Buscar

Aula Drenagem Linfática - Revisão 2

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 42 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 42 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 42 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Escola de Ciências da Saúde
RECURSOS MANUAIS EM 
ESTÉTICA - DRENAGEM 
LINFÁTICA (REVISÃO) 
Prof: Esp. Fabiana Rodriguero S. Tominaga
SISTEMA LINFÁTICO 
➢ Sistema de drenagem paralelo ao circulatório, constituído de 
uma vasta rede de vasos semelhantes às veias (vasos 
linfáticos) e órgãos linfáticos. 
➢ Constituído por uma vasta rede de vasos semelhantes as 
veias (vasos linfáticos). 
➢ Importante componente do sistema imunológico. 
➢ Sistema de mão única – Direção Centrípeta
➢ Não existe uma circulação – APENAS drenagem
➢ Recolher excesso de líquido entre os tecidos e 
devolvê-lo a circulação sanguínea;
➢ Transporte de moléculas de gordura e algumas 
vitaminas do intestino delgado para a corrente 
sanguínea;
➢ Defesa do organismo devido à presença de células 
de defesa (linfócitos).
FUNÇÃO DO SISTEMA LINFÁTICO
COMPONENTES DO SISTEMA LINFÁTICO
➢ VASOS LINFÁTICOS
➢ ÓRGÃOS LINFÓIDES: 
LINFONODOS – Pequenas estruturas que funcionam 
como filtros para agentes nocivos. 
BAÇO – Maior órgão do sistema linfático. Destrói 
hemácias defeituosas ou idosas e armazena células de 
defesa, sendo essas liberadas na circulação quando 
necessário. 
TIMO – Formação de Linfócitos T, ajuda a proteger o 
corpo de vírus, fungos e outros tipos de infecção. 
TONSILAS – anel linfático de Waldeyer, que 
compreende a tonsila (amídala) lingual, a palatina e a 
faríngea (ou adenoide), na região chamada rinofaringe. 
Combatem infecções causadas por vírus e bactérias. 
SISTEMA LINFÁTICO
▪ CAPILARES LINFÁTICOS
▪ VASOS COLETORES
▪ TRONCOS LINFÁTICOS
▪ DUCTOS LINFÁTICOS
FLUXO LINFÁTICO
CAPILAR LINFÁTICO
VASO COLETORES LINFÁTICO
TRONCO LINFÁTICO
DUCTO LINFÁTICO
CAPILARES LINFÁTICOS
• São maiores que os capilares 
sanguíneos
• Suas células endoteliais formam 
pequenas válvulas que permitem a 
passagem do líquido para o seu interior, 
sem que este consiga sair. 
• Pequenos filamentos de ancoragem que 
unem as células endoteliais aos tecidos 
adjacentes. 
• Se encontram em todos os tecidos do 
corpo exceto nos tecidos avasculares: 
Cartilagem, epiderme, córnea. 
VASOS LINFÁTICO 
• Estrutura similar às veias, com 
exceção que possuem paredes mais 
finas e numerosa válvulas que evitam 
o retrocesso da linfa
• Transporta a linfa desde o espaço 
intersticial até a veia cava superior
• Passam pelos linfonodos em seus 
percurso
VASOS LINFÁTICOS
LINFONODOS
O ser humano possui em torno de 600 a
700 linfonodos. Apresentam entre 2 e 30 mm
de comprimento e seu formato é descrito
como de feijão ou de rim.
Maior parte deles localizados na região
das vísceras abdominais e cerca de 160
deles encontram-se na região da cervical.
Funções: por produzir e manter
leucócitos (células de defesa) em seu
interior, possibilitam a filtragem da linfa que
passa por dentro deles, retendo micro-
organismos, toxinas ou substâncias
estranhas ao nosso organismo.
