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1 Emaia-Odonto Anestesiologia Definição: Anestesia: ” É a perda da sensibilidade, em uma área circunscrita do corpo, causada pela depressão da excitação nas terminações nervosas ou pela inibição do processo de condução nos nervos periféricos” Na Odontologia é provocado uma analgesia, o paciente sente tudo, permanece consciente, mas não sente dor. O S.N.C é enganado. O paciente sente o C.D. mexer no dente, mas não sente a dor. Somente na anestesia geral o paciente não sente nada. Anestesia local X Anestesia geral; Na anestesia local não há perda da consciência (analgesia). Analgesia- ausência dos sintomas da dor. Métodos de indução da anestesia local: 1. Trauma mecânico 2. Baixa temperatura 3. Anoxia 4. Irritantes químicos 5. Agente neurolíticos (álcool, fenol) 6. Agentes químicos (anestésicos locais) Na prática clínica atual se utiliza aqueles métodos ou substâncias que podem induzir um estado transitório ou completamente reversível de anestesia. DOR: é um fenômeno complexo que envolve não só a resposta sensorial, mas também aspectos emocionais conceituais e de motivação do comportamento, porém sempre relacionada a estímulos que emitem sinais para o cérebro. Dor neurofisiologicamente: é resultante de uma estimulação nociva das terminações nervosas periféricas, agindo como nociceptores ou receptores de dor, detectam e transmitem a informação nociva para o cérebro, onde a dor é percebida. Paciente que toma um remédio chamado Zometa, usado por quem fez tratamento de câncer, não pode fazer extração dentária. Somente o médico do paciente pode suprimir a medicação, para isso há necessidade de contato com o médico, para que o C.D, possa fazer um tratamento correto. Paciente que toma esteroide: tem o coração, rim, pressão arterial, fígado comprometido. O efeito da anestesia é eliminado do organismo pela urina, rapidamente. Instrumental • Espelho clínico • Sonda exploradora • Pinça clínica • Pinça Hemostática- Reta/Curva • Seringa Carpule • Agulhas Descartáveis- Curta/ Longa Free Hand 2 Emaia-Odonto Antes da injeção Observar o tubete Só fazer a injeção com sua a agulha tocando o osso ( protocolo) Aderido ao osso não tem nenhum vaso calibroso. Qual exceção ao toque da agulha no osso numa injeção anestésica? 1.Anestesia infiltrativa sub-mucosa: sua intenção é só atravessar e injetar a solução debaixo da sub-mucosa, sem tocar no osso. 2. bloqueio do n.alveolar sup.posterior- bloqueio do pós tuber. Partes de uma agulha: Agulhas são confeccionadas com aço inoxidável: ▪ São hígidas a fim de serem guiadas durante a inserção ▪ mantêm o bisel afiado ▪ baratas quando comparadas às outras ▪ dificilmente quebram quando usadas de maneira correta Só reutilizar uma agulha, a não ser que seja no mesmo paciente e na mesma sessão. Porque os Tubetes tem um 1,8 ml de solução anestésico ? Por que é o volume mínimo necessário para o bloqueio de um tronco nervoso efetivo. Nas agulhas observar o Bisel, sempre voltado para o osso. É a parte mais importante para fazer uma anestesia correta. As agulhas mais usadas são as curtas prova - Antes de toda Anestesia 1.Realiza assepsia no local da inserção da agulha. Local onde vai ser feita a introdução da agulha. (bochecho prévio) 2. Secar bem o local Independente de qual seja o tipo de anestésico, a mucosa deve ser seca. Free Hand 3 Emaia-Odonto Hidrossolúvel: (sal, cloridado de lidocaína) solúvel no meio aquaso Não hidrossolúvel- não solubeliza na água, já vem na concentração minima para ser efetivo. 3. usar anestésico tópico no local É uma das formas de conseguir uma anestesia indolor no paciente.(restrito ao palato, por a mucosa ser mais queratinizada, e se torna uma barreira). Técnica da compressão digital:alivia o nervo e já faz a introdução da agulha consegue uma ação similar ao anestésico. 4. desinfetar anestube Tubete precisa ser estério antes de ser colocado na sua bancada, em álcool 70% 5.injetar lentamente 1ml por mim – (tubete 1,8 ml) não precisa pressa pra fazer a aplicação do anestésico A anestesia tem dois momentos que pode doer: Quando injeta a agulha Quando a solução entra no tecido, por não ter espaço. 6. Ultilizar o correto instrumental Agulhas com indicação correta. (haste, tamanho longa ou curta). 7.Ultilizar sempre agulhas novas e dscartáveis. Verificar sempre a qualidade das agulhas, (ideal as longas), tomar cuidade com o bisel não entortar. 8.verificar o bom estado do bisel Regra:Sempre voltado para o osso. O bisel sempre deve esta voltado para o osso, a sua face de corte esta voltado para o periosteo, ao tocar o osso perfura o periosteo. Se estiver ao contrário , vem cortanto o periósteo e gera uma lesão. Direciona o fluxo do anestésico para a tábua óssea. (Prova) -Manter a integridade do periósteo e direcionar o fluxo da solução anestésica. 