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Treinamento Prog_CLP Básico CX_One comentado

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Programação de CLP Básico 
CX-ONE 
www.industrial.omron.com.br 
www.linkedin.com/company/omron-brasil 
Apresentações 
Instrutor: Clovis Pereira de Almeida 
Formação Acadêmica: 
• Tecnólogo em Processos de Produção pela FATEC-SP 
• Técnico em Informática Industrial pelo SENAI “Armando de Arruda Pereira” 
• Técnico em Eletrônica pela ETE “São Paulo” 
Histórico Profissional: 
14 anos de experiência no Setor de Automação da Engenharia Industrial na 
Omron Componentes Automotivos LTDA 
Alunos: Nome, Empresa, Setor e Conhecimentos Técnicos 
Documentação 
• W472 – CJ-Series CJ2 CPU Unit Hardware User’s Manual 
• W473 – CJ-Series CJ2 CPU Unit Software User’s Manual 
• W486 – CJ-Series CJ2M CPU Unit Pulse I/O Module User’s Manual 
• W474 – CS/CJ/NSJ-series Instructions Reference Manual 
• W342 – CS/CJ/CP/NSJ-series Communications Command Reference Manual 
• W463 – CX-ProgrammerSetup Manual 
• W446 – CX-Programmer Operation Manual 
• W447 - CX-Programmer Operation Manual Functions Blocks/Structured Text 
• W469 - CX-Programmer Operation Manual SFC Programming 
• W366 - CS/CJ/CP/NSJ-series CX-Simulator Operation Manual 
 
A origem da OMRON 
• Em 1932, o Sr. Kazuma Tateisi desenvolveu 
o primeiro RELÉ TEMPORIZADO do mundo, 
para aplicações em máquinas de Raio X no 
Nissei Hospital (Osaka/JP). 
• Fundada oficialmente em 1933, com sede em 
Kyoto – Japão. 
A OMRON no mundo 
A Omron está presente e atuante nos mercados 
de Automação Industrial, Componentes 
Eletrônicos, Equipamentos Médicos, 
Componentes Automotivos e Sistemas Sociais. 
A OMRON no mundo 
A Omron conta com mais de 33 mil 
funcionários ao redor do mundo e presente em 
34 países em 161 unidades entre plantas 
industriais e unidades de negócio. 
Omron no Brasil 
 Presente desde 1979, fornecendo 
equipamentos de alto valor agregado para a 
automação industrial e dispondo de uma equipe 
qualificada de atendimento comercial e 
engenharia, com o objetivo de oferecer a melhor 
solução para o cliente. 
39 
anos de Brasil 
Princípios da OMRON 
Trabalhamos para o bem da sociedade, para uma 
vida melhor, um mundo melhor para todos. 
Conteúdo Programático 
• Relés industriais: funcionamento, utilização e esquemas de ligações com CLPs; 
• Sensores industriais e configurações de ligação elétrica: Indutivos, Capacitivos e Fotoelétricos; 
• Sistemas numéricos (Decimal, BCD, Hexadecimal e Binário), conversão entre eles e exercícios práticos; 
• Descrição das entradas e saídas digitais e analógicas: tipos de configurações, módulos específicos, esquemas 
de ligações e utilização; 
• Lógica de Programação: Linguagem Ladder de programação com o CLP Omron; 
• Estruturas de Memórias: Detalhamento da estrutura das memórias dos CLP’s Omron; 
• Detalhamento do software CX-Programmer, Interface de programação da Omron: Apresentação das principais 
ferramentas, menus e sub-menus juntamente as aplicações práticas; 
• CX-Simulator: Apresentação da ferramenta de simulação com o desenvolvimento de programas básicos em 
modo de simulação; 
• Desenvolvimento de programas básicos: Contatos NA e NF, bobina simples, portas lógicas básicas e derivadas 
(instruções de comparação), move valores (MOV, XFER, BSET) e função “selo”; 
• Apresentação de Funções Básicas: Pulsos em borda (UP, DOWN, DIFU, DIFD), temporizadores (TIM, TIMX, 
TIMH), contadores (CNT, CNTX, CNTR), SET, RESET, KEEP e exercícios práticos; 
• Entradas e Saídas Analógicas: Configurações e leitura das entradas e saídas analógicas; 
• Exercícios Práticos: Exercícios utilizando a bancada de treinamento; 
• Apresentação de exercícios com a utilização da IHM modelo NB, referenciando o Treinamento N-2. 
Relés Industriais 
Relés Industriais – Estrutura Interna 
 Relés industriais são componentes eletromecânicos com a propriedade de 
realizar o chaveamento/comutação (fechamento ou interrupção de conexão elétrica) de 
circuitos elétricos, através de seus contatos. O comando de chaveamento do relé, é 
feito através da alimentação de sua bobina, que não tem ligação elétrica com seus 
contatos. Para um CLP, os relés são dispositivos de saída. 
Relés Industriais – Funcionamento 
Fechamento do contato com a energização da bobina 
Relés Industriais – Funcionamento 
Abertura do contato com a energização da bobina 
Relés Industriais – Funcionamento 
Relé com contato reversível 
Família G2RV 
Relés Industriais 
 Corpo Transparente; 
 Indicador Mecânico de Acionamento; 
 Indicador Elétricos de Acionamento LED; 
 Base para Montagem em Trilho DIN; 
 Modelos com 1,2 ou 4 Contatos Reversíveis; 
 Alimentação 12, 24 VDC e 24, 120 e 240 VAC 
Relés Industriais – Família G2R 
Relés Industriais 
Relés Industriais 
Treinamento
Nota
rele inverso a alimentação, devido no desligamento a bobina gera tensão ao contrario, podendo assim queimar a saida do clp
Relés Industriais 
 Maior Velocidade de Chaveamento ou Comutação; 
 Vida Útil Prolongada; 
 Imune a Ruídos (Repique de Sinal) 
 Correntes de Carga de 2 a 90 A 
Relés Industriais – Estado Sólido 
Relés Industriais 
Vantagens: Relé eletrônico, maior velocidade de comutação, maior vida útil, não gera repique de sinal, 
Faixa grande de tensão para alimentar a carga 
Relés Industriais 
Treinamento
Nota
somente RELE
Treinamento
Nota
BASE+RELE
Treinamento
Realce
Relés Industriais 
 