Vasos aferentes: 
Levam a linfa para o 
linfonodo
Vasos Eferentes:
Por onde sai a linfa em 
direção aos troncos 
linfáticos 
TRONCOS LINFÁTICOS
Formados pela união dos vasos coletores 
eferentes. são 5 grandes troncos linfáticos:
• 2 Troncos jugular (Esquerdo e Direito)
• 2 Troncos subclávio (Esquerdo e Direito)
• 2 Troncos broncomediastinal (Esquerdo e 
Direito)
• 1 Tronco intestinal
•2 Troncos lombar (Esquerdo e Direito)
TRONCO JUGULAR 
DIREITO
TRONCO SUBCLÁVIO 
DIREITO
TRONCO 
BRONCOMEDIÁSTINAL 
DIREITO
TRONCO LOMBAR 
DIREITO
TRONCO JUGULAR 
ESQUERDO
TRONCO SUBCLÁVIO 
ESQUERDO
TRONCO 
BRONCOMEDIÁSTINAL 
ESQUERDO
TRONCO LOMBAR 
ESQUERDO
TRONCO 
INTESTINAL
CISTERNA DO 
QUILO
CISTERNA DO QUILO
Cisterna do quilo (ou cisterna de Pecquet), é uma 
dilatação que se localiza entre T12 e L3, levemente à 
esquerda, atravessando o diafragma, nela desembocam 
tronco instestinal, intercostal descendentes e lombares; 
O quilo corresponde à linfa que é absorvida no
intestino, a qual é drenada para a cisterna do quilo,
e posteriormente levada ao ducto torácico. A gordura
que está contida no mesmo é que dá o aspecto
leitoso característico. A linfa do ducto torácico é
uma mistura do fluido linfático originado no intestino,
fígado, pulmão, parede abdominal e extremidades
inferiores. Possui aspecto límpido durante
o jejum e leitoso após as refeições.
Ducto torácico: Drena a maior parte da linfa do 
organismo. Conduz a linfa da maior parte do corpo. 
Começa na região de L2 através de uma dilatação 
chamada de cisterna do quilo e vai recebendo vários 
troncos. 
- cisterna do quilo
- troncos lombares => membros inferiores e da pelve 
- tronco intestinal => abdome 
- tronco sublávio esquerdo => membros superiores
- tronco broncomediastinal esquerdo => tórax
- tronco jugular esquerdo => cabeça e pescoço
Ducto linfático direito: Drena a linfa do lado direito do 
pescoço, da cabeça, do membro superior e do 
hemitórax. 
Recebe a linfa do lado direito da cabeça, pescoço e 
membro superior direito e lado direito Tórax 
- Tronco jugular direito: da cabeça e do pescoço 
- Tronco broncomediastinal direito: do tórax 
- Tronco subclávio direito: de membro superior direito 
DUCTO TORÁCICO DUCTO LINFÁTICO 
DIREITO
DUCTO LINFÁTICO DIREITO
DUCTO 
TORÁCICO 
LINFA
Quando o liquido intersticial passa para dentro dos capilares linfáticos recebe a denominação de
linfa. Ou seja, a simples passagem do líquido intersticial para o capilar linfático faz com que o nome
deste líquido mude para linfa (GUIRRO; GUIRRO, 2002)
Lympha: água transparente. líquido transparente e viscoso. 
composição semelhante ao plasma sanguíneo, contendo: sais, glicose, gorduras, água, glóbulos 
brancos e proteínas 
Responsável por carregar os linfócitos (células de defesa) ao sangue
FLUXO DA LINFA
Os vasos linfáticos também não contam 
com uma bomba propulsora (coração) 
capaz de gerar um fluxo consistente, por 
isso, o fluxo da linfa é lento e depende da 
movimentação do corpo;
O refluxo é impedido pela presença de 
válvulas, como nas veias;
LINFANGIONS
O espaço compreendido entre uma 
válvula e outra. Responsável pela 
propulsão da linfa
Unidade funcional do sistema linfático, 
responsável pela propulsão da linfa. Sua 
estrutura corresponde a um segmento 
com uma camada muscular central e 
válvulas formadas por prolongamentos da 
túnica intima em ambas as extremidades. 