9.esterelizar todo o material Esterelizar inclusive as fitas metalizas. 10.virar sempre o Bisel para a estrutura óssea referencial Verificar o bisel em uma gase para fazer a raspagem . REGRA: Prova (este é o método preventivo) 1. Realizar Assepsia no local da inserção da agulha 2. Secar bem o local 3. Usar anestésico tópico no local 4. Desinfetar o Anestube 5. Injetar Lentamente 6. Utilizar o correto instrumental 7. Utilizar sempre agulhas novas e descartáveis 8. Verificar o bom estado do bisel 9. Esterilizar todo o material 10. Virar sempre o bisel para a estrutura óssea referencial Free Hand 4 Emaia-Odonto V par de nervo craniano Nervo Trigemeo Tem no 2 lados do crânio Nervo trigemeo- oftálmico Maxilar Mandibular Maxila Não inerva a raiz mésio-vestibular do 1ºmolar. Mandíbula Inerva até a linha média Free Hand 5 Emaia-Odonto inerva região de gengiva vestibular Inerva: 2/3 anteriores da lingua Assoalho da cavidade oral Periósteo Tecidos moles e linguais. Ramos de inervação Oftalmico: sai da parte superior do ganglio e entra na cavidade orbital. pode acontecer de aplicar uma injeção errada, o paciente pode reclamar da pálpebra adormecida, tem ação passageira por ser metabolizado rapidamente. Ramos:Nervo nasociliar Nervo frontal Nervo lacrimal parte do nariz fronte, parte de tempora palpebra superior Maxila: sai do crânio pelo buraco redondo que o leva até a fossa pterigopalatina. Ramos: Nervo pterigopalatino – parte anterior da mucosa palatina Nervo infra orbital (emite os ramos dos nervos alveolares superiores anteriores, médio e posterior) asa de nariz palpebra inferior parte da tempora lábio superior Ramo Mandibular: lábio inferior mento região bucal até a regiao mandibular subindo pra parte As sensações são em função as que o paciente relata. Divisão da região superior: Plexo interno Tecido mole Periósteo Tábua óssea Não tem relação com as polpas. Inerva a lâmina palatina do osso Free Hand 6 Emaia-Odonto Maxilar e as partes do tecido mole que os revestem) Nervo Palatino Maior, responsável pela inervação da mucosa, periósteo e periodonto (incluindo osso) da região palatina de molares e pré-molares. Nervo Nasopalatino, responsável pela inervação da mucosa; periósteo e periodonto (inclusive tábua óssea da região palatina de canino a canino) Plexo externo Tecido mole Periósteo Tábua óssea Inervação da polpa dos dentes maxilares. Inerva a parede labial do processo alveolar, Nervo alveolar posterior superior: inerva a mucos, o periósteo, o periodonto e a lâmina óssea da região vestibular dos molares superiores, Inervar tecidos pulpares dos 3º e 2º molares Raízes palatinas e disto-vestibulares do 1° molar) Nervo alveolar médio superior: inerva as polpas dos dentes pré-molares Raiz mésio-vestibular do primeiro molar, mucosa, Emite também ramos sensitivos para a parede do seio maxilar. Nervo Alveolar anterior superior: Penetra nos ápices dentários de centrais, Inerva os dentes laterais e caninos, polpas mucosa, periósteo e periodonto, lâmina óssea e região vestibular. Quando o nervo alveolar médio superior não estiver presente, a região em questão será inervada pelo nervo alveolar superior anterior. MANDÍBULA: Deixa o crânio através do forame oval e adentra a fossa infra temporal Nervos Alveolar inferior: Responsável pela inervação dos dentes: Molares e pré-molares Osso mandibular e periósteo, vestibular e lingual. Na região de forame mentoniano o Alveolar inferior se subdivide em mentoniano e incisivo Nervo Mentoniano responsável pela inervação de mucosa e do periodonto da região. Dentes canino Incisivo central inferior, Pele e mucosa do lábio inferior e mucosa da superfície. Free Hand 7 Emaia-Odonto Nervo Incisivo: responsável pela inervação de: Dentes do canino até o incisivo central Osso alveolar Nervo Lingual: inervar Assoalho da boca, 2/3 anteriores da língua Gengivas, mucosa Nervo Bucal inerva: Músculo bucinador Região vestibular gengival Molares, Mucosa da bochecha ÁREAS DE ANASTOMOSES São áreas onde dois ou mais nervos se encontram: Local onde foi depositado o anestésico fica sem movimento É necessário anestesiar os dois ou mais nervos que estão se encontrando. Maxila Região palatina de pré-molares, entre os nervos palatino maior e nasopalatino. Região vestibular de linha mediana entra os nervos alveolares direito e esquerdo. Mandíbula Região vestibular dos pré-molares entre os nervos bucal e mentoniano. Região de linha mediana entre os nervos incisivos direito e esquerdo, mentoniano direito e esquerdo e lingual entre os linguais direitos e esquerdo. Métodos de Anestesia ANESTESIA TÓPICA É aquela