pode responder com um sinal elétrico quando detecta/capta ações ou estímulos externos, físicos ou químicos, de acordo com o seu modelo e princípio de aplicação. Para um CLP, os sensores são dispositivos de entrada. Sensores PNP Equipamentos Sourcing Sensores NPN Equipamentos Sinking Esquema de fiação de Sensores Marrom = 10 à 30 VDC (+) Azul= 0 VDC (-) Preto = Saída do sensor NPN (-) ou PNP (+) Sensor PNP com CLP Use os 4 simples passos para conectar a fiação do sensor PNP. Sensor NPN com CLP Use os 4 simples passos para conectar a fiação do sensor NPN. Perguntas Sensores Indutivos e Capacitivos Sensores Indutivos e Capacitivos Sensores Indutivo/Capacitivos (Família-E2) Sensores indutivos detectam objetos metálicos gerando um campo eletromagnético, eles são muito comuns na indústria, porque não são afetados por distúrbios externos como EMI / RFI (Electromagnetic Interference/Radio Frequency Interference), não menos importantes são mais baratos do que sensores capacitivos. O funcionamento de um sensor indutivo se dá através de uma bobina de cobre enrolada em um núcleo de ferrite, induzida por uma corrente elétrica de alta frequência gerando o campo, quando há uma interferência de um objeto metálico, ocorre uma variação no fluxo do campo magnético (fenômeno de correntes de Foucault). O principio do sensor capacitivo é similar, mas os sensores capacitivos detectam qualquer objeto através de um campo eletrostático. Treinamento Nota gera campo eletroestatico Sensor Indutivo Sensor Indutivo Sensor Indutivo Sensor Indutivo Sensor Indutivo Sensor Indutivo Saída NPN Saída PNP Variação quanto ao tamanho (M8, M12, M18, M30), quanto ao tipo (faceado ou não-faceado), quanto a distância sensora (1, 2, 4, 5, 8, 10, 15, 16, 20, 30mm), quanto a saída para ligação elétrica (cabo, conector M8 ou conector M12), quanto ao tipo de material (aço inoxidável ou latão), tamanho do corpo (curto ou longo), tipo de saída (PNP ou NPN) e modo de operação (NA ou NF). Sensor Capacitivo Potenciômetro de ajuste de sensibilidade Saída NPN: Saída PNP: Sensores Fotoelétricos Sensores Fotoelétricos Sensores Fotoelétricos Treinamento Nota tem jogo de espelho interno, emite e recebe a luz pelo mesmo trajeto.. Vantagem Sensores Fotoelétricos Saída PNP: Saída NPN: Sensores Fotoelétricos Sensores Fotoelétricos Bancada de Treinamento Bancadas de Treinamentos Potenciômetro para uso nos exercícios com as Entradas Analógicas Alimentação da Fonte de 24Vcc Saídas Digitais PNP (Sinal de 24Vcc) Conjunto de 3 colunas de chaves liga-desliga, cada coluna com 6 chaves e um único comum para elas. Para ligação nas entradas digitais, podem ser utilizadas na configuração PNP ou NPN. Entradas Digitais PNP, ou conexão para sinal comum de 24Vcc Entradas Digitais NPN, ou conexão para sinal comum de 0Vcc Bancadas de Treinamentos Alimentação da Lâmpada Saída Analógica1 Borne VM – Saída de Tensão Borne AM – Saída de Corrente Borne PT – Comum Alimentação da Fonte de 10Vcc para as Entradas Analógicas Entrada Analógica1 Entrada Analógica2 Entrada Analógica3 Entrada Analógica4 Saída Analógica2 Borne VM – Saída de Tensão Borne AM – Saída de Corrente Borne PT – Comum Alimentação do Driver do Motor DC (0 à 10Vcc) Saída de pulsos do Encoder Alimentação da Lâmpada Exercício Ligação de sensores Exemplo de uso de sensores Exemplos de uso de sensores Fotoelétricos Demonstração dos Sensores Para alimentação dos sensores em +24Vcc Para alimentação dos sensores em 0Vcc Sinal de saída dos sensores Família de CLPs Introdução - CLP Os CLPs da Omron são configurados em… • Compacto • Modular • Rack As configurações varia de acordo… • Numero de I/O • Capacidade de programação Introdução - CLP Compato – Até 320 I/O Modular – Até 2560 I/O Rack – Até 5120 I/O Série Compacta CP1E up to 180 digital I/O 2K or 8K steps program memory 2K or 8K words of data memory Programável em linguagem Ladder CP1L up to 180 digital I/O 10K steps