A borda de um linfangion forma a válvula 
do seguinte (Bergmann, 2000).
Linfangion 
Capilar Sanguíneo
Fluído 
Interstícial
Vávula aberta
Vávula fechada – Impedindo o fluxo de voltar
EX: TRAJETO DA LINFA – MEMBRO SUPERIOR DIREITO
MS Direito: DUCTO LINFÁTICO DIREITO 
Plexos linfáticos da palma e dorso da mão
Linfonodos Cubitais
Linfonodos Axilares
Tronco Subclávio
MS Esquerdo: DUCTO TORÁCICO 
VASOS LINFÁTICOS
VASOS LINFÁTICOS
VASOS LINFÁTICOS
EDEMA
- Excesso de líquido no espaço intercelular. 
- Para responder a esse excesso, o sistema linfático aumenta sua capacidade de 
transporte até 100 vezes. Quando passa essa capacidade ou há falha no sistema, 
acontece um aumento de líquido, que se chama EDEMA.
- Edema é definido como acúmulo de quantidades anormais de líquido nos espaços 
intercelulares. Possui concentrações NORMAIS de proteínas. 
- Edema Cardíaco
- Edema Renal
- Edema Hepático
- Edema Nutricional
- Edema Inflamatório
- Edema Queimados
- Edema Venoso ou fledoedema
- Edema pós-trombótico
- Edema Iatrogênico (pós fármacos)
- Edema Cerebral
- Edema Traumático
EDEMA
A principal característica do edema é a depressão (cacifo 
positivo ou sinal de Godet) da região comprimida, que 
volta à posição original em, aproximadamente 30 
segundos a 1 minuto devido sua constituição do interstício 
ser líquida.
O sinal do cacifo ou de Godet realiza-se comprimindo a 
região edemaciada com o polegar por cerca de 10 
segundos e observando-se se há formação de depressão.
A profundidade da depressão pode ser comparada com 
escala de cruzes, variando de leve (+) a grave(++++). 
Para efeitode comparação, a intensidade máxima (++++) 
é atribuída a edemas que formam depressões maiores ou 
iguais a uma polpa digital.
EDEMA
LINFEDEMA
O linfedema é o edema de parte do corpo, que ocorre como resultado de uma 
insuficiência no sistema linfático por anormalidades, congênitas ou adquiridas e que 
leva ao aumento do volume de tecidos moles como resultado do acúmulo de fluído 
intersticial de alta concentração proteica. É, portanto, considerado uma patologia e seu 
tratamento envolve uma equipe multidisciplinar.
O edema resultante apresenta características próprias que o diferencia daqueles 
decorrentes de outras manifestações clínicas.
Geralmente, acomete as extremidades, em especial os membros inferiores. No início, o 
edema é discreto, mole e depressível à compressão, mas, com a evolução da doença, 
torna-se duro e não depressível. (Guedes, 2002)
LINFEDEMA
PRIMÁRO
Congênito: Quando pessoas da família 
tem linfedema desde o nascimento, no 
exame há ausência ou diminuição do 
sistema linfático- por uma alteração no 
cromossoma. 
Brida amniótica: má formação rara que 
acontece geralmente no terço médio para 
o inferior das pernas ou braços, um tipo de 
dobra da pele e tecido que comprime a 
circulação linfática. Deve ser tratada com 
cirurgia e DLM
SECUNDÁRIO
Após doenças ou lesões traumáticas que 
afetam o sistema linfático:
Pós-infeccioso
Pós-cirúrgico
Neoplásico 
Pós-radioterapia
Pós-acidentes
Voluntário
Lipedema
Mixedema
DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL
A drenagem linfática manual (DLM) é uma técnica cuja ação principal é sobre o sistema 
linfático e devem obedecer alguns aspectos importantes quanto ao ritmo, manobras, pressão 
e harmonia dos movimentos.