que produz anestesia pelo contato direto do agente anestésico com as mucosas, pelo seu poder de penetração e difusão e da permeabilidade do tecido. o Poder de penetração o Poder de difusão (independentemente da quantidade) Divide –se em: Hidrossolúveis – São associados a ácidos, estes penetram nos tecidos melhores que os não hidrossolúveis; o seu efeito é menos duradouro e ele é mais tóxico, pois há uma maior absorção sistêmica. Não hidrossolúveis – Possuem maior tempo de duração e apresenta menor toxicidade. Free Hand 8 Emaia-Odonto Indicações Evitar a pequena dor da inserção da agulha Periodontia – Remoção de tártaros superficiais Ortodontia – Colocação, adaptação de aparelhos Radiologia – Para pacientes que apresentam náuseas na colocação dos filmes Prótese – Adaptação aos tipos existentes de próteses Dentística – Colocação dos grampos Cirurgia – Remoção de fragmentos incrustados na mucosa e extração de dente decíduos quando estes já se apresentarem apenas retidos na mucosa. Contraindicações Mucosa ocular, pois nela a absorção é rápida e o anestésico tópico possui alta concentração de sal. Aplicar sobre lesões, incisões cirúrgicas e feridas Técnica Massagem: Esfregar o anestésico sobre a mucosa seca com o auxílio do cotonete. Saturação: Colocar o anestésico tópico sobre a mucosa seca com o auxílio do cotonete e deixa-lo sobre ela por aproximadamente 60 segundos. Objetivos: paciente relatar: Ausência de dor. Pequena dormência no local. Critérios para escolha do tipo de anestesia: 1. Área Anatômica (Presença ou não de osso poroso) 2. Profundidade do tratamento 3. Extensão do tratamento (duração) 4. Número de elementos envolvidos 5. Presença ou não de infecção 6. necessidade ou não de hemostasia 7. Idade e condição sistêmica do paciente Infiltrativas Na Maxila todas sem exceção. Na mandíbula todas com exceção da subperióstica na região de molares A solução é injetada nos tecidos moles através de difusão e absorção Menor tempo de duração Feita no local de tratamento Envolve apenas um elemento Pouco profunda Métodos de anestesia Infiltrativa Submucosa Subperiostica (Supra/paraperiostal) Interligamentar Intra-óssea tec.complementares Intra-pulpar Free Hand 9 Emaia-Odonto Regiões Submucosa :Indicada para cirurgias de partes moles como papilomas e hipertrofias. Subperióstea Supra/ Paraperiostal: Indicada para tratamentos de 1 ou 2 dentes em Cirurgia, Dentística e Endodontia/ Na técnica a agulha curta é inserida no fundo de saco em direção ao ápice do dente seguindo o longo eixo do mesmo; a direção de inserção deve ter uma inclinação de 45° com o longo eixo dos dentes posteriores e em relação aos anteriores deverá aproximar-se ao paralelismo com o referido eixo, a quantidade do tubete é de ½ podendo chegar a 1 ou 1,80 ml. O anestésico é depositado sob o periósteo, junto ao tecido ósseo Interligamentar:Indicada para complementar outra técnica, principalmente em tratamento endodôntico uso de agulha curta. é injetada pequenas quantidade de anestésio com baixa pressão no espaço do ligamento periodontal, entre o dente e o osso. Intra-óssea: técnica não usada atualmente/ Anestésico depositado dentro do osso Para realizar esta técnica primeiro é necessário fazer uma anestesia subperióstica. Penetra-se inicialmente no tecido ósseo com uma broca Introduz a agulha e deposita o agente anestésio no osso medular (esponjoso entre as corticais ósseas) Intra-pulpar:Técnica usada em Endodontia, agulha curta, Solução anestésica é depositada na polpa do dente, curta duração. Usada como Anestesia Complementar Free Hand 10 Emaia-Odonto BLOQUEIOS Apenas um ponto de inserção é escolhido para a técnica anestésica, e a solução só deve ser injetada após o toque a estrutura óssea referencial, sendo também não aceitável o recuo após tocar a estrutura em questão. Maior tempo de duração Feita à distância do tratamento Envolve uma área maior em extensão Mais profunda Nervo Palatino Maior Indicado para cirurgias que envolvam: Mucosa, periósteo e periodonto Porção palatina dos molares e pré- molares superior Exodontias de dentes com anestesia simultânea do Plexo Externo. Agulha pode ser longa (1/3) ou curta (1/2) Ponto de inserção é no forame Na técnica é necessário ir localizar os pontos anatômicos da área e ir com a seringa o mais paralelo o possível. Volume anestésico deve ser poucos, sendo ¼ do tubete, pois pode provocar isquemia no palato. Nervo Nasopalatino Inerva a papila incisiva por ter muita queratina Não responde à anestesia tópica, por isso antes é preciso aplicar uma pré- anestésica papilar vestibular. Indicado para cirurgias na região de canino a canino Exodontia Free Hand 11 Emaia-Odonto Bloqueio Infraorbital Inerva: Nervos Alveolar Médio