program memory 32K words of data memory Programável em linguagem Ladder CP1H up to 320 digital I/O 20K steps program memory 32K words of data memory Programável em linguagem Ladder Treinamento Nota o mais top, CPU H é oq recebe mais pontos de entrada e saida, Treinamento Nota memoria do programa do usuario words memoria de dados CP1E- não tem bloco de funções, todos os outros trabalham Série Modular CJ1G-H up to 1280 I/O 10 to 60K step program memory 128K words data memory Programável nas linguagens Ladder, ST e SFC CJ2M up to 2560 I/O 5 to 60K steps program memory 64 to 160K words data memory Programável nas linguagens Ladder, ST e SFC CJ2H up to 2560I/O 50 to 400K steps program memory 160 to 832K words of data memory Programável nas linguagens Ladder, ST e SFC Treinamento Nota mesmo do robo Série Rack CS1G / CS1G-H 960 – 5120 digital I/O points 10 to 250K step program memory 64 to 448K words data memory CS1G - Programável em linguagem Ladder CS1G-H - Programável nas linguagens Ladder, ST e SFC CS1D 960 – 5120 digital I/O points 10 to 250K step program memory 64 to 448K words data memory Dual-redundancy, Loop control CPUs, Hot-swapping Programável em linguagem Ladder Treinamento Nota processo que não pode sofrer interrupção, redudancia em tudo hot-swapping- troca de placas a quente Conversão de unidades CONVERSÃO DE UNIDADES Nos CLPs da Omron podemos trabalhar com quatro principais tipos de unidades: 1 – Decimal ou decimal com sinal (Representado com &) 2 – Hexadecimal (Representado com #) 3 – BCD ou decimal na base hexadecimal (Representado com #) 4 – Real (Sem representação, mas precedidos pelos sinais + ou -) Treinamento Nota &1000 é um numero decimal #1000 exadecimal # BCD + oi - REAIS podem ter casas apos a virgulas, tb chamdos de floating point 1000 sem nada na frente é um endereço de memoria Sistema Numérico Decimal Existem vários sistemas de numeração, mas o mais comum, mais compreendido e que é frequentemente utilizado por nós é o sistema de numeração decimal. Este é caracterizado por possuir 10 algarismos representativos, variando de 0 à 9, por isso é um sistema de numeração de base dez. Cada número do sistema decimal é formado por um ou mais dígitos, onde cada dígito pode variar de 0 à 9. No exemplo abaixo, veja a formatação do número 1538 no sistema numérico decimal: A estrutura representada acima pode ser aplicada a outros sistemas numéricos, portanto, todas as operações e métodos de cálculos utilizados para o sistema numérico decimal também podem ser aplicados aos outros sistemas numéricos. Sistema Numérico Hexadecimal Sistema Numérico Binário Código BCD Números binários e hexadecimais são lidos com dificuldade pelas pessoas, que estão acostumadas ao sistema decimal. Por isso foi criado uma representação numérica mais fácil de ler, trata-se da representação decimal codificada em binário, o código BCD (binary coded decimal). Usando uma parte do sistema numérico hexadecimal, nós podemos simular os números do sistema decimal. Para isto utilizamos somente os números de 0 até 9 e descartamos os números de A até F. Se estiverem presentes, os números de A até F causam erro nas instruções baseadas no código BCD. Temporizadores, contadores e algumas funções matemáticas estão no formato BCD. Um dígito BCD (algarismos de 0 à 9) é formado por 4 bits, que em hexadecimal podem representar os algarismos de 0 à F. A perda de alguns algarismos para o código BCD (A até F) é compensada pela facilidade de interpretação. No exemplo abaixo, veja a formatação do número 8 em código BCD: Treinamento Realce Código BCD No exemplo abaixo, veja a formatação do número 1538 em código BCD: Treinamento Nota CADA NUMERO USA 4 BITS cada digitto é formado de 4bits Binário vs. BCD Padrões Binários e BCD são diferentes para o mesmo valor! Exemplo: Binario vs. BCD “&” Símbolo para números binários “#” Símbolo para BCD ou HEX Números com sinaisTreinamento Nota ultimo bit é usado pra falar se o numero é negativo ou positivo Treinamento Realce Treinamento Realce Treinamento Realce Treinamento Realce Exercício Conversão de unidade Exercício – Conversão de unidades Conceito de Word, Dígito e Bit Conversão de Unidades / Sistemas Numéricos: 18BC hex = Dec ? 