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Fisiologia Comparada: Regulação Osmótica e Digestão

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Unidade II
FISIOLOGIA COMPARADA
Profa Ma. Mariana Garcia
 Manter em equilíbrio solutos e soluções em fluidos corporais.
 Tecido Epitelial – Barreira ao ambiente externo.
 Rins, brânquias, pele e mucosa digestória.
Regulação osmótica
Regulação osmótica: Regulação do movimento da água por meio 
de membranas. Movimentando os solutos e alterando os 
gradientes.
Regulação iônica: Controle da composição de íons nos líquidos 
corporais.
Excreção de nitrogênio: Eliminação de amônia, resíduo do 
catabolismo de proteínas. Tecidos coletores e excretores.
Regulação osmótica
 Osmoconformador
 Osmorregulador
Regulação osmótica
Osmolaridade
do fluido 
corpóreo
Osmolaridade do meio
Igualdade osmolar do meio interno-externo
Osmoconformador estrito
Osmorregulador limitado
Osmorregulador estrito
 Estenoalinos: Não conseguem suportar variações acentuadas 
na salinidade do meio.
 Eurialinos: Sobrevivem bem em ambientes aquáticos onde a 
salinidade varia muito.
Regulação osmótica
http://www.pesqueirapioneira.com.br/wp-
content/uploads/Salmao-Atlantico.png http://g1.globo.com/platb/files/18/2010/01
/caranguejo_595_424.jpg
https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQUFZ0K0QCjlpJc1b4QZF4-
BJ10rI1Ha1X19ilHmOD7hVvr2rik
Regulação osmótica
 Peixes diádromos
 Anádromos: Água doce  Mar  Água doce
 Salmão e Tainha
 Catádromos: Mar  Água doce  Mar
 Lampreias e enguias
 Amoniotélicos
 Ureotélicos
 Uricotélicos.
Regulação osmótica
 Risco eminente 
da desidratação
 Influência do tipo 
de revestimento
 Evaporação
 Fezes e urina
 Transporte ativo
Regulação Hídrica – Ambiente Terrestre
 Ultrafiltração: a pressão força o fluido por meio de membranas 
semipermeáveis retendo solutos e excretas.
 Transporte ativo: movimento do soluto contra um gradiente, 
com gasto energético.
Órgãos Excretores
 Platelmintos: protonefrídios e células-flama
 Anelídios: metanefrídios
Excreção em Invertebrados
http://www.objetivo.br/conteudoonline/
imagens/conteudo_9616/03.jpg
http://www.objetivo.br/conteudoonl
ine/imagens/conteudo_9616/06.jpg
 Artrópodes:
 Nefrídios saculiformes
 Túbulos de Malpighi
Excreção em Invertebrados
http://www.objetivo.br/conteudoonline/ima
gens/conteudo_9684/112.gif
http://www.objetivo.br/conteudoonline/i
magens/conteudo_9616/05.jpg
 Todos apresentam rins
 Variação na proporção das áreas, absorção ou secreção.
 Diluição da urina
 Peixes cartilaginosos urina hiposmótica
Variação entre os rins de Vertebrados
 Eliminação do excesso de sais
Glândulas de Sal
MOYES C. D.; SCHULTE P. M. Princípios de 
Fisiologia Animal. 2ª e. Artmed. 792p. 2010.
Como podemos denominar um animal que nasce na água doce, 
cresce na água do mar e retorna para a água doce para se 
reproduzir?
a) Anádromo.
b) Hipertônico.
c) Catádromo.
d) Hipotônico.
e) Isotônico.
Interatividade
Como podemos denominar um animal que nasce na água doce, 
cresce na água do mar e retorna para a água doce para se 
reproduzir?
a) Anádromo.
b) Hipertônico.
c) Catádromo.
d) Hipotônico.
e) Isotônico.
Resposta
Ingestão de Alimento Sólido
 Diferentes adaptações para localizar, capturar, manipular e 
engolir o alimento.
 Engolir o alimento intacto
 Estruturas para dilacerar ou raspar o alimento
http://fatosdesconhecidos.com.br/public/conteudo
/post/Serpente_comedora_de_ovos_(Dasypeltis_s
cabra).jpg
http://2.bp.blogspot.com/-
sIbGn24tdQA/UDafb8CxMYI/AAAAAAAAAW8/Us
yeNQx6ANw/s1600/boca+de+tartaruga.jpg
 Processos para obtenção energia
Temperatura e Movimento
Ingestão:
 Sólidos
 Líquidos
 Material particulado
Nutrição e Digestão
MOYES C. D.; SCHULTE P. M. Princípios de 
Fisiologia Animal. 2ª e. Artmed. 792p. 2010.