De acordo com Leduc (2000), a drenagem linfática é uma técnica que drena os líquidos 
excedentes que banham as células, mantendo assim, o equilíbrio hídrico dos espaços intersticiais. 
Ela também é responsável pela evacuação dos dejetos provenientes do metabolismo, 
melhorando a oxigenação e nutrição celular. 
A drenagem linfática manual (DLM) foi criada pelo médico dinamarquês Emil Vodder em 1936 
como uma técnica coadjuvante, estabelecida como padrão ouro no tratamento de linfedema.
Seus estudos se basearam na observação de várias pessoas que apresentavam quadros 
gripais crônicos, nos quais se detectava um aumento dos linfonodos na região cervical. Foram 
observados melhora desses quadros com determinados tipos de movimento de estimulação 
física (massagem) realizados na região envolvida. A partir daí, esses movimentos ficaram 
conhecidos como DLM, com a principal característica de serem movimentos em círculo e 
semicírculos. 
Vários grupos assimilaram e fizeram uso desses conceitos, que são difundidos e utilizados até 
os dias atuais (PEREIRA, 2016; GODOY; GODOY, 2004). 
Albert Leduc – Aluno de Vodder, baseou os estudos em movimentos de captação e 
evacuação. 
Michael Foldi – associação de drenagem linfática com bandagens. 
Jose Maria Pereira de Godoy e Maria de Fátima Guerreiro Godoy – uso de roletes flexíveis 
para a realização da drenagem com movimentos lineares e não mais os movimentos 
circulares preconizados pela técnica convencional. 
DRENAGEM LINFÁTICA
“Vodder, criador da drenagem linfática, desenvolveu a técnica quando
observou que pessoas que apresentavam quadros gripais crônicos
associados ao aumento dos linfonodos na região cervical obtinham
melhora dos sintomas com determinados tipos de movimento de
massagem realizados na região envolvida.”
KURZ I. Textbook of Dr. Vodder’s Manual Lymph Drainage.
Heidelberg: Haug Verlarg, 1997, p. 123.
MANOBRAS 
Vodder Leduc Foldi Godoy
• Círculos fixos
• Técnica de 
bombeamento
• Técnica de mobilização
• Técnica rotatória
• Círculos com os dedos
• Círculos com os 
polegares
• Movimento combinado
• Pressões em bracelete
• Drenagem dos 
linfonodos linfáticos
• Bombeamento em 
bracelete
• Círculos fixos
• Pinçamento com 
mobilização tecidual
• Mobilização articular
• Movimento 
combinado
• Contenção por 
enfaixamento
• Cinesioterapia 
específica
• Deslocamento linear 
até o linfonodo
• Uso de bastões 
flexíveis
• Uso de RAGodoy®
• Bandagens e meias 
compressoras
“Há duas etapas a serem seguidas na drenagem linfática, sendo, em ambas, realizadas sempre no
sentido da circulação linfática de retorno e centripetamente. Essas duas etapas são chamadas de
evacuação e de captação. Uma drenagem linfática bem feita é capaz de alcançar os mais diversos
resultados que vão de estéticos como cura anti-estresse, anti-celulite,anti-envelhecimento, pré e pós-
parto a terapêuticos como otimização dos resultados pós-operatórios, tratamentos e preparação para
todas as cirurgias estéticas, tratamento de cicatrizes recentes, retenção de líquido, linfedema, má
circulação e dismenorreia”.
Fonte: LACERDA, Gabriela. Drenagem linfática manual. Diário de Notícias. [S.l], 28 de maio de 2007
ano 143 n. 50.
o sistema linfático direciona a linfa aos grandes ductos linfáticos, que estão localizados na região central
do corpo, e em função disso a direção das manobras é sempre realizada de distal para proximal. No
entanto, as manobras se iniciam nas regiões proximais para permitir que o caminho esteja livre para que
a linfa da região distal possa alcançar o ducto linfático central.