Quais são as aplicações para os relés? 
•Facilidade com a manutenção para troca de relé devido a configuração suporte e relé (basta desencaixar o relé do 
soquete no suporte). 
•Comandar cargas com potência superior a capacidade de fornecimento das saídas do CLP, através de relés; 
•Comandar equipamentos com alimentação em sinais elétricos diferentes do sinal das saídas do CLP; 
•Proteger as saídas do CLP, onde a saída do CLP acionará o relé com uma baixa potência, e o relé irá 
chavear/comutar a carga final isolando a saída do CLP do circuito elétrico desta carga, evitando interferências que 
poderiam ser geradas pelo circuito elétrico da carga. Por exemplo: o acionamento de eletroválvulas em circuitos sem 
proteção geram ruídos que reduzem muito o tempo de vida das saídas, o uso de relés protegeriam as saídas do CLP; 
•Executar o chaveamento/comutação de mais que 1 circuito diferente com o acionamento de uma única saída do CLP, 
através de um relé com a quantidade de contatos necessários; 
Como escolher um relé para minha aplicação? O que deve ser considerado na escolha? 
•Tensão de alimentação da bobina do relé; 
•Corrente consumida pela bobina do relé; 
•Potência/Carga suportada pelos contatos do relé; 
•Quantidade e configuração dos contatos do relé; 
•Dimensão do relé; 
•Com relação a presença ou não de circuitos de proteção e de indicação de acionamento. 
Fontes 
 Única com 3 Anos de Garantia; 
 Fonte Mais Compacta do Mercado; 
 MTBF 28 Anos; 
 Modelos Monofásicos e Trifásicos; 
 Saídas em 5Vcc, 12Vcc, 24Vcc e 48Vcc 
Fonte de Alimentação – S8VK 
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&docid=4UyFqR9doI_aNM&tbnid=2p6USEtHEioWuM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.hronkft.hu/tapegysegek/s8vk-c-151_23_414.html&ei=UcHRUfj5KobM9gTPg4CQCQ&psig=AFQjCNGJkAeYMWDvFBwYR15jflVg8Zr95Q&ust=1372787390157624
Controladores de Temperatura 
 Display Branco de Alta Intensidade; 
 Taxa de Amostragem de 50 ms; 
 Entrada Universal, Incluindo Tensão e corrente; 
 Modelos com Comunicação ModBUS (RS-485) 
Controladores de Temperatura – E5CC 
Sensores 
Sensores 
Os Sensores 
 
 
 
 Um sensor é um dispositivo de automação, que pode responder com um sinal 
elétrico quando detecta/capta ações ou estímulos externos, físicos ou químicos, de 
acordo com o seu modelo e princípio de aplicação. Para um CLP, os sensores são 
dispositivos de entrada. 
Sensores PNP 
Equipamentos Sourcing 
Sensores NPN 
Equipamentos Sinking 
Esquema de fiação de Sensores 
Marrom = 10 à 30 VDC (+) 
Azul= 0 VDC (-) 
Preto = Saída do sensor NPN (-) ou PNP (+) 
Sensor PNP com CLP 
Use os 4 simples passos para conectar a fiação do sensor 
PNP. 
Sensor NPN com CLP 
Use os 4 simples passos para conectar a fiação do sensor NPN. 
 
Perguntas 
Sensores Indutivos e Capacitivos 
Sensores Indutivos e Capacitivos 
Sensores Indutivo/Capacitivos (Família-E2) 
 
Sensores indutivos detectam objetos metálicos gerando um campo eletromagnético, eles são muito comuns na indústria, porque não 
são afetados por distúrbios externos como EMI / RFI (Electromagnetic Interference/Radio Frequency Interference), não menos 
importantes são mais baratos do que sensores capacitivos. 
 
O funcionamento de um sensor indutivo se dá através de uma bobina de cobre enrolada em um núcleo de ferrite, induzida por uma 
corrente elétrica de alta frequência gerando o campo, quando há uma interferência de um objeto metálico, ocorre uma variação no 
fluxo do campo magnético (fenômeno de correntes de Foucault). 
 
O principio do sensor capacitivo é similar, mas os sensores capacitivos detectam qualquer objeto através de um campo eletrostático. 
Treinamento
Nota
gera campo eletroestatico
Sensor Indutivo 
Sensor Indutivo 
Sensor Indutivo 
Sensor Indutivo 
Sensor Indutivo 
Sensor Indutivo 
Saída NPN Saída PNP 
Variação quanto ao tamanho (M8, M12, M18, M30), quanto ao tipo (faceado ou não-faceado), quanto a distância sensora (1, 2, 4, 5, 
8, 10, 15, 16, 20, 30mm), quanto a saída para ligação elétrica (cabo, conector M8 ou conector M12), quanto ao tipo de material (aço 
inoxidável ou latão), tamanho do corpo (curto ou longo), tipo de saída (PNP ou NPN) e modo de operação (NA ou NF). 
Sensor Capacitivo 
Potenciômetro de ajuste de sensibilidade 
Saída NPN: 
Saída PNP: 
Sensores Fotoelétricos 
Sensores Fotoelétricos 
Sensores Fotoelétricos 
Treinamento
Nota
tem jogo de espelho interno, emite e recebe a luz pelo mesmo trajeto..
Vantagem 
Sensores Fotoelétricos 
Saída PNP: 
Saída NPN: 
Sensores Fotoelétricos 
Sensores Fotoelétricos 
Bancada de Treinamento 
Bancadas de Treinamentos 
Potenciômetro para uso 
nos exercícios com as 
Entradas Analógicas 
Alimentação da Fonte de 
24Vcc 
Saídas Digitais PNP 
(Sinal de 24Vcc) 
Conjunto de 3 colunas de chaves liga-desliga, cada coluna com 6 
chaves e um único comum para elas. Para ligação nas entradas 
digitais, podem ser utilizadas na configuração PNP ou NPN. 
Entradas Digitais PNP, ou conexão 
para sinal comum de 24Vcc 
Entradas Digitais 
NPN, ou conexão 
para sinal comum de 
0Vcc 
Bancadas de Treinamentos 
Alimentação da 
Lâmpada 
Saída Analógica1 
Borne VM – Saída de 
Tensão 
Borne AM – Saída de 
Corrente 
Borne PT – Comum 
Alimentação da Fonte de 10Vcc 
para as Entradas Analógicas 
Entrada 
Analógica1 
Entrada 
Analógica2 
Entrada 
Analógica3 
Entrada 
Analógica4 
Saída Analógica2 
Borne VM – Saída de 
Tensão 
Borne AM – Saída de 
Corrente 
Borne PT – Comum 
Alimentação do Driver 
do Motor DC (0 à 10Vcc) 
Saída de pulsos do 
Encoder 
Alimentação da 
Lâmpada 
Exercício 
Ligação de sensores 
Exemplo de uso de sensores 
Exemplos de uso de sensores Fotoelétricos 
Demonstração dos Sensores 
Para alimentação dos 
sensores em +24Vcc 
Para alimentação dos 
sensores em 0Vcc 
Sinal de saída dos 
sensores 
Família de CLPs 
Introdução - CLP 
Os CLPs da Omron são configurados em… 
• Compacto 
• Modular 
• Rack 
 