4541 dec = Hex ? 2222 dec = Bin ? 111011001 bin = Dec ? Perguntas Memórias I/O Ponto no endereçamento Endereço em duas partes • Ponto decimal é o separador • Numero à esquerda refere-se a word • Numero à direita refere-se ao bit Treinamento Realce Treinamento Nota 10.06 10=posição de memoria ou word 06= bit Entendendo as memórias Memória dividida em seções • Seções para diferentes armazenamentos • Ex. timer vs. I/O data • Todos os hardware temos CIO Treinamento Nota core imput output Core I/O Words 0 – 999 • Reservado para I/O • Adicionando módulos será atribuido nos próximos endereços • Realocar módulos nas primeiras 1000 words Treinamento Nota destinado a entrada e saida discretta, digitais Core I/O Words 1000 -1199 • Compartilhamento de dados utilizando módulos Data link • Reservado 200 words • Escreve em algumas words • Leitura em todas as words Treinamento Nota destinados a comunicação datalink Core I/O Words 1200 -1499 • Primeiras das duas áreas de memórias livres Treinamento Nota pode usar como bit auxiliar Core I/O Words 1500 -1899 – 16 grupos de 25 registradores – Reservado para o CPU Bus Units – Alocado pelo numero da unidade no dip-switch rotativo Treinamento Nota destinados a modulos de barramento ex:modulo eternet éum modulo de barramneto Core I/O Words 1900 -1999 – CS series permite placas internas opcionais – inner boards adiciona flexibilidade ao CS – ex. adição de portas seriais – 100 words reservadas para a inner board Core I/O Words 2000 - 2959 – 96 grupos de 10 registradores – Reservado para I/O especiais – Alocado pelo numero da unidade no dip-switch rotativo Treinamento Nota modulos especiais ex saidas e saida analogicas Core I/O Words 2960 - 3199 – Esta área não é utilizada no momento – Suporte para novos produtos Treinamento Nota pode usar como memoria auxiliar Core I/O Words 3200 - 3799 – DeviceNet é uma rede aberta – 3 áreas de alocação disponíveis Treinamento Nota devicenet ou profibus Core I/O Words 3800 - 6143 – segunda das duas áreas de memórias livres Outras áreas de memória Auxiliary Memory Timer Memory Counter Memory Index Registers Data Registers Data Memory Task Memory Holding Memory Work Memory Extended Memory Treinamento Nota destinadas a flags Treinamento Nota regitradores internos Treinamento Nota memoria de dados, armazena valores- caracteristicas deprocesso, é retentiva Treinamento Nota memoria interna, raramente usa em programação Treinamento Nota memoria retentiva para bits, armazena status 0 ou 1 Treinamento Nota memoria de trabalho, memoria virtual Treinamento Nota memoria extendia, continuação da memoria D, caso não tenha mais memoria D as memorias D e E são as mesmas dados Área de memória CIO (Core Input/Output Area – Área Principal de Entradas e Saídas) A (Auxiliary Area) T (Timer Area) C (Counter Area) IR (Index Registers) DR (Data Registers) D (Data Memory Area) TK (Task Flags) H (Holding Area) W (Work Area) E (Extended Memory Area) Área de memória Treinamento Nota pulso de 1 ciclo de scan , no primeiro ciclo Perguntas Linguagem de Programação Ladder Linguagem de Programação Ladder Linguagem de programação é o conjunto padronizado de instruções que o sistema computacional é capaz de reconhecer. Na década de 60, devido a uma grande demanda de flexibilização e prazo reduzido para modificações em painéis baseados em lógicas de relés, a General Motors (GM) iniciou a busca por uma solução que tornasse estes objetivos possíveis. Foi quando, em 1968, a empresa norte-americana Bedford Associate lançou o MODICON 084 (Modular Digital Controller), um dispositivo de computação capaz de atender as especificações da GM, que