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Relatório estágio práticas pastorais

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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER
JACINTA APARECIDA VIEIRA, RU 1137408
ESTÁGIO SUPERVISIONADO PRÁTICA PASTORIAS 
VIDEIRA 
11
2022
JACINTA APARECIDA VIEIRA, RU 1137408
	
ESTÁGIO SUPERVISIONADO PRÁTICA PASTORIAIS
Relatório de estágio de ESTÁGIO SUPERVISIONADO apresentados ao curso de Bacharelado em Teologia Interconfessional, do Centro Universitário Internacional UNINTER.
VIDEIRA 
2022
SUMÁRIO
	1
	INTRODUÇÃO...............................................................................................
	03
	2
	DESESENVOLVIMENTO...............................................................................
	06
	2.1
	Objetivo......................................................................................................
	07
	
	
	
	
	
	
	
	
	
 3 ESTADO DA ARTE .......................................................................................... 12
3.1 Campo externo remoto /análise imagética................................. 18
3.1.2 Contexto..........................................................................................................11
3.1.3 Ambiente/espaço ......................................................................................14
3.1.4 Personagens .................................................................................................22
3.1.5 Ficha técnica .................................................................................................25 
2.4 Prática de Campo e as teorias: práxis....................26
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS..................................................................30
4 REFERÊNCIAS...............................................................................................36
5 ANEXOS........................................................................................................37
6
1 INTRODUÇÃO 
Este Relatório refere-se ao Estágio Supervisionado – Práticas Pastorais no qual, escolhi o tema aconselhamento pastoral com pessoas em situação de depressão. 
 	Pretende-se apresentar a implantação do conhecimento teórico adquirido durante o curso de Teologia Interconfessional.
Meu pólo presencial é Uninter Videira-SC Gomes, que fica Rua Saul Brandalise, 1139 - sala 01 e sala 02 - Santa Tereza, Videira - SC, 89560-000 no Centro.
Devido à pandemia (COVID19) não foi possível fazer estágio em formato normal presencial, essa oportunidade possibilita os acadêmicos vivenciar experiências e adquirir conhecimentos mesmo em tempo de pandemia do COVID-19, podendo ser realizado no modelo presencial ou online por isso escolhi pelo projeto de extensão online, facilitando para toda a interação no grupo, não precisando deixar o conforto e segurança em sua casa.
 Depois de analisar varias maneira para desenvolver o estagio escolhi fazer debates, com estudos mais aprofundados sobre depressão, portanto o meio mais fácil de interação seria através do meet e whatsapp, os convidados estariam no conforto de sua casa interagindo e aprofundando melhor sobre o assunto abordado.
O trabalho encontra-se dividido em capítulos, visando a sua clara compreensão, iniciando com a introdução e discorrendo detalhadamente passo a passo, para seu desenvolvimento e as conclusões finais apreendidas ao término do processo. O estágio foi uma ótima oportunidade para desenvolvermos
novas habilidades, considerando o contexto de ensino remoto.
 Entretanto, essa experiência reafirmou a importância entre teoria e prática, proporcionando um espaço de trocas e reflexões sobre a nossa futura prática.
A primeira atividade realizada no âmbito do estágio práticas pastorais foi pesquisar por sua própria natureza, a realidade do trabalho das igrejas cristãs e seu conhecimento contemplada a investigação bibliográfica e materiais de pesquisa para entender melhor a doença, assim o compartilhamento do conhecimento, as causa, tratamento, devem ser levados aos ministros e membros da igreja, a fim de orientá-los para poderem ajudar pessoas acamadas pela depressão. 
 A presente pesquisa tem como alvo investigar a importância do aconselhamento pastoral como um instrumento de apoio e auxílio na promoção da cura de pessoas com depressão que figuram como membros da igreja local ou que nela buscam ajuda. Cujo objetivo é conscientizar os riscos da doença depressão contribuindo para a diminuição nos índices de suicídios.
Na primeira parte se pretendem apresentar os indícios dessa doença, sua ocorrência, os possíveis danos que ela produz como é encarada pela comunidade e a possibilidade de levar algumas pessoas à idéia de suicídio.
 A depressão é um dos transtornos, condições e estados mais freqüentes entre a humanidade contemporânea. Vivemos em tempos de depressões. 
Essa sua prevalência faz com que se imponha como uma das situações mais desafiadoras na sociedade atual, revelando, assim, a necessidade de alternativas que sejam metodologicamente refletidas e aprofundadas pelas mais variadas áreas do saber, especialmente as das Ciências Humanas. 
Na área da teologia, enfatiza o aconselhamento pastoral tema citado acima, pois este interagido com o sofrimento humano seja ele individual ou coletivo. 
Nesse sentido, o aconselhamento pastoral, que tem como base a fé cristã e a comunidade eclesial como espaço terapêutico de cuidado, apresenta preciosas ferramentas que, como ação prática e metodologicamente refletida, visam interagir, entender e intervir também no que se passa com quem está sofrendo por depressão. 
Para tanto, averigua as principais implicações, influências e características das depressões e dos estados de depressividade na vida humana, e o faz especialmente através de contribuições das áreas da Psiquiatria e da Psicologia, estabelecendo, assim, um diálogo interdisciplinar de ambas com a Teologia, na construção e no aperfeiçoamento daquilo que envolve a tarefa do saber cuidar. 
O presente estudo está ligado especialmente à área da Teologia Prática, mais especificamente ao aconselhamento pastoral com pessoas fragilizadas pelas mais diversas formas de depressões e no aperfeiçoamento daquilo que envolve a tarefa do saber cuidar.
 O estudo parte das seguintes indagações: 
a) agentes pastorais que conhecerem a problemática podem contribuir de forma mais eficaz no processo de cuidado e recomposição do ser humano fragilizado pela depressão?
 b) o estudo e a pesquisa sobre o aconselhamento pastoral com pessoas acometidas por depressão pode aperfeiçoar e fortalecer a prática do cuidado pastoral? 
