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anestesia odontológica

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1 
 
 
Emaia-Odonto 
Anestesiologia 
Definição: 
 
Anestesia: ” É a perda da sensibilidade, em 
uma área circunscrita do corpo, causada pela 
depressão da excitação nas terminações 
nervosas ou pela inibição do processo de 
condução nos nervos periféricos” 
 Na Odontologia é provocado uma 
analgesia, o paciente sente tudo, 
permanece consciente, mas não sente 
dor. 
 O S.N.C é enganado. 
 O paciente sente o C.D. mexer no 
dente, mas não sente a dor. 
 Somente na anestesia geral o paciente 
não sente nada. 
Anestesia local X Anestesia geral; 
Na anestesia local não há perda da 
consciência (analgesia). 
 Analgesia- ausência dos sintomas da dor. 
Métodos de indução da anestesia local: 
1. Trauma mecânico 
2. Baixa temperatura 
3. Anoxia 
4. Irritantes químicos 
5. Agente neurolíticos (álcool, fenol) 
6. Agentes químicos (anestésicos locais) 
Na prática clínica atual se utiliza aqueles 
métodos ou substâncias que podem induzir 
um estado transitório ou completamente 
reversível de anestesia. 
 
DOR: é um fenômeno complexo que envolve 
não só a resposta sensorial, mas também 
aspectos emocionais conceituais e de 
motivação do comportamento, porém sempre 
relacionada a estímulos que emitem sinais 
para o cérebro. 
Dor neurofisiologicamente: é resultante de 
uma estimulação nociva das terminações 
nervosas periféricas, agindo como 
nociceptores ou receptores de dor, detectam 
e transmitem a informação nociva para o 
cérebro, onde a dor é percebida. 
 Paciente que toma um remédio 
chamado Zometa, usado por quem fez 
tratamento de câncer, não pode fazer 
extração dentária. Somente o médico 
do paciente pode suprimir a 
medicação, para isso há necessidade 
de contato com o médico, para que o 
C.D, possa fazer um tratamento 
correto. 
 Paciente que toma esteroide: tem o 
coração, rim, pressão arterial, fígado 
comprometido. 
 O efeito da anestesia é eliminado do 
organismo pela urina, rapidamente. 
 
Instrumental 
 • Espelho clínico 
• Sonda exploradora 
• Pinça clínica 
 • Pinça Hemostática- Reta/Curva 
 • Seringa Carpule 
 • Agulhas Descartáveis- Curta/ Longa 
Free Hand
2 
 
 
Emaia-Odonto 
 
 
 Antes da injeção 
 Observar o tubete 
 Só fazer a injeção com sua a agulha 
tocando o osso ( protocolo) 
 Aderido ao osso não tem nenhum vaso 
calibroso. 
 Qual exceção ao toque da agulha no osso 
numa injeção anestésica? 
1.Anestesia infiltrativa sub-mucosa: sua 
intenção é só atravessar e injetar a solução 
debaixo da sub-mucosa, sem tocar no osso. 
2. bloqueio do n.alveolar sup.posterior-
bloqueio do pós tuber. 
Partes de uma agulha: 
 
Agulhas são confeccionadas com aço 
inoxidável: 
▪ São hígidas a fim de serem guiadas durante 
a inserção ▪ mantêm o bisel afiado 
 ▪ baratas quando comparadas às outras 
 ▪ dificilmente quebram quando usadas de 
maneira correta 
 Só reutilizar uma agulha, a não ser que seja 
no mesmo paciente e na mesma sessão. 
Porque os Tubetes tem um 1,8 ml de solução 
anestésico ? 
Por que é o volume mínimo necessário para 
o bloqueio de um tronco nervoso efetivo. 
 
 
 
Nas agulhas observar o Bisel, sempre voltado 
para o osso. 
É a parte mais importante para fazer uma 
anestesia correta. 
As agulhas mais usadas são as curtas 
prova - Antes de toda Anestesia 
1.Realiza assepsia no local da inserção da 
agulha. 
Local onde vai ser feita a introdução da 
agulha. (bochecho prévio) 
2. Secar bem o local 
Independente de qual seja o tipo de 
anestésico, a mucosa deve ser seca. 
Free Hand
3 
 
 
Emaia-Odonto 
 Hidrossolúvel: (sal, cloridado de 
lidocaína) solúvel no meio aquaso 
 Não hidrossolúvel- não solubeliza na 
água, já vem na concentração minima 
para ser efetivo. 
 
3. usar anestésico tópico no local 
É uma das formas de conseguir uma 
anestesia indolor no paciente.(restrito ao 
palato, por a mucosa ser mais queratinizada, 
e se torna uma barreira). 
 Técnica da compressão digital:alivia o 
nervo e já faz a introdução da agulha 
consegue uma ação similar ao 
anestésico. 
4. desinfetar anestube 
Tubete precisa ser estério antes de ser 
colocado na sua bancada, em álcool 70% 
5.injetar lentamente 
1ml por mim – (tubete 1,8 ml) não precisa 
pressa pra fazer a aplicação do anestésico 
A anestesia tem dois momentos que pode 
doer: 
 Quando injeta a agulha 
 Quando a solução entra no tecido, por 
não ter espaço. 
6. Ultilizar o correto instrumental 
Agulhas com indicação correta. (haste, 
tamanho longa ou curta). 
7.Ultilizar sempre agulhas novas e 
dscartáveis. 
Verificar sempre a qualidade das agulhas, 
(ideal as longas), tomar cuidade com o bisel 
não entortar. 
8.verificar o bom estado do bisel 
Regra:Sempre voltado para o osso. 
O bisel sempre deve esta voltado para o osso, 
a sua face de corte esta voltado para o 
periosteo, ao tocar o osso perfura o periosteo. 
Se estiver ao contrário , vem cortanto o 
periósteo e gera uma lesão. 
Direciona o fluxo do anestésico para a tábua 
óssea. 
(Prova) -Manter a integridade do periósteo e 
direcionar o fluxo da solução anestésica. 
9.esterelizar todo o material 
Esterelizar inclusive as fitas metalizas. 
10.virar sempre o Bisel para a estrutura 
óssea referencial 
Verificar o bisel em uma gase para fazer a 
raspagem . 
 