Pressão: nunca produzir hiperemia; até 30 ou 40mmHg; Deve ser suficiente para 
propulsionar o líquido intersticial para dentro dos capilares linfáticos e aumentar a 
reabsorção. 
Velocidade: respeitar a velocidade de contração dos linfangions; utilizar 
manobras lentas e monótonas; 
Ritmo: Uniforme, Regular, Ininterrupto, Sempre adaptado ao tecido tratado
Direção: Respeitar a anatomia do sistema linfático das áreas a serem drenadas. 
COMO REALIZAR A DLM
INDICAÇÕES
• tratamento pré e pós-operatório
de intervenção cirúrgica;
• pós-traumatismos;
• insuficiência venosa;
• edemas;
• linfedemas;
• hidrolipodistrofia ginóide;
• queimaduras;
• enxertos;
• acne;
• rosácea;
• hematomas e equimoses;
• rigidez muscular;
• período de TPM;
• insônia;
• pós-mastectomia;
• tratamento coadjuvante da
cicatriz hipertrófica ou
queloideana.
CONTRA INIDICAÇÕES
Contraindicações relativas
✓ Insuficiência cardíaca 
descompensada;
✓ Insuficiência renal descompensada;
✓ Anemia proteica;
✓ Hipo/hipertensão arterial 
descompensada;
✓ Hipertiroidismo;
✓ Diabetes descompensado.
✓ Gestação (antes dos primeiros meses 
– após com indicação médica
Contraindicações absolutas
✓ Flebites e Tromboflebites 
agudas; 
✓ Insuficiência Renal; 
✓ Febre;
✓ Infecções agudas;
✓ Neoplasias;
✓ Bacteremias (presença de 
bactérias no sangue)
✓ Viremias(Presença de Vírus 
no sangue);
✓ Eczema agudo.
DLM FACIAL – EVACUAÇÃO DOS PRINCIPAIS GRUPOS DE LINFONODOS
2 – LINFONODOS CERVICAIS SUPERFICIAIS: SITUADOS AO 
LONGO DO TRAJETO DA V. JUGULAR EXTERNA. 
LINFONODOS CERVICAIS PROFUNDOS: SITUADOS AO 
LONGO DO TRAJETO DA V. JUGULAR INTERNA. DIVIDIDOS 
EM : I-GRUPO SUPERIOR, II –GRUPO MÉDIO, III –GRUPO 
INFERIOR; IV-POSTERIORES DO TRÍGONO CERVICAL; V-
CERVICAIS ANTERIORES
6 – LINFONODOS RETROAURICULARES
7 – LINFONODOS OCCIPITAIS
5 – LINFONODOS PAROTÍDEOS
3 – LINFONODOS SUBMENTONIANOS
4 – LINFONODOS SUBMANDIBULARES
1 – LINFONODOS SUPRA CLAVICULAR
1
3
4
56
7
2
DLM FACIAL 
Drenagem Linfática Facial | Passo-a-passo - YouTube
https://www.youtube.com/watch?v=kR6RdY2TFN0&t=295s
7 -Linfonodos 
Poplíteos
6 - Linfonodos 
Inguinais
3 - Linfonodos 
Axiliares
1 - Linfonodos 
Supraclavicular
2 - Linfonodos 
Infraclavicular
4 - Linfonodos 
Cubitais
DLM CORPORAL
5 - Cisterna 
do Quilo
OBS: Linfonodos 
poplíteos se localizam na 
parte posterior (na fossa 
poplítea)
OBS: Alguns autores 
indicam a evacuação dos 
Linfonodos maleolares
Sentido da 
Drenagem Linfática 
Corporal
OBRIGADA
@FABIRODRIGUERO

Continue navegando