Essas são algumas questões que motivam a pesquisa e que perpassam o texto. Deste modo, será apresentado um breve histórico que trata sobre as diferentes compreensões desenvolvidas através dos séculos em torno da depressão, entrementes, esta parte introduz e apresenta a temática das depressões e, assim, aproxima paulatinamente o leitor à problemática. 
Os debates no grupo descrevem questões relativas a possíveis causas das depressões e analisa o seu impacto na sociedade contemporânea, trazendo informações e estatísticas de suas manifestações e particularidades entre os diferentes grupos de pessoas, tais como homens, mulheres, crianças, adolescentes, pessoas adultas e idosas. Entende-se que depressões têm causas. 
Pontua-se que o próprio estilo de vida em que as pessoas estão inseridas pode se apresentar como frágil, vulnerável e adoecido. 
Nesta direção, as depressões podem ser compreendidas como resultado de condições externas presentes numa estrutura social adoecida. Sendo assim, as depressões denunciam um mal-estar estrutural do meio em que a pessoa vive e faz com que ela adoeça, de modo que as depressões possam ser compreendidas também como resultado do “pecado estrutural” e não necessariamente interno e/ou individual. 
Culminando no aconselhamento pastoral que se desenvolve sob o signo da cruz, pois a base sobre a qual o aconselhamento pastoral tem a sua inquietação e interação é o sofrimento humano, seja ele individual ou coletivo. 
Destaca-seaqui que o aconselhamento pastoral e a formas de cuidado não são funções únicas e exclusivas de ministros e ministras ordenados, mas um chamado feito a toda comunidade, porque a Igreja é nas suas origens comunidade pastoral do mútuo cuidado. 
Assim, a fragilidade e condição de pessoas em estado de sofrimento, seja ele causado por depressões ou por qualquer outra condição, se apresenta como desafio a todas as pessoas que integram a grande casa comum. 
O bem-estar e cuidado é compreendido a partir da integralidade do ser humano. Por fim, depois de percorrer algumas trilhas e caminhos entre a Psicologia, Psiquiatria e Teologia, como o igreja através dos seus ministros e membros podem oferecer alguns subsídios práticos e contextualizados para o aconselhamento pastoral com pessoas em estados de deprimidos.
Entre os subsídios estão, por exemplo, a conversação baseada na sensibilidade da escuta e do diálogo, a visitação, o desenvolvimento da comunidade eclesial e do culto comunitário como espaços genuinamente do cuidado. 
Que o presente relato motive outras produções acadêmicas que despertem, aperfeiçoem e impulsionem para um trabalho de edificação de comunidade através do cuidado junto ao povo sofrido e fragilizado, como formas de ser e existir e não apenas como atos isolados e desconexos.
 Mas situação que apareçam visíveis e invisíveis de depressões em nossos tempos, na busca por promoção de vida digna, transformada e liberta.
Para o desenvolvimento e execução dos objetivos, foi necessário estudo com base em autores cristão, psicólogos, psiquiatras, onde esses entendimentos ajudaram nas ações a serem tomadas de acordo com esse estudo.
O plano de ação foi desenvolvido em reuniões online via met e whatsapp que facilita a participação no vídeo chamada de trabalho de ensinamento da Palavra de Deus com o tema acima citado. 
2. DESENVOLVIMENTO 
Nas décadas de mil novecentos e cinqüenta e mil novecentos e sessenta,
apareceu uma série de novas técnicas de ajuda às pessoas nos Estados Unidos,
influenciadas pelo humanismo e existencialismo ateus, cujo foco era a promessa de
um futuro glorioso, aqui e agora. 
Entretanto, por descuidar da importância de crer em Deus representou grandes riscos ao Aconselhamento Bíblico.
Este relevante aspecto representa um dos principais fatores de resistências da Teologia à Psicologia. Além das técnicas apresentadas que feriam princípios e valores bíblicos, surgiram determinações de psicólogos e psiquiatras em buscarem
explicações científicas para comportamentos bizarros e incomuns.
É necessário compreender que a essência da experiência com Deus, isto é, a
crença e conseqüentemente o relacionamento que a pessoa cultiva com a divindade, não consegue ser cientificamente analisado. Entretanto, há cerca de uma década,a situação vem mudando, através de uma disciplina de pesquisa madura, cujos resultados fornecem fatos novos e estimulantes.
 A compreensão de que a Psicologia pode estimular o desenvolvimento da fé e que ambas podem se complementar eficientemente quebra paradigmas e traz um ganho extraordinário a todos. 
Após apresentar o conceito de Aconselhamento Cristão, o despreparo de
grande parte de líderes religiosos para conduzir um aconselhamento e a relação da
Psicologia com o Aconselhamento, considerando as prerrogativas Bíblicas, passa-se
a analisar as principais questões de conflitos, presentes nos gabinetes pastorais. 
A percepção de que a crise pode ser uma oportunidade de crescimento, deve
estar entre os principais objetivos do Aconselhamento, pois num estado de confusão, as pessoas que se encontram em crise, tendem a estar mais sensíveis à ajuda externa, inclusive ao socorro divino. 
Portanto, o papel do conselheiro é ajudar as pessoas a aprenderem maneiras de lidarem com as dificuldades, para que, no futuro, saibam enfrentar as novas circunstâncias.
A depressão pode ser vista como um mal que se enraíza no eu do indivíduo, bloqueando suas vontades e dirigindo de forma negativa o curso de seus pensamentos, prejudicando o sujeito tanto no contexto psicossocial como individual. 
A depressão também pode afetar as funções do corpo além de efeitos sobre o comportamento, gerando outras dependências como nicotínica, alcoolismo e suicídio. 
Observou-se nas duas últimas décadas um aumento muito grande do número de casos de Depressão com início na adolescência e na infância. 
