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CONTABILIDADE APLICADA

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Sistema de Ensino Presencial Conectado
Ciências contábeis - 7º semestre
CONTABILIDADE APLICADA
Sete Lagoas
2015
CONTABILIDADE APLICADA
Trabalho apresentado ao Curso de Ciências Contábeis
do Trabalho interdisciplinar individual da Universidade
Norte do Paraná – UNOPAR, para as disciplinas de:
Estágio Curricular Obrigatório, Perícia, Auditoria e Atuária, Controladoria, Planejamento Tributário,
 Seminário V
II
,
Orientador: Prof.(a) 
Regis Garcia
,
 Fábio Rogério Proença, Agnaldo Pereira, Regiane Alice Brignoli Moraes, Alfredo Ribeiro Almeida.
Sete Lagoas
2015
“O começo de todas as ciências é o espanto
de as coisas serem o que são.”Aristóteles...
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	3
2	desenvolvimento	4
2.1	planejamento tributário	4
2.2	destaque da controladoria em planejamento tributário	5
2.3	controladoria minimizado custos	6
2.4	FUNÇÃO NA CONTROLADORIA EM UMA CISÃO	6
3	BALANÇO CONSOLIDADO após processo de incorporação	8
4	PARECER Do AUDITOR NAS DEMONSTRAÇOES CONTABEIS (B P)	9
4.1	BALANÇO PATRIMONIAL (APÓS INCORPORAÇÃO)	10
5	parecer demonstração consolidada após incorporação	11
10	CONCLUSÕES	12
11	REFERÊNCIAS	13
INTRODUÇÃO
O presente trabalho busca evidenciar conhecimentos adquiridos no decorrer do semestre das disciplinas de Perícia, Auditoria e Atuária, Controladoria, Planejamento Tributário.
No desenvolvimento da dissertação a seguir apresentamos uma proposta de planejamento tributário para contribuir com a redução dos encargos tributários das organizações. Sabe-se que no Brasil a carga tributária é assombrosa e as leis são um tanto complexas. 
A falta de conhecimento das leis tributárias tem proporcionado grandes perdas de competitividade das empresas. Argumentos da produção textual se da na importância do Planejamento Tributário e se ele realmente é eficaz e necessário para as empresas.
Este tema aborda ainda os procedimentos de um auditoria, euma das possíveis formas de realização do planejamento tributário, sendo a utilização das operações de reorganização societária, usando as ferramentas de fusão, incorporação e cisão,e os aspectos que envolvem a redução da carga tributária, que são inseridos em uma abordagem estratégica a qual deve ser monitorada e coordenada pela controladoria. 
desenvolvimento
planejamento tributário
O planejamento tributário nas organizações é uma necessidade de sobrevivência no mercado, buscando assim soluções seguras e legais para diminuição da carga tributaria. Para tantoé um dos instrumentos utilizados nos últimos tempos como parte da gestão tributos realizados pela controladoria.
Fabretti (2001ª, p. 30) define o planejamento tributário da seguinte forma: “O estudo feito preventivamente, ou seja, antes da realização do fato administrativo, pesquisando-se seus efeitos jurídicos e econômicos e as alternativas legais menos onerosas, denomina-se Planejamento Tributário.”
De acordo com Zancula, existem três finalidades consideradas relevantes no planejamento tributário sendo elas:
1) Evitar a incidência do fato gerador do tributo - pode-se substituir a maior parte do pró-labore dos sócios de uma empresa pela distribuição de lucros, evitando assim, a incidência do INSS (20%) e do IR na Fonte (27,5%).
2) Reduzir o montante do tributo, sua alíquota ou reduzir a base de cálculo do tributo - podemos considerar a declaração de imposto de renda pode optar por deduzir até 20% da renda tributável como desconto padrão (com limite anual fixado) ou efetuar as deduções de dependentes, despesas médicas, plano de previdência privada, etc. Neste caso existe a opção de escolha que permite a melhor forma para declaração de IR reduzindo o valor á pagar ou aumentando a restituição á receber.
3) Retardar o pagamento do tributo, postergando (adiando) o seu pagamento, sem a ocorrência da multa - pode-se alterar a data do faturamento da empresa para o 1º dia do mês subsequente. Com isto, se ganha 30 dias adicionais para pagamento do PIS, COFINS, SIMPLES, ICMS, ISS, IRPJ e CSL (Lucro Real por estimativa), se for final de trimestre até 90 dias do IRPJ e CSL (Lucro Presumido ou Lucro Real trimestral) e 10 a 30 dias se a empresa pagar IPI. 
destaque da controladoria em planejamento tributário
A controladoria enquadra-se na gestão de situações que surgiram com o aumento da competitividade e a crescente exigência dos consumidores – o que causou uma mudança no paradigma das empresas. A missão da controladoria é aprimorar o processo decisório garantindo informações adequadas aos gestores em busca de uma eficácia gerencial.
Para confeccionar um planejamento tributário de uma organização, é importante a utilização de importantes fontes de pesquisa, tais como: Legislação Tributária (Constituição e o Código Tributário Nacional), todos os registros contábeis da empresa (Balanços, DRE, etc.), livros fiscais, além de guias de recolhimento e declarações de rendimentos. Além disso, de acordo com Chaves, “A empresa deve procurar profissionais especializados em planejamento tributário para constituir um comitê de impostos formado por advogado, contador e administrador da empresa”.