As configurações varia de acordo… 
• Numero de I/O 
• Capacidade de programação 
Introdução - CLP 
Compato 
– Até 320 I/O 
 
Modular 
– Até 2560 I/O 
 
Rack 
– Até 5120 I/O 
Série Compacta 
CP1E 
up to 180 digital I/O 
2K or 8K steps program memory 
2K or 8K words of data memory 
Programável em linguagem Ladder 
CP1L 
up to 180 digital I/O 
10K steps program memory 
32K words of data memory 
Programável em linguagem Ladder 
CP1H 
up to 320 digital I/O 
20K steps program memory 
32K words of data memory 
Programável em linguagem Ladder 
Treinamento
Nota
o mais top, CPU H é oq recebe mais pontos de entrada e saida,
Treinamento
Nota
memoria do programa do usuario
words memoria de dados
CP1E- não tem bloco de funções, todos os outros trabalham
Série Modular 
CJ1G-H 
up to 1280 I/O 
10 to 60K step program memory 
128K words data memory 
Programável nas linguagens 
Ladder, ST e SFC 
CJ2M 
up to 2560 I/O 
5 to 60K steps program memory 
64 to 160K words data memory 
Programável nas linguagens Ladder, 
ST e SFC 
CJ2H 
up to 2560I/O 
50 to 400K steps program memory 
160 to 832K words of data memory 
Programável nas linguagens Ladder, 
ST e SFC 
Treinamento
Nota
mesmo do robo
Série Rack 
CS1G / CS1G-H 
960 – 5120 digital I/O points 
10 to 250K step program memory 
64 to 448K words data memory 
CS1G - Programável em linguagem Ladder 
CS1G-H - Programável nas linguagens 
Ladder, ST e SFC 
CS1D 
960 – 5120 digital I/O points 
10 to 250K step program memory 
64 to 448K words data memory 
Dual-redundancy, Loop control 
CPUs, Hot-swapping 
Programável em linguagem Ladder 
Treinamento
Nota
processo que não pode sofrer interrupção, redudancia em tudo
hot-swapping- troca de placas a quente
Conversão de unidades 
CONVERSÃO DE UNIDADES 
Nos CLPs da Omron podemos trabalhar com 
quatro principais tipos de unidades: 
 
1 – Decimal ou decimal com sinal (Representado com &) 
2 – Hexadecimal (Representado com #) 
3 – BCD ou decimal na base hexadecimal (Representado 
com #) 
4 – Real (Sem representação, mas precedidos pelos sinais + ou -) 
Treinamento
Nota
&1000 é um numero decimal
#1000 exadecimal
# BCD
+ oi - REAIS podem ter casas apos a virgulas, tb chamdos de floating point

1000 sem nada na frente é um endereço de memoria
Sistema Numérico Decimal 
 Existem vários sistemas de numeração, mas o mais comum, mais compreendido e que é frequentemente utilizado por 
nós é o sistema de numeração decimal. Este é caracterizado por possuir 10 algarismos representativos, variando de 0 à 9, por isso 
é um sistema de numeração de base dez. Cada número do sistema decimal é formado por um ou mais dígitos, onde cada dígito 
pode variar de 0 à 9. 
 No exemplo abaixo, veja a formatação do número 1538 no sistema numérico decimal: 
 A estrutura representada acima pode ser aplicada a outros sistemas numéricos, portanto, todas as operações e 
métodos de cálculos utilizados para o sistema numérico decimal também podem ser aplicados aos outros sistemas numéricos. 
Sistema Numérico Hexadecimal 
Sistema Numérico Binário 
 
 
Código BCD 
 Números binários e hexadecimais são lidos com dificuldade pelas pessoas, que estão acostumadas ao sistema 
decimal. Por isso foi criado uma representação numérica mais fácil de ler, trata-se da representação decimal codificada em binário, 
o código BCD (binary coded decimal). 
 Usando uma parte do sistema numérico hexadecimal, nós podemos simular os números do sistema decimal. Para isto 
utilizamos somente os números de 0 até 9 e descartamos os números de A até F. Se estiverem presentes, os números de A até F 
causam erro nas instruções baseadas no código BCD. Temporizadores, contadores e algumas funções matemáticas estão no 
formato BCD. Um dígito BCD (algarismos de 0 à 9) é formado por 4 bits, que em hexadecimal podem representar os algarismos de 
0 à F. A perda de alguns algarismos para o código BCD (A até F) é compensada pela facilidade de interpretação. 
No exemplo abaixo, veja a formatação do número 8 em código BCD: 
Treinamento
Realce
Código BCD 
 No exemplo abaixo, veja a formatação do número 1538 em código BCD: 
Treinamento
Nota
CADA NUMERO USA 4 BITS
cada digitto é formado de 4bits
Binário vs. BCD 
Padrões Binários e BCD são diferentes para o 
mesmo valor! 
Exemplo: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Binario vs. BCD 
 
 
 
 
 
 
“&” Símbolo para números binários 
“#” Símbolo para BCD ou HEX 
 
 
 
 
 
Números com sinaisTreinamento
Nota
ultimo bit é usado pra falar se o numero é negativo ou positivo
Treinamento
Realce
Treinamento
Realce
Treinamento
Realce
Treinamento
Realce
Exercício 
Conversão de unidade 
Exercício – Conversão de unidades 
Conceito de Word, Dígito e Bit 
 
