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Avaliações fisioterapêuticas

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Métodos e Técnicas de 
Avaliação em Fisioterapia 
20 páginas 
 
 
Sumário 
1. Semiologia ................................................... 4 
1.1 Sinais vitais- valores de referência ...... 4 
Frequência Cardíaca- Adulto .................. 4 
Frequência Respiratória- Adulto ............. 4 
Pressão arterial sistêmica- adultos ........ 4 
Saturação de oxigênio- 96 a 100% .......... 4 
Temperatura ............................................. 4 
1.2 Padrão respiratório ............................... 4 
1.3 Sinais ...................................................... 5 
1.4 Sintomas ................................................ 5 
1.5 Diagnóstico médico............................... 5 
1.6 Diagnóstico fisioterapêutico ................. 5 
2. Exame Físico ............................................ 5 
2.1 Inspeção ................................................. 5 
2.2 Palpação ............................................ 5 
2.3 Percussão ......................................... 5 
2.4 Ausculta ............................................ 5 
3. Ausculta Cardíaca- Procedimento .......... 5 
4. Frequência Respiratória - Procedimento6 
5. Ausculta Pulmonar- Procedimentos ....... 6 
6. Frequência Cardíaca-Procedimento ....... 6 
7. Pressão Arterial- Procedimento .............. 7 
8. Perimetria ................................................. 7 
9. Goniômetria .............................................. 7 
9.1 Goniômetria- Procedimentos ........... 7 
10. Teste de Força Muscular ......................... 8 
11. Teste Ortopédicos ................................... 8 
11.1 Teste Cervical ...................................... 8 
Teste de Distração ................................... 8 
Teste de compressão de apley ............... 8 
Teste de Spurling..................................... 8 
Teste de Adson ........................................ 9 
Teste de Lhermitte ................................... 9 
Teste de Valsava ...................................... 9 
11.2 Teste de Ombro ................................. 10 
Teste de Neer ......................................... 10 
Teste de Apley ....................................... 10 
Teste de Gerber ..................................... 10 
Teste de Hawkings/Kennedy ................ 10 
Teste de Jobe ......................................... 11 
Teste de Yocum ..................................... 11 
Teste de Patte ........................................ 11 
Teste de Yergason ................................. 11 
Teste de Speed ...................................... 12 
Teste de Queda de Braço ...................... 12 
Teste de Estiramento do Plexo Braquial
 ................................................................ 12 
11.3 Teste de Cotovelo ............................. 12 
Teste de cozen ....................................... 12 
Teste de Mill (cotovelo de tenista) ........ 13 
Teste epicondilite medial (cotovelo de 
golfista) .................................................. 13 
Teste estabilidade ligamentar ............... 13 
11.4 Teste de Punho.................................. 13 
Teste de Allen ........................................ 13 
Teste de Phalen ..................................... 14 
Sinal de Tínel ......................................... 14 
Manobra de Filkenstein ......................... 14 
11.5 Teste de Quadril ................................ 14 
Teste de Galleazi .................................... 14 
Teste de Trendelenburg ........................ 15 
Teste de Thomas .................................... 15 
Teste de Gaeslen ................................... 15 
Teste de Ely ............................................ 15 
Teste de Ober ......................................... 16 
Teste de Patrick ..................................... 16 
11.6 Teste de Joelho ................................. 16 
Teste de Gaveta anterior e posterior .... 16 
Teste de Pivô de Shift ............................ 16 
Teste de Lachman .................................. 17 
Teste de Apley: tração e compressão .. 17 
Teste de Mcmurray ................................ 17 
Teste de Estresse em Varo/Valgo ......... 17 
11.7. Teste de Tornozelo ........................... 18 
Teste de Homan ..................................... 18 
Teste de Thompson ............................... 18 
11.8 Teste de Coluna Vertebral ................. 18 
Teste de Schober ................................... 18 
Teste de Lasegue ................................... 18 
Teste de Stibor ....................................... 18 
Teste de Adams ..................................... 19 
12. Testes Neurológicos .............................. 19 
Index- Index ............................................... 19 
Indez-Nariz ................................................. 19 
Index-Orelha .............................................. 19 
Teste Calcanhar-Joelho ............................ 19 
Teste de Romberg ..................................... 19 
13. Reflexos Superficiais ............................. 20 
Teste de Babinski ...................................... 20 
Teste de Oppenhein .................................. 20 
Sinais de Kerning ...................................... 20 
Sinal de Brudzinski ................................... 20 
14. Reflexos Profundos ............................... 21 
Reflexo Bicipital- C5.................................. 21 
Reflexo Tricipital- C7................................. 21 
Reflexo Braquiorradial- C7 ....................... 21 
Reflexo Patelar- L2 a L4 ............................ 21 
Reflexo Aquileu- S1 a S2 .......................... 21 
15. Análise Postural .................................... 22 
O que devemos avaliar na Vista Lateral .. 22 
O que devemos avaliar na Vistas 
Posterior......................................................23 
O que devemos avaliar na Vista Anterior 23 
16. Marcha Patológica ................................. 24 
Marcha Ceifante ........................................ 24 
Marcha Escarvante ................................... 24 
Marcha Tabética ou Talonante ................. 25 
Marcha Anserina ....................................... 25 
Marcha Parkinsoniana .............................. 25 
Marcha Atáxica/Cerebelar .................... 25 
Marcha Espasmódica/Tesoura ................. 26 
Marcha Coreica ......................................... 26 
 