foi o primeiro CLP (Controlador Lógico Programável) desenvolvido. Linguagem de Programação Ladder Linguagem de Programação Ladder Linguagem de Programação Ladder Linguagem de Programação Ladder Instruções Ladder de Entrada; Instruções Ladder de Saída. CX- Programmer CX - Programmer Árvore do Projeto Área de Edição Ladder Janela de Monitoração de Variáveis Janela de Mensagens dos Resultados de Compilação CX - Programmer Iniciando um projeto; Detalhar ferramentas de inserção das instruções Ladder CX - Programmer Utilizado para nomes de bits e word • Exemplo, “START”, “STOP” e “MOTOR” Contatos Todos os contatos são lincados a um endereço… • na tabela de memória • “I” indica uma entrada fisica existente • Caso contrário somente o endereço será exibido • Contatos são normalmente abertos ou fechados I: 100.00 I: 100.00 Contatos Indicação por cor quando esta verdadeiro a condição do contato I: 100.00 I: 100.00 Contatos Indicação por cor quando esta verdadeiro a condição do contato Endereço 100.00 = 0 • N.C. condição verdadeira I: 100.00 I: 100.00 Contatos Indicação por cor quando esta verdadeiro a condição do contato Endereço 100.00 = 1 • N.O. condição verdadeira I: 100.00 I: 100.00 Contatos I: 100.00 I: 100.00 100.00 D I G I T A L I N P U T M O D U L E Contatos I: 100.00 I: 100.00 D I G I T A L I N P U T M O D U L E 100.00 Ciclo de Scan Ciclo de Varredura / Scan do Programa Leitura das Entradas Atualização das Saídas P ro c e s s a m e n to D o P ro g ra m a L o o p in g Contato Borda de Subida Contato Borda de Subida Contato borda de subida, “one-shot” • Só pode gerar um pulso por ciclo de scan • Torna-se ativa na transição positiva do sinal e gera somente um pulso I: 100.00 Contato Borda de Subida I: 100.00 I: 100.00 I: 100.00 1 0 1 0 1 0 Contato Borda de Subida I: 100.00 I: 100.00 I: 100.00 1 0 1 0 1 0 Contato Borda de Subida I: 100.00 I: 100.00 I: 100.00 1 0 1 0 1 0 Contato Borda de Subida I: 100.00 I: 100.00 I: 100.00 1 0 1 0 1 0 Contato Borda de Subida I: 100.00 I: 100.00 I: 100.00 Contato Borda de Descida Contato Borda de Descida Contato Borda de Descida, “one-shot” • Só pode gerar um pulso por ciclo de scan • Torna-se ativa na transição negativa do sinal e gera somente um pulso I: 100.00 1 0 1 0 1 0 Contato Borda de Descida I: 100.00 I: 100.00 I: 100.00 1 0 1 0 1 0 Contato Borda de Descida I: 100.00 I: 100.00 I: 100.00 1 0 1 0 1 0 Contato Borda de Descida I: 100.00 I: 100.00 I: 100.00 1 0 1 0 1 0 Contato Borda de Descida I: 100.00 I: 100.00 I: 100.00 Perguntas Contatos e bobinas Bobinas Bobinas ligam bits da tabela de memória • “Q” indica que existe um módulo de saída digital • Caso contrário irá aparecer somente o endereço • Energizados por outros elementos, geralmente contatos Q: 101.00 Lógica AND Q: 101.00 I: 100.00 I: 100.01 Lógica AND Q: 101.00 I: 100.00 I: 100.01 Lógica AND Q: 101.00 I: 100.00 I: 100.01 Lógica AND Q: 101.00 I: 100.00 I: 100.01 Lógica OR Q: 101.00 I: 100.00 I: 100.01 Lógica OR Q: 101.00 I: 100.00 I: 100.01 Lógica OR Q: 101.00 I: 100.00 I: 100.01 Lógica OR Q: 101.00 I: 100.00 I: 100.01 Lógica OR Q: 101.00 I: 100.00I: 100.01 Perguntas Circuito de Selo Circuito de Selo Q: 101.00 I: 100.00 Q: 101.00 I: 100.01 Circuito de Selo Q: 101.00 I: 100.00 Q: 101.00 I: 100.01 Circuito de Selo Q: 101.00 I: 100.00 Q: 101.00 I: 100.01 Circuito de Selo Q: 101.00 I: 100.00 Q: 101.00 I: 100.01 Circuito de Selo Q: 101.00 I: 100.00 Q: 101.00 I: 100.01 Detalhar a ferramenta de simulação – CX-Simulator; Modo Edição e Modo Monitoração; CX - Programmer Work Online Simulator (Ctrl+Shift+W) Instruções SET Instrução SET liga um bit • Quando esta recebe um pulso ligado • bit se mantem retentivo mesmo depois de desligado a condição • Somente requer um pulso para habilitar a instrução SET Q: 101.01 I: 100.00 SET SET Q: 101.01 I: 100.00 SET SET Q: 101.01 I: 100.00 RSET Instrução RSET desliga o bit • Quando esta recebe um pulso ligado • bit poderá