REGRA: Prova (este é o método preventivo) 
1. Realizar Assepsia no local da inserção da 
agulha 
 2. Secar bem o local 
3. Usar anestésico tópico no local 
 4. Desinfetar o Anestube 
5. Injetar Lentamente 
6. Utilizar o correto instrumental 
7. Utilizar sempre agulhas novas e descartáveis 
 8. Verificar o bom estado do bisel 
9. Esterilizar todo o material 
10. Virar sempre o bisel para a estrutura óssea 
referencial 
Free Hand
4 
 
 
Emaia-Odonto 
V par de nervo craniano 
Nervo Trigemeo 
Tem no 2 lados do crânio 
 
Nervo trigemeo- oftálmico 
 Maxilar 
 Mandibular 
 
Maxila 
 
Não inerva a raiz mésio-vestibular do 
1ºmolar. 
 
 
 
 
Mandíbula 
 
Inerva até a linha média 
Free Hand
5 
 
 
Emaia-Odonto 
 
inerva região de gengiva vestibular 
 
 
 Inerva: 2/3 anteriores da lingua 
 Assoalho da cavidade oral 
 Periósteo 
 Tecidos moles e linguais. 
 
Ramos de inervação 
Oftalmico: sai da parte superior do ganglio e 
entra na cavidade orbital. 
pode acontecer de aplicar uma injeção 
errada, o paciente pode reclamar da pálpebra 
adormecida, tem ação passageira por ser 
metabolizado rapidamente. 
Ramos:Nervo nasociliar 
 Nervo frontal 
 Nervo lacrimal 
 parte do nariz 
 fronte, 
 parte de tempora 
 palpebra superior 
Maxila: sai do crânio pelo buraco redondo 
que o leva até a fossa pterigopalatina. 
Ramos: Nervo pterigopalatino – parte anterior 
da mucosa palatina 
Nervo infra orbital (emite os ramos dos nervos 
alveolares superiores anteriores, médio e 
posterior) 
 asa de nariz 
 palpebra inferior 
 parte da tempora 
 lábio superior 
Ramo Mandibular: 
 lábio inferior 
 mento 
 região bucal até a regiao mandibular 
subindo pra parte 
 
 As sensações são em função as que o 
paciente relata. 
Divisão da região superior: 
Plexo interno 
 Tecido mole 
 Periósteo 
 Tábua óssea 
 Não tem relação com as polpas. 
 Inerva a lâmina palatina do osso 
Free Hand
6 
 
 
Emaia-Odonto 
 Maxilar e as partes do tecido mole que 
os revestem) 
 Nervo Palatino Maior, responsável pela 
inervação da mucosa, periósteo e 
periodonto (incluindo osso) da região 
palatina de molares e pré-molares. 
 Nervo Nasopalatino, responsável pela 
inervação da mucosa; periósteo e 
periodonto (inclusive tábua óssea da 
região palatina de canino a canino) 
 
Plexo externo 
 Tecido mole 
 Periósteo 
 Tábua óssea 
 Inervação da polpa dos dentes 
maxilares. 
 Inerva a parede labial do processo 
alveolar, Nervo alveolar posterior superior: 
inerva a mucos, o periósteo, o 
periodonto e a lâmina óssea da região 
vestibular dos molares superiores, 
 Inervar tecidos pulpares dos 3º e 2º 
molares 
 Raízes palatinas e disto-vestibulares 
do 1° molar) 
 Nervo alveolar médio superior: inerva 
as polpas dos dentes pré-molares 
 Raiz mésio-vestibular do primeiro 
molar, mucosa, 
 Emite também ramos sensitivos para a 
parede do seio maxilar. 
 Nervo Alveolar anterior superior: 
Penetra nos ápices dentários de 
centrais, 
 Inerva os dentes laterais e caninos, 
polpas mucosa, periósteo e 
periodonto, lâmina óssea e região 
vestibular. 
 Quando o nervo alveolar médio superior 
não estiver presente, a região em questão 
será inervada pelo nervo alveolar superior 
anterior. 
 
 
 MANDÍBULA: Deixa o crânio através do 
forame oval e adentra a fossa infra temporal 
Nervos Alveolar inferior: Responsável pela 
inervação dos dentes: 
 Molares e pré-molares 
 Osso mandibular e periósteo, 
vestibular e lingual. 
 Na região de forame mentoniano o 
Alveolar inferior se subdivide em 
mentoniano e incisivo 
 Nervo Mentoniano responsável pela 
inervação de mucosa e do periodonto da 
região. 
 Dentes canino 
 Incisivo central inferior, 
 Pele e mucosa do lábio inferior e 
mucosa da superfície. 
Free Hand
7 
 
 
Emaia-Odonto 
 
Nervo Incisivo: responsável pela inervação 
de: 
 Dentes do canino até o incisivo central 
 Osso alveolar 
Nervo Lingual: inervar 
 Assoalho da boca, 
 2/3 anteriores da língua 
 Gengivas, mucosa 
Nervo Bucal inerva: 
 Músculo bucinador 
 Região vestibular gengival 
 Molares, 
 Mucosa da bochecha 
 
ÁREAS DE ANASTOMOSES 
São áreas onde dois ou mais nervos se 
encontram: 
Local onde foi depositado o anestésico fica 
sem movimento 
É necessário anestesiar os dois ou mais 
nervos que estão se encontrando. 
Maxila 
 Região palatina de pré-molares, entre 
os nervos palatino maior e 
nasopalatino. 
 Região vestibular de linha mediana 
entra os nervos alveolares direito e 
esquerdo. 
Mandíbula 
 Região vestibular dos pré-molares 
entre os nervos bucal e mentoniano. 
 Região de linha mediana entre os 
nervos incisivos direito e esquerdo, 
mentoniano direito e esquerdo e lingual 
entre os linguais direitos e esquerdo. 
 Métodos de Anestesia 
 