 
 
 
Conversão de Unidades / Sistemas Numéricos: 
 
18BC hex = Dec ? 
4541 dec = Hex ? 
2222 dec = Bin ? 
111011001 bin = Dec ? 
Perguntas 
Memórias 
I/O Ponto no endereçamento 
Endereço em duas partes 
• Ponto decimal é o separador 
• Numero à esquerda refere-se a 
word 
• Numero à direita refere-se ao bit 
Treinamento
Realce
Treinamento
Nota
10.06
10=posição de memoria ou word
06= bit
Entendendo as memórias 
Memória dividida 
em seções 
 
• Seções para diferentes 
armazenamentos 
 
• Ex. timer vs. I/O data 
 
• Todos os hardware temos 
CIO 
Treinamento
Nota
core imput output
Core I/O 
Words 0 – 999 
• Reservado para I/O 
• Adicionando módulos será 
atribuido nos próximos 
endereços 
• Realocar módulos nas 
primeiras 1000 words 
 
 
 
Treinamento
Nota
destinado a entrada e saida discretta, digitais
Core I/O 
Words 1000 -1199 
• Compartilhamento de dados 
utilizando módulos Data link 
• Reservado 200 words 
• Escreve em algumas words 
• Leitura em todas as words 
 
Treinamento
Nota
destinados a comunicação datalink
Core I/O 
Words 1200 -1499 
• Primeiras das duas áreas de 
memórias livres 
 
Treinamento
Nota
pode usar como bit auxiliar
Core I/O 
Words 1500 -1899 
– 16 grupos de 25 registradores 
– Reservado para o CPU Bus 
Units 
– Alocado pelo numero da unidade 
no dip-switch rotativo 
Treinamento
Nota
destinados a modulos de barramento
ex:modulo eternet éum modulo de barramneto
Core I/O 
Words 1900 -1999 
– CS series permite placas 
internas opcionais 
– inner boards adiciona 
flexibilidade ao CS 
– ex. adição de portas 
seriais 
– 100 words reservadas 
para a inner board 
Core I/O 
Words 2000 - 2959 
– 96 grupos de 10 
registradores 
– Reservado para I/O 
especiais 
– Alocado pelo numero da 
unidade no dip-switch 
rotativo 
Treinamento
Nota
modulos especiais ex saidas e saida analogicas
Core I/O 
Words 2960 - 3199 
– Esta área não é utilizada no 
momento 
– Suporte para novos 
produtos 
Treinamento
Nota
pode usar como memoria auxiliar
Core I/O 
Words 3200 - 3799 
– DeviceNet é uma rede aberta 
– 3 áreas de alocação disponíveis 
Treinamento
Nota
devicenet ou profibus
Core I/O 
Words 3800 - 6143 
– segunda das duas áreas de 
memórias livres 
Outras áreas de memória 
Auxiliary Memory 
Timer Memory 
Counter Memory 
Index Registers 
Data Registers 
Data Memory 
Task Memory 
Holding Memory 
Work Memory 
Extended Memory 
Treinamento
Nota
destinadas a flags
Treinamento
Nota
regitradores internos
Treinamento
Nota
memoria de dados, armazena valores- caracteristicas deprocesso, é retentiva
Treinamento
Nota
memoria interna, raramente usa em programação
Treinamento
Nota
memoria retentiva para bits, armazena status 0 ou 1
Treinamento
Nota
memoria de trabalho, memoria virtual
Treinamento
Nota
memoria extendia, continuação da memoria D, caso não tenha mais memoria D
as memorias D e E são as mesmas dados
Área de memória 
CIO (Core Input/Output Area – Área Principal de 
Entradas e Saídas) 
A (Auxiliary Area) 
T (Timer Area) 
C (Counter Area) 
 IR (Index Registers) 
DR (Data Registers) 
D (Data Memory Area) 
TK (Task Flags) 
H (Holding Area) 
W (Work Area) 
E (Extended Memory Area) 
Área de memória 
Treinamento
Nota
pulso de 1 ciclo de scan , no primeiro ciclo
Perguntas 
Linguagem de Programação Ladder 
Linguagem de Programação Ladder 
 
 Linguagem de programação é o conjunto padronizado de instruções 
que o sistema computacional é capaz de reconhecer. 
 
 Na década de 60, devido a uma grande demanda de flexibilização e 
prazo reduzido para modificações em painéis baseados em lógicas de relés, a 
General Motors (GM) iniciou a busca por uma solução que tornasse estes 
objetivos possíveis. Foi quando, em 1968, a empresa norte-americana Bedford 
Associate lançou o MODICON 084 (Modular Digital Controller), um dispositivo 
de computação capaz de atender as especificações da GM, que foi o primeiro 
CLP (Controlador Lógico Programável) desenvolvido. 
Linguagem de Programação Ladder 
Linguagem de Programação Ladder 
Linguagem de Programação Ladder 
Linguagem de Programação Ladder 
Instruções Ladder de Entrada; 
Instruções Ladder de Saída. 
CX- Programmer 
CX - Programmer 
Árvore do 
Projeto 
Área de Edição Ladder 
Janela de Monitoração 
de Variáveis 
Janela de Mensagens dos 
Resultados de Compilação 
CX - Programmer 
Iniciando um projeto; 
Detalhar ferramentas de inserção das instruções Ladder 
CX - Programmer 
Utilizado para nomes de bits e word 
• Exemplo, “START”, “STOP” e “MOTOR” 
Contatos 
Todos os contatos são 
lincados a um endereço… 
• na tabela de memória 
• “I” indica uma entrada fisica 
existente 
• Caso contrário somente o 
endereço será exibido 
• Contatos são normalmente 
abertos ou fechados 
I: 100.00 
I: 100.00 
Contatos 
Indicação por cor quando 
esta verdadeiro a 
condição do contato 
I: 100.00 
I: 100.00 
Contatos 
Indicação por cor quando 
esta verdadeiro a 
condição do contato 
 
Endereço 100.00 = 0 
• N.C. condição verdadeira 
I: 100.00 
I: 100.00 
Contatos 
Indicação por cor quando 
esta verdadeiro a 
condição do contato 
 