manter desligado quando deligar a linha • Somente requer um pulso para habilitar a instrução RSET Q: 101.01 I: 100.01 RSET RSET Q: 101.01 I: 100.01 RSET RSET Q: 101.01 I: 100.01 RSET RSET Q: 101.01 I: 100.01 KEEP Instrução KEEP liga um bit • Quando esta recebe um bit ligado na linha de cima A instrução reseta o bit • Quando esta recebe um bit ligado na linha de baixo • A instrução KEEP combina as instruções Set e Reset KEEP Q: 101.02 I: 100.00 I: 100.01 KEEP KEEP Q: 101.02 I: 100.00 I: 100.01 KEEP KEEP Q: 101.02 I: 100.00 I: 100.01 KEEP KEEP Q: 101.02 I: 100.00 I: 100.01 KEEP KEEP Q: 101.02 I: 100.00 I: 100.01 KEEP KEEP Q: 101.02 I: 100.00 I: 100.01 Detalhar as ferramentas: Modo Program, Monitor e RUN; CX - Programmer Monitor Mode (Ctrl+3) Program Mode (Ctrl+1) Run Mode (Ctrl+4) Work Online (Ctrl+W) CX - Programmer Detalhar as ferramentas: Download, Upload e Compare; CX - Programmer Transfer to PLC (Ctrl+T) Transfer from PLC (Ctrl+Shift+T) Compare with PLC Exercício Controle do nível de água em um reservatório Água Consumida pelo Processo Fabril Bomba para alimentação de água no reservatório Sensor de nível máximo de água NA Sensor de nível mínimo de água NA Elaborar um programa para controle do nível de água em um reservatório, segundo os critérios abaixo: • A bomba deverá ser acionada quando o sensor capacitivo NA de nível mínimo de água parar de detectar a água; • A bomba deverá ser desligada quando o sensor capacitivo NA de nível máximo de água detectar a presença de água. CIO 2960 Canal das Entradas Digitais CIO 2961 Canal das Saídas Digitais Utilizar 2 chaves da bancada para simular os sensores, e uma lâmpada para simular a bomba. Detalhar as ferramentas: Modos de visualização das variáveis (Dec, HEX, BCD), para visualizar corretamente os valores das instruções TIM e CNT que são instruções BCD; CX - Programmer Monitor in Hex (Alt+Shift+H) Signed Decimal Decimal Temporizadores e Contadores 4096 Temporizadores e contadores internos • Utiliza áreas de memória especiais • Os endereções dos temporizadores e contadores utiliza um prefixo • Ex. T5 ou C200 TIM TIM é um contador BCD • Tem uma base de tempo de um décimo de segundo • Timer 0 até Timer 4095 • O número do temporizador está no meio • O numero de baixo é o preset, está em décimo de segundo TIM #0030 0000 I: 100.00 T0 Q: 101.03 TIM O temporizador inicia quando a entrada fica verdadeira • Quando o temporizador chega a zero, o contato do temporizador se fecha TIM 0000 I: 100.00 T0 Q: 101.03 #0029 #0028 #0027 #0026 #0025 #0024 #0023 #0022 #0021 #0020 #0019 #0018 #0017 #0016 #0015 #0014 #0013 #0012 #0011 #0010 #0009 #0008 #0007 #0006 #0005 #0004 #0003 #0002 #0001 #0000 #0030 TIM O temporizador é resetado quando a entrada é desligada TIM #0030 0000 I: 100.00 T0 Q: 101.03 CNT O CNT é um contador em BCD • Maior numero é 9999 • Counter 0 até Counter 4095 • O número do contador esta no meio • O preset esta em baixo CNT #0005 0042 I: 100.00 C42 Q: 101.04 I: 100.01 CNT A contagem é regressiva com a entrada de cima • A entrada inferior define o preset • Se a entrada de baixo ficar ligada o contador fica congelado CNT 0042 I: 100.00 C42 Q: 101.04 I: 100.01 #0005 #0004 #0003 #0002 #0001 #0000 Comparação Instrução compara, para comparar dois valores • Números constantes ou variáveis • Compara o valor do meio com o valor de baixo = #0002 C42 Q: 101.05 Comparação Compara liga a linha… • Se o valor da C42 é igual a 2. Instruções de comparação estão separadas em… • igualdade, diferença, maior, menor, maior e igual, e menor e igual = #0002 C42 Q: 101.05 Tipos de Comparações Igualdade Diferença Maior Menor Maior e igual Menor e igual #0002 C42 Q: 101.05 = <> > < >= <= MOV A instrução MOV copia valores • A partir da word de registro para a word de destino • Executa toda vez que a entrada ficar verdadeira Utilize borda de subida para… • Coletar um data instantâneo da origem • E copiar ele para um novo destino