ANESTESIA TÓPICA 
É aquela que produz anestesia pelo contato 
direto do agente anestésico com as mucosas, 
pelo seu poder de penetração e difusão e da 
permeabilidade do tecido. 
o Poder de penetração 
o Poder de difusão 
(independentemente da 
quantidade) 
Divide –se em: 
 Hidrossolúveis – São associados a 
ácidos, estes penetram nos tecidos 
melhores que os não hidrossolúveis; o 
seu efeito é menos duradouro e ele é 
mais tóxico, pois há uma maior absorção 
sistêmica. 
 Não hidrossolúveis – Possuem maior 
tempo de duração e apresenta menor 
toxicidade. 
Free Hand
8 
 
 
Emaia-Odonto 
 
Indicações 
 Evitar a pequena dor da inserção da 
agulha 
 Periodontia – Remoção de tártaros 
superficiais 
 Ortodontia – Colocação, adaptação de 
aparelhos 
 Radiologia – Para pacientes que 
apresentam náuseas na colocação dos 
filmes 
 Prótese – Adaptação aos tipos existentes 
de próteses 
 Dentística – Colocação dos grampos 
 Cirurgia – Remoção de fragmentos 
incrustados na mucosa e extração de 
dente decíduos quando estes já se 
apresentarem apenas retidos na mucosa. 
Contraindicações 
 Mucosa ocular, pois nela a absorção é 
rápida e o anestésico tópico possui alta 
concentração de sal. 
 Aplicar sobre lesões, incisões 
cirúrgicas e feridas 
 Técnica 
Massagem: Esfregar o anestésico sobre a 
mucosa seca com o auxílio do cotonete. 
Saturação: Colocar o anestésico tópico sobre 
a mucosa seca com o auxílio do cotonete e 
deixa-lo sobre ela por aproximadamente 60 
segundos. 
Objetivos: paciente relatar: 
 Ausência de dor. 
 Pequena dormência no local. 
 Critérios para escolha do tipo de 
anestesia: 
1. Área Anatômica (Presença ou não de osso 
poroso) 
2. Profundidade do tratamento 
3. Extensão do tratamento (duração) 
4. Número de elementos envolvidos 
5. Presença ou não de infecção 
6. necessidade ou não de hemostasia 
7. Idade e condição sistêmica do paciente 
Infiltrativas 
Na Maxila  todas sem exceção. 
Na mandíbula  todas com exceção da 
subperióstica na região de molares 
A solução é injetada nos tecidos moles 
através de difusão e absorção 
 Menor tempo de duração 
 Feita no local de tratamento 
 Envolve apenas um elemento 
 Pouco profunda 
Métodos de anestesia Infiltrativa 
 Submucosa 
 Subperiostica (Supra/paraperiostal) 
 Interligamentar 
 Intra-óssea tec.complementares 
 Intra-pulpar 
 
Free Hand
9 
 
 
Emaia-Odonto 
Regiões 
 Submucosa :Indicada para 
cirurgias de partes moles como papilomas e 
hipertrofias. 
 
 
Subperióstea Supra/ Paraperiostal: Indicada 
para tratamentos de 1 ou 2 dentes em 
Cirurgia, Dentística e Endodontia/ Na técnica 
a agulha curta é inserida no fundo de saco em 
direção ao ápice do dente seguindo o longo 
eixo do mesmo; a direção de inserção deve ter 
uma inclinação de 45° com o longo eixo dos 
dentes posteriores e em relação aos 
anteriores deverá aproximar-se ao 
paralelismo com o referido eixo, a quantidade 
do tubete é de ½ podendo chegar a 1 ou 1,80 
ml. 
 O anestésico é depositado sob o 
periósteo, junto ao tecido ósseo 
 
 
 
Interligamentar:Indicada para complementar 
outra técnica, principalmente em tratamento 
endodôntico uso de agulha curta. 
é injetada pequenas quantidade de 
anestésio com baixa pressão no espaço do 
ligamento periodontal, entre o dente e o osso. 
 Intra-óssea: técnica não usada 
atualmente/ Anestésico depositado dentro do 
osso 
 Para realizar esta técnica primeiro é 
necessário fazer uma anestesia 
subperióstica. 
 Penetra-se inicialmente no tecido 
ósseo com uma broca 
 Introduz a agulha e deposita o agente 
anestésio no osso medular (esponjoso 
entre as corticais ósseas) 
 
Intra-pulpar:Técnica usada em Endodontia, 
agulha curta, Solução anestésica é 
depositada na polpa do dente, curta duração. 
 Usada como Anestesia Complementar 
 
 
 
Free Hand
10 
 
 
Emaia-Odonto 
BLOQUEIOS 
Apenas um ponto de inserção é escolhido 
para a técnica anestésica, e a solução só deve 
ser injetada após o toque a estrutura óssea 
referencial, sendo também não aceitável o 
recuo após tocar a estrutura em questão. 
 Maior tempo de duração 
 Feita à distância do tratamento 
 Envolve uma área maior em extensão 
 Mais profunda 
 
 
 
Nervo Palatino Maior 
 
Indicado para cirurgias que envolvam: 
 Mucosa, periósteo e periodonto 
 Porção palatina dos molares e pré-
molares superior 
 Exodontias de dentes com anestesia 
simultânea do Plexo Externo. 
 Agulha pode ser longa (1/3) ou curta 
(1/2) 
 Ponto de inserção é no forame 
 Na técnica é necessário ir localizar os 
pontos anatômicos da área e ir com a 
seringa o mais paralelo o possível. 
 Volume anestésico deve ser poucos, 
sendo ¼ do tubete, pois pode provocar 
isquemia no palato. 
Nervo Nasopalatino 
 
 
 Inerva a papila incisiva por ter muita 
queratina 
 Não responde à anestesia tópica, por 
isso antes é preciso aplicar uma pré-
anestésica papilar vestibular. 
 Indicado para cirurgias na região de 
canino a canino 
 Exodontia 
Free Hand
11 
 