Anterior Superior Indicado para Dentística e Endodontia dos dentes 1° e 2° pré-molares superiores. Incisivos e Caninos/ Cirurgias que envolvam a mucosa, periósteo e periodonto da região vestibular dos pré-molares e incisivos e caninos/Cirurgia no lábio superior. Agulha longa Nas cirurgias tipo exodontias de qualquer dente citado acima deverá ser realizada também a anestesia do Plexo Interno. Áreas Anatômicas referenciais: Forame Infra-Orbital,Freio labial lateral Longo eixo dos pré-molares. Técnica: Palpar o forame infra-orbital e introduzir a agulha. (dedo é referência) Identificar fundo do saco vestibular Introduzir ligeiramente vestibularizado e distalizado ao freio labial lateral Bloqueio Pós Tuber Alveolar Posterior Superior Indicado para Dentística e Endodontia dos 3°s e 2°s molares superiores/ Cirurgias que envolvam mucosa, periósteo e periodonto da região vestibular dos molares superiores. Agulha Longa, 1 tubete Com a seringa montada manter duas inclinações simultâneas de 45°, uma com o plano sagital e outra com a oclusal da maxila. Penetrar metade do comprimento da agulha Não nos deixar levar pela facilidade da pratica da Infiltrativa, quando soubermos que o Bloqueio é o mais indicado. MANDÍBULA BLOQUEIO MENTONIANO Referência anatômicas: Freio labial lateral Longo eixo dos pré-molares Forame mentoniano Agulha: curta Free Hand 12 Emaia-Odonto Qtd. de solução anestésica: ½. A 1 tubete Localização do Forame Mentoniano: 1994 Pesquisa para observar a inter-relação dos freios labiais laterais com os forames mentoniano e infra-orbital. O nome da técnica é em função do nervo mentoniano. Infra orbital e mentoniano: mesmo em desdentado existe o freio labial. (Região de pré-molar) Anterior ao freio: mentoniano; Posterior ao freio: alveolar inferior Pré curvar a agulha (longa): área de inserção igual a curta, determina a posição ideal que elimina a interferência dos tecidos moles. BLOQUEIO BUCAL Referências anatomicas Trigono retromolar Ângulo formado pela junção das faces vestibulares e oclusal dos molares Face anterior do ramo ascendente da mandibula Agulha: curta ou longa Qtd de solução anestésica: ½ a 1 tubete Free Hand 13 Emaia-Odonto Nervo extra ósseo osso: passível de infiltração Só o bloqueio: agulha curta Entretanto a técnica é comumente usada como técnica complementar, nesse caso, melhor usar agulha longa. BLOQUEIO PTERIGO-MANDIBULAR Referências anatômicas: Face interna do ramo ascendente da mandíbula Prega pterigo-mandibular Plano oclusal da mandíbula Bissetriz do ângulo formado entre o ramo e a prega. Agulha: longa Qtd. de solução anestésica: 1 tubete Área anestesiada: da hemi-arcada anestesiada. Tecidos pulpares e tábua óssea (vestibular e Lingual) Mucosa labial inferior 2/3 anteriores da lingua Gengiva inserida lingual Pele da região do mento Periodonto correspondente aos dentes anteriores Indicações: Endondontia e dentistica dos dentes da hemi-arcada anestesiada Cirurgia dos dentes e tecidos moles da região anterior do hemi-arco anestesiado. Cirurgia dos dentes posteriores com complementação do nervo bucal. Free Hand 14 Emaia-Odonto Referência: prega do epitélio mandibular, bissetriz do ângulo formado entre prega epitélio mandibular e a face interna do ramo ascendente da mandíbula, paralelo ao plano oclusal. Sempre agulha longa. Qdt de solução anestésica: Nunca menos que 1 tubete. Se inserir a agulha toda há um risco de ruptura de agulha. Nunca inserir agulha completa - pelo menos 1/3 para fora do tecido. Atingir o nervo lingual e alveolar inferior, consequentemente mentoriano e labial (mentoniano e labial são ramificações do nervo alveolar inferior, se anestesiar a alveolar inferior os seus ramos também serão anestesiados, portanto, se você faz esse bloqueio e o paciente não sente lábio e os 2/3 anteriores da lingua anestesiados a mesma não foi efetiva. Anestesia toda uma meia arcada. Paciente relata sensação de choque quando há o toque ao nervo -> despolarização imediata do nervo. Três situações: 1. Êxito: tudo certo, acerto, dependendo do grau de abertura do paciente com as referências anatômicas corretas 2. Se houver toque precoce de osso: recuso mucoso, restinga para região de canino (mesial) para que a agulha toque distal. 3. Não tocar osso: recuo mucoso, seringa para molar (distal) para que a agulha penetre na mesial Toque de osso: aderido ao osso não há nenhum vaso calibroso. Anestesia local: é o produto indicado para induzir a anestesia Tubetes: preferência de vidro 1. Sal anestésico: indutor anestesio 2. Vasoconstritor: adrenalina 3. Anti-oxidante: aumenta a vida útil do vasoconstritor. 