MOV W0 I: 100.00 6143 Incremento O ++ é um incremento binário… • Adiciona um na word • O valor incrementa até 65535 • Executa toda vez que a entrada esta ligada, ou a cada ciclo de scan. ++ I: 100.00 D0 Incremento Devido o scan do CLP ser muito rápido… • Utilize uma borda de subida • Para prevenir múltiplos incrementos Exemplo, a word D0 incrementa um por um… • Cada vez que o contato sobe ++ I: 100.00 D0 CX-Programmer Comparar programa; Edição On-line de um ou mais blocos. Cancel On-Line Edit (Ctrl+U) Send On-Line Edit Changes (Ctrl+Shift+E) Begin On-Line Edit (Ctrl+E) CX-Programmer CX-Programmer Procedimento para acessar instruções novas com o CX-Programmer: Dentro da área de edição Ladder, acionar a tecla "I" (atalho para inserção de Instruções), e após seguir os passos das figuras abaixo: CX-Programmer CX-Programmer SYSMAC – CJ-series CP1W-CIF01 CP1W-CIF11 Módulo CJ2M-MD212 Módulo CJ2M-MD212 Características: •10 Entradas Digitais (4 entradas de interrupção e 2 entradas HSC); •6 Saídas Digitais (2 saídas de pulsos e 2 saídas em PWM). Módulo CJ2M-MD212 Perguntas Exercício Poste sinalizador de saída de veículos Exercício Elaborar um programa de comando para um poste indicador de saída de carros de garagem de prédio. Utilizar uma chave liga-desliga para iniciar o ciclo onde as lâmpadas vermelha e laranja deverão piscar alternadamente, com um tempo de 0,7seg. para lâmpada ligada. Quando a chave liga-desliga estiver desligada as lâmpadas deverão ficar apagadas. CIO 2960 Canal das Entradas Digitais CIO 2961 Canal das Saídas Digitais https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&docid=UipUCEKQVV4Q7M&tbnid=RfZTGBLkv3e6fM:&ved=0CAUQjRw&url=https://www.limpcenter.com/produto/SINALIZADOR-DE-GARAGEM-GR1-110VOLT-----0101----------------Produtos-de-Limpeza-Limpcenter/124826/&ei=wUMyU4XGFdL6kQfv54CIBA&bvm=bv.63738703,d.eW0&psig=AFQjCNGcwiPmgUxf4VOojIy0g1seLVhkWQ&ust=1395889334990947 Perguntas Módulos analógicos Módulos analógicos 0 1 Dezena Unidade CJ1W-AD041-V1 Módulos analógicos Módulos analógicos Módulos analógicos Módulos analógicos Módulos analógicos CJ1W-DA021 0 1 Dezena Unidade Módulos analógicos Resolução de 4000 pontos Características permitidas para a carga na saída analógica: •Corrente máxima de 12mA para saída em tensão; •Resistência máxima de 600 Ohms para saída em corrente. Módulos analógicos Módulos analógicos Módulos analógicos PerguntasExercício Controle de velocidade via analógica Exercício - Controle de velocidade via analógica Elaborar um programa para controle da velocidade do motor da bancada com o uso da saída analógica. Utilizar o potenciômetro ligado a uma entrada analógica para variar a velocidade do motor. Alimentar o potenciômetro com 10Vcc, ler o sinal gerado pelo potenciômetro com a entrada analógica e transferir este valor de sinal analógico para a saída analógica, conseguindo desta forma controlar a velocidade do motor. CIO 2011 – Primeira Entrada Analógica CIO 2001 – Primeira Saída Analógica 2000.00 – Habilita a Primeira Saída Analógica a Funcionar Exercício Bar Graph Luminoso CIO 2960 Canal das Entradas Digitais CIO 2961 Canal das Saídas Digitais Treinamento Básico de Automação Industrial Perguntas Boas práticas de programação CX – Programmer – Boas práticas de programação Principais flags disponíveis para uso; Organização do programa através de Sections e comentários nos blocos; Ferramenta de busca Find; Uso da função Symbols, substituição de endereços e criação de novos symbols; Função Settings e conversão de programa para o tipo de CPU. Find (Ctrl+F) Condition Flags Troubleshooting bits Condition flags Clock pulses Symbols - Flags Symbols - Flags Perguntas Instrução BSET e XFER – CX-Programmer Instruções BSET e XFER; Função Memory. Instrução BSET – CX-Programmer Instrução BSET Copia um mesmo valor para uma faixa de Endereços/Memórias Endereço contendo o valor a ser copiado na faixa de memórias Endereço