 
Emaia-Odonto 
Bloqueio Infraorbital 
 
Inerva: Nervos Alveolar Médio 
 Anterior Superior 
 Indicado para Dentística e Endodontia 
dos dentes 1° e 2° pré-molares 
superiores. 
 Incisivos e Caninos/ Cirurgias que 
envolvam a mucosa, periósteo e 
periodonto da região vestibular dos 
pré-molares e incisivos e caninos/Cirurgia no lábio superior. 
 Agulha longa 
 Nas cirurgias tipo exodontias de 
qualquer dente citado acima deverá ser 
realizada também a anestesia do Plexo 
Interno. 
 Áreas Anatômicas referenciais: 
Forame Infra-Orbital,Freio labial lateral 
 Longo eixo dos pré-molares. 
Técnica: 
 Palpar o forame infra-orbital e introduzir 
a agulha. (dedo é referência) 
 Identificar fundo do saco vestibular 
 Introduzir ligeiramente vestibularizado 
e distalizado ao freio labial lateral 
Bloqueio Pós Tuber 
 
Alveolar Posterior Superior 
 Indicado para Dentística e Endodontia 
dos 3°s e 2°s molares superiores/ 
 Cirurgias que envolvam mucosa, 
periósteo e periodonto da região 
vestibular dos molares superiores. 
 Agulha Longa, 1 tubete 
 Com a seringa montada manter duas 
inclinações simultâneas de 45°, uma 
com o plano sagital e outra com a 
oclusal da maxila. 
 Penetrar metade do comprimento da 
agulha 
 
Não nos deixar levar pela facilidade da pratica 
da Infiltrativa, quando soubermos que o 
Bloqueio é o mais indicado. 
MANDÍBULA 
 
BLOQUEIO MENTONIANO 
Referência anatômicas: 
 Freio labial lateral 
 Longo eixo dos pré-molares 
 Forame mentoniano 
Agulha: curta 
Free Hand
12 
 
 
Emaia-Odonto 
Qtd. de solução anestésica: ½. A 1 tubete 
 
Localização do Forame Mentoniano: 1994 
Pesquisa para observar a inter-relação dos 
freios labiais laterais com os forames 
mentoniano e infra-orbital. 
 
 
 
 
 
 
 O nome da técnica é em função do 
nervo mentoniano. 
 Infra orbital e mentoniano: mesmo em 
desdentado existe o freio labial. 
(Região de pré-molar) 
 Anterior ao freio: mentoniano; 
 Posterior ao freio: alveolar inferior 
 Pré curvar a agulha (longa): área de 
inserção igual a curta, determina a 
posição ideal que elimina a 
interferência dos tecidos moles. 
BLOQUEIO BUCAL 
Referências anatomicas 
 Trigono retromolar 
 Ângulo formado pela junção das faces 
vestibulares e oclusal dos molares 
 Face anterior do ramo ascendente da 
mandibula 
Agulha: curta ou longa 
Qtd de solução anestésica: ½ a 1 tubete 
 
Free Hand
13 
 
 
Emaia-Odonto 
 
 Nervo extra ósseo osso: passível de infiltração 
 Só o bloqueio: agulha curta 
 Entretanto a técnica é comumente usada 
como técnica complementar, nesse caso, 
melhor usar agulha longa. 
BLOQUEIO PTERIGO-MANDIBULAR 
 
 
Referências anatômicas: 
 Face interna do ramo ascendente da 
mandíbula 
 Prega pterigo-mandibular 
 Plano oclusal da mandíbula 
 Bissetriz do ângulo formado entre o 
ramo e a prega. 
Agulha: longa 
Qtd. de solução anestésica: 1 tubete 
 
Área anestesiada: da hemi-arcada 
anestesiada. 
 Tecidos pulpares e tábua óssea 
(vestibular e Lingual) 
 Mucosa labial inferior 
 2/3 anteriores da lingua 
 Gengiva inserida lingual 
 Pele da região do mento 
 Periodonto correspondente aos 
dentes anteriores 
Indicações: 
Endondontia e dentistica dos dentes da 
hemi-arcada anestesiada 
Cirurgia dos dentes e tecidos moles da 
região anterior do hemi-arco anestesiado. 
Cirurgia dos dentes posteriores com 
complementação do nervo bucal. 
 
 
Free Hand
14 
 
 
Emaia-Odonto 
 
Referência: prega do epitélio mandibular, 
bissetriz do ângulo formado entre prega 
epitélio mandibular e a face interna do ramo 
ascendente da mandíbula, paralelo ao plano 
oclusal. 
Sempre agulha longa. 
Qdt de solução anestésica: Nunca menos 
que 1 tubete. 
Se inserir a agulha toda há um risco de 
ruptura de agulha. Nunca inserir agulha 
completa - pelo menos 1/3 para fora do tecido. 
Atingir o nervo lingual e alveolar inferior, 
consequentemente mentoriano e labial 
(mentoniano e labial são ramificações do 
nervo alveolar inferior, se anestesiar a alveolar 
inferior os seus ramos também serão 
anestesiados, portanto, se você faz esse 
bloqueio e o paciente não sente lábio e os 2/3 
anteriores da lingua anestesiados a mesma 
não foi efetiva. 
Anestesia toda uma meia arcada. 
Paciente relata sensação de choque 
quando há o toque ao nervo -> despolarização 
imediata do nervo. 
Três situações: 
1. Êxito: tudo certo, acerto, dependendo do 
grau de abertura do paciente com as 
referências anatômicas corretas 
2. Se houver toque precoce de osso: recuso 
mucoso, restinga para região de canino 
(mesial) para que a agulha toque distal. 
3. Não tocar osso: recuo mucoso, seringa para 
molar (distal) para que a agulha penetre na 
mesial 
Toque de osso: aderido ao osso não há 
nenhum vaso calibroso. 
 