4. Conservantes: mantém em condições de uso. 5. Solução fisiológica (ou isotônica) mantem em solução. Todos os sais são derivados da cocaína, ou seja, apresentam um mesmo radical químico orgânico, que é sintético Apresentam variações que é de 2, 3 ou 4% concentrações ou apresentação. A solução anestésica é selecionada a partir da seleção do agente vasoconstritor em vez do sal anestésico pq todos os sais têm radical químico. Os vasoconstritores brimetizam produtos do organismo: a principal é a adrenalina. Free Hand 15 Emaia-Odonto Tubetes de plástico é mais barato, mas não é indicado porque há relatos literários de reação alérgica (EX. fechamento da glote) parecido com o da casca do camarão, porque o plástico libera produtos tóxicos na solução (metilparabeno). O sal é quem induz a anestesia. Lipossolúvel: capacidade de solubilizar perante a uma camada gordurosa, penetra dentro da estrutura nervosa (que é glicoproteica) e INDUZ a anestesia. Cátions: base catiônica carregada com carga eletropositiva= entra no neurônio. HCL(ácido clorídrico)= ácido forte nos tecidos: libera o cloridrato. a base iônica livre induz a anestesia promovendo a ação anestésica, e a base catiônica, penetra no neurônio atraves dos canais de Na+. Na área inflamada a anestesia NÃO é efetiva, por que o ph esta alterado se ligando a base que é OH, formando H²O porque ocorreu neutralização da base para induzir a anestesia, essa base deve estar livre. Propriedades Comuns 1. São todos sintéticos: industrializados 2. Todos formam sais com ácidos fortes: por associação. 3. Todos os sais são hidrossolúveis: por isso encharcar a área de anestésico NÃO garante efetividade da anestesia, pq haverá sal anestésico sem estar dissociado, pq o volume de liquido continua o mesmo. 4. A base livre é lipossolúvel: ou seja, atravessa a membrana lipídica. 5. São estáveis: quando armazenados, se mantem, com a ligação que os deixam na condição de sal. 6. São metabolizáveis: no fígado 7. Possuem ação reversível: injetadometabolizadosecretado= não tem ação residual. 8. Compatíveis com vasoconstritores: mas nem todos os sais anestésicos, são compatíveis com todos os vasoconstritores. 9. Todos afetam de maneira idêntica à condução nervosa: solução é injetada, bloqueia a transmissão do impacto nervoso com isso, as agressões continuam ocorrendo, mas não é percebida pq a via eferente está bloqueada então não há interpretação da dor pela via aferente. 10. Produzem efeitos sistêmicos apenas em altas concentrações no sangue. 11. Não possuem efeitos irritantes secundários aos tecidos. (Vermelhidão, coceira). Não existe anestésico pq quanto + potente, + tóxico mesmo em altas doses, não são eficientes como os tópicos e sofrem deterioração sob calor. Obs: calor diminui a vida média de qualquer produto (de origem orgânica), por isso o tubete deve ser armazenado na geladeira Free Hand 16 Emaia-Odonto Anestésicos do brasil. Se difere do outro de acordo com o tipo da cadeia intermediária química. Éster:no mercado é a procaína (esse grupo tinha saído do mercado devido sua metabolização, usado em pacientes transplantados hepáticos) Ex. paciente que sofreu transplante de fígado não pode usar anestésico que sobrecarregue o seu fígado. Então é mais indicado alguma do grupo éster. A Função renal não tem como evitar pq todos são eliminados via renal. TIPOS DE VASOCONSTRITORES Aminas simpaticométicas: são vasoconstritores adrenérgicas (são aminas que mimetizam a ação de produtos do sistema autonomo simpático). Felipressina não é indicado para mulheres grávidas que já tenha em seu histórico aborto espontâneo anteriormente, caso contrário pode usar em gestantes. Free Hand 17 Emaia-Odonto deve-se escolher os vasoscontritores de acordo com a patologia. Fenilefrina: + perigosa. (É fenilefrina) Existe no mercado uma solução com fenilefrina 4 x mais concentrada, armazenada num tubete de plástico sendo usado e muito arriscada sua utilização. Logo que é injetada o paciente já se queixa de dor de cabeça. anestésio sem vaso constritor é + tóxico do que com , pq o sal na circulação em maior volume e mais rápido . Já com o vasoconstritor o sal é absorvido lentamente , então o volume na circulação é menor. Vasoconstrutor melhora a qualidade da anestesia pq com o volume há + tempo de ação. Como escolher em relação ao vasoconstritor 1. Pelo seu sitio de ação: age em recpetores α ou β 2. O tempo de duração da anestesia: se precisa de mais tempo de duração, PRECISA, usar vasoconstritor. 