Endereço 100.00 = 1 
• N.O. condição verdadeira 
I: 100.00 
I: 100.00 
Contatos 
I: 100.00 
I: 100.00 
100.00 
D
I
G
I
T
A
L 
 
I
N
P
U
T 
 
M
O
D
U
L
E 
Contatos 
I: 100.00 
I: 100.00 
D
I
G
I
T
A
L 
 
I
N
P
U
T 
 
M
O
D
U
L
E 
100.00 
Ciclo de Scan 
Ciclo de Varredura / Scan do Programa 
Leitura das Entradas 
Atualização das Saídas 
P
ro
c
e
s
s
a
m
e
n
to
 
D
o
 
P
ro
g
ra
m
a
 
L
o
o
p
in
g
 
Contato Borda de Subida 
Contato Borda de Subida 
Contato borda de subida, 
“one-shot” 
• Só pode gerar um pulso por 
ciclo de scan 
• Torna-se ativa na transição 
positiva do sinal e gera 
somente um pulso 
I: 100.00 
Contato Borda de Subida 
I: 100.00 
I: 100.00 
I: 100.00 
1 
 
0 
1 
 
0 
1 
 
0 
Contato Borda de Subida 
I: 100.00 
I: 100.00 
I: 100.00 
1 
 
0 
1 
 
0 
1 
 
0 
Contato Borda de Subida 
I: 100.00 
I: 100.00 
I: 100.00 
1 
 
0 
1 
 
0 
1 
 
0 
Contato Borda de Subida 
I: 100.00 
I: 100.00 
I: 100.00 
1 
 
0 
1 
 
0 
1 
 
0 
Contato Borda de Subida 
I: 100.00 
I: 100.00 
I: 100.00 
Contato Borda de Descida 
Contato Borda de Descida 
Contato Borda de 
Descida, “one-shot” 
• Só pode gerar um pulso por 
ciclo de scan 
• Torna-se ativa na transição 
negativa do sinal e gera 
somente um pulso 
I: 100.00 
1 
 
0 
1 
 
0 
1 
 
0 
Contato Borda de Descida 
I: 100.00 
I: 100.00 
I: 100.00 
1 
 
0 
1 
 
0 
1 
 
0 
Contato Borda de Descida 
I: 100.00 
I: 100.00 
I: 100.00 
1 
 
0 
1 
 
0 
1 
 
0 
Contato Borda de Descida 
I: 100.00 
I: 100.00 
I: 100.00 
1 
 
0 
1 
 
0 
1 
 
0 
Contato Borda de Descida 
I: 100.00 
I: 100.00 
I: 100.00 
Perguntas 
Contatos e bobinas 
Bobinas 
Bobinas ligam bits da tabela 
de memória 
• “Q” indica que existe um módulo 
de saída digital 
• Caso contrário irá aparecer 
somente o endereço 
• Energizados por outros 
elementos, geralmente contatos 
Q: 101.00 
Lógica AND 
Q: 101.00 I: 100.00 I: 100.01 
Lógica AND 
Q: 101.00 I: 100.00 I: 100.01 
Lógica AND 
Q: 101.00 I: 100.00 I: 100.01 
Lógica AND 
Q: 101.00 I: 100.00 I: 100.01 
Lógica OR 
Q: 101.00 I: 100.00 
I: 100.01 
Lógica OR 
Q: 101.00 I: 100.00 
I: 100.01 
Lógica OR 
Q: 101.00 I: 100.00 
I: 100.01 
Lógica OR 
Q: 101.00 I: 100.00 
I: 100.01 
Lógica OR 
Q: 101.00 I: 100.00I: 100.01 
Perguntas 
Circuito de Selo 
Circuito de Selo 
Q: 101.00 I: 100.00 
Q: 101.00 
I: 100.01 
Circuito de Selo 
Q: 101.00 I: 100.00 
Q: 101.00 
I: 100.01 
Circuito de Selo 
Q: 101.00 I: 100.00 
Q: 101.00 
I: 100.01 
Circuito de Selo 
Q: 101.00 I: 100.00 
Q: 101.00 
I: 100.01 
Circuito de Selo 
Q: 101.00 I: 100.00 
Q: 101.00 
I: 100.01 
Detalhar a ferramenta de simulação – CX-Simulator; 
Modo Edição e Modo Monitoração; 
CX - Programmer 
Work Online Simulator (Ctrl+Shift+W) 
Instruções 
SET 
Instrução SET liga um bit 
• Quando esta recebe um 
pulso ligado 
• bit se mantem retentivo 
mesmo depois de desligado 
a condição 
• Somente requer um pulso 
para habilitar a instrução 
SET 
Q: 101.01 
I: 100.00 
SET 
SET 
Q: 101.01 
I: 100.00 
SET 
SET 
Q: 101.01 
I: 100.00 
RSET 
Instrução RSET desliga o 
bit 
• Quando esta recebe um 
pulso ligado 
• bit poderá manter desligado 
quando deligar a linha 
• Somente requer um pulso 
para habilitar a instrução 
 
RSET 
Q: 101.01 
I: 100.01 
RSET 
RSET 
Q: 101.01 
I: 100.01 
RSET 
RSET 
Q: 101.01 
I: 100.01 
RSET 
RSET 
Q: 101.01 
I: 100.01 
KEEP 
Instrução KEEP liga um 
bit 
• Quando esta recebe um bit 
ligado na linha de cima 
A instrução reseta o bit 
• Quando esta recebe um bit 
ligado na linha de baixo 
• A instrução KEEP combina 
as instruções Set e Reset 
 