 
Anestesia local: é o produto indicado para 
induzir a anestesia 
Tubetes: preferência de vidro 
1. Sal anestésico: indutor anestesio 
2. Vasoconstritor: adrenalina 
3. Anti-oxidante: aumenta a vida útil do 
vasoconstritor. 
4. Conservantes: mantém em condições 
de uso. 
5. Solução fisiológica (ou isotônica) 
mantem em solução. 
Todos os sais são derivados da cocaína, ou 
seja, apresentam um mesmo radical químico 
orgânico, que é sintético 
Apresentam variações que é de 2, 3 ou 4% 
concentrações ou apresentação. 
A solução anestésica é selecionada a partir 
da seleção do agente vasoconstritor em vez 
do sal anestésico pq todos os sais têm radical 
químico. 
Os vasoconstritores brimetizam produtos do 
organismo: a principal é a adrenalina. 
Free Hand
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Emaia-Odonto 
Tubetes de plástico é mais barato, mas não 
é indicado porque há relatos literários de 
reação alérgica (EX. fechamento da glote) 
parecido com o da casca do camarão, porque 
o plástico libera produtos tóxicos na solução 
(metilparabeno). 
O sal é quem induz a anestesia. 
 
Lipossolúvel: capacidade de solubilizar 
perante a uma camada gordurosa, penetra 
dentro da estrutura nervosa (que é 
glicoproteica) e INDUZ a anestesia. 
Cátions: base catiônica carregada com carga 
eletropositiva= entra no neurônio. HCL(ácido 
clorídrico)= ácido forte nos tecidos: libera o 
cloridrato. 
a base iônica livre induz a anestesia 
promovendo a ação anestésica, e a base 
catiônica, penetra no neurônio atraves dos 
canais de Na+. 
Na área inflamada a anestesia NÃO é 
efetiva, por que o ph esta alterado se ligando 
a base que é OH, formando H²O porque 
ocorreu neutralização da base para induzir a 
anestesia, essa base deve estar livre. 
Propriedades Comuns 
1. São todos sintéticos: industrializados 
2. Todos formam sais com ácidos fortes: 
por associação. 
3. Todos os sais são hidrossolúveis: por 
isso encharcar a área de anestésico 
NÃO garante efetividade da anestesia, 
pq haverá sal anestésico sem estar 
dissociado, pq o volume de liquido 
continua o mesmo. 
4. A base livre é lipossolúvel: ou seja, 
atravessa a membrana lipídica. 
5. São estáveis: quando armazenados, se 
mantem, com a ligação que os deixam 
na condição de sal. 
6. São metabolizáveis: no fígado 
7. Possuem ação reversível: 
injetadometabolizadosecretado= 
não tem ação residual. 
8. Compatíveis com vasoconstritores: 
mas nem todos os sais anestésicos, 
são compatíveis com todos os 
vasoconstritores. 
9. Todos afetam de maneira idêntica à 
condução nervosa: solução é injetada, 
bloqueia a transmissão do impacto 
nervoso com isso, as agressões 
continuam ocorrendo, mas não é 
percebida pq a via eferente está 
bloqueada então não há interpretação 
da dor pela via aferente. 
10. Produzem efeitos sistêmicos apenas 
em altas concentrações no sangue. 
11. Não possuem efeitos irritantes 
secundários aos tecidos. (Vermelhidão, 
coceira). 
 
Não existe anestésico pq quanto + potente, 
+ tóxico mesmo em altas doses, não são 
eficientes como os tópicos e sofrem 
deterioração sob calor. 
Obs: calor diminui a vida média de qualquer 
produto (de origem orgânica), por isso o 
tubete deve ser armazenado na geladeira 
Free Hand
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Emaia-Odonto 
Anestésicos do brasil. 
 
Se difere do outro de acordo com o tipo da 
cadeia intermediária química. 
Éster:no mercado é a procaína (esse grupo 
tinha saído do mercado devido sua 
metabolização, usado em pacientes 
transplantados hepáticos) 
 
 
 
 
 
Ex. paciente que sofreu transplante de 
fígado não pode usar anestésico que 
sobrecarregue o seu fígado. Então é mais 
indicado alguma do grupo éster. 
 A Função renal não tem como evitar pq 
todos são eliminados via renal. 
TIPOS DE VASOCONSTRITORES 
 
Aminas simpaticométicas: são 
vasoconstritores adrenérgicas (são aminas 
que mimetizam a ação de produtos do sistema 
autonomo simpático). 
Felipressina não é indicado para mulheres 
grávidas que já tenha em seu histórico aborto 
espontâneo anteriormente, caso contrário 
pode usar em gestantes. 
Free Hand
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Emaia-Odonto 
deve-se escolher os vasoscontritores de 
acordo com a patologia. 
 
Fenilefrina: + perigosa. (É fenilefrina) 
Existe no mercado uma solução com 
fenilefrina 4 x mais concentrada, armazenada 
num tubete de plástico sendo usado e muito 
arriscada sua utilização. Logo que é injetada o 
paciente já se queixa de dor de cabeça. 
 
 
 
 
anestésio sem vaso constritor é + tóxico do 
que com , pq o sal na circulação em maior 
volume e mais rápido . Já com o 
vasoconstritor o sal é absorvido lentamente , 
então o volume na circulação é menor. 
Vasoconstrutor melhora a qualidade da 
anestesia pq com o  volume há + tempo de 
ação. 
Como escolher em relação ao 
vasoconstritor 
 