Inicial Endereço Final Faixa de Endereços/Memórias de destino, que receberão o valor do Endereço Fonte Instrução XFER – CX-Programmer Instrução XFER Copia os dados/valores de uma faixa de endereços de memória para uma outra faixa de endereços de memória. Ao final da operação, as duas faixas de memórias terão os mesmos valores. Quantidade de endereços de memórias a serem copiados Endereço inicial da faixa de memórias da fonte de dados/valores Endereço inicial da faixa de memórias de destino, que receberão os dados copiados CX - Programmer Recurso “Memory” da árvore do projeto. Ativar Monitoração – 2º Passo 1º Passo Duplo Clique 3º Passo Selecione esta opção Exercício Receita com a memória do CLP Exercício: Receita com a memória do CLP Uma linha de produção produz 2 produtos diferentes, porém cada produto possui seus parâmetros específicos para sua correta produção na linha. Um operador, ao preparar a máquina para iniciar uma produção, seleciona qual dos dois produtos irá rodar na linha através de 2 chaves. Elaborar um programa que selecione os parâmetros dos produtos de 2 áreas de memória diferentes e transfira para a área de memória utilizada pela máquina para produção, conforme abaixo: Área de memória do Produto1 Área de memória do Produto2 Área de memória de Produção, utilizada pela máquina para o Set-Up da linha Chave1 Chave2 Abaixo, tabela com a combinação de estados das duas chaves e as ações para cada combinação: CIO 2960 Canal das Entradas Digitais CIO 2961 Canal das Saídas Digitais http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&docid=D4GjioE8NyQbEM&tbnid=ujJRjDgDy5sZJM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.sitroneletro.com.br/index.php?route=product/product&product_id=86&ei=E5ZCU9rNLdLMsQT67oGIAw&bvm=bv.64125504,d.dmQ&psig=AFQjCNEG0_VXV_JItrV7dWF6jBGv-TCkCA&ust=1396959067115274 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&docid=D4GjioE8NyQbEM&tbnid=ujJRjDgDy5sZJM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.sitroneletro.com.br/index.php?route=product/product&product_id=86&ei=E5ZCU9rNLdLMsQT67oGIAw&bvm=bv.64125504,d.dmQ&psig=AFQjCNEG0_VXV_JItrV7dWF6jBGv-TCkCA&ust=1396959067115274 Perguntas Família de IHM NB Família de IHM NB Principais características da nova família de IHM's Omron, a família NB. IHM de baixo custo, comunica com vários CLP's de mercado (outras marcas), comunicação ModBus, recurso de usuário / senha / níveis de acesso, recurso de função de alarmes, recurso de simulação / teste do programa do usuário off-line, permite Upload do programa do usuário, etc. São 4 modelos, de 3,5", 5,6", 7" e 10,1", todas com tela touch-screen colorida de 65536 cores. http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&docid=TKIQW-z9BEC1RM&tbnid=yAMzt8A1Rxh9mM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.advancedmotion.com/featured/omron/nb-series-interface-terminals/&ei=mN1VU5GjIqXgsATitYGADg&bvm=bv.65177938,d.aWc&psig=AFQjCNFqPUGOC3zfsHnEUBcMxPiF-78O7A&ust=1398221821922869 Família de IHM NB IHM NB Família de IHM NB IHM NB Com exceção do modelo NB3Q, todos os outros modelos possuem 2 portas de comunicação serial, o que permite realizar comunicação simultânea com 2 equipamentos diferentes, como no exemplo abaixo, com um CLP (protocolo FINS) e com um inversor de frequência (via ModBus). http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&docid=mhanPDezif6CZM&tbnid=rvZP1JzVFsxqOM:&ved=0CAUQjRw&url=http://industrial.omron.com.br/nb/&ei=KdtVU6WDJ5C2sAT-ooCAAQ&bvm=bv.65177938,d.aWc&psig=AFQjCNFqPUGOC3zfsHnEUBcMxPiF-78O7A&ust=1398221821922869 Família de IHM NB Programação via porta USB (cabo comum USB de impressora) e software de programação NB-Designer gratuito. Tela touch-screen TFT LCD com longa vida de 50.000 horas e LED backlight. Família de IHM NB Recurso de gravação de dados em um Pen-Drive através de uma porta Host USB (disponível somente nos modelos com porta Ethernet). Família