KEEP 
Q: 101.02 
I: 100.00 
I: 100.01 
KEEP 
KEEP 
Q: 101.02 
I: 100.00 
I: 100.01 
KEEP 
KEEP 
Q: 101.02 
I: 100.00 
I: 100.01 
KEEP 
KEEP 
Q: 101.02 
I: 100.00 
I: 100.01 
KEEP 
KEEP 
Q: 101.02 
I: 100.00 
I: 100.01 
KEEP 
KEEP 
Q: 101.02 
I: 100.00 
I: 100.01 
Detalhar as ferramentas: 
Modo Program, Monitor e RUN; 
CX - Programmer 
Monitor Mode (Ctrl+3) 
Program Mode (Ctrl+1) 
Run Mode (Ctrl+4) 
Work Online (Ctrl+W) 
CX - Programmer 
Detalhar as ferramentas: 
Download, Upload e Compare; 
CX - Programmer 
Transfer to PLC (Ctrl+T) 
Transfer from PLC (Ctrl+Shift+T) 
Compare with PLC 
Exercício 
Controle do nível de água em um reservatório 
Água Consumida pelo Processo Fabril 
Bomba para alimentação 
de água no reservatório 
Sensor de nível 
máximo de água 
NA 
Sensor de nível 
mínimo de água 
NA 
 Elaborar um programa para controle do nível de água em um reservatório, segundo os critérios abaixo: 
• A bomba deverá ser acionada quando o sensor capacitivo NA de nível mínimo de água parar de detectar a água; 
• A bomba deverá ser desligada quando o sensor capacitivo NA de nível máximo de água detectar a presença de água. 
CIO 2960  Canal das Entradas Digitais 
CIO 2961  Canal das Saídas Digitais 
Utilizar 2 chaves da bancada para simular os sensores, e 
uma lâmpada para simular a bomba. 
Detalhar as ferramentas: 
Modos de visualização das variáveis (Dec, HEX, BCD), para visualizar corretamente os 
valores das instruções TIM e CNT que são instruções BCD; 
CX - Programmer 
Monitor in Hex (Alt+Shift+H) 
Signed Decimal 
Decimal 
Temporizadores e Contadores 
4096 Temporizadores e 
contadores internos 
• Utiliza áreas de memória 
especiais 
• Os endereções dos 
temporizadores e 
contadores utiliza um prefixo 
• Ex. T5 ou C200 
TIM 
TIM é um contador BCD 
• Tem uma base de tempo de 
um décimo de segundo 
• Timer 0 até Timer 4095 
• O número do temporizador 
está no meio 
• O numero de baixo é o 
preset, está em décimo de 
segundo 
TIM 
#0030 
0000 
I: 100.00 
T0 Q: 101.03 
TIM 
O temporizador inicia 
quando a entrada fica 
verdadeira 
• Quando o temporizador 
chega a zero, o contato do 
temporizador se fecha 
TIM 
0000 
I: 100.00 
T0 Q: 101.03 
#0029 #0028 #0027 #0026 #0025 #0024 #0023 #0022 #0021 #0020 #0019 #0018 #0017 #0016 #0015 #0014 #0013 #0012 #0011 #0010 #0009 #0008 #0007 #0006 #0005 #0004 #0003 #0002 #0001 #0000 #0030 
TIM 
O temporizador é 
resetado quando a 
entrada é desligada 
TIM 
#0030 
0000 
I: 100.00 
T0 Q: 101.03 
CNT 
O CNT é um contador em 
BCD 
• Maior numero é 9999 
• Counter 0 até Counter 4095 
• O número do contador esta 
no meio 
• O preset esta em baixo 
CNT 
#0005 
0042 
I: 100.00 
C42 Q: 101.04 
I: 100.01 
CNT 
A contagem é regressiva 
com a entrada de cima 
• A entrada inferior define o 
preset 
• Se a entrada de baixo ficar 
ligada o contador fica 
congelado 
 
CNT 
0042 
I: 100.00 
C42 Q: 101.04 
I: 100.01 
#0005 #0004 #0003 #0002 #0001 #0000 
Comparação 
Instrução compara, 
para comparar dois 
valores 
• Números constantes ou 
variáveis 
• Compara o valor do meio 
com o valor de baixo 
= 
#0002 
C42 
Q: 101.05 
Comparação 
Compara liga a linha… 
• Se o valor da C42 é igual 
a 2. 
Instruções de 
comparação estão 
separadas em… 
• igualdade, diferença, 
maior, menor, maior e 
igual, e menor e igual 
= 
#0002 
C42 
Q: 101.05 
Tipos de Comparações 
Igualdade 
Diferença 
Maior 
Menor 
Maior e igual 
Menor e igual #0002 
C42 
Q: 101.05 
= <> > < >= <= 
MOV 
A instrução MOV copia 
valores 
• A partir da word de 
registro para a word de 
destino 
• Executa toda vez que a 
entrada ficar verdadeira 
Utilize borda de subida 
para… 
• Coletar um data 
instantâneo da origem 
• E copiar ele para um novo 
destino 
MOV 
W0 
I: 100.00 
6143 
Incremento 
O ++ é um incremento 
binário… 
• Adiciona um na word 
• O valor incrementa até 65535 
• Executa toda vez que a 
entrada esta ligada, ou a 
cada ciclo de scan. 
++ 
I: 100.00 
D0 
Incremento 
Devido o scan do CLP 
ser muito rápido… 
• Utilize uma borda de 
subida 
• Para prevenir múltiplos 
incrementos 
Exemplo, a word D0 
incrementa um por 
um… 
• Cada vez que o contato 
sobe 
++ 
I: 100.00 
D0 
CX-Programmer 
Comparar programa; 
Edição On-line de um ou mais blocos. 
Cancel On-Line Edit (Ctrl+U) 
Send On-Line Edit Changes (Ctrl+Shift+E) 
Begin On-Line Edit (Ctrl+E) 
CX-Programmer 
CX-Programmer 
Procedimento para acessar instruções novas com o CX-Programmer: 
Dentro da área de edição Ladder, acionar a tecla "I" (atalho para inserção de Instruções), e após seguir 
os passos das figuras abaixo: 
CX-Programmer 
CX-Programmer 
SYSMAC – CJ-series 
CP1W-CIF01 CP1W-CIF11 
Módulo CJ2M-MD212 
Módulo CJ2M-MD212 
Características: 
 