1. Pelo seu sitio de ação: age em 
recpetores α ou β 
2. O tempo de duração da anestesia: se 
precisa de mais tempo de duração, 
PRECISA, usar vasoconstritor. 
3. Condição sistêmica do paciente: (o que 
o paciente tem, qual patologia 
presente, qual condição sistêmica que 
pode trazer risco ou dano) 
4. Necessidade de hemostasia: se 
precisa de hemostasia usar 
obrigatoriamente um vasoconstritor 
adrenérgico. 
Free Hand
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Emaia-Odonto 
em um mesmo paciente, dependendo do 
procedimento pode usar soluções anestésicas 
variadas pq temos a opção de selecionar. 
Vantagens do vasoconstritor 
 Diminui a toxidade 
 Aumenta a duração da anestesia 
 Melhora a qualidade da anestesia 
 Provoca hemostasia. 
POTÊNCIA 
Em relação a Vasoconstrição 
 Epinefrina e derivados 
 Levonordefrinas 
 Fenilefrina 
 Felipressina 
Prova: Nos casos clínicos, indicar: 
 Nervos indicados e anestesiados, 
 Técnica, volume, agulha, 
 Sal anestésico ideal, 
 Vasoconstritor 
 pré-medicação necessária 
PROVA 
caso: Paciente feminina, gestante, 
hipertensa, diabética e cardiopata. 
Selecionar soluções anestésicas p/ 
procedimentos diferentes (endo, dentistica e 
cirurgia): 
Antes do atendimento a medir a PA e o nível 
glicemico da gestante. 
1 a 8 tubetes para os procedimentos 
Endondontia /dentistica : NÃO precisa de 
hemostasia, pode usar o que quiser desde 
que o histórico da gestação seja normal.(pode 
usar a prilicaína) 
Gestante SEM histórico de aborto 
espontâneo anterior qualquer um (pode usar 
a Prilocaína). 
Gestante COM histórico: há restrição para o 
uso de Prilocaina com octapressin. É 
PROIBIDO usar por que induz a contração 
uterina na mulher. 
 Por ser diabética: deve tomar cuidado com a 
adrenalina pq ela é hipoglicemiante (altera o 
nível glicêmico). 
 Para Cirurgia: precisa de hemostasia e 
prilocaína não dá. 
 - usar o vasoconstritor adrenérgico 
menos potente sem ser a adrenalina. 
 -Usar a fenilefrina que é a menos 
potente dos adrenérgicos. 
Estudos das soluções anestésicas em ph=7,4 
 
 
 
Free Hand
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Emaia-Odonto 
 
 
 
 
Pré –Avaliação e escolha do Anestésico 
Avaliar: 
 a condição física do paciente 
 a necessidade de se consultar um médico 
 historias anteriores 
 sensibilidades á drogas 
 necessicade de pré-medicação ou não 
 o tempo necessário para cada sessão 
 a técnica e método a serem usados 
 a escolha da solução anestésica 
 a necessidade, quantidade e escolha do 
vasoconstritor 
Anamnese: 
 Pergntas claras e concisas 
 Ouvir atentamente 
 Observar atenciosamente 
 Inter-relacionar 
 Deve ser feita exclusivamente pelo CD 
(traçar o perfil do paciente pra vê o que eu 
preciso ou não). 
Registrar sobre: 
É importante pq a técnica anestésica e a escolha 
dependerá disso. 
 Estado Cardiovascular 
 Estado respiratório 
 Sistema nervoso 
 Deficiências metabólicas 
 Disturbios endocrinos 
 Manifestações alérgicas (ndn) (pode ser 
alérgico a borracha,plastico do tubete) 
 Hematopatologias (TC/TS- ndn) (pq afeta 
o sangramento) 
 Condições latrogênicas (ndn) 
 Instabilidade Emocional (ndn) 
→a restrição é a adrenalina pq é o único que 
estimula receptores cardiovasculares. 
Para usar a adrenalina deve-se selecionar a 
dosagem OU elimina-la das opções. 
Estado Cardiovascular 
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Emaia-Odonto 
 Doença cardíaca congênita 
 Doença cardiaca reumática 
 Angina do peito 
 Doença da artéria coronária 
 Hipertensão 
 Hipotensão 
 Insulficiencia Cardiaca 
 Doença valvular crônica 
 Arritmias 
Estado Respiratório 
 Bronquite 
 Tosse 
 Enfisema 
 Asma 
Deficiências metabolicas 
 Diabetes 
Distúrbios endócrinos 
 Hipotireoidismo 
 Hipertireoidismo 
 Insulficiência adrenal 
Estado cardiovascular 
Doenças cardíaca congênita 
 Retardo geral no crescimento 
 Pele e lábios pálidos/cianóticos 
 Dedos em forma de baquete de tambor 
 Sobrevida normamente de 20 anos. 
Doença cardíaca reumática 
 Bradipnéia 
 Dispenéia 
 Febre internitentes 
 Aumento da frequencia do pulso 
 Endocardite bacteriana 
Angina do peito 
 Episódios súbtos de dores irradiando-se para o 
braço esquerdo. 
Doença da artéria coronária (ataque cardíaco) 
 Idade em torno de 50-70 anos 
 Ataques de dispnéia 
 Não suporta esforços 
Obs: Paciente com intervalo por mais de 2 anos sem 
sintomas pode ser considerado normal. 
 
→Vasoconstritor adrenérgico induz 
vasoconstrição arterial, então diminui calibre de 
artérias (irrigam os tecidos- sangues arterial:o que 
chega), reduzindo o aporte de sangue na região, 
ou seja, chega menos sangue= hemostasia 
→Vasoconstritor hormonal: age em leito venoso 
(veia é o sangue venoso, o que volta dos tecidos), 
então NÃO DIMINUI a chegada do sangue na 
área/sangramento: NÃO induz hemostasia. 
Ex: PACIENTE HIPERTENSA: para fazer 
dentistica ou endodontia : evitar a adrenalina, ou 
seja, os vasoconstritores adrenérgicos e usar 
hormonal que não induz a vasoconstrição 
periférica, não aumentando a P.A; para fazer a 
exodontia: (precisa de hemostasia) usar o mais 
fraco das opções dos vasoconstritores 
adrenérgicos. 
→ A indicação da solução anestésica para os 
procediementos com relação ao nº de tubetes 
varia de pessoa para pessoa pq a dose depende 
do peso. Dose máxima é a dose de segurança : 
NUNCA ir ao limite. 
Prova: Qual o melhor anestésico? 
R- o anestésico local deve ser aquele que 
proporciona a melhor anestesia dando maior 
conforto, tranquilidade e confiança tanto ao 
profissional quanto ao paciente. ( soluções 
diferentes para cada procedimento). 
Prova: 
A limitação do volume (dose) está relacionada a 
concentração do sal e a seleção do vasoconstritor 
está relacionada com a caracteristica sistêmica do 
paciente. 
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Emaia-Odonto 
Pré- avaliação e escolha do anestésico 
Estado cardiovascular 
 
 
 
 
 
 
 Halitose :A ordem é :Estomago, cavidade oral, 
pulmão e seios maxilares e frontal –
(contaminação) 
 
→a mais dificil de controlar pq é a diabetes 
desconpensada pq tem ação silenciosa. 
→Problema maior é a cicatrização, pq não 
cicatrizando tem mais infecções. 
→Tem problemas com circulação nas 
extremidades (necrose nos dedos ) irrigação nas 
extremidades, 
→ dentes é um orgão de irrigação terminal. 
Free Hand
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Emaia-Odonto 
 
→desacelerado 
→Risco de de toxicidade é maior, pq demora mais 
tempopara ser eleiminada. 
 