 Peixes e répteis – Dentes dilaceradores
 Mamíferos – Mastigadores
4 tipos de diferentes de dentes:
 Incisivos – Morder e cortar
 Caninos – Segurar, perfurar e rasgar
 Pré-molares e molares – Moer e esmagar
 Molares - Moer e esmagar
Ingestão de Alimento Sólido
MOYES C. D.; SCHULTE P. M. Princípios de Fisiologia 
Animal. 2ª e. Artmed. 792p. 2010 Figura 11.12.
 Digestão intracelular e extracelular
 Processos mecânicos  Triturar e cortar
 Processos químicos: enzimas hidrolíticas
Digestão
 Recepção do alimento – Tomada do 
alimento e deglutição
 Trituração e digestão inicial
 Condução e armazenamento
 Digestão final e absorção
 Reabsorção de água
 Defecação
Digestão
http://www.objetivo.br/conteudoonline/i
magens/conteudo_8127/56.jpg
Herbivoria e Digestão de Celulose
 Ausência de celulase
 Dependência de simbiose com protistas e bactérias
 Ruminantes
http://www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/conteudo_8898/322.2.jpg
 Não ruminantes
 Concentração de microrganismos nos cecos
Herbivoria e Digestão de Celulose
MOYES C. D.; SCHULTE P. M. Princípios de Fisiologia Animal. 2ª e. Artmed. 
792p. 2010 Figura 11.14.
 Coprofagia como estratégia de herbivoria
 Alimentação de conteúdo cecal defecado
SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia animal: adaptação e meio ambiente. 
São Paulo: Santos Livraria, 2002.
Herbivoria e Digestão de Celulose
O trato digestório é formado por um tubo contínuo que pode 
se subdividir de acordo com formas ou funções. Bolsas anexas 
que contribuem para o aumento de superfície na digestão ou 
absorção são chamadas de:
a) Esôfagos.
b) Intestinos.
c) Cecos.
d) Esfíncter.
e) Abomaso.
Interatividade
O trato digestório é formado por um tubo contínuo que pode 
se subdividir de acordo com formas ou funções. Bolsas anexas 
que contribuem para o aumento de superfície na digestão ou 
absorção são chamadas de:
a) Esôfagos.
b) Intestinos.
c) Cecos.
d) Esfíncter.
e) Abomaso.
Resposta
 Homeotérmico: Temperaturas constantes
 Heterotérmico: Temperaturas inconstantes
 Ectotérmicos: Dependem de fontes externas de calor
 Endotérmicos: Produção interna de calor, metabólica
Temperatura e Movimento
 Fluxos de calor
Temperatura e Movimento
MOYES C. D.; SCHULTE P. M. Princípios de Fisiologia Animal. 2ª e. Artmed. 792p. 2010 
 Manutenção da temperatura
 Zona térmica neutra
 Euritérmicos – Tolerância à Tº extremas
 Estenotérmicos – Sensibilidade à Tº Extremas
Temperatura e Movimento
http://www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/Aula_12275/imagem324.jpg
 Temogênese: Produção de calor por vias metabólicas.
 Animais endotérmicos
 Ciclos fúteis
 Tremores
Utilização do sol de forma complementar
Temperatura e Movimento
Temperatura e Movimento
 Desnaturação de proteínas
 Coagulação térmica
 Inativação de enzimas mais rápido que a formação
 Falta de oxigenação
 Efeito sobre as reações metabólicas em geral
 Desestruturação das membranas
Efeitos temperaturas Elevadas
 Alguns animais possuem tolerância ao congelamento
 Há registros de animais resistentes ao hélio líquido -269ºC
 Depressão do sistema nervoso
 Anoxia
 Queda nas taxas metabólicas
Efeitos temperaturas Reduzidas
 Estados de sonolências e inatividade.
 Funções vitais – reduzidas ao necessário à sobrevivência
 Hibernação – Geralmente ligada ao inverno, longos períodos e 
sonolência contínua
 Estivação – Geralmente ligada ao verão, momentos acordados
 Torpor – Pequenos períodos diários de inativação
Estratégias térmicas
 Ato de mover-se de um ponto ao outro
 Processo ativo iniciado e controlado pelo animal
 Apêndices
 Nadadeiras
 Patas
 Asas
Movimento: Locomoção
 Metabolismo energético
 Estoque e mobilização
 Sistema respiratório
 Sistema cardiovascular
 Capacidade de responder à demanda
Movimento: Locomoção
 Ondas de contração
 Músculo circular: reduz o diâmetro  celoma adiante
 Músculo longitudinal: empurra
os segmentos posteriores
 Músculos protatores: cerdas para fora
 Músculos retratores: cerdas para 
o corpo
Esqueletos hidrostáticos
MOYES C. D.; SCHULTE P. M. Princípios de 
Fisiologia Animal. 2ª e. Artmed. 792p. 2010Dois tipos de fibras: 
 Músculo vermelho
 Base das nadadeiras, 
abaixo da linha lateral
 Atividade lenta e 
prolongada
 Músculo branco
 Natação rápida, 
alta intensidade
Natação peixes
MOYES C. D.; SCHULTE P. M. Princípios de Fisiologia 
Animal. 2ª e. Artmed. 792p. 2010 
Tetrapodes:
 Músculos antagonistas
 Flexão
 Extensão
Organização dos músculos
MOYES C. D.; SCHULTE P. M. Princípios de 
Fisiologia Animal. 2ª e. Artmed. 792p. 2010 
Músculos do voo
 Voos longos e contínuos: Músculo peitoral mais desenvolvidos
 Sustentação: Supracoracoideo desenvolvido
MOYES C. D.; SCHULTE P. M. Princípios de Fisiologia Animal. 2ª e. Artmed. 792p. 2010 
 Metabolismo energético
 Consumo do oxigênio
 Influência do meio
 Centro de gravidade
 Força de arrasto
 Padrão de caminhada
 Velocidade ótima
 Diferenças entre as diferentes locomoções
Custo Energético
O calor metabólico é fundamental para os animais endotérmicos, por 
ser sua principal forma de aquecimento. O processo de produção 
interna de calor é chamado de:
a) Homeotermia.
b) Heterotermia.
c) Força de arrasto.
d) Ectotermia.
e) Termogênese.
Interatividade
O calor metabólico é fundamental para os animais endotérmicos, por 
ser sua principal forma de aquecimento. O processo de produção 
interna de calor é chamado de:
a) Homeotermia.
b) Heterotermia.
c) Força de arrasto.
d) Ectotermia.
e) Termogênese.
Resposta
 Assexuada 
 Sexuada
 Fecundação interna ou externa
 Desenvolvimento direto ou indireto
 Iteroparidade – Organismos que apresentam vários períodos 
reprodutivos ao longo da vida.
 Semelparidade – Organismos possuem apenas um período 
reprodutivo durante a vida seguido de mortalidade.
Processos Reprodutivos
Macho:
Sistemas Reprodutivos de Invertebrados e 
Vertebrados
MOYES C. D.; SCHULTE P. M. Princípios de 
Fisiologia Animal. 2ª e. Artmed. 792p. 2010 
Sistemas Reprodutivos de Invertebrados e Vertebrados
HICKMAN, C.P., Jr; ROBERTS, L.S.; LARSON, A. Princípios integrados de zoologia. 
Rio de Janeiro: Guanabara Kogan, 2014
Sistemas Reprodutivos de Invertebrados e Vertebrados
http://www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/conteudo_9237/8.jpg
 Ligação entre sistema 
reprodutivo e excretor:
 Sistema Urogenital
 Em aves, répteis, anfíbios e 
mamíferos monotremados:
 Ligação sistema excretor 
e digestório:
 Cloaca
Sistemas Reprodutivos de Invertebrados e Vertebrados
http://alunosonline.uol.com.br/upload/conteudo/im
ages/aparelho%20reprodutor%20masculino%20da
s%20aves.jpg
Sistemas Reprodutivos de Vertebrados
 Mamíferos placentários (eutérios)
 Desenvolvimento embrionário  cavidade abdominal útero 
materno e anexos embrionários
 Placenta
 Saco vitelínico
 Âmnio
 Cavidade amniótica 
 Cordão umbilical
http://www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/conteudo_6828/02.jpg
Elefante africano 640 dias
Rinoceronte 560 dias
Girafa 450 dias
Toninha (golfinho) 360 dias
Cavalo 337 dias
Vaca 280 dias
Orangotango 275 dias
Homem 267 dias
Rena 246 dias
Urso Polar 240 dias
Pantera 93 dias
Gato 64 dias
Cachorro 64 dias
Canguru 40 dias
Coelho 31 dias
Rato Doméstico 19 dias
Hamster 16 dias
Gambá 13 dias
Tempo de Gestação – Mamíferos
Fonte: Livro-texto.
 Precociais
 Altriciais
Tempo de Gestação – Mamíferos
MOYES C. D.; SCHULTE P. M. Princípios de Fisiologia Animal. 2ª e. Artmed. 792p. 
2010. Figura 14.17
Os filhotes de roedores nascem sem pelagem, muito fracos, 
pequenos e nem abrem seus olhos. Após certo tempo mamando, 
os filhotes vão se fortalecendo. Diante dessas informações 
podemos classificá-los como:
a) Indiretos.
b) Diretos.
c) Altriciais.
d) Precociais.
e) Monotremados.
Interatividade
Os filhotes de roedores nascem sem pelagem, muito fracos, 
pequenos e nem abrem seus olhos. Após certo tempo mamando, 
os filhotes vão se fortalecendo. Diante dessas informações 
podemos classificá-los como:
a) Indiretos.
b) Diretos.
c) Altriciais.
d) Precociais.
e) Monotremados.
Resposta
ATÉ A PRÓXIMA

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