•10 Entradas Digitais (4 entradas de interrupção e 2 entradas HSC); 
•6 Saídas Digitais (2 saídas de pulsos e 2 saídas em PWM). 
Módulo CJ2M-MD212 
Perguntas 
Exercício 
Poste sinalizador de saída de veículos 
Exercício 
 Elaborar um programa de comando para um poste indicador de saída de carros de garagem de 
prédio. Utilizar uma chave liga-desliga para iniciar o ciclo onde as lâmpadas vermelha e laranja deverão piscar 
alternadamente, com um tempo de 0,7seg. para lâmpada ligada. Quando a chave liga-desliga estiver desligada 
as lâmpadas deverão ficar apagadas. 
CIO 2960  Canal das Entradas Digitais 
CIO 2961  Canal das Saídas Digitais 
https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&docid=UipUCEKQVV4Q7M&tbnid=RfZTGBLkv3e6fM:&ved=0CAUQjRw&url=https://www.limpcenter.com/produto/SINALIZADOR-DE-GARAGEM-GR1-110VOLT-----0101----------------Produtos-de-Limpeza-Limpcenter/124826/&ei=wUMyU4XGFdL6kQfv54CIBA&bvm=bv.63738703,d.eW0&psig=AFQjCNGcwiPmgUxf4VOojIy0g1seLVhkWQ&ust=1395889334990947
Perguntas 
Módulos analógicos 
Módulos analógicos 
 0 1 
Dezena Unidade 
CJ1W-AD041-V1 
Módulos analógicos 
Módulos analógicos 
Módulos analógicos 
Módulos analógicos 
Módulos analógicos 
CJ1W-DA021 
 0 1 
Dezena Unidade 
Módulos analógicos 
Resolução de 4000 pontos 
 
Características permitidas para a carga na saída analógica: 
 
•Corrente máxima de 12mA para saída em tensão; 
•Resistência máxima de 600 Ohms para saída em corrente. 
Módulos analógicos 
Módulos analógicos 
Módulos analógicos 
PerguntasExercício 
Controle de velocidade via analógica 
Exercício - Controle de velocidade via analógica 
 Elaborar um programa para controle da velocidade do motor da bancada com o uso da saída 
analógica. Utilizar o potenciômetro ligado a uma entrada analógica para variar a velocidade do motor. 
 Alimentar o potenciômetro com 10Vcc, ler o sinal gerado pelo potenciômetro com a entrada analógica 
e transferir este valor de sinal analógico para a saída analógica, conseguindo desta forma controlar a velocidade 
do motor. 
 
 CIO 2011 – Primeira Entrada Analógica 
 
 CIO 2001 – Primeira Saída Analógica 
 
 2000.00 – Habilita a Primeira Saída Analógica a Funcionar 
Exercício 
Bar Graph Luminoso 
CIO 2960  Canal das Entradas Digitais 
CIO 2961  Canal das Saídas Digitais 
Treinamento Básico de Automação Industrial 
Perguntas 
Boas práticas de programação 
CX – Programmer – Boas práticas de programação 
Principais flags disponíveis para uso; 
Organização do programa através de Sections e comentários nos blocos; 
Ferramenta de busca Find; 
Uso da função Symbols, substituição de endereços e criação de novos symbols; 
Função Settings e conversão de programa para o tipo de CPU. 
Find (Ctrl+F) 
Condition Flags 
Troubleshooting bits 
Condition flags 
Clock pulses 
Symbols - Flags 
Symbols - Flags 
Perguntas 
Instrução BSET e XFER – CX-Programmer 
Instruções BSET e XFER; 
Função Memory. 
Instrução BSET – CX-Programmer 
Instrução BSET 
Copia um mesmo valor para uma faixa de Endereços/Memórias 
Endereço contendo o valor a ser copiado na faixa de memórias 
Endereço Inicial 
Endereço Final 
Faixa de Endereços/Memórias de destino, que 
receberão o valor do Endereço Fonte 
Instrução XFER – CX-Programmer 
Instrução XFER 
 Copia os dados/valores de uma faixa de endereços de memória para uma 
outra faixa de endereços de memória. Ao final da operação, as duas faixas 
de memórias terão os mesmos valores. 
Quantidade de endereços de memórias a serem copiados 
Endereço inicial da faixa de memórias da fonte de dados/valores 
 Endereço inicial da faixa de memórias de destino, que receberão os dados 
copiados 
CX - Programmer 
Recurso “Memory” da árvore do projeto. 
Ativar Monitoração – 2º Passo 
1º Passo 
Duplo 
Clique 
3º Passo 
Selecione 
esta opção 
Exercício 
Receita com a memória do CLP 
Exercício: Receita com a memória do CLP 
 Uma linha de produção produz 2 produtos diferentes, porém cada produto possui seus parâmetros 
específicos para sua correta produção na linha. Um operador, ao preparar a máquina para iniciar uma produção, 
seleciona qual dos dois produtos irá rodar na linha através de 2 chaves. Elaborar um programa que selecione os 
parâmetros dos produtos de 2 áreas de memória diferentes e transfira para a área de memória utilizada pela 
máquina para produção, conforme abaixo: 
Área de 
memória 
do 
Produto1 
Área de 
memória 
do 
Produto2 
Área de memória de 
Produção, utilizada 
pela máquina para o 
Set-Up da linha 
Chave1 Chave2 
Abaixo, tabela com a 
combinação de estados das 
duas chaves e as ações para 
cada combinação: 
CIO 2960  Canal das Entradas Digitais 
CIO 2961  Canal das Saídas Digitais 
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&docid=D4GjioE8NyQbEM&tbnid=ujJRjDgDy5sZJM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.sitroneletro.com.br/index.php?route=product/product&product_id=86&ei=E5ZCU9rNLdLMsQT67oGIAw&bvm=bv.64125504,d.dmQ&psig=AFQjCNEG0_VXV_JItrV7dWF6jBGv-TCkCA&ust=1396959067115274
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&docid=D4GjioE8NyQbEM&tbnid=ujJRjDgDy5sZJM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.sitroneletro.com.br/index.php?route=product/product&product_id=86&ei=E5ZCU9rNLdLMsQT67oGIAw&bvm=bv.64125504,d.dmQ&psig=AFQjCNEG0_VXV_JItrV7dWF6jBGv-TCkCA&ust=1396959067115274
Perguntas 
Família de IHM NB 
Família de IHM NB 
 Principais características da nova família de IHM's Omron, a família NB. 
 
 IHM de baixo custo, comunica com vários CLP's de mercado (outras marcas), comunicação ModBus, recurso 
de usuário / senha / níveis de acesso, recurso de função de alarmes, recurso de simulação / teste do programa 
do usuário off-line, permite Upload do programa do usuário, etc. 
 
