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POR: FLÁVIA LIMA / FONTE: MATERIAL DISPONIBILIZADO PELA FACULDADE DEFINIÇÕES: Cela eletroquímica: Segundo Atkins e Jones (2012), uma cela eletrolítica é célula eletroquímica em que acontece a eletrólise. Eletrólise: Processo em que os eletrodos se encontram no mesmo compartimento e só há um tipo de eletrólito. Nele há a necessidade de fornecimento de corrente elétrica para que a reação química se processe. PROCESSO ELETROLÍTICO: Imagine que, diferente do que acontece na pilha de Daniell, você gostaria de reduzir o Zn2+(aq) e oxidar o Cu(s). Conforme os potenciais expressos na Tabela de potenciais, espontaneamente isso seria impossível de acontecer. Então, para favorecer a reação, é necessária uma fonte externa de energia, como uma bateria comum. Assim, conectamos o polo negativo da bateria ao eletrodo de Zn e o polo positivo da bateria ao eletrodo de Cu. Assim, a bateria mandará elétrons para o eletrodo de Zn, forçando os íons Zn2+ presentes na solução a se reduzirem a Zn metálico, uma vez que a redução se caracteriza pelo ganho de elétrons. Neste caso, o Zn passa a ser o catodo enquanto que o eletrodo de cobre passa a ser o anodo (KHAN ACADEMY, 2018a). TIPOS DE ELETRÓLISE: • Eletrólise ígnea: quando há fornecimento de energia elétrica para que a reação química se processe. Nesse tipo de eletrólise, o eletrólito utilizado é uma substância iônica fundida; • Eletrólise aquosa: ocorre quando os eletrodos estão imersos em uma solução aquosa de sais. Celas eletrolíticas e tipos de eletrólise
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