3. Condição sistêmica do paciente: (o que o paciente tem, qual patologia presente, qual condição sistêmica que pode trazer risco ou dano) 4. Necessidade de hemostasia: se precisa de hemostasia usar obrigatoriamente um vasoconstritor adrenérgico. Free Hand 18 Emaia-Odonto em um mesmo paciente, dependendo do procedimento pode usar soluções anestésicas variadas pq temos a opção de selecionar. Vantagens do vasoconstritor Diminui a toxidade Aumenta a duração da anestesia Melhora a qualidade da anestesia Provoca hemostasia. POTÊNCIA Em relação a Vasoconstrição Epinefrina e derivados Levonordefrinas Fenilefrina Felipressina Prova: Nos casos clínicos, indicar: Nervos indicados e anestesiados, Técnica, volume, agulha, Sal anestésico ideal, Vasoconstritor pré-medicação necessária PROVA caso: Paciente feminina, gestante, hipertensa, diabética e cardiopata. Selecionar soluções anestésicas p/ procedimentos diferentes (endo, dentistica e cirurgia): Antes do atendimento a medir a PA e o nível glicemico da gestante. 1 a 8 tubetes para os procedimentos Endondontia /dentistica : NÃO precisa de hemostasia, pode usar o que quiser desde que o histórico da gestação seja normal.(pode usar a prilicaína) Gestante SEM histórico de aborto espontâneo anterior qualquer um (pode usar a Prilocaína). Gestante COM histórico: há restrição para o uso de Prilocaina com octapressin. É PROIBIDO usar por que induz a contração uterina na mulher. Por ser diabética: deve tomar cuidado com a adrenalina pq ela é hipoglicemiante (altera o nível glicêmico). Para Cirurgia: precisa de hemostasia e prilocaína não dá. - usar o vasoconstritor adrenérgico menos potente sem ser a adrenalina. -Usar a fenilefrina que é a menos potente dos adrenérgicos. Estudos das soluções anestésicas em ph=7,4 Free Hand 19 Emaia-Odonto Pré –Avaliação e escolha do Anestésico Avaliar: a condição física do paciente a necessidade de se consultar um médico historias anteriores sensibilidades á drogas necessicade de pré-medicação ou não o tempo necessário para cada sessão a técnica e método a serem usados a escolha da solução anestésica a necessidade, quantidade e escolha do vasoconstritor Anamnese: Pergntas claras e concisas Ouvir atentamente Observar atenciosamente Inter-relacionar Deve ser feita exclusivamente pelo CD (traçar o perfil do paciente pra vê o que eu preciso ou não). Registrar sobre: É importante pq a técnica anestésica e a escolha dependerá disso. Estado Cardiovascular Estado respiratório Sistema nervoso Deficiências metabólicas Disturbios endocrinos Manifestações alérgicas (ndn) (pode ser alérgico a borracha,plastico do tubete) Hematopatologias (TC/TS- ndn) (pq afeta o sangramento) Condições latrogênicas (ndn) Instabilidade Emocional (ndn) →a restrição é a adrenalina pq é o único que estimula receptores cardiovasculares. Para usar a adrenalina deve-se selecionar a dosagem OU elimina-la das opções. Estado Cardiovascular Free Hand 20 Emaia-Odonto Doença cardíaca congênita Doença cardiaca reumática Angina do peito Doença da artéria coronária Hipertensão Hipotensão Insulficiencia Cardiaca Doença valvular crônica Arritmias Estado Respiratório Bronquite Tosse Enfisema Asma Deficiências metabolicas Diabetes Distúrbios endócrinos Hipotireoidismo Hipertireoidismo Insulficiência adrenal Estado cardiovascular Doenças cardíaca congênita Retardo geral no crescimento Pele e lábios pálidos/cianóticos Dedos em forma de baquete de tambor Sobrevida normamente de 20 anos. Doença cardíaca reumática Bradipnéia Dispenéia Febre internitentes Aumento da frequencia do pulso Endocardite bacteriana Angina do peito Episódios súbtos de dores irradiando-se para o braço esquerdo. Doença da artéria coronária (ataque cardíaco) Idade em torno de 50-70 anos Ataques de dispnéia Não suporta esforços Obs: Paciente com intervalo por mais de 2 anos sem sintomas pode ser considerado normal. →Vasoconstritor adrenérgico induz vasoconstrição arterial, então diminui calibre de artérias (irrigam os tecidos- sangues arterial:o que chega), reduzindo o aporte de sangue na região, ou seja, chega menos sangue= hemostasia →Vasoconstritor hormonal: age em leito venoso (veia é o sangue venoso, o que volta dos tecidos), então NÃO DIMINUI a chegada do sangue na área/sangramento: NÃO induz hemostasia. Ex: PACIENTE HIPERTENSA: para fazer dentistica ou endodontia : evitar a adrenalina, ou seja, os vasoconstritores adrenérgicos e usar hormonal que não induz a vasoconstrição periférica, não aumentando a P.A; para fazer a exodontia: (precisa de hemostasia) usar o mais fraco das opções dos vasoconstritores adrenérgicos. → A indicação da solução anestésica para os procediementos com relação ao nº de tubetes varia de pessoa para pessoa pq a dose depende do peso. Dose máxima é a dose de segurança : NUNCA ir ao limite. Prova: Qual o melhor anestésico? R- o anestésico local deve ser aquele que proporciona a melhor anestesia dando maior conforto, tranquilidade e confiança tanto ao profissional quanto ao paciente. ( soluções diferentes para cada procedimento). Prova: A