 São 4 modelos, de 3,5", 5,6", 7" e 10,1", todas com tela touch-screen colorida de 65536 cores. 
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&docid=TKIQW-z9BEC1RM&tbnid=yAMzt8A1Rxh9mM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.advancedmotion.com/featured/omron/nb-series-interface-terminals/&ei=mN1VU5GjIqXgsATitYGADg&bvm=bv.65177938,d.aWc&psig=AFQjCNFqPUGOC3zfsHnEUBcMxPiF-78O7A&ust=1398221821922869
Família de IHM NB 
IHM NB 
Família de IHM NB 
IHM NB 
 Com exceção do modelo NB3Q, todos os outros modelos possuem 2 portas de comunicação serial, o que 
permite realizar comunicação simultânea com 2 equipamentos diferentes, como no exemplo abaixo, com um 
CLP (protocolo FINS) e com um inversor de frequência (via ModBus). 
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&docid=mhanPDezif6CZM&tbnid=rvZP1JzVFsxqOM:&ved=0CAUQjRw&url=http://industrial.omron.com.br/nb/&ei=KdtVU6WDJ5C2sAT-ooCAAQ&bvm=bv.65177938,d.aWc&psig=AFQjCNFqPUGOC3zfsHnEUBcMxPiF-78O7A&ust=1398221821922869
Família de IHM NB 
 Programação via porta USB (cabo comum USB de impressora) e software de programação NB-Designer 
gratuito. 
Tela touch-screen TFT LCD com longa vida de 50.000 horas e LED backlight. 
Família de IHM NB 
Recurso de gravação de dados em um Pen-Drive através de uma porta Host USB (disponível somente nos 
modelos com porta Ethernet). 
Família de IHM NB 
Recursos diversos: 
Família de IHM NB 
Estrutura de memórias da IHM NB. Memórias Internas. 
Família de IHM NB 
Estrutura de memórias da IHM NB. Memórias Internas. 
IHM NB 
• LB – Local Bit, área de bits não retentivos da IHM; 
• RB – Recipe Bit, área de bits retentivos para receita na IHM (flash memory); 
• RBI – Recipe Bit Index, área de bits retentivos de indexação para receita na IHM (flash memory); 
• LW.B – Local Word Bit, endereço do bit de uma word local, área não retentiva da IHM; 
• FRB – Flash bit retentivo da IHM (flash memory); 
• FRBI – Flash bit index retentivo da IHM (flash memory); 
• LW – Local Word, área de memória de word não retentiva da IHM; 
• RW – Recipe Word, área de memória retentiva de word para receita na IHM; 
• RWI – Recipe Word Index, área de memória retentiva de indexação de word para receita na IHM; 
• FRW – Flash Word, retentivo. O número de operações de escrita para esta memória é limitado; 
• FRWI – Flash Word Index, retentivo. O número de operações de escrita para esta memória é 
limitado; 
• RB (RB5.0 até RB5.F) é o bit da word RW, porém LB e LW são áreas diferentes; 
Perguntas 
Exercício Final 
Exercício Final 
Vermelho – Carro (VMc) 
Amarelo – Carro (AMc) 
Verde – Carro (VDc) 
Vermelho – Pedestre (VMp) 
Verde – Pedestre (VDp) 
 Elaborar um programa para comando dos semáforos de veículos e de pedestres, utilizando os 
recursos da bancada de treinamento, e respeitando o fluxograma de operação apresentado. Utilizar uma 
chave liga-desliga, conforme mostrado abaixo: 
Desligada 
Semáforo para veículos: AM piscante (0,5seg. Ligado / 0,5seg. Desligado) 
Semáforo para pedestres: VM ligado direto 
Ligada Seguir o fluxograma de operação 
Farol para Veículos Farol para Pedestres 
CIO 2960  Canal das Entradas Digitais 
CIO 2961  Canal das Saídas Digitais 
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&docid=D4GjioE8NyQbEM&tbnid=ujJRjDgDy5sZJM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.sitroneletro.com.br/index.php?route=product/product&product_id=86&ei=E5ZCU9rNLdLMsQT67oGIAw&bvm=bv.64125504,d.dmQ&psig=AFQjCNEG0_VXV_JItrV7dWF6jBGv-TCkCA&ust=1396959067115274
Exercício Final 
VM 
10seg. 
1º Passo Processos 
 
SimultâneosAM 
2seg. 
3º Passo 
VD 
10seg. 
2º Passo 
Farol para Veículos 
Farol para Pedestres 
VM Ligado Direto - 2seg. 
VM Ligado Direto - 10seg. 
VM Ligado Direto - 1seg. 
VD Ligado Direto - 6seg. 
VM Piscando - 2seg. 
0,2seg. On / 0,2seg. Off 
VM Ligado Direto - 1seg. 
Exercício Final 
Avaliação – Sistema de Pontuação do Exercício Prático: 
•Ciclo da chave desligada  1,0 ponto; 
•Ciclo de funcionamento do Semáforo para Veículos  2,0 pontos; 
•Ciclo de funcionamento do Semáforo para Pedestres  2,0 pontos. 
Entradas e saídas digitais 
MÓDULO DE ENTRADA E SAÍDA 
Entrada digital - DC 
MÓDULO DE ENTRADA E SAÍDA 
Entrada digital - AC 
MÓDULO DE ENTRADA E SAÍDA 
Saída digital – Transistor (PNP) 
MÓDULO DE ENTRADA E SAÍDA 
Saída digital - AC 
MÓDULO DE ENTRADA E SAÍDA 
Saída digital - Relé 
SINAIS ANALÓGICOS 
SINAIS ANALÓGICOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
Leitura: 0 a 10 V => 0 a 4096 
Perguntas 
Unidades de I/O digitais 
Os módulos de I/O digitais 
estão disponíveis em várias 
configurações. 
– Em seguida, vamos dar uma 
olhada em várias configurações 
Fonte de alimentação 
Alimentação – família CP1 
Entradas Digitais 
Entradas Digitais 
Entradas Digitais 
Entradas Digitais 
Saídas Digitais 
Saídas Digitais 
Treinamento Básico de Automação Industrial 
Esperamos ter contribuído, com este treinamento, 
para sua carreira profissional. 
 
Conte com a Omron. 
 
Muito Obrigado!!! 
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