→ acelerado 
→leva a insulficiencia cardiaca 
→ não pode dá adrenalina 
 
→Corticoides, é antiflamatório 
Pré medicação anestésica 
Prova 
 Pacientes com história atual/recente de FEBRE 
REUMÁTICA ( endocardite bacteriana). 
 Pacientes diabéticos 
 Pacientes anêmicos 
 Pacientes com problemas valvulares (pq a 
válvula cardiaca é a área de maior afinidade 
dos streptoccocus). 
 
 
Receituário 
 
 Em 3 vias, paciente, farmácia e para o 
dentista.(forma de comprovação). 
 Pode por o CPF do paciente. 
 Na sua copio o ideal é que o paciente 
assine. 
Acidentes e complicações 
Acidentes: fato inesperado ocorrido no ato 
cirúrgico. 
Complicações: fato inesperado ocorrido após o ato 
cirurgico 
Locais: reações indesejáveis na saúde sistemica 
do paciente. 
Sistêmico: reação indesejável na saúde sistemica 
do paciente. 
Obs: dor e hematomas, podem ser enquaadrada 
tanto qto acidentes como complicações 
Acidentes e complicações LOCAIS 
Free Hand
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Emaia-Odonto 
LOCAIS 
1. Dor a injeção 
2. queimação a injeção 
3. Anestesia prolongada 
4. parestesia 
5. trismo 
6. hematoma 
7. infecção 
8. edema 
9. escara (descamação dos tecidos) 
10. paralisia do nervo facial 
11. Ulceração do nervo facial 
12. Parotidite 
13. Fratura de agulha 
14. Injeção com liquido de Dakin 
15. Cegueira parcial 
16. Conve/divergencia do globo ocular 
DOR A INJEÇÃO: 
Causas: 
 Injeção muito rápida 
 Bisel ruim 
 Bisel rombo após multiplas injeções 
 Bisel rombo após “bater” no osso 
 Tempertura do anestésico (gelado) 
Problemas 
 Aumenta a ansiedade do paciente 
 Aumenta o stress 
 O paciente não se torna colaborador 
 O paciente pode movimentar- se 
bruscamente aumentando o risco de uma 
complicação. 
Tratamento 
 Não é necessário 
 Persistindo a dor após o efeito da 
anestesia pode-se prescrever 
analgésicos de dor leve (AAS). 
Alergicos : para a dor: antiflamatórios 
para inflamação e antitérmicos para a 
infecção. 
Parestesia e/ou anestesia prolongada 
Causa: 
 Traumatismos 
 Grandes hemorragias 
 Solução contaminadas (álcool) pq o álcool 
é neurolítico. 
Problemas: 
 Autolesão 
 Lesões térmicas 
 Lesões traumáticas 
 Redução do paladar (nervo lingual) 
Tratamento: 
 Acompanhamento a cada 2 meses 
 Acalmar e explicar ao paciente ( que 
haverá regressão. 
 Complexo B (é um neuro regenerador) 
 Laserterapia 
→Se a lesão for ruptura do nervo: não volta. 
TRISMO 
 É o compromentimento da movientação 
muscular. 
 Trauma no músculo, assim não se 
movimenta se fizer força doi. 
Causas: 
 Traumatismos nos músculos 
 Grandes hemorragias 
 Infecções 
 Varias picadas na área muscular 
 Volumes execessivos de solução 
anestésica 
 Bisel sem corte. 
Problemas 
 Limitação nos movimentos 
 Dor ao movimentar 
Tratamento 
 Tratamento com calor no local (20m/h) o 
calor reduz o edema. 
 Analgéscos e relaxantes musculares 
(dorflex) 
 Fisioterapias (com chicletes) 
 Antibióticos (se infectado) 
 Laserterapia 
Free Hand
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Emaia-Odonto 
Hematoma/equimose 
Causas: 
 Perfuração pequena em um vaso ou artéria 
 Inserção de toda a agulh por entre o 
forame mentoniano 
 Inserção total da agulha durante a 
realização da técnica pós-tuber (plexo 
pterigtideo) 
Problema 
 Trismo 
 Dor 
 Edema 
 Estética 
 Alteração de cor (roxo) 
 Tratamento 
 Gelo na primeiras 24 hs 
 Calor a partir de 24 hs 
 Massagem no local (compressão) 
 Persiste de 7 a 14 dias 
Escara 
Causas: 
 Quase sempre no palato 
 Grande isquemia da região 
 Uso de muita solução anestésica 
Problema 
 Dor 
 Infecção 
 Area de necrese 
 Osso oxposto 
Tratamento 
 Analgésico 
 Oncilon-a orabase (pomada) 
 Duaração de 7 a 10 dias 
Ulceração labial 
Causas 
 Maior ocorrencia em crianças 
 Traumatismo dos tecidos moles (labio e 
lingua) 
 Mastigação do lábio anestesiado. 
Problema 
 Dor 
 Edema 
 Ferida 
Tratamento 
 Analgesico 
 Bochechos com solução salina morna 
 Lubrificantes labiais( geleias, etc.) 
 Não usar anestésico tópico 
Paralisia do Nervo Facial e/ou Parotidite 
Causa 
 Injeção de solução anestésica dentro da 
glândula parótida 
Problemas 
 Perda temporária da função motora da 
face 
 Assimetria facial 
 Falta de ovimento palpebral 
 Tratamento 
 Tranquilizar o paciente 
 Calor local 
 Retira lentes de contato 
 Confecionar um tampão para o olho ( gaze) 
Causas 
 Armazenamento do líquido de dakin em 
tubetes de soluções anestésicas vazios 
 Confusão entre tubetes 
Injeção ou liquido de Dakin 
Problemas: 
 Extrema sensação dolorosa durante a 
injeção 
 Necrose tecidual parcial da área afetada. 
Tratamento 
 Analgésico miorrelaxantes 
 Fisioterapia com calor úmido local 
 Eletromioestimulação (TENS) 
 Em caso de necrose superficial: Oncilon-a 
orababe 
Free Hand
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Emaia-Odonto 
Fratura de agulha 
Causas: 
 Moviento súbito inesperado 
 Agulha curvadas previamente 
 Inserção completa da haste 
 Uso do material inadequado 
Problema 
 Nenhum problema normalmente 
 Rapidamente envolvida por tecido fibroso 
 De imediato pode aparecer: dor e trismo 
Prevenção 
 Usar a agulha corretamente para a técnica 
selecionada 
 Não curvar as agulhas 
 Não mudar a direção da agulha durante a 
inserção (retirar quase por completo e 
reinserir na nova direção). 
 Não inserir a agulha até o final da haste 
Tratamento 
 Manter a calma 
 Não deixar o paciente mover a boca, se 
visivel, pinçar o fragmento com a pinça 
hemostática 
 Não prometer a sua remoção. 
Choque hipoglicêmico 
O paciente apresenta- se ligeiramente pálido, com 
desconforto gastrico,náuseas, sudorose fria( 
principalmente na ponta do nariz e na testa), com 
consicência, inquieto e com a sensação de um 
desmaio (pode vir a ter ou não). 
Conduta: ventilar o paciente, afrouxar suas 
vestimentas e administrar um copo com água e 
açucar. 
Lipotomia 
Os mesmos sintomas acima, e sem noção de 
equilibrio. 
Conduta: ventilar o paciente, afrouxar suas 
vestimentas, coloca-lo em posição de T 
redelemburg (cuidado com gestantes ) ou posição 
Supina. 
Sincose 
Os mesmos sintomas, com desmaio e perda de 
consciencia por alguns segundos 
Conduta: ventilar o paciente, afrouxar suas 
vestimentas, coloca-lo em posição Supina, colocar 
nas narinas algodão embebido em solução de 
amonia (amoníaco). 
Hiperventilação: 
Em geral em pacientes jovens e adultos. Não 
conseguem inspirar ar suficiente, tonteira e 
sensação de formigamento nos dedos da mão e 
do pé (alcalose respiratória), com contrações 
musculares ou convulsões, eventualmente perda 
de consciência. 
Conduta: conclusão do procedimento, paciente na 
posição semi –reta, inspirar e respirar dentro de 
um saco. 
Paciente cardiopata: 
Os vasosconstritores adrenérgicos provocam 
exitação dos recetores cardíacos (β) e NÂO pode, 
portanto deve-se evitar de modo a usar outro 
vasoconstritor que não tenha essa 
implicação,deve usar um menos potentedos 
vasoconstritores adrenérgicos para promover 
estimulação. Ao invés de usar adrenalina, 
fenilefrina ou levordefrina (adrenérgico hormonal). 
A solução depende do PROCEDIMENTO. 
 