limitação do volume (dose) está relacionada a concentração do sal e a seleção do vasoconstritor está relacionada com a caracteristica sistêmica do paciente. Free Hand 21 Emaia-Odonto Pré- avaliação e escolha do anestésico Estado cardiovascular Halitose :A ordem é :Estomago, cavidade oral, pulmão e seios maxilares e frontal – (contaminação) →a mais dificil de controlar pq é a diabetes desconpensada pq tem ação silenciosa. →Problema maior é a cicatrização, pq não cicatrizando tem mais infecções. →Tem problemas com circulação nas extremidades (necrose nos dedos ) irrigação nas extremidades, → dentes é um orgão de irrigação terminal. Free Hand 22 Emaia-Odonto →desacelerado →Risco de de toxicidade é maior, pq demora mais tempopara ser eleiminada. → acelerado →leva a insulficiencia cardiaca → não pode dá adrenalina →Corticoides, é antiflamatório Pré medicação anestésica Prova Pacientes com história atual/recente de FEBRE REUMÁTICA ( endocardite bacteriana). Pacientes diabéticos Pacientes anêmicos Pacientes com problemas valvulares (pq a válvula cardiaca é a área de maior afinidade dos streptoccocus). Receituário Em 3 vias, paciente, farmácia e para o dentista.(forma de comprovação). Pode por o CPF do paciente. Na sua copio o ideal é que o paciente assine. Acidentes e complicações Acidentes: fato inesperado ocorrido no ato cirúrgico. Complicações: fato inesperado ocorrido após o ato cirurgico Locais: reações indesejáveis na saúde sistemica do paciente. Sistêmico: reação indesejável na saúde sistemica do paciente. Obs: dor e hematomas, podem ser enquaadrada tanto qto acidentes como complicações Acidentes e complicações LOCAIS Free Hand 23 Emaia-Odonto LOCAIS 1. Dor a injeção 2. queimação a injeção 3. Anestesia prolongada 4. parestesia 5. trismo 6. hematoma 7. infecção 8. edema 9. escara (descamação dos tecidos) 10. paralisia do nervo facial 11. Ulceração do nervo facial 12. Parotidite 13. Fratura de agulha 14. Injeção com liquido de Dakin 15. Cegueira parcial 16. Conve/divergencia do globo ocular DOR A INJEÇÃO: Causas: Injeção muito rápida Bisel ruim Bisel rombo após multiplas injeções Bisel rombo após “bater” no osso Tempertura do anestésico (gelado) Problemas Aumenta a ansiedade do paciente Aumenta o stress O paciente não se torna colaborador O paciente pode movimentar- se bruscamente aumentando o risco de uma complicação. Tratamento Não é necessário Persistindo a dor após o efeito da anestesia pode-se prescrever analgésicos de dor leve (AAS). Alergicos : para a dor: antiflamatórios para inflamação e antitérmicos para a infecção. Parestesia e/ou anestesia prolongada Causa: Traumatismos Grandes hemorragias Solução contaminadas (álcool) pq o álcool é neurolítico. Problemas: Autolesão Lesões térmicas Lesões traumáticas Redução do paladar (nervo lingual) Tratamento: Acompanhamento a cada 2 meses Acalmar e explicar ao paciente ( que haverá regressão. Complexo B (é um neuro regenerador) Laserterapia →Se a lesão for ruptura do nervo: não volta. TRISMO É o compromentimento da movientação muscular. Trauma no músculo, assim não se movimenta se fizer força doi. Causas: Traumatismos nos músculos Grandes hemorragias Infecções Varias picadas na área muscular Volumes execessivos de solução anestésica Bisel sem corte. Problemas Limitação nos movimentos Dor ao movimentar Tratamento Tratamento com calor no local (20m/h) o calor reduz o edema. Analgéscos e relaxantes musculares (dorflex) Fisioterapias (com chicletes) Antibióticos (se infectado) Laserterapia Free Hand 24 Emaia-Odonto Hematoma/equimose Causas: Perfuração pequena em um vaso ou artéria Inserção de toda a agulh por entre o forame mentoniano Inserção total da agulha durante a realização da técnica pós-tuber (plexo pterigtideo) Problema Trismo Dor Edema Estética Alteração de cor (roxo) Tratamento Gelo na primeiras 24 hs Calor a partir de 24 hs Massagem no local (compressão) Persiste de 7 a 14 dias Escara Causas: Quase sempre no palato Grande isquemia da região Uso de muita solução anestésica Problema Dor Infecção Area de necrese Osso oxposto Tratamento Analgésico Oncilon-a orabase (pomada) Duaração de 7 a 10 dias Ulceração labial Causas Maior ocorrencia em crianças Traumatismo dos tecidos moles (labio e lingua) Mastigação do lábio anestesiado. Problema Dor Edema Ferida Tratamento Analgesico Bochechos com solução salina morna Lubrificantes labiais( geleias, etc.) Não usar anestésico tópico Paralisia do Nervo Facial e/ou Parotidite Causa Injeção de solução anestésica dentro da glândula parótida Problemas Perda temporária da função motora da face Assimetria facial Falta de ovimento palpebral Tratamento Tranquilizar o paciente Calor local Retira lentes de contato Confecionar um tampão