de IHM NB Recursos diversos: Família de IHM NB Estrutura de memórias da IHM NB. Memórias Internas. Família de IHM NB Estrutura de memórias da IHM NB. Memórias Internas. IHM NB • LB – Local Bit, área de bits não retentivos da IHM; • RB – Recipe Bit, área de bits retentivos para receita na IHM (flash memory); • RBI – Recipe Bit Index, área de bits retentivos de indexação para receita na IHM (flash memory); • LW.B – Local Word Bit, endereço do bit de uma word local, área não retentiva da IHM; • FRB – Flash bit retentivo da IHM (flash memory); • FRBI – Flash bit index retentivo da IHM (flash memory); • LW – Local Word, área de memória de word não retentiva da IHM; • RW – Recipe Word, área de memória retentiva de word para receita na IHM; • RWI – Recipe Word Index, área de memória retentiva de indexação de word para receita na IHM; • FRW – Flash Word, retentivo. O número de operações de escrita para esta memória é limitado; • FRWI – Flash Word Index, retentivo. O número de operações de escrita para esta memória é limitado; • RB (RB5.0 até RB5.F) é o bit da word RW, porém LB e LW são áreas diferentes; Perguntas Exercício Final Exercício Final Vermelho – Carro (VMc) Amarelo – Carro (AMc) Verde – Carro (VDc) Vermelho – Pedestre (VMp) Verde – Pedestre (VDp) Elaborar um programa para comando dos semáforos de veículos e de pedestres, utilizando os recursos da bancada de treinamento, e respeitando o fluxograma de operação apresentado. Utilizar uma chave liga-desliga, conforme mostrado abaixo: Desligada Semáforo para veículos: AM piscante (0,5seg. Ligado / 0,5seg. Desligado) Semáforo para pedestres: VM ligado direto Ligada Seguir o fluxograma de operação Farol para Veículos Farol para Pedestres CIO 2960 Canal das Entradas Digitais CIO 2961 Canal das Saídas Digitais http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&docid=D4GjioE8NyQbEM&tbnid=ujJRjDgDy5sZJM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.sitroneletro.com.br/index.php?route=product/product&product_id=86&ei=E5ZCU9rNLdLMsQT67oGIAw&bvm=bv.64125504,d.dmQ&psig=AFQjCNEG0_VXV_JItrV7dWF6jBGv-TCkCA&ust=1396959067115274 Exercício Final VM 10seg. 1º Passo Processos SimultâneosAM 2seg. 3º Passo VD 10seg. 2º Passo Farol para Veículos Farol para Pedestres VM Ligado Direto - 2seg. VM Ligado Direto - 10seg. VM Ligado Direto - 1seg. VD Ligado Direto - 6seg. VM Piscando - 2seg. 0,2seg. On / 0,2seg. Off VM Ligado Direto - 1seg. Exercício Final Avaliação – Sistema de Pontuação do Exercício Prático: •Ciclo da chave desligada 1,0 ponto; •Ciclo de funcionamento do Semáforo para Veículos 2,0 pontos; •Ciclo de funcionamento do Semáforo para Pedestres 2,0 pontos. Entradas e saídas digitais MÓDULO DE ENTRADA E SAÍDA Entrada digital - DC MÓDULO DE ENTRADA E SAÍDA Entrada digital - AC MÓDULO DE ENTRADA E SAÍDA Saída digital – Transistor (PNP) MÓDULO DE ENTRADA E SAÍDA Saída digital - AC MÓDULO DE ENTRADA E SAÍDA Saída digital - Relé SINAIS ANALÓGICOS SINAIS ANALÓGICOS Leitura: 0 a 10 V => 0 a 4096 Perguntas Unidades de I/O digitais Os módulos de I/O digitais estão disponíveis em várias configurações. – Em seguida, vamos dar uma olhada em várias configurações Fonte de alimentação Alimentação – família CP1 Entradas Digitais Entradas Digitais Entradas Digitais Entradas Digitais Saídas Digitais Saídas Digitais Treinamento Básico de Automação Industrial Esperamos ter contribuído, com este treinamento, para sua carreira profissional. Conte com a Omron. Muito Obrigado!!! Treinamento e Suporte Técnico Omron Canais de Atendimento: Telefone: (11) 5171-8920 – Opção 2 Celular e WhatsApp: (11) 95487-0606 E-mail: suporte@omron.com.br www.industrial.omron.com.br www.linkedin.com/company/omron-brasil http://www.industrial.omron.com.br/ http://www.linkedin.com/company/omron-brasil http://www.linkedin.com/company/omron-brasil http://www.linkedin.com/company/omron-brasil
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