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Enfermagem Clínica - AVE Grupo 3 Paciente do caso cl ín ico teve diagnóstico tardio, inv iabi l izando o uso, no tempo adequado, de medicamentos para prevenir compl icações. Quais fármacos deveriam ser uti l izados e em que prazo? Quais os cuidados na sua administração? O medicamento que deveria ser utilizado é o rtPA, podendo ser utilizado, no Brasil, até às 4h30min subsequentes aos primeiros sintomas. Cuidados: Não passar sonda vesical nos primeiros 30min após a administração, não passar SNE nas primeiras 24h após administração, manter o paciente em jejum por 24h, não fazer uso de Heparina e medicamentos de ação sinergética à rtPA, não realizar punção arterial nas primeiras 24h . Quais cuidados de enfermagem a paciente deveria receber durante as primeiras 48 horas de internação? Quais fatores de risco estão presente na história? Cuidados de enfermagem: - Monitorar os SSVV de 2/2h - Monitorar a glicemia capilar de 4/4h - Atentar-se ao nível de consciência, resposta cerebral e desvios - Manter o paciente aquecido - Administrar os antitérmicos prescritos - Manter grades do leito elevadas Fatores de risco: Hipertensão, DM tipo 2, alterações nos níveis de colesterol, paciente > 55 anos. 1 2 3 Processo de Enfermagem 4 Teoria de enfermagem: Teoria das NHB de Wanda Hortta Diagnóstico de enfermagem: Risco de função cardiovascular prejudicada evidenciado por hipertensão (PA 180x120 mmHg) e dislipidemia. Intervenções: Monitorar os sinais vitais com frequência. (Eqp de enf.) M-T-N Reconhecer a presença de alterações na pressão sanguínea. (Eqp. Enf) Orientar o paciente e a família sobre os medicamentos prescritos apropriados. Orientar o paciente e a família sobre a modificação de fatores de risco cardíaco (p. ex., parar de fumar, dieta e exercícios) Resultados esperados: reduzir risco cardiovascular durante a internação INDEPENDÊNCIA NO AUTOCUIDADO NOS DOENTES COM ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL: CONTRIBUIÇÃO DA ENFERMAGEM DE REABILITAÇÃO "O enfermeiro especialista em enfermagem de reabilitação (EEER) tem por objetivo maximizar as capacidades funcionais da pessoa com deficiência ou incapacidade minimizando o impacto na sua vida e prevenindo complicações inerentes à sua situação. (12) Neste sentido, o seu papel é assistir a pessoa com incapacidade ou doença crônica, com o objetivo de obter ou manter o máximo das suas capacidades funcionais, um ótimo nível de saúde e bem-estar e proporcionar-lhe conhecimento efetivo para que saiba lidar com a mudança e as alterações do seu modo de vida." "A aquisição da independência no autocuidado é significativa para o doente, pois mantem-no na vida ativa, melhora a sua autoestima e qualidade de vida, e pode refletir-se na diminuição da depressão, nomeadamente nos seis primeiros meses após a alta."
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