 
Soluções anestésicas com vasocontritor e o 
tempo de ação. 
A maior potência que existe é :Bupvacaína > 
Articaína>Mepvacaìna>Prilocaìna> 
Lidocaína. 
 Todos possuem toxinas similares, ou seja, 
possue uma resposta sem grandes 
alterações. 
 O tempo para começar o efeito vai de 1 a 
4 mim, ( se demorar 2 mim para injetar o 
Free Hand
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Emaia-Odonto 
tubete, qdo termina há praticamente a 
anestesia instalada. 
 O tempo de ação nos tecidos em POLPA 
dental é de 90 mim (1.30mim) com 
vasoconstritor, mas em média é em torno 
de 60 mim. Passado esse tempo e o 
procedimento não for concluido: fazer nova 
técnica. 
 Passandoo tempo e se o paciente ainda 
relatar o formigamento nos labios é pq a 
ação em tecidos moles é um tempo mais 
longo de 2 hs a 9 hs. 
 Obs: usar o que induz anestesia dos 
tecidos moles de 9 hs em caso de cirurgia 
mais invasiva para da conforto ao paciente. 
 Solução anestésica mais usada no 
MUNDO é a Lidocaína 2% com 
vasoconstritor 1.100 000 para 
procedimentos de rotina, pode até usar em 
gestantes. 
Articaína 4% 72mg é que possui a maior 
concetração do sal. É necessária na ENDO, pq 
possui uma formulação com mais sal e é mais 
efetiva. 
Ex: molar inf em quadro de pulpite usar articaína 
para obter cobertura efetiva. 
Bupvacaína 0,5% 9 mg- possui menor eficâcia pq 
tem menos concentração de sal. 
Dose máxima : 1,3 mg/k ex. 70 kg + 10 tubete. 
 
Paciente cardiopata 
Os vasos adrenérgicos provocam excitação dos 
receptores (β),e não pode ser usado, por tanto 
,deve evitar e usar outro vasoconstritor que não 
tenha essa implicação ou usar o menos potente 
dos vasocrostritores adrenérgicos para provocar 
menos estimulação. 
Usar: 
 NORADRENALINA, 
 FENILEFRINA, 
 LEVONORDEFRINA 
 FELIPRESSINA 
Prova: 
 Nos casos clinicos, indicar: 
 Nervos indicados 
 Nervos anestesiados 
 Técnica, 
 Volume, 
 Agulha, 
 Sal anestésico ideal 
 Vasoconstritor 
 Pré- medicação necessária 
prova 
A limitação do volume (dose) está relacionada a 
concentração do sal e a seleção do vasoconstritor 
esta relacionada com a caracterisitica sistemica do 
paciente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Free Hand
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Emaia-Odonto 
 
 
 
 
Free Hand

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