para o olho ( gaze) Causas Armazenamento do líquido de dakin em tubetes de soluções anestésicas vazios Confusão entre tubetes Injeção ou liquido de Dakin Problemas: Extrema sensação dolorosa durante a injeção Necrose tecidual parcial da área afetada. Tratamento Analgésico miorrelaxantes Fisioterapia com calor úmido local Eletromioestimulação (TENS) Em caso de necrose superficial: Oncilon-a orababe Free Hand 25 Emaia-Odonto Fratura de agulha Causas: Moviento súbito inesperado Agulha curvadas previamente Inserção completa da haste Uso do material inadequado Problema Nenhum problema normalmente Rapidamente envolvida por tecido fibroso De imediato pode aparecer: dor e trismo Prevenção Usar a agulha corretamente para a técnica selecionada Não curvar as agulhas Não mudar a direção da agulha durante a inserção (retirar quase por completo e reinserir na nova direção). Não inserir a agulha até o final da haste Tratamento Manter a calma Não deixar o paciente mover a boca, se visivel, pinçar o fragmento com a pinça hemostática Não prometer a sua remoção. Choque hipoglicêmico O paciente apresenta- se ligeiramente pálido, com desconforto gastrico,náuseas, sudorose fria( principalmente na ponta do nariz e na testa), com consicência, inquieto e com a sensação de um desmaio (pode vir a ter ou não). Conduta: ventilar o paciente, afrouxar suas vestimentas e administrar um copo com água e açucar. Lipotomia Os mesmos sintomas acima, e sem noção de equilibrio. Conduta: ventilar o paciente, afrouxar suas vestimentas, coloca-lo em posição de T redelemburg (cuidado com gestantes ) ou posição Supina. Sincose Os mesmos sintomas, com desmaio e perda de consciencia por alguns segundos Conduta: ventilar o paciente, afrouxar suas vestimentas, coloca-lo em posição Supina, colocar nas narinas algodão embebido em solução de amonia (amoníaco). Hiperventilação: Em geral em pacientes jovens e adultos. Não conseguem inspirar ar suficiente, tonteira e sensação de formigamento nos dedos da mão e do pé (alcalose respiratória), com contrações musculares ou convulsões, eventualmente perda de consciência. Conduta: conclusão do procedimento, paciente na posição semi –reta, inspirar e respirar dentro de um saco. Paciente cardiopata: Os vasosconstritores adrenérgicos provocam exitação dos recetores cardíacos (β) e NÂO pode, portanto deve-se evitar de modo a usar outro vasoconstritor que não tenha essa implicação,deve usar um menos potentedos vasoconstritores adrenérgicos para promover estimulação. Ao invés de usar adrenalina, fenilefrina ou levordefrina (adrenérgico hormonal). A solução depende do PROCEDIMENTO. Soluções anestésicas com vasocontritor e o tempo de ação. A maior potência que existe é :Bupvacaína > Articaína>Mepvacaìna>Prilocaìna> Lidocaína. Todos possuem toxinas similares, ou seja, possue uma resposta sem grandes alterações. O tempo para começar o efeito vai de 1 a 4 mim, ( se demorar 2 mim para injetar o Free Hand 26 Emaia-Odonto tubete, qdo termina há praticamente a anestesia instalada. O tempo de ação nos tecidos em POLPA dental é de 90 mim (1.30mim) com vasoconstritor, mas em média é em torno de 60 mim. Passado esse tempo e o procedimento não for concluido: fazer nova técnica. Passandoo tempo e se o paciente ainda relatar o formigamento nos labios é pq a ação em tecidos moles é um tempo mais longo de 2 hs a 9 hs. Obs: usar o que induz anestesia dos tecidos moles de 9 hs em caso de cirurgia mais invasiva para da conforto ao paciente. Solução anestésica mais usada no MUNDO é a Lidocaína 2% com vasoconstritor 1.100 000 para procedimentos de rotina, pode até usar em gestantes. Articaína 4% 72mg é que possui a maior concetração do sal. É necessária na ENDO, pq possui uma formulação com mais sal e é mais efetiva. Ex: molar inf em quadro de pulpite usar articaína para obter cobertura efetiva. Bupvacaína 0,5% 9 mg- possui menor eficâcia pq tem menos concentração de sal. Dose máxima : 1,3 mg/k ex. 70 kg + 10 tubete. Paciente cardiopata Os vasos adrenérgicos provocam excitação dos receptores (β),e não pode ser usado, por tanto ,deve evitar e usar outro vasoconstritor que não tenha essa implicação ou usar o menos potente dos vasocrostritores adrenérgicos para provocar menos estimulação. Usar: NORADRENALINA, FENILEFRINA, LEVONORDEFRINA FELIPRESSINA Prova: Nos casos clinicos, indicar: Nervos indicados Nervos anestesiados Técnica, Volume, Agulha, Sal anestésico ideal Vasoconstritor Pré- medicação necessária prova A limitação do volume (dose) está relacionada a concentração do sal e a seleção do vasoconstritor esta relacionada com a caracterisitica sistemica do paciente. Free Hand 27 Emaia-Odonto Free Hand
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