Talvez seja porque o mundo moderno esteja se tornando cada vez mais complexo competitivo, exigente, e muitos adolescentes têm dificuldades para lidar com as necessidades de adaptação que se deparam diariamente (BALLONE, 2008)
Suicídio está em uma das maiores causas de mortalidade em todo o mundo, sobretudo entre indivíduos jovens. 
Devido a sua prevalência, esta categoria tem sido considerada como uma questão de saúde pública.
Diante das desistências das lutas da vida, o conselheiro
deve desempenhar um papel ativo, fazendo declarações otimistas, informando sobre
o efeito da depressão, fazendo elogios e formulando perguntas, a fim de incentivar o
aconselhado a se envolver no processo e sair do estado de desânimo e apatia. 
À medida que o aconselhado se tornar mais à vontade e começar a falar, o conselheiro deverá ouvir com atenção e procurar perceber sentimentos de ira, mágoa, pensamentos negativos, baixa auto-estima, para ser discutido mais tarde.
O conselheiro leigo, caso não seja médico, nem Psicólogo, ao perceber que o
aconselhado está em depressão, deve encaminhá-lo a um Psiquiatra ou Psicólogo, a depender do nível da depressão, para avaliação e prescrição de medicamentos, se
for o caso, ou simplesmente realizar sessões psicoterápicas. 
Levar o aconselhado a ter uma visão de vida, aliado ao acompanhamento
psicoterápico e médico, é atitudes mais adequadas e que podem ajudá-lo a
alcançar a eficácia no tratamento da depressão.
A abordagem dos diversos textos comentados, a orientação Bíblica, a Teologia a Psicologia, foram fundamentais para perceber que a assistência ao próximo precisa consolidar-se num processo de assistência biopsicossocial e espiritual, eficiente, e não apenas uma prática de padrão acadêmico, que não alcança o seu objetivo. 
Desta forma, considera-se que esta pesquisa irá contribuir de forma relevante para o alcance de resultados mais eficazes. Entre as principais motivações para discutir sobre a contribuição da Teologia para o aconselhamento bíblico, citamos a importância das igrejas implantarem em sua visão, a capacitação de conselheiros e a obtenção de cursos ou palestras com pessoas da área para orientar os lideres e membros das igrejas estarem preparados para ajudar essa demanda de pessoas doentes.
A depressão é uma doença que a cada dia tem se tornado mais evidente, e o índice de incidência aumenta vorazmente, logo comunicar sobre os males da doença e formas de enfrentá-la, torna-se de suma importância.
2.1Objetivo
O principal desse trabalho é falar com os lideres cristãos e pessoas que estão ao redor de quem sofre da doença (público alvo), e que prestem a atenção em relação ao que outro está passando. 
O intuito é orientar essas pessoas, para que elas enxerguem que a doença é muito séria, ou seja, que as pessoas saudáveis são quem podem buscar ajuda para encaminhar o depressivo a um tratamento efetivo. 
Espera-se despertar essa atitude no lideres cristãos, pois muitas vezes os membros da sua própria igreja e outros estão enfrentando essa doença e que a maioria das vezes está passando despercebido. Dentre os objetivos queremos aumentar o conhecimento sobre a doença que vem atingindo o mundo, as famílias e até a população cristã, e gerar mais investimentos na orientação e ajuda para quem sofre esses males.
 O importante é motivar a ação das pessoas em relação ao doente. Com a transmissão da mensagem espera-se que as pessoas tenham noção de como é
importante ajudar alguém que esteja com os sintomas da doença, uma atitude faz toda diferença.
3. ESTADOS DA ARTE 
Projetos Sociais e aconselhamento Pastoral
Esse conteúdo ajuda a sermos mais humanos, pensando mais no próximo. 
Assim comodiz Jesus ‘’Este é o meu mandamento: amem uns aos outros’’ (BÍBLIA, João, 15:17), devemos respeitar as diferenças uns dos outros, estender a mão para os mais necessitados.
Devemos amar mais, no âmbito comunitário, podem e vão surgir pessoas com vocação e dispostas para o exercício do “ministério” do aconselhamento pastoral que podem ajudar essas pessoas deprimidas e fragilizadas.
Devemos nos dispor a tal prática solidária, e não deixar somente para os pastores e pastoras, ministros e ministras religiosos, pois essa tarefa é também função da Igreja, e não apenas de ministros e ministras. 
O ministro e a ministra apontam e representa o Deus da vida e também uma comunidade de fé que está na base de sua ação pastoral, pois nenhum outro profissional tem esse contexto à disposição para demonstrar a comunidade de apoio agregada que constitui a força invisível proporcionada ao paciente.
Por meio das visitas do visitador pastoral o paciente pode continuar participando da vida da comunidade da igreja da qual já fazia parte. 
Quando surge uma crise na vida de um indivíduo, a pessoa do visitador pastoral pode mais uma vez representar um corpo de pessoas que está oferecendo orações, apoio, consolo e força. 
Até que ponto o aconselhamento é realmente relevante? Será que as técnicas terapêuticas, além da preparação do conselheiro para enfrentar as questões atuais, interferem no processo de aconselhamento? Esse tema será abordado, tendo como ponto de partida a orientação teológica e Bíblica, entendendo que o objetivo do aconselhamento deve ser o estímulo ao desenvolvimento da personalidade. 
Para que o processo seja eficaz, as pessoas devem ser incentivadas a enfrentar os problemas e por outro lado, os conselheiros se familiarizem com as questões de conflitos da atualidade, bem como das técnicas de aconselhamento. 
Pesquisas mostram que as características pessoais dos conselheiros como cordialidade, sensibilidade, compreensão, cuidado e a disposição de confrontar as pessoas em amor, são indispensáveis para o sucesso do aconselhamento. Jesus Cristo é o melhor exemplo que possuímos de um maravilhoso conselheiro. Ele fez uso de várias técnicas de aconselhamento, dependendo da situação, da natureza do aconselhado e do problema. Jesus aceitava pessoas pecadoras e necessitadas, mas também exigia arrependimento, obediência e atitude
Também tem diversos testes na internet que são confiáveis para desenvolver um pré diagnostico. Exemplos de teste:
Parte superior do formulário
1. Sinto que gosto de fazer as mesmas coisas de antes
2. Dou risadas espontaneamente e me divirto com coisas engraçadas
3. Existem momentos durante o dia em que me sinto alegre
4. Sinto que tenho um pensamento rápido
5. Gosto de cuidar da minha aparência
6. Sinto-me animado com coisas boas que estão por vir
7. Sinto prazer quando assisto a um programa na televisão ou leio um livro
Podemos perceber que a tecnologias educacionais, foi muito importante neste tempo de pandemia do COVID-1 9, em meio ao isolamento social, optei usar essas ferramentas para mediar os e trabalhamos de forma remota. Essa s inovações tecnológicas nunca foram tão requisitadas com nesse período de pandemias a sociedade, tornando um elemento de muita importância para os trabalhos educacionais e todo mundo. 
[...] as Novas Tecnologias são, na Educação Contemporânea, u m instrumento importantíssimo, dir-se-ia mesmo imprescindível, na consecução de práticas e procedimentos didático-pedagógicos que viabilizem a inserção positiva, produtiva e atuante do cidadão na sociedade em todos os se us aspectos, mormente no mercado de trabalho. (Nonato 2006, p.84). 
 	
O conselheiro pode estar a cada dia mais envolvido com as tecnologias que tem avançado a cada momento. O aconselhamento Cristão pode produzir um impacto na vida de inúmeras pessoas, beneficiadas por este trabalho. Trata-se de um processo que contribui diretamente na redução de problemas para a sociedade, pois uma pessoa assistida por um conselheiro eficaz tem grandes chances de adotar condutas positivas e passar a ser um cidadão melhor do que marginalizar-se sob os viadutos das cidades, ou adotar outras tantas condutas prejudiciais a ele mesmo e à comunidade 
3.1 Campo externo remoto – análise imagética 
3.1.2 Contexto: 
O filme Mandela, pode-se refletir sobre alguns temas abordados na trama: racismo, apartheid (segregação de pessoas negras e brancas), traição, separação, assassinatos, amor maternal/paternal e filial. 
O que predomina entre os assuntos temáticos principais é o amor entre pais e filhos e a segregação presente na África do Sul. O filme aborda sobre a vida de Nelson Mandela, um negro africano que tem a vida pausada pelas autoridades brancas. É detido e preso por não aceitar regras impostas pelo governo. Naquela época, os negros tinham seus direitos violados e as autoridades da África do Sul utilizavam a autoridade como uma forma de autoritarismo e repressão dos direitos humanos. Durante o período da apartheid, os negros eram privados de entrar em ambientes de acessos restritos a pessoas brancas e caso desobedecessem eram presos. 
O Estado não se responsabilizava por seus deveres: direito de assegurar boas condições de vida, isso inclui a segurança, das pessoas negras. Ao relacionar o filme com as aulas anteriores, pode-se observar que os direitos humanos é um conjunto desses direitos referentes à dignidade humana que são tidos como básicos e fundamentais para os seres humanos. 
O direito de ir e vir e o ato de manifestar-se contra ou a favor algum sistema político é um dos que são, porém, no filme foram um dos direitos privados pelos negros e que Nelson Mandela lutou e resistiu durante toda sua vida. 
É visível que os negros exigiam apenas seus direitos de ir e vir. Como o próprio nome do filme diz (Mandela: Um Caminho Para a Liberdade): Nelson foi um caminho para que os negros tivessem direito a liberdade que antes havia sido negada, privada e violada.
 Mandela foi preso por lutar por seus direitos, sofreu humilhações e racismo na cadeia, mas não desistiu da luta pela repressão, ele resistiu a favor dos seus direitos e de toda a população negra. 
A própria liberdade de vir e ir, casar-se e relacionar se com pessoas brancas, também era banido. O filme mostrou manifestantes assassinados por terem diferente visão política. 
Durante o apartheid, o país vivenciou um corte na divisão histórica classificada por primeira, segunda e terceira geração ou dimensão. A quebra da primeira geração (falta de direito à liberdade, direitos civis e, sobretudo político), a segunda geração (falta de direito à liberdade e econômicos) e terceira geração (falta de direitos de fraternidade, direitos difusos do povo africano
Algo do filme que é relevante argumentar é que Nelson Mandela tinha oportunidade para se vingar e usar a autoridade com autoritarismo como fizeram os brancos quando tinham e estavam no poder. 
Mas, não fez, ele preferiu seguir com a paz. Ao conversar com um de seus netos ele proferiu a seguinte frase: Ninguém nasce odiando as pessoas por causa da cor de sua pele, ou por seu passado, ou por sua religião. 
As pessoas aprendem a odiar e, se elas podem aprender a odiar, elas também podem aprender a amar - já que amar é um sentimento que vem com mais naturalidade ao coração humano do que o seu oposto.
Ou seja, o preconceito racial é uma construção de um sentimento que se aprende e se desenvolve ao decorrer da vida do indivíduo. Com a introdução da Apartheid em 1948, viveu-se uma época de punição e segregação na África do Sul, que causou sofrimento à população negra. 
Nelson Mandela motivado a destruir o racismo casual da sociedade, se junta ao Congresso nacional Africano para instigar mudança, transformando-se num líder, influenciando os seus compatriotas a desafiar a autoridade e tornando-se num inimigo para os lideres racistas da época.
Depois da separação do seu primeiro casamento, Mandela encontra o amor novamente em Winnie uma jovem mulher inspirada pela sua coragem, que encontra um lugar ao seu lado na causa.
 Apósa sua detenção, Mandela é sentenciado a passar a vida na prisão, com poucas visitas e quase nenhuma comunicação escrita. Passando várias décadas atrás das grades, Mandela amadurece filosoficamente em relação aos seus pontos de vista, mantendo-se desafiante em relação à desigualdade.
Mandela passou sua infância em um meio rural. Ao crescer, no entanto, através de uma eleição democrática, alcançou o posto de presidente da República da África do Sul. 
Um homem com a importância de Nelson Mandela, com uma história de vida e de luta tão impressionantes, só poderia ser protagonista de diversas cinebiografias. 
O cinema tem este gosto por contar a trajetória de pessoas notáveis e Mandela: O Caminho para a Liberdade é mais uma produção que se propõe a recontar o caminho pelo que percorreu Madiba, desde seu início como advogado, seu engajamento pela igualdade racial, a prisão e sua libertação. Madiba se tornou uma voz ativa em relação a igualdade racial em uma África do Sul destruída por conflitos. 
Preso junto de seus companheiros após lutar contra o governo, Mandela amargou 27 anos trancafiado, crescendo cada vez mais na opinião popular como um líder nato para as questões raciais. O filme mostra isso e um pouco da vida pessoal daquele homem, com destaque para a sua segunda mulher, Winnie uma força na luta contra a apartheid, mas uma voz um tanto contrária aos mandamentos pacíficos de Mandela. 
Ele viveu quase três décadas preso, teria todos os motivos para sofrer de depressão, acredito que sua força de lutar para um povo fez com que ele se protegesse criando forçar para alcançar seu objetivo.
Este filme me trouxe muito ensino e aprendizagem principalmente para minha formação profissional, emocional e religiosa. Me trousse uma nova visão da importância de se trabalhar o amor e a dedicação e a renuncia. 
3.1.3 Ambiente/espaço 
Feito no período da noite, as sexta-feira, no horário das 20h00min ás 21h00min, do dia 31/05/21 até 12/06/2021, através das redes sociais usando a ferramenta watssap. 
Primeiramente foi explanadas leituras sobre o tema depressão, depois utilizado um vídeo feito para refletir mais sobre o assunto abordado. 
Também foi dada uma oportunidade para todos os participantes abordarem o que conheciam sobre a doença. 
Num segundo momento foi solicitado para quem estava se tratando da depressão que se relata suas experiências.
Preferi usar uma linguagem mais clara e objetiva no vídeo e nos textos trabalhados, e como resultado foi à interação de todos num grande debate sobre a doença.
3.1.4 Personagens 
3.1.5 Relações com a sua formação acadêmico-pedagógicos: 
Devido ao meu estágio sobre aconselhamento pastoral para pessoas com depressão, percebi o quanto pessoas doentes precisam de ações e projetos sociais voltados a ajudar essas pessoas.
Mandela em sua vida real lutou para salvar seu povo, e nos como cristãos devemos ajudar pessoas que sofrem nesse mundo. Ao analisar as Escrituras, observa-se que o papel social não é algo tão recente na história da igreja do Senhor. 
A partir da sua fundação, a igreja é vista como um local de auxílio material aos seus membros mais necessitados. O apóstolo Tiago, no capítulo 1.27, exorta para que a igreja olhe, vele, assista às pessoas que estão carentes de assistência social, de ajuda, como os órfãos e as viúvas em suas necessidades.
 A Bíblia Sagrada segue exortando a cuidarmos dos órfãos, das viúvas em suas dificuldades (Tg 1:27); a ajudar os irmãos necessitados”; (Tg 2:14-17; 1 Jo 3:17); a cuidar “não somente dos seus interesses.” (Fp 2:4); a “ajudar os fracos”. (At 20:35-38); a lembrarmos “dos que estão na prisão, como se aprisionados com eles; dos que estão sendo maltratados, como se vocês mesmos estivessem sendo maltratados” (Hb 13:1-30).
2.2.5 DESCRIÇÃO E ANÁLISE REFLEXIVA DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 
Durante o período do estágio foi possível obter um vasto conhecimento através da prática e da teoria. Como cidadãos que praticam diferentes vivências de conhecimentos que também são adquiridos no dia a dia e que são levados para a vida toda, sejam científicos ou comuns, são formas de aprendizagens. 
Os ensinamentos vistos no estágio que foram apreciados na forma remota por conta da pandemia trouxeram um referencial pertinente aos da área de teologia, portanto, optei por reuniões via watssape e met.
Os âmbitos de ensino tiveram que se reinventar de maneira inesperada, o uso da tecnologia tornou-se essencial como meio de comunicação entre as pessoas e foi através da tecnologia que foi possível realizar grande parte desse estágio.
Para que tudo fosse improvisado rapidamente utilizamos os meios científicos e os de senso comum de ensinamentos, e quando falamos em conhecimento do senso comum, precisamos diferenciar e ao mesmo tempo aliar ao conhecimento científico que vem mostrando-se mais dinamizado nos dias atuais, o concílio do senso comum aos conhecimentos científicos vem gerando uma gama de informações e ações que desde os primórdios vem sendo utilizadas de geração a geração como forma de conceitos e aprendizagem. 
Segundo Armstrong e Barboza (2012, p. 38
Os conceitos formulados com base em experiências cotidianas são chamados de conceitos espontâneos, pois dizem respeito às relações diretas com os fatos e os fenômenos, uma vez que são formados tendo como base os resultados obtidos nas experiências do dia a dia do aluno e no conhecimento imediato e provisório dos fenômenos queocorrem em seu meio
Foi gratificante abordar uma temática tão pertinente ao que a sociedade atual precisa desenvolver com mais ênfase. 
O estudo foi composto por oito participantes, quatro cristão e quadro de outras religiões, nesse grupo estavam três pessoas que sofrem com essa doença. Foi abordados temas como:
· Como entender a depressão nos dias de hoje;
· Depressão: Quais os sintomas?
· Em que idade a depressão pode aparecer?
· Depressão tem cura?
O debate foi muito importante e abrangente para todos, pois foi buscado meio e opiniões para desenvolver a auto-ajuda do deprimido. Levar o aconselhado a ter uma visão de vida, aliado ao acompanhamento psicoterápico e médico, são atitudes mais adequadas e que podem ajudá-lo a alcançar a eficácia no tratamento da depressão. É importante também o conselheiro estar alerta sobre um ato considerado por muitas pessoas deprimidas: o suicídio. Ao identificar tendência suicida no aconselhado, COLLINS cita as seguintes atitudes que o conselheiro deve adotar: 
Conversar sobre suicídio; Evidência de um plano de ação para matar-se de fato; Sentimentos de desespero e/ou falta de propósito; Indicações de culpa e inutilidade; Tensões ambientais recentes (perda de emprego, divórcio, morte na família) Incapacidade para enfrentar a tensão. Preocupação excessiva com enfermidade física; Preocupação com insônia; Evidência para tornar-se dependente e insatisfeito ao mesmo tempo; Mudança repentina e inexplicável para uma disposição alegre e animada (o que geralmente significa que foi tomada a decisão de tentar o suicídio); Conhecimento dos métodos mais eficazes de suicídio (revólver, medicamentos e monóxido de carbono funcionam melhor; cortar os pulsos é o que dá menos resultado; História de tentativas anteriores de suicídio. (Os que tentaram antes, quase sempre tentam de novo). 
Os conselheiros não devem hesitar em perguntar se os aconselhados têm pensado em suicídio. Pelo contrário, isto traz à luz a questão e permite que o aconselhado a considere racionalmente. Em lugar de encorajar o suicídio, a discussão franca reduz a sua probabilidade. É necessário também que o conselheiro esteja preparado para levar a pessoa ao serviço de psiquiatria do hospital, quando isto se fizer necessário. Por isto é necessário o conselheiro estar preparado para o caso de se consumar a intenção de auto-extermínio.
1. FICHA TÉCNICADO DOCUMENTÁRIO/FILME
	Documentário: 
	Título Original: 
	Ano: 
	País: 
	Idioma: 
	Duração: 
	Gênero: 
	Cor: 
	Idade recomendada: 
	Palavras-chave: 
	Direção: 
	Produção: 
	Elenco Principal: 
	Informaçõesde Produção[footnoteRef:2]: [2: Informações de produção:são informações como locações, custos de produção, adaptações de livros, entre outras e que possibilitam ao professor contextualizar o uso da obra. Essas informações também podem estabelecer ações interdisciplinares com outras áreas;] 
	Restrições: 
	Sinopse: 
	Conteúdos Explícitos[footnoteRef:3]: [3: Conteúdos explícitos: são aqueles conteúdos que a narrativa apresenta de forma clara e direta, ou seja, que o aluno identifica sem dificuldades. Podem representar um desdobramento do Assunto;] 
	Conteúdos Implícitos[footnoteRef:4]: [4: Conteúdos implícitos: são aqueles que de alguma forma podem ser subentendidos na narrativa. Não ocupam uma cena principal, porém fazem parte, implicitamente, da história. Podem surgir em diálogos, ações, figurinos, cenários, músicas ou outras formas.] 
	Interdisciplinaridade com outras áreas[footnoteRef:5]: [5: Interdisciplinaridade com outras áreas: relaciona as áreas que podem estabelecer diálogos com a área principal. A interdisciplinaridade ocorre ou, pode ser proposta, a partir da área de formação do professor que propõe a utilização do documentário.] 
	Observações:
2.4 PRÁXIS E RELATÓRIO DE EVIDÊNCIAS 
Meu tema é sobre aconselhamento pastoral com pessoas em situação de depressão, pois um dos objetivos do aconselhamento pastoral é justamente capacitar e ajudar as pessoas, a partir da fé, a desenvolver aptidões para encarar enfrentar os momentos de crise também como oportunidade de crescimento e de autoconhecimento, pois as pessoas possuem forças encobertas e recursos potenciais que podem desconhecer e que precisam ser trabalhados. 
É como se pudesse ajudar a recuperar a esperança de vida de outra pessoa, levando-as fazer a conexão entre seus sofrimentos e o sofrimento do próprio Cristo a caminho da cruz, mas também a caminho da ressurreição.
A práxis está ligada à sua prática, onde estabelece a necessidade de conhecer e compreender a realidade na qual irá atuar. A pesquisa incorporada à prática docente será responsável pela compreensão em busca de transformação dos sujeitos envolvidos no processo. (VASQUEZ, 1968, p. 241-242).
 A práxis é, na verdade atividade teórica-prática, ou seja, tem um lado ideal, teórico e um lado material, propriamente prático [...]. O objetivo (produto) é o resultado de um processo que tem seu ponto de partida no resultado ideal (finalidade) [...] produz-se sempre certas inadequações entre o modelo ideal e sua realização [...]. O que significa que a consciência não pode limitar-se à imprevisibilidade do processo exige também um dinamismo de consciência
Objetiva-se aplicar futuramente para pastores, membros palestras e orientações que visem ajudar essas pessoas que estão esquecidas achando que essa doença é espiritual, pois desde minha Juventude venho lutando contra a depressão, portanto eu me identifico com o tema.
Um projeto (social) nasce de uma idéia de um desejo ou interesse de realizar algo, idéia que toma forma, se estrutura e se expressa através de um esquema (lógico), o qual, no entanto, é apenas esboço (sempre) provisório, já que sua implementação, exige constante aprendizado e reformulação. (ARMANI, 2004, p. 18).
A vida de um voluntário é saber se doar, dedicar seu tempo que poderia ser gasto com sua família e amigos para ajudar o próximo. Através do estágio, temos oportunidade de observar e fazer uma reflexão sobre a prática e métodos que poderão ser utilizados, permitindo o estagiário reafirmar sua escolha e interagir mais no tema pesquisado, proporcionando vivenciar experiências novas.
 	É preciso compreender que a realização do estágio é um componente necessário para as ações teóricas e práticas, para adquirir conhecimentos técnicos e pedagógicos. “Esse é o momento de conciliar teoria e prática, tendo como objetivo “formar um educador como profissional competente técnico, científico, pedagógico e politicamente, cujo compromisso é com os interesses da maioria da população” (PIMENTA, 2001). Pois o estágio busca promover que o educador seja um profissional ativo, interagindo e compartilhe experiências e aprendizado adquiridos com os demais colegas. 
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
 
De acordo com a orientação Bíblica, a assistência ao próximo não é uma questão de opção, mas de amor e responsabilidade de todos os indivíduos. Assim, o presente trabalho partiu da necessidade de entender os diferentes aspectos relacionados ao aconselhamento Bíblico, para que, não só pastores, conselheiros e líderes, mas todos os cristãos compreendam a necessidade de assumir uma postura mais condizente com o momento atual, das mais diversas crises, investindo na melhoria do processo de aconselhamento.
 O aconselhamento cristão constitui-se de uma prática que requer ainda mais amor, responsabilidade e alto nível de confiabilidade, diante da complexidade da sociedade atual, exigente e imediatista. 
Diante deste desafio, esta pesquisa, discutiu sobre a necessidade de aprimoramento do processo. Para tal, analisaram questões voltadas para o aconselhamento de pessoas com depressão pelos lideres pastorais, além de metodologias e técnicas praticadas pelos mais influentes conselheiros. 
A prática de aconselhamento cristão de maneira organizada e competente necessita da capacitação de conselheiros cristãos, através de novas técnicas, para que o processo possa tornar-se eficaz, atendendo as exigências da realidade atual. 
Para tanto, é necessário compreender o conceito de aconselhamento cristão, discutir suas abordagens teóricas e apresentar técnicas de aconselhamento. Toda a sociedade pode alcançar benefícios a partir da capacitação das igrejas, com base na implantação, adequação ou atualização de modelos de aconselhamento eficaz, sob a responsabilidade de instituições comprometidas com esta visão. 
A abordagem dos diversos textos comentados, a orientação Bíblica, a Teologia e a Psicologia, foram fundamentais para perceber que a assistência ao próximo precisa consolidar-se num processo de assistência bio, psico, social e espiritual, eficiente, e não apenas uma prática de padrão acadêmico, que não alcança o seu objetivo. Desta forma, considera-se que esta pesquisa irá contribuir de forma relevante para o alcance de resultados mais eficazes. Entre as principais motivações para discutir sobre a contribuição da Teologia para o aconselhamento Bíblico, citamos a importância das igrejas implantarem em sua visão, a capacitação de conselheiros e a obtenção de reações dos pares a esta pesquisa. Estas motivações são mais fortes para o pesquisador, que a própria necessidade de obter informação. 
 Além das motivações citadas fica claro que os conselheiros estão se ajustando à análise da complexidade dos conflitos atuais, que embora sejam antigos, modificamse, de acordo com a evolução da humanidade. 
Desta forma observa-se emergir uma área promissora para a pesquisa. Há muito que se falar sobre os impactos de metodologias eficazes utilizadas no aconselhamento bíblico. Sem a pretensão de estabelecer um discurso conclusivo sobre as questões pesquisadas, buscou-se analisar os conceitos chave tratados nesta dissertação, contribuindo com novas reflexões e perspectivas de estudo.
Durante o período do Estágio foi possível analisar muitas coisas positivas, a oportunidade de constatar os conhecimentos sobre o tema depressão e embasamentos diversificados neles contidos foi um ponto muito importante para o desenvolvimento de cada etapa, que nos propicia objetivos de aprender mais para o futuro.
Quando buscamos conhecimentos também passamos a ter bagagens para transmiti-los de forma prática e teórica, pois afinal, são duas modalidades que o estágio supervisionado nos oferece que devem ser aproveitadas. 
Chegamos conscientes de que esse assunto está longe de ser esgotado ou concluído. Há muito ainda a ser estudado e aprofundado. A prevalência das depressões impõe desafios às mais diversos áreas das ciências humanas e também às relações humanas. 
Entretanto, depressões não são assuntos meramenteatuais. Desde a antiguidade muitas pessoas sofreram e muitas outras ainda hoje sofrem por depressões. 
No transcorrer da história, estudos avançaram trazendo contribuições em torno de sua compreensão e de formas de tratamentos, terapias e cuidados especiais com pessoas deprimidas.
Foram dias de debates, conversas e estudo sobre o tema, mas acredito que no final valeu a pena, tanto pra mim, quanto para aqueles que participaram desses debates.
Como Jesus nos manda amar ao próximo, acredito que fazer ações sociais seja um gesto de amor, solidariedade e compaixão, pois você não apenas doa coisas materiais, mas também seu tempo e carinho.
Agradeço a Uninter por nos fornecer esse modelo de estágio, no qual não precisamos parar com os estudos devido a pandemia, mas sim nos adaptar a nova realidade do momento. 
4 REFERÊNCIAS
ARMANI, Domingos. Como elaborar projetos? - Guia prático para elaboração e gestão de projetos sociais. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2004.
BALLONE, G.J.; MOURA, E.C. Depressão na Adolescência. Disponível em: http://www.psiqweb.med.br/site/?area=NO/LerNoticia&idNoticia=129. Acesso em: 31 mar. 2014.
https://lucasfortaleza.com/test/teste-online-de-depressao-na-adolescencia-6-itens/
https://www.bibliaonline.com.br/acf/jo/15/17
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-12902004000200003
https://pt.wikipedia.org/wiki/Rud%C3%A1_Ricci
PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade teoria
e prática? 4. ed. São Paulo: Cortez, 2001
NONATO, Emanue l do R. S. N ovas tecnologias, educação e contemporaneidade . 