1. Semiologia 
1.1 Sinais vitais- valores de 
referência 
Frequência Cardíaca- Adulto 
Normal 60 a 100bpm 
Taquicardia > 100bpm 
Bradicardia < 60bpm 
→ Frequência cardíaca- Criança 
Recém-nascido: 70 a 170bpm 
11 meses: 80 a 160bpm 
2 anos: 80 a 130bpm 
4 anos: 80 a 120bpm 
6 anos: 75 a 115bpm 
8 anos: 70 a 110bpm 
10 anos: 70 a 100bpm 
Frequência Respiratória- Adulto 
Eupneico: 12 a 20ipm 
Taquipneia: > 20ipm 
Bradipneia: < 12ipm 
→ Frequência Respiratória- criança 
Prematuros: 50ipm 
Lactentes: 30 a 40ipm 
1 ano: 25 a 30ipm 
Pré-escolar: 20 a 25ipm 
10 anos: < 20ipm 
Pressão arterial sistêmica- adultos 
Sistólica: normotenso 100 a 140 mmHg 
Hipotensão < 100 mmHg 
Hipertensão > 140 mmHg 
Diastólica: normotenso 60 a 90 mmHg 
Hipotensão > 60 mmHg 
Hipertensão < 90 mmHg 
→ Pressão arterial sistêmica- 
criança 
0-3 meses: 75x50 mmHg 
3-6 meses: 85x65 mmHg 
9-12 meses: 90x70 mmHg 
1-3 anos: 90x65 mmHg 
3-5 anos: 95x60 mmHg 
Saturação de oxigênio- 96 a 100% 
SpO2-> Saturação periférica de oxigênio 
Temperatura 
Hipertermia: > 41° 
Febre alta: > 39,5° - 41° 
Febre: 37,5°- 39,5° 
Normal: 36°- 37,5° 
Hipotermia: < 35° 
Obs.: Na fisioterapia substituímos a 
temperatura pela saturação de O2 
1.2 Padrão respiratório 
→ Predominante costal, torácico ou 
apical 
→ Predominante abdominal ou 
diafragmático 
→ Costo-diafragmático ou misto 
 
1.3 Sinais 
→ São as alterações que o profissional 
identifica 
1.4 Sintomas 
→ Reações subjetivas que o pacienterelata 
1.5 Diagnóstico médico 
→ Identifica a patologia 
1.6 Diagnóstico fisioterapêutico 
→ Identifica as disfunções recorrentes 
da patologia 
Anotações: 
__________________________________
__________________________________
__________________________________
__________________________________
__________________________________
__________________________________
__________________________________
__________________________________
__________________________________
__________________________________
__________________________________
__________________________________ 
 
 
2. Exame Físico 
2.1 Inspeção 
→ Observa/investiga condições 
clínicas visíveis a olho nu. 
Pode ser estática ou dinâmica 
2.2 Palpação 
→ Baseada no tato e na pressão sobre 
o corpo. Confirma os achados na 
inspeção. Avalia a textura, o tônus, 
trofismo, bandas de tensão, pontos 
de gatilhos, sensibilidade, reação de 
dor a palpação. 
 
2.3 Percussão 
→ Permite detectar liquido, ar ou 
confirmar local da dor, através de 
golpes finos e curtos. 
 
2.4 Ausculta 
→ Deve ser realizada em um ambiente 
silencioso, utilizando um 
estetoscópio. 
 
 
 
3. Ausculta Cardíaca- 
Procedimento 
→ Com o tórax e esterno descoberto, 
deve-se posicionar o diafragma do 
estetoscópio no pulso apical-> 5° 
espaço intercostal, 2,5cm afastado 
da linha média. 
 
 
4. Frequência Respiratória - 
Procedimento 
→ Não se pode deixar o paciente saber 
para não interferir no resultado. Pois 
a respiração é controlada por 
músculos voluntários. 
→ Com o relógio, deve-se observar o 
tórax ou as clavículas do paciente 
que tendem a subir durante a 
respiração, conta-se a um minuto 
→ Para desviar a atenção do paciente, 
deve-se palpar-se o pulso radial. 
Anotações: 
______________________________
______________________________
______________________________
______________________________
______________________________
______________________________
______________________________ 
5. Ausculta Pulmonar- 
Procedimentos 
 
Pontos de Ausculta 
2cm abaixo da 
clavícula na linha 
hemiclavicular (D e 
E) 
Na altura do mamilo 
seguindo a linha 
hemiclavicular (D e 
E) 
 
D= seguindo a linha hemiclavicular 2cm 
abaixo da linha traçada no processo xifoide 
E= Mais lateralizado para afastar da área 
cardíaca 
Seguindo a linha traçada no processo xifoide, 
na linha axilar se tem o 4° ponto. (D e E) 
Entre a espinha da escapula e a coluna estão 
o 5° ponto (D e E) 
2cm acima do ângulo inferior da escapula, 6° 
ponto (D e E) 
2cm abaixo do ângulo inferior da escapula, 7° 
ponto (D e E) 
Obs.: sempre se deve comparar um lado ao 
outro 
 
 
→ Som normal: Murmúrio vesicular (som 
produzido pela passagem de ar dos 
bronquíolos para os alvéolos e vice-
versa, na expiração) 
→ Som patológico: Ronco, sibilo, 
crepitantes e bolhosos 
 
6. Frequência Cardíaca-
Procedimento 
 
→ Deve-se posicionar de 2 a 3 dedos em 
um dos pulsos periféricos: temporal, 
carotídeo, braquial, radial, ulnal, 
femoral, poplíteo, pedial. 
→ Recomendações: não usar o polegar; 
não verificar com as mãos frias; evitar 
membros lesionados. 
→ Utilizar um relógio para contar até 
1minuto enquanto se atenta a 
quantidade de batimentos cardíacos. 
 
Anotações: 
____________________________________
____________________________________
____________________________________
____________________________________
____________________________________
____________________________________ 
 
7. Pressão Arterial- 
Procedimento 
→ Utiliza-se o esfigmomanômetro + 
estetoscópio 
 
 
→ Explicar o procedimento ao paciente, o 
braço deve estar descoberto e ao lado 
do corpo na altura do coração com o 
cotovelo ligeiramente flexionado 
→ Abraçadeira deve ser colocada 2 cm e 
meio acima da força articubital 
→ Primeiro insufla até o pulso radial que 
está sendo palpado não pulse, é neste 
pulso que nos baseamos para saber 
até onde insuflar o esfigmomanômetro. 
→ Segundo posiciona o diafragma no 
estetoscópio na artéria braquial 
parênteses mais medialmente fecha 
parênteses 
→ Terceiro solta a válvula devagar até 
que o som dos batimentos 
desapareça. 
Obs.: deve-se observar o primeiro som 
(pressão sistólica) e o último (pressão 
diastólica) 
 
8. Perimetria 
Equipamento: fita métrica 
→ Sempre deve ser feita de forma 
comparativa, se baseando em uma 
referência anatômica. 
MMSS = do acrômio ao próprio estiloide do 
rádio 
MMII = dá espinha ilíaca Antero superior ao 
maléolo medial 
9. Goniômetria 
Equipamento: goniômetro 
→ A cinemetria é considerada padrão 
ouro na avaliação de amplitude de 
movimento 
Normal: ADM preservada 
Hipomóveis: ADM reduzida 
Hipermóveis: ADM aumentada 
Deve indicar o arco do movimento: valor 
inicial e final 
 
9.1 Goniômetria- Procedimentos 
→ Primeiro demarca as referências 
anatômicas no corpo: acrômio, centro 
da articulação glenoumeral, espinha 
ilíaca ântero superior (EIAS), centro da 
patela, tuberosidade da tíbia, mas 
estiloide do rádio, processo estiloide 
da una, epicôndilo lateral, terceiro 
metacarpo, maléolo medial. 
 
 
Anotações: 
____________________________________
____________________________________
____________________________________
____________________________________
____________________________________
____________________________________ 
 
10. Teste de Força 
Muscular 
→ Deve-se demonstrar o movimento ao 
paciente e impor resistência no ponto 
mais distal a articulação que está se 
movimentando 
Ex: MMSS se impõem resistência no cotovelo 
forçando a extensão de ombro enquanto 
paciente faz flexão 
Ex: MMII se impõe resistência no tornozelo 
forçando a flexão do joelho enquanto o 
paciente faz a extensão 
→ Escala de avaliação de força 
muscular 
0 = não se percebe nenhuma contração 
1= contração sem movimento 
2= contração fraca, produz movimento 
3 = movimento contra a gravidade 
4= modo contra a gravidade e resistência 
externa moderada 
5= movimento para a gravidade e resistência 
externa maior que o nível anterior 
Dinamometria = padrão ouro para avaliação 
de força muscular. 
 
11. Teste Ortopédicos 
11.1 Teste Cervical 
Teste de Distração 
→ Paciente sentado com a cabeça e 
pescoço em neutro, o fisioterapeuta irá 
realizar uma elevação (tração) da 
cabeça com uma mão na região 
cervical (occipital) e a outra região 
inferior da mandíbula. 
Positivo: se o paciente sentir alivio da dor ou 
dos sinais e sintomas radiculares 
Indica: síndrome compreensiva de raiz 
nervosa cervical 
 
 
Teste de compressão de apley 
→ Paciente sentado, o fisioterapeuta 
realiza a força para baixo no topo da 
cabeça. 
Positivo: se o paciente relatar do irradiada 
Indica: compressão radicular 
 
Teste de Spurling 
→ Paciente sentado com a cabeça e 
pescoço em neutro, fisioterapeuta 
apoia uma mão sobre a cabeça e faz 
uma pressão para baixo, em seguida a 
cabeça é rodada para o lado da queixa 
e uma nova pressão é aplicada, e 
repete para o lado oposto. 
Positivo: se sentir aumento na dor ou sinais e 
sintomas radiculares 
Indica: compressão sobre a raiz nervosa 
 
 
 
 
Teste de Adson 
→ Paciente em pé, fisioterapeuta palpa a 
pulsão radial, pede uma hiperextensão 
de ombro com uma rotação externa e 
pede para o paciente olhar para o 
ombro do mesmo lado 
Positivo: diminuir a pulsação neste 
movimento, e olhar para o lado oposto a 
pulsação voltar. 
Indica: possível compressão da artéria 
subclávia. 
 
Teste de Lhermitte 
→ Com o paciente sentado, flexiona a 
cabeça (coluna cervical) 
passivamente. 
Positivo: Este teste poderá provocar uma 
reação semelhante a um ‘’arrepio’’ e 
desconforto do tipo parestesia (sinal de 
Lhermitte) 
Indica: suspeita de meningite e estiramento 
neural. 
 
 
Teste de Valsava 
→ O paciente reproduz uma ação de 
forçar uma evacuação ou tossir 
Positivo: poderá desencadear umareação 
dolorosa, irradiada ou não para os membros 
inferiores. 
Indica: possível compressão radicular e um 
aumento na pressão intratecal 
comprometendo as raízes nervosas 
 
Anotações: 
____________________________________
____________________________________
____________________________________
____________________________________
____________________________________
____________________________________
____________________________________
____________________________________
____________________________________
____________________________________ 
____________________________________
____________________________________ 
11.2 Teste de Ombro 
 
Teste de Neer 
→ Terapeuta apoia uma das mãos na 
região superior do ombro, (acrômio 
clavicular) e exerce uma pressão no 
sentido inferior com a outra mão 
apoiadas no braço do paciente. Pedir 
para que o mesmo realize flexão do 
ombro. 
Positivo: referir dor durando o movimento. 
 Indicado: para verificar compressão das 
estruturas sub acromiais. 
 
 
 
Teste de Apley 
→ Paciente sentado ou em pé, terapeuta 
solicita para que o paciente toque as 
pontas dos dedos a escápula contra 
lateral (ângulo inferior) 
Positivo: aumento da dor ou incapacidade 
para realização dos movimentos. 
Indica: possível inflamação degenerativa de 
um dos tendões do manguito rotador. 
 
 
Anotações: 
____________________________________
____________________________________ 
Teste de Gerber 
→ Paciente de pé e de costas para o 
examinador, o terapeura coloca o 
dorso da mão do paciente na altura da 
região da lombrar, e faz resistência 
quando o paciente tenta afastar da 
lombar. 
Positivo: não consiga levar o braço até a 
posição ou não consiga afasta-lo da região 
lombar 
Indica: possível inflamação ou mesmo 
ruptura do tendão do músculo subescapular. 
 
 
 
Teste de Hawkings/Kennedy 
→ Paciente sentado ou em pé com flexão 
e cotovelo a 90°, terapeuta apoia e 
estabiliza com uma mão e com a outra 
mão realiza o movimento de rotação 
interna e solicita ao paciente 
resistência ao movimento. 
Positivo: se o paciente relatar dor na região 
do supra-espinhal. 
Indica: para possível tendinite do supra-
espinhal 
 
 
Teste de Jobe 
→ Paciente em pé, realiza flexão de 75° 
associada a uma abdução de 35° a 
45°, mais rotação interna. O terapeuta 
apoia suas mãos no antebraço e 
realiza uma pressão no sentido caudal 
e realiza resistência ao movimento do 
paciente. 
Positivo: se o paciente referir dor na inserção 
do supra-espinhal, possivel ruptura ou 
inflamação do supra-espinhal 
Indica: para possível tendinite do supra-
espinhal 
 
 
 
Teste de Yocum 
→ Paciente em pé coma mão homo 
lateral no ombro contra lateral. 
Terapeuta resiste a abdução ativa do 
cotovelo. 
Positivo: paciente manifestará dor no ápice 
do ombro. 
Indica: possível compressão do tendão do 
supra-espinhal 
 
 
 
 
 
Teste de Patte 
→ Paciente de pé e de costa para o 
examinador, o paciente realiza uma 
abdução de braço a 90°, flexão do 
cotovelo a 90° e rotação externa do 
braço contra resistência do terapeuta 
imposta na altura do punho do 
paciente. 
Positivo: dor na altura do ombro, que poderá 
descer pela face ântero-lateral do braço 
Indica: possível ruptura do manguito rotador 
 
 
 
Teste de Yergason 
→ O paciente deve estar sentado ou em 
pé, com o úmero em posição neutra e 
o cotovelo em 90°. O paciente é 
solicitado a fazer rotação externa e 
supinação do seu braço contra a 
resistência manual do terapeuta. 
Positivo: se for produzida a dor no sulco 
bicipital durante o teste 
Indica: tendinite do bíceps 
 
Teste de Speed 
→ Paciente em pé, com extensão de 
cotovelo em supinação, faz movimento 
de flexão de ombro e terapeuta coloca 
resistência para baixo 
Positivo: dor na região do sulco bicipital 
Indica: possível tendinite do bíceps 
 
Teste de Queda de Braço 
→ Paciente de pé faz uma abdução de 
braço a 90°, cotovelo extendido, pede 
para levar vagorosamente até o 
tronco. 
Positivo: braço cair bruscamente ao lado do 
corpo 
Indica: possível ruptura do manguito rotador, 
principalmente do supra espinhal 
 
 
Teste de Estiramento do Plexo Braquial 
→ Paciente em pé inclina lateralmente a 
cabeça pro lado oposto a ser testado e 
realiza hiperextensão do ombro 
Positivo: dor/parestesia 
Indica: possível estiramento do plexo braquial 
 
 
 
11.3 Teste de Cotovelo 
Teste de cozen 
→ Paciente com o punho fechado e o 
punho em extensão e cotovelo fletido 
a 90°. A seguir examinador impõe 
força no sentido de flexionar o punho 
do paciente. 
Positivo: Houver dor próximo ao epicôndilo 
lateral do úmero 
Indica: possível tendinite dos extensores de 
punho 
Comum: Em tenistas 
 
 
 
 
Teste de Mill (cotovelo de tenista) 
→ Paciente sentado com o cotovelo em 
extensão e punho cerrado em posição 
neutra 
→ O terapeuta forçará o punho do 
paciente em flexão, enquanto o 
mesmo tenta impedir realizando o 
movimento em extensão do punho. 
Positivo: Dor no epicôndilo lateral 
Indica: possível epicondilite lateral 
 
 
 
 
 
 
Teste epicondilite medial (cotovelo de 
golfista) 
Paciente estende o cotovelo e supina a mão, 
em seguida deve flexionar o punho contra a 
resistência do avaliador. 
Positivo: Dor no epicôndilo medial por 
tendinite dos flexores do punho 
Indica: possível epicondilite medial 
 
 
 
 
 
 
 
 
Teste estabilidade ligamentar 
→ Fisioterapeuta realiza um esforço em 
varo ou valgo ao nível do cotovelo que 
deve se encontrar em semiflexão 
Positivo: houver demonstração de uma folga 
ou dor no local são indicadores de 
instabilidade 
Indica: instabilidade dos ligamentos colateral 
e medial (ulnar) e lateral (radial) 
 
 
 
Anotações: 
____________________________________
____________________________________
____________________________________
____________________________________
____________________________________
____________________________________
____________________________________
____________________________________ 
 
11.4 Teste de Punho 
 
Teste de Allen 
→ Cotovelo fletido a 90°, antebraço em 
supinação, se faz a compressão nas 2 
arterias, o paciente abre e fecha a 
mão, solta a artéria radial e repete 
soltando a ulnar. 
Obs: 3 segs. É o tempo indicado para mão 
ser novamente irrigada. 
Indicado: Testar a permeabilidade das 
artérias radial e ulnar. 
 
 
Teste de Phalen 
→ Ombro, cotovelo e punho fletidos a 90° 
por 60s, encosta o dorso das mãos 
Positivo: paciente relatar dor ou não for 
capaz de realizar o movimento por 60s. 
Indica: Possível síndrome do túnel do carpo. 
 
Sinal de Tínel 
→ Cotovelo fletido a 90°, antebraço em 
supinação, percutir a nível dos nervos. 
Positivo: Paciente pode relatar parestesia. 
Indicado: Testar a sensibilidade dos 
nervosmedianos radial e ulnar. 
 
 
 
Manobra de Filkenstein 
→ Cotovelo fletido a 90°, flexão do 2° ao 
5° dedo, abdução + flexão do polegar 
paciente faz desvio ulnar. 
Positivo – Paciente relata dor ao fazer o 
movimento. 
Indica: possível tenossinovite de Quervain 
 
 
Anotações: 
____________________________________
____________________________________
____________________________________
____________________________________ 
 
11.5 Teste de Quadril 
Teste de Galleazi 
→ Paciente em DD, faz flexão de joelho e 
quadril, o examinador observa se há 
discrepância a frente dos joelhos 
Mensurar a diferença com a perimetria 
 
 
Teste de Trendelenburg 
→ O paciente fica na posição ortostática, 
no apoio unilateral, deve-se 
permanecer na posição por 1 minuto. 
Positivo: queda do lado suspenso 
Indica: fraqueza do glúteo médio 
 
 
 
Teste de Thomas 
→ O paciente em DD az flexão de quadril 
abraçando os membros, o examinador 
verifica a retificação da coluna lombar, 
estender membro avaliado ate que a 
pelve se erga 
Positivo: flexão dacoxa oposta 
Indica: Contratura em flexão de quadril 
 
 
 
 
 
 
Teste de Gaeslen 
→ Paciente em DD, faz flexão de quadril 
e joelho do membro que permanece 
na maca, faz extensão de quadril e 
joelho do membro examinado 
deixando cair para fora da maca. 
Positivo: referir dor ao movimento 
Indica: doença na articulação sacroilíaca 
 
Anotações: 
___________________________________
___________________________________
___________________________________
___________________________________
___________________________________ 
Teste de Ely 
→ Paciente em DV, faz flexão do joelho a 
ser examinado 
Positivo: elevação da pelve 
Indica: encurtamento de reto femoral. 
 
 
 
Teste de Ober 
→ Paciente em DL, faz flexão máxima do 
quadril e joelho em contato com a 
maca, quadril examinado em posição 
neutra e joelho fletido, o examinador 
faz abdução passiva e solta para que 
o membro volte a maca 
Positivo: quadril permanece em algum grau 
de abdução 
Indica: Contratura no trato iliotibial 
 
 
Teste de Patrick 
→ Paciente em DD faz flexão + abdução 
+ rot. externa do quadril, o examinador 
faz resistência sentido caudal e 
estabiliza crista ilíaca oposta. 
Positivo: Relata dor ao movimento. 
Indica: artrite no quadril 
 
Anotações: 
____________________________________
____________________________________
____________________________________
____________________________________
____________________________________
____________________________________
____________________________________ 
11.6 Teste de Joelho 
 
Teste de Gaveta anterior e posterior 
→ Paciente em DD, joelho fletido a 90°, 
pé apoiado na maca, (examinador 
pode sentar para auxiliar na 
estabilização). Examinador vai colocar 
os polegares na linha articular, 2° ao 
5° dedo no terço proximal da tíbia, 
terapeuta impões resistência no 
sentido anterior e posterior 
Positivo: quando há deslocamento anterior ou 
posterior excessivo da tíbia em relação ao 
fêmur. 
Indica: ruptura de LCA ou LCP 
 
 
Teste de Pivô de Shift 
→ Paciente em DD, joelho fletido a 30°, 
examinador estabiliza porção distal da 
coxa, e faz rotação interna e externa 
passiva 
Positivo: se houver redução da tíbia sobre o 
fêmur 
Indica: lesão de LCA 
 
 
 
 
Teste de Lachman 
→ Paciente em DD, com Joelho fletido a 
30°, examinador estabiliza terço distal 
da coxa e proximal da tíbia, impondo 
resistência sentido anterior. 
Positivo: se houver interrupção suave do 
movimento 
Indica: sugestiva de ruptura do ligamento. 
 
 
 
Teste de Apley: tração e compressão 
Tração: para ligamento 
Compressão: para menisco 
→ Paciente em DV, joelho fletido a 90°, 
examinador estabiliza região poplítea 
e tornozelo, fazendo rotação interna + 
compressão, rot. Externa + 
compressão, rot. Interna + tração, rot. 
Externa + tração 
Positivo: se houver dor 
Indica: na rot. interna= menisco lateral 
lesionado; na rot. externa= menisco medial 
lesionado. 
 
Teste de Mcmurray 
→ Paciente em DD, joelho fletido a 90°, 
examinador estabiliza joelho e 
tornozelo, e faz rotação interna e 
externa. Estende o quadril e joelho 
fazendo as mesmas rotações. 
Positivo: dor ao realizar o movimento 
Indica: rotação interna lesão menisco lateral, 
rotação externa lesão menisco medial. 
 
 
 
Teste de Estresse em Varo/Valgo 
→ Paciente em DD com membro 
extendido, examinador estabiliza 
região lateral do joelho (estresse em 
valgo) e estabiliza tornozelo, faz-se 
resistência sentido lateral. 
→ Paciente em DD com membro 
extendido, examinador estabiliza 
região medial do joelho (estresse em 
varo) e estabiliza tornozelo, faz-se 
resistência sentido medial. 
Positivo: valgo/varo se houver dor ou 
movimento excessivo da articulação 
Indica: estresse em varo= lesão de 
Ligamento colateral lateral (LCL), estresse 
em valgo= lesão de Ligamento colateral 
medial (LCM) 
 
 
 
11.7. Teste de Tornozelo 
Teste de Homan 
→ Paciente em DD, com tornozelo fora 
da maca, examinador faz dorsiflexão 
passiva 
Positivo: se referir dor na panturrilha 
Indica: trombose venosa profunda (TVP) 
 
 
Teste de Thompson 
→ Paciente em posição ortostática com 
apoio unipodal, o membro a ser 
avaliado suspenso apoiado em uma 
cadeira. Examinador faz compressão 
na panturrilha. 
Positivo: não haver flexão plantar 
Indica: ruptura do tendão de Aquiles 
 
 
 
 
11.8 Teste de Coluna Vertebral 
Teste de Schober 
→ Paciente em posição ortostática, 
examinador marca um ponto entre as 
EIPS. Depois marca outro ponto 10cm 
acima. Logo em seguida o paciente 
faz flexão de troco. Mensura-se 
novamente a distância de um ponto a 
outro. 
Positivo: se a distância de um ponto ao outro 
for menor que 5cm 
Indica: hipomobilidade da coluna lombar 
 
Teste de Lasegue 
→ Paciente em DD, examinador faz 
flexão passiva do quadril do paciente. 
Paciente mantém joelho em extensão 
Positivo: dor lombar a partir dos 30° de flexão 
Indica: compressão nervosa (ciático), hérnia 
de disco 
 
Teste de Stibor 
→ Paciente em posição ortostática, 
examinador marca um ponto entre as 
EIPS, e outro ponto na C7. Mensura a 
distância dos 2 pontos, então solicita 
que o paciente faça flexão de tronco e 
mensura novamente a distância dos 
pontos. 
Positivo: se a distância de um ponto ao outro 
for menor que 10cm 
Indica: hipomobilidade da coluna vertebral 
 
Teste de Adams 
→ Paciente posição ortostática, 
mantendo os dois pés juntos e joelhos 
extendidos, faz flexão da coluna. 
Positivo: se houver acentuação na 
gibosidade torácica 
Indicado: escoliose 
 
Anotações: 
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12. Testes Neurológicos 
Index- Index 
→ Paciente tenta tocar a ponta dos 
dedos indicadores em posição 
ortostática 
Obs: pode ser de olhos abertos e fechados 
Indica: coordenação 
Indez-Nariz 
→ Paciente tenta tocar a ponta do nariz 
com o dedo indicador, em posição 
ortostática 
Obs: olhos abertos ou fechados 
Indica: coordenação 
Index-Orelha 
→ Paciente tenta tocar a orelha com o 
dedo indicador, em posição ortostática 
Obs: olhos abertos ou fechados 
Indica: coordenação 
→ Terapeuta avalia o tempo e a 
qualidade dos testes 
Teste Calcanhar-Joelho 
→ Paciente em DD, percorre a tíbia com 
o calcanhar no sentido descendente 
Indica: coordenação 
Teste de Romberg 
→ Paciente em posição ortostática, com 
os pés bem juntos, fecha os olhos, 
caso o teste com olhos abertos seja 
executado com facilidade, durante 1 
minuto. 
→ Terapeuta dá segurança e observa a 
execução do teste 
 
Anotações: 
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____________________________________
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13. Reflexos Superficiais 
Teste de Babinski 
→ Paciente em DD, terapeuta faz uma 
estimulação na região plantar do pé no 
sentindo ascendente 
Positivo: se os dedos se abrirem em forma de 
leque (extensão do hálux). 
Obs: em crianças até 2 anos a presença do 
reflexo (extensão do hálux) é umareação 
normal 
Indica: lesão neurológica em adultos 
 
Teste de Oppenhein 
→ Estimulação na tíbia sentindo 
ascendente 
Positivo: dedos em extensão 
Indica: equivalente ao sinal de Babinski, 
lesão neurológica, indicativo de envolvimento 
do primeiro neurónio motor. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sinais de Kerning 
→ Terapeuta faz flexão do joelho e 
quadril no paciente em DD 
Positivo: se o paciente fizer flexão de cervical 
Indica: meningite 
 
Sinal de Brudzinski 
→ Terapeuta faz flexão de cervical no 
paciente em DD 
Positivo: se o paciente flexionar quadril e 
joelho 
Indica: meningite 
 
 
 
 
Anotações: 
 
 
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________ 
___________________________________________ 
14. Reflexos Profundos 
Reflexo Bicipital- C5 
→ Apreende o tendão que está mais 
para região medial, o braço do 
paciente deve estar relaxado sobre o 
terapeuta. 
 
Reflexo Tricipital- C7 
→ O terapeuta abduz ombro do 
paciente na fossa antecubital, 
paciente deixa o braço relaxado. O 
martelo deve incidir acima da fossa 
do olecrano. 
 
Reflexo Braquiorradial- C7 
→ Punho em repouso sobre alguma 
superfície (pode ser na perna do 
paciente). Terapeuta apoia a mão do 
paciente, o martelo deve incidir no 
processo estiloide do rádio. 
 
 
 
 
Reflexo Patelar- L2 a L4 
→ Paciente sentado com os pés 
elevados, o martelo deve incidir 
abaixo do ápice da patela. 
 
 
 
Reflexo Aquileu- S1 a S2 
→ Terapeuta deve forçar uma 
dorsiflexão para que o reflexo de 
flexão plantar seja mais visível. O 
martelo deve incidir acima do 
calcanhar. 
Obs: há várias posições para se avaliar o 
reflexo aquileu 
 
Anotações: 
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____________________________________
____________________________________
____________________________________
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15. Análise Postural 
→ Deve determinar se um segmento 
corporal ou articulação desvia-se do 
alinhamento ideal. 
→ Postura ideal: envolve o mínimo 
esforço, sobrecarga e conduz a 
eficiência máxima do corpo. 
Equipamento: simetrógrafo 
→ Na vista lateral: a linha de referência 
vertical divide o corpo em anterior e 
posterior. O ponto de referência fixo 
é levemente anterior ao maléolo 
lateral. 
→ Na vista posterior: a linha de 
referência vertical divide o corpo em 
esquerda e direita. O ponto de 
referência fixo é entre os 
calcanhares. 
✓ Abordagem organizada e sistemática; 
✓ Paciente a vontade, sem rigidez e 
posições não-naturais; 
✓ Deve ser visualizado o equilíbrio 
global do corpo; 
✓ Observações anterior, posterior e 
lateral 
 
Anotações: 
____________________________________
____________________________________
____________________________________
____________________________________
____________________________________
____________________________________
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____________________________________ 
15.1 O que devemos avaliar na 
Vista Lateral 
Articulação 
dos 
Tornozelos 
Preservado 
Alterações D/E 
Articulação dos 
Joelhos: 
Alinhados 
Fletidos D/E 
Hiperextendidos D/E 
Articulação 
dos Quadris 
Alinhados 
Fletidos D/E 
Hiperextendidos 
D/E 
Pelve 
Alinhada 
Anteversão Antepulsão 
Retroversão 
Retropulsão 
Alinhamento 
do Tronco 
Alinhado 
Rotação da 
cintura 
escapular e 
pélvica D/E 
Coluna Lombar 
Preservada 
Hiperlordose 
Retificação da lordose 
 
Coluna 
Torácica 
Preservada 
Hipercifose 
Retificação da 
cifose 
Articulação do 
Cotovelo 
Alinhada 
Aumento da flexão D/E 
Hiperextensão D/E 
Articulação 
dos Ombros 
Alinhadas 
Protração/ 
Retração D/E 
Rotação medial 
/ lateral D/E 
Coluna Cervical 
Preservada 
Hiperlordose 
Retificação da lordose 
Cabeça 
Alinhada 
Protração 
Retração 
 
 15.2 O que devemos avaliar na 
Vistas Posterior 
Articulação dos 
Tornozelos 
Alinhados 
Valgo / Varo 
Espinha ilíaca 
póstero superior 
(EIPS) 
Alinhadas 
Mais alta D/E 
Retropé (tendão de 
Aquiles) 
Alinhado/ 
desalinhado 
Apoio do retropé / 
Apoio homogêneo 
Maior apoio em 
borda medial/lateral 
D/E 
Articulação dos 
Joelhos 
Alinhados 
Varo D/E 
Valgo D/E 
Cristas ilíacas 
Alinhada 
Mais alto D/E 
Coluna Lombar 
Alinhada 
Convexidade D/E 
(pode indicar a 
escoliose) 
 
Coluna Torácica 
Alinhada 
Convexidade D/E 
Ângulos 
Inferiores da 
Escápula 
Alinhados 
Desalinhados ~ 
mais alto D/E 
 
Posição das 
Escápulas 
Alinhadas 
Alada (s) D/E 
Abduzida D/E 
Aduzida D/E 
Articulação dos 
Ombros 
Alinhada 
Mais alto D/E 
 
Coluna Cervical 
Alinhadas 
Cabeça 
Alinhada 
Convexidade D/E Inclinação lateral 
D/E 
Rotação D/E 
 
15.3 O que devemos avaliar na 
Vista Anterior 
Hálux 
Alinhado 
Valgo D/E 
Antepé 
Alinhado 
Abduzido/Aduzid
o D/E 
Arco Longitudinal 
Medial 
Plano D/E 
Cavo D/E 
Apoio do 
Antepé 
Apoio 
homogêneo 
Maior apoio em 
borda 
medial/lateral 
D/E 
Articulação dos 
Joelhos 
Alinhada 
Valgo D/E distância entre 
maléolos mediais 
Varo D/E distância entre 
controlos mediais 
 
Patelas 
Alinhadas / 
Patela mais alta 
D/E 
Patela rodada 
lateralmente 
(rotação lateral 
do fêmur) 
Patela rodada 
medialmente 
(rotação medial 
do fêmur) 
EIPS 
Alinhadas / Mais alta D/E 
Cristas Ilíacas 
Alinhadas / Mais 
alta D/E 
Alinhamento do Tronco 
Alinhado 
Rotação da cintura 
escapular e pélvica D/E 
Inclinação lateral D/E 
Tórax 
Simétrico 
Assimétrico 
 
Articulação dos 
Ombros 
Alinhados / Mais alto D/E 
Rotação medial/ lateral 
D/E 
Cotovelos 
Alinhados 
Aumento da 
flexão D/E 
Hiperextensão 
D/E 
Clavículas 
Simétricas 
Horizontalizadas D/E 
Verticalizadas D/E 
Fossas 
Supraclavicular
es 
Simétricas 
Assimétricas ~ 
aumentada D/E 
Cabeça 
Alinhada 
Inclinação lateral D/E 
Rotação D/E 
 
 
Anotações: 
___________________________________
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___________________________________
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16. Marcha Patológica 
Marcha Ceifante 
→ Braço flexionado em 90° imóvel, 
próximo ao corpo. Perna do mesmo 
lado espástica, joelho não se move, 
tornozelo em flexão plantar. Ex: AVE, 
doenças do trato cortico-espinhal 
 
Marcha Escarvante 
→ Tornozelo em flexão plantar (em 
função de um déficit na dorsiflexão). 
O pé retorna ao chão fazendo uma 
batida. Ex: lesões no nervo fibular, 
ciático ou raiz de L5, doenças do 
neurônio motor inferior. 
 
 
 
 
 
 
 
Marcha Tabética ou Talonante 
→ Durante a macha, a pessoa mantém 
um olhar fixo no chão. levanta a 
brutamente os membros inferiores do 
mesmo e, ao serem recolocados os 
calcanhares tocam os solos 
corretamente. Ex: lesão do cordão 
posterior da medula com perda de 
sensibilidade proprioceptiva. 
 
 
Marcha Anserina 
→Quando se dá um passo o quadril 
oposto cai lembrando uma marcha 
de ganso. Mantem os braços e o 
ombro para trás enquanto caminha, 
barriga para frente porque os 
músculos abdominais são fracos, 
cintura afundada. Ex: condromalácia 
patelar, defeitos congênitos, 
hemofilia, lesões nos membros 
inferiores. 
 
 
 
Marcha Parkinsoniana 
→ Hesitação ao iniciar a caminhada, 
passos rápidos, curtos e pés se 
arrastam no chão. Tórax e cabeça 
inclinados para frente (robotizada). 
Movimento de “contar dinheiro” com 
as mãos, rigidez e tremor de pernas. 
Ex: Parkinson, outras demências em 
estado avançado. 
 
 
Marcha Atáxica/Cerebelar 
→ Oscilante instável e de base larga. 
Dificuldade exagerada em fazer 
curvas, andar cambaleante e uma 
tendência a tropeçar. Ex: doenças do 
cerebelo ou tratos associados. 
 
 
 
Marcha Espasmódica/Tesoura 
→ MMII enrijecidos e semifletidos. Os 
pés arrastam, as pernas se cruzam 
ao andar, aspecto de agachamento. 
Ex: alguns casos de esclerose 
múltipla, parestesia dos MMII. 
 
 
Marcha Coreica 
→ Corpo oscila para a direita e para a 
esquerda, para frente e para trás, 
passos são irregulares, chutes 
parecidos com “coice de cavalo”. 
Movimento involuntários de tipo 
anárquico e não repetitivos, parece 
dançar ao caminhar. Ex: Distúrbios 
metabólicos, doenças endócrinas, e 
acidente vascular cerebral

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