Ainda segundo Chaves, através da equipe de especialistas, deverão ser tomadas as ações seguintes:
- Fazer um levantamento histórico das empresas, identificando a origem de todas as transações efetuada, e escolher ação menos onerosa para os fatos futuros;
- Verificar a ocorrência de todos os fatos geradores dos tributos pagos e analisar se houve cobrança indevida ou recolhimento a maior;
- Verificar se houve ação fiscal sobre fatos geradores decaídos, pois os créditos constituídos após cinco anos do são indevidos;
- Verificar se a empresa calculou a diferença de IPC/90 com saldo credor e tributou esse resultado;
- Analisar, anualmente, qual a melhor forma de tributação do imposto de renda e da contribuição sobre o lucro, calculando em que forma (real ou presumido) a empresa pagará menos tributo;
- Levantar o montante dos tributos pagos nos últimos dez anos, para identificar se existem créditos fiscais não aproveitados pela empresa;
- Analisar os casos de incentivos fiscais existentes, tais como, isenções, redução de alíquotas e etc.
- Analisar qual a melhor forma de aproveitamento dos créditos existentes (compensação ou restituição);
Cumpridas todas estas etapas e análises, o comitê demonstrará quais os procedimentos a serem adotados para reduzir a carga tributária.
 controladoriaMINImizando CUSTOS
A controladoria buscando minimizar o custo de uma empresa, ela realiza aquisições de novas empresas e novos investimentos. E o processo de fusão e aquisição de empresas iniciou no século xx, não é um fenômeno recente, há registros de fatos econômicos dessa natureza coincidindo com épocas de prosperidade econômica. 
Porém, é destacável o volume de transações de fusão e aquisição, que, nos últimos anos, tem assumido grandes proporções tanto no mercado internacional como também no Brasil.
Entretanto, no Brasil, o número é crescente de processos de fusão e aquisição.
FUNÇÃO NA CONTROLADORIA EM UMA CISÃO
Diante da competitividade mercadológica e a necessidade de um sistema de informação a controladoria se torna responsável colaborando com os gestores na busca da eficácia em suas áreas, utilizando essessistemas de informação como instrumento de gestão, tem a função de garantir informações adequadas ao processo decisório.
Controladoria esta presente na administração de muitas empresas, sendo assim, o controller obtém as informações desses outros setores para suas análises e repasse de dados aos gestores. A contabilidade brasileira está se adequando as normas internacionais e com esse objetivo foi criada a lei 11638/07 e o CPC, diante desse novo contexto o controller deve se adequar as novas normas para que faça uma análise válida das demonstrações contábeis. 
Osresultados apontaram que é de grande importância a atuação da controladoria dentro da organização e que o controller tem sido cada vez mais requisitado para uma gestão mais eficiente, pois este profissional tem características inovadora, atualizada e atua em diversos processos da empresa. Atualmente, várias razões motivam a utilização das reorganizações societárias, tais como: mercadológicas, econômicas, financeiras, administrativas, tecnológicas, societárias ou, ainda, por sua forma desburocratizada de promover alterações empresariais. Além dessas razões, a possibilidade de alcançar benefícios tributários tem se mostrado um fator decisivo para a realização das reorganizações societárias. 
 Os conceitos que existem, porém encontram-se muitas divergências entre os autores, o que impossibilita a formação de um conceito único. Muniz (1996, p. VII) afirma que “Reorganizações de empresas têm sido praticadas no Brasil desde há muito, através de suas diversas formas, sejam fusões, incorporações ou cisões.”
Fabretti (2001b, p. 99) menciona que: A reestruturação societária pode ser feita de várias maneiras, tais como a transformação de um tipo de sociedade para outro, ou pela fusão, incorporação ou cisão. Esses eventos podem também visar à concentração de poder econômico, razão pela qual alguns deles principalmente a incorporação, fusão e aquisição [...] Segundo o art. 228 da Lei das S.A., 
Afusão é definida como “a operação pela qual se unem duas ou mais sociedades para formar sociedade nova, que lhes sucederá em todos direitos e obrigações.” O art. 227, da Lei das S.A. conceitua a incorporação como sendo “a operação pela qual uma ou mais sociedades são absorvidas por outra, que lhes sucede em todos os direitos e obrigações.”
O conceito de incorporação utilizado no Brasil difere do conceito norte-americano e europeu que consideram essa operação como um tipo especial de fusão. Assim, é importante compreender ambas as definições para que os dados pesquisados possam ser devidamente utilizados. 
Já a cisão é assim definida pelo art. 229 da Lei das S/A: Art. 229. A cisão é a operação pela qual a companhia transfere parcelas do seu patrimônio para uma ou mais sociedades, constituídas para esse fim ou já existentes, extinguindo-se a companhia cindida, se houver versão de todo o seu patrimônio, ou dividindo-se o seu capital, se parcial a versão. 
A função da controladoria é que na incorporação desaparecem as sociedades incorporadas, mas a incorporadora, uma sociedade preexistente, permanece com a sua vida normal, enquanto na fusão desaparecem todas as sociedades fusionadas e surge uma sociedade nova. 
BALANÇO CONSOLIDADO após processo de incorporação
A consolidação de demonstrações contábeis, usualmente reputadapor Consolidação de balanços é uma técnica contábil que se baseia na unificação das demonstrações contábeis da empresa controladora e de suas controladas, visando apresentar a situação econômica e financeira de todo o grupo como se fosse uma única empresa (RIBEIRO; OSNI MOURA, 2012).
Segundo Iudícibuset al. (2010, p. 647) a consolidação “permite uma visão mais geral e abrangente e melhor compreensão do que inúmeros balanços isolados de cada empresa”.
De acordo com o CPC 36, Grupo econômico é definido como constituído pela “controladora e todas as suas controladas” e isso independe de o grupo estar ou não constituído formalmente nos termos do Capítulo XXI da Lei das Sociedades por Ações (IUDÍCIBUS et al., 2010).
O procedimento adotado para elaboração do balanço consolidado após a incorporaçãoé uma pratica de Evasão fiscalconