Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD AULA ____ DATA: ______/______/______ VERSÃO:01 RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: SEMIOLOGIA – AULA 1 DADOS DO(A) ALUNO(A): NOME: RITA DE CÁSSIA PEREIRA MUNIZ MATRÍCULA:01444865 CURSO: ENFERMAGEM POLO: PETROLINA PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): RUBIANE GOUVEIA DE SOUZA E SILVA ORIENTAÇÕES GERAIS: O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e concisa; O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema; Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado); Tamanho: 12; Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm; Espaçamento entre linhas: simples; Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado). TEMA DE AULA: ANTROPOMETRIA RELATÓRIO: 1. Identificar o material necessário para aferição de peso e altura. Balança pediátrica (digital ou mecânica); - Balança plataforma (digital o u mecânica); - Fita métrica; - Régua antropométrica (antropômetro horizontal para medir o comprimento de crianças menor es de 2 anos); - Estadiômetro (antropômetro vertical, para crianças que ainda não se mantém em pé) ; - Pape l descartável; - Álcool a 70%; - Compressa não estéril. 2. Descrever a técnica para realização da aferição. Para a pesagem das pessoas serão estabelecidos os seguintes procedimentos: RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD AULA ____ DATA: ______/______/______ VERSÃO:01 Colocação da balança em local plano e bem iluminado para facilitar a leitura do peso; - Utilização do botão de ajuste até que o mostrador digital este já zerado; - O participante deverá subir à plataforma da balança sem sapatos; - O participante será mantido na plataforma por alguns segundos para a devida anotação do peso. A estatura de cada pessoa será registrada em centímetros , considerando a primeira casa decimal. Para medição da estatura será adotado o seguinte procedimento: - O participante deverá subir à plataforma da balança sem sapatos; - O participante deverá estar descalço (ou com meias); - Posicionar o participante no centro do equipamento; - Mantê- ló de pé, ereto, com as pernas e pés paralelos, peso distribuído em ambos os pés, braços estendidos ao lado do corpo e palmas das mãos voltadas para a superfície vertical do estadiômetro; A cabeça deverá estar erguida, em ângulo reto com o pescoço e olhando para um ponto fixo na altura dos olhos. TEMA DE AULA: COLOCAÇÃO DE LUVAS ESTÉREIS RELATÓRIO: 1. Citar os procedimentos indicados para o uso de luva estéril. A organização Mundial de Saúde OMS, recomenda que luvas devem ser usadas devidos a duas principais razões; 1. Para reduzir o risco de contaminação das mãos dos profissionais de saúde com sangue e outros fluidos corporais. 2. Para reduzir o risco de disseminação de germes para o ambiente e de transmissão do profissional de saúde para o paciente e vice- versa, bem como de um paciente para o outro. 2.Descrever a técnica adequada para o calçamento da luva estéril. Após realizar a lavagem correta das mãos (lavagem básica ou lavagem cirúrgica) Abra a embalagem de luvas, ou peça para alguém abrir e expor o embrulho para você; - Abra o embrulho em uma superfície limpa e em uma altura confortável para sua manipulação; - Segure nas abas do embrulho e abra para os dois lados, expondo as luvas; RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD AULA ____ DATA: ______/______/______ VERSÃO:01 - As luvas estão dispostas corretamente a sua frente, onde a luva da mão direita está a sua direita e a luva da mão esquerda a sua esquerda; - Com a sua mão não dominante (a esquerda por ex.) segure pela face interna da luva da mão direita e introduza os dedos da mão dominante ( mão direita), calmamente, procurando ajustar os dedos internamente e com muito cuidado para não contaminar a parte estéril. (Obs. Quando estiver sem luvas, segure apenas pela face interna da luva, pois, é a parte que entrará em contato com a sua pele); - Introduza até que a mão entre completamente na luva, sempre a segurando pela face interna; - Não se preocupe se os dedos ficarem mal posicionados continue o procedimento, você poderá ajustá- lós quando estiverem com as luvas colocadas em ambas as mãos ; - Com a mão dominante calçada, segure a outra pela face externa, ou seja, por dentro da dobra existente. Não encoste os dedos na face externa da dobra, pois está contaminada; - Sempre segurando pela dobra do punho da luva, introduza calmamente a mão não dominante (esquerda) na luva semelhante ao realizado anterior mente, com o cuidado de não tocar em locais não estéreis; - Introduza toda mão esquerda na luva; - Cuidadosamente, posicione os dedos corretamente na luva, se necessário; - Mantenha as mãos voltadas para cima, sem encostar-se a nada. 3.Descrever a forma adequada de retirada e descarte da luva estéril. Após o uso, retire de uma das mãos puxando – a extremamente sobre a mão, virando- a pelo o avesso; Com a outra mão enluvada, segure a luva que foi retirada, e pela parte interna da luva que ainda está na mão, puxe-a externamente, virando pelo avesso; 4.Identificar os cuidados necessários para prevenção de contaminação da luva. A ANVISA alinhada as Politicas de Segurança ao Paciente da OMS e do Center For Disease Control and Prevention (CDC) , reitera as seguintes informações: Luvas devem ser usadas somente quando indicado; • Devem ser utilizadas para a proteção individual, nos casos de contato com sangue e líquidos corporais e contato com mucosas e pele não íntegra de todos os pacientes; • Devem ser utilizadas para reduzir a possibilidade de os microrganismos das mãos do profissional contaminar o campo operatório (luvas cirúrgicas) ; • Devem ser utilizadas para reduzir a possibilidade de transmissão de microrganismos de um paciente para outro nas situações de precaução de contato; • As luvas devem ser trocadas sempre que o profissional entrar em contato com outro RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD AULA ____ DATA: ______/______/______ VERSÃO:01 paciente; • As luvas devem ser trocadas durante o contato com um mesmo paciente ao mudar de um sítio corporal contaminado para outro, limpo, ou quando estas estiverem danificadas; • O profissional, quando com luvas, não deve tocar desnecessariamente superfícies e materiais (tais como telefones, maçanetas, portas); • O mesmo par de luvas não deve ser usado novamente ou lavado; A higienização das mãos não pode ser substituída pelo uso das luvas TEMA DE AULA: HIGIENIZAÇÃO SIMPLES DAS MÃOS - LAVAGEM DAS MÃOS RELATÓRIO: 1. Citar as situações indicadas para higienização simples das mãos. Segundo a Estratégia Multimodal de Higienização das Mãos, da Organização Mundial da Saúde (OMS), foram adotadas cinco indicações principais para realizar a higienização das mãos: 1. Antes do contato com o paciente; 2. Antes de realizar procedimentos assépticos; 3. Após o risco de exposição a fluidos corporais 4. Após o contato com o paciente; 5. Após o contato com as áreas próximas ao paciente 2. Identificar o material necessário para higienização das mãos. O uso de agua e sabonete visa remover a maioria dos microrganismo da flora transitória, células descamativas, suor, sujidade, oleosidades e outros fluidos. Lavagem de mãos está associada à redução de infecções transmitidas por contato manual no ambiente hospitalar. 3. Descrever a técnica adequada para higienização das mãos. 1 – Abra a torneira e molhe as mãos evitando encostar - se na pia 2- Aplique na palma da mão quantidade suficiente de sabonete líquidopara cobrir todas as superfícies das mãos (seguir a quantidade recomendada pelo fabricante) 3- Ensaboe as palmas das mãos, friccionando-as entre si. 4- Esfregue a palma da mão direi a contra o dorso da mão esquerda (evice versa) RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD AULA ____ DATA: ______/______/______ VERSÃO:01 entrelaçando os dedos. 5- Entrelace os dedos e friccione os espaços interdigitais. 6- Esfregue o dorso dos dedos de uma mão com a palma da mão oposta (e vice - versa), segurando os dedos, com movimento de vai-e- vem. 7- Esfregue o polegar direito, com o auxílio da palma da mão esquerda (e vice - versa), utilizando movimento circular. 8- Friccione as polpas digitais e unhas da mão esquerda contra a palma da mão direita, fechada em concha (e vice- versa), fazendo movimento circular. 9- Esfregue o punho esquerdo, com o auxílio da palma da mão direita (e vice - versa), utilizando movimento circular . 10- Enxágue as mãos, retirando os resíduos de sabonete. Evite o contato direto das mãos ensaboadas com a torneira 4. Descrever a técnica adequada de secagem das mãos. Fechar a torneira acionando o pedal, com o cotovelo ou utilizar papel toalha,ou ainda sem nem um toque se a torneira for fotoelétrica. Nunca usar as mãos depois de lavar. Secar as mãos com papel toalha descartável, iniciando pelas mãos e seguindo pelos os punhos. Referências http://www.gestaoescolar.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/pdf/folder_avaliacao_antrop ometrica2013.pdf https://www.ribeiraopreto.sp.gov.br/portal/pdf/saude-p-46202104.pdf https://www.http//www.hu.ufsc.br/setores/ccih/wp- content/uploads/sites/16/2018/06/POP-12-Higieniza%C3%A7%C3%A3o-das- m%C3%A3os-no-Ambiente-Hospitalar-Revis%C3%A3o- 2018.pdfufjf.br/fundamentosenf/files/2019/08/POP-FACENF-Cal%C3%A7amento-de- luvas-n.-03.pdf http://www.hu.ufsc.br/setores/ccih/wp-content/uploads/sites/16/2018/06/POP-12- Higieniza%C3%A7%C3%A3o-das-m%C3%A3os-no-Ambiente-Hospitalar- Revis%C3%A3o-2018.pdf http://www.gestaoescolar.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/pdf/folder_avaliacao_antropometrica2013.pdf http://www.gestaoescolar.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/pdf/folder_avaliacao_antropometrica2013.pdf https://www.ribeiraopreto.sp.gov.br/portal/pdf/saude-p-46202104.pdf https://www.http/www.hu.ufsc.br/setores/ccih/wp-content/uploads/sites/16/2018/06/POP-12-Higieniza%C3%A7%C3%A3o-das-m%C3%A3os-no-Ambiente-Hospitalar-Revis%C3%A3o-2018.pdfufjf.br/fundamentosenf/files/2019/08/POP-FACENF-Cal%C3%A7amento-de-luvas-n.-03.pdf https://www.http/www.hu.ufsc.br/setores/ccih/wp-content/uploads/sites/16/2018/06/POP-12-Higieniza%C3%A7%C3%A3o-das-m%C3%A3os-no-Ambiente-Hospitalar-Revis%C3%A3o-2018.pdfufjf.br/fundamentosenf/files/2019/08/POP-FACENF-Cal%C3%A7amento-de-luvas-n.-03.pdf https://www.http/www.hu.ufsc.br/setores/ccih/wp-content/uploads/sites/16/2018/06/POP-12-Higieniza%C3%A7%C3%A3o-das-m%C3%A3os-no-Ambiente-Hospitalar-Revis%C3%A3o-2018.pdfufjf.br/fundamentosenf/files/2019/08/POP-FACENF-Cal%C3%A7amento-de-luvas-n.-03.pdf https://www.http/www.hu.ufsc.br/setores/ccih/wp-content/uploads/sites/16/2018/06/POP-12-Higieniza%C3%A7%C3%A3o-das-m%C3%A3os-no-Ambiente-Hospitalar-Revis%C3%A3o-2018.pdfufjf.br/fundamentosenf/files/2019/08/POP-FACENF-Cal%C3%A7amento-de-luvas-n.-03.pdf https://www.http/www.hu.ufsc.br/setores/ccih/wp-content/uploads/sites/16/2018/06/POP-12-Higieniza%C3%A7%C3%A3o-das-m%C3%A3os-no-Ambiente-Hospitalar-Revis%C3%A3o-2018.pdfufjf.br/fundamentosenf/files/2019/08/POP-FACENF-Cal%C3%A7amento-de-luvas-n.-03.pdf http://www.hu.ufsc.br/setores/ccih/wp-content/uploads/sites/16/2018/06/POP-12-Higieniza%C3%A7%C3%A3o-das-m%C3%A3os-no-Ambiente-Hospitalar-Revis%C3%A3o-2018.pdf http://www.hu.ufsc.br/setores/ccih/wp-content/uploads/sites/16/2018/06/POP-12-Higieniza%C3%A7%C3%A3o-das-m%C3%A3os-no-Ambiente-Hospitalar-Revis%C3%A3o-2018.pdf http://www.hu.ufsc.br/setores/ccih/wp-content/uploads/sites/16/2018/06/POP-12-Higieniza%C3%A7%C3%A3o-das-m%C3%A3os-no-Ambiente-Hospitalar-Revis%C3%A3o-2018.pdf
Compartilhar