Práxis Educa tiva , Ponta Grossa, PR, v. 1, n. 1, p. 77-86, jan ./ jun. 2006
VASQUEZ, Adolfo Sanches. Filosofia da práxis . Tradução de Luiz Fernando
Cardoso. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1968
 5 ANEXOS 
Parte inferior do formulário
Teste online de depressão
Se acha que realmente pode estar com depressão, faça o teste a seguir e veja qual o seu risco:
Parte superior do formulário
8. 1.Sinto que gosto de fazer as mesmas coisas de antes
Sim Não
9. 2.Dou risadas espontaneamente e me divirto com coisas engraçadas
Sim Não
10. 3.Existem momentos durante o dia em que me sinto alegre
Sim Não
11. 4.Sinto que tenho um pensamento rápido
Sim Não
12. 5.Gosto de cuidar da minha aparência
Sim Não
13. 6.Me sinto animado com coisas boas que estão por vir
Sim Não
14. 7.Sinto prazer quando assisto um programa na televisão ou leio um livro
QUESTIONÁRIO SAÚDE MENTAL
Perguntas Dimensão Estresse
1. Nos últimos 7 dias, achei difícil me acalmar.
· A) Não senti nenhuma vez.
· B) Senti alguma vez ou por algum tempo.
· C) Senti de forma considerável ou por uma boa parte do tempo.
· D) Senti muito ou na maior parte do tempo.
2. Nos últimos 7 dias, tive a tendência a reagir de forma exagerada às situações.
· A) Não senti nenhuma vez.
· B) Senti alguma vez ou por algum tempo.
· C) Senti de forma considerável ou por uma boa parte do tempo.
· D) Senti muito ou na maior parte do tempo.
3. Nos últimos 7 dias, senti que estava sempre nervoso.
· A) Não senti nenhuma vez.
· B) Senti alguma vez ou por algum tempo.
· C) Senti de forma considerável ou por uma boa parte do tempo.
· D) Senti muito ou na maior parte do tempo.
4. Nos últimos 7 dias, senti-me agitado.
· A) Não senti nenhuma vez.
· B) Senti alguma vez ou por algum tempo.
· C) Senti de forma considerável ou por uma boa parte do tempo.
· D) Senti muito ou na maior parte do tempo.
5. Nos últimos 7 dias, achei difícil relaxar.
· A) Não senti nenhuma vez.
· B) Senti alguma vez ou por algum tempo.
· C) Senti de forma considerável ou por uma boa parte do tempo.
· D) Senti muito ou na maior parte do tempo.
6. Nos últimos 7 dias, fui intolerante com as coisas que me impediam de continuar o que eu estava fazendo.
· A) Não senti nenhuma vez.
· B) Senti alguma vez ou por algum tempo.
· C) Senti de forma considerável ou por uma boa parte do tempo.
· D) Senti muito ou na maior parte do tempo.
7. Nos últimos 7 dias, senti que estava emotivo/sensível demais.
· A) Não senti nenhuma vez.
· B) Senti alguma vez ou por algum tempo.
· C) Senti de forma considerável ou por uma boa parte do tempo.
· D) Senti muito ou na maior parte do tempo.
Perguntas Dimensão Ansiedade
8. Nos últimos 7 dias, senti minha boca seca.
· A) Não senti nenhuma vez.
· B) Senti alguma vez ou por algum tempo.
· C) Senti de forma considerável ou por uma boa parte do tempo.
· D) Senti muito ou na maior parte do tempo.
9. Nos últimos 7 dias, tive dificuldade em respirar em alguns momentos (por exemplo, respiração ofegante, falta de ar sem ter feito nenhum esforço físico).
· A) Não senti nenhuma vez.
· B) Senti alguma vez ou por algum tempo.
· C) Senti de forma considerável ou por uma boa parte do tempo.
· D) Senti muito ou na maior parte do tempo.
10. Nos últimos 7 dias, senti tremores (por exemplo, nas mãos).
· A) Não senti nenhuma vez.
· B) Senti alguma vez ou por algum tempo.
· C) Senti de forma considerável ou por uma boa parte do tempo.
· D) Senti muito ou na maior parte do tempo.
11. Nos últimos 7 dias, preocupei-me com situações em que eu pudesse entrar em pânico e parecesse ridículo(a).
· A) Não senti nenhuma vez.
· B) Senti alguma vez ou por algum tempo.
· C) Senti de forma considerável ou por uma boa parte do tempo.
· D) Senti muito ou na maior parte do tempo.
12. Nos últimos 7 dias, senti que ia entrar em pânico.
· A) Não senti nenhuma vez.
· B) Senti alguma vez ou por algum tempo.
· C) Senti de forma considerável ou por uma boa parte do tempo.
· D) Senti muito ou na maior parte do tempo.
13. Nos últimos 7 dias, senti meu coração alterado mesmo não tendo feito nenhum esforço físico (por exemplo. aumento da frequência cardíaca, disritmia cardíaca).
· A) Não senti nenhuma vez.
· B) Senti alguma vez ou por algum tempo.
· C) Senti de forma considerável ou por uma boa parte do tempo.
· D) Senti muito ou na maior parte do tempo.
14. Nos últimos 7 dias, senti medo sem motivo.
· A) Não senti nenhuma vez.
· B) Senti alguma vez ou por algum tempo.
· C) Senti de forma considerável ou por uma boa parte do tempo.
· D) Senti muito ou na maior parte do tempo.
Além disso, o peso para cada alternativa é, respectivamente:
· Não senti nenhuma vez. Peso: 0 
· Senti alguma vez ou por algum tempo. Peso: 2
· Senti de forma considerável ou por uma boa parte do tempo. Peso: 4
· Senti muito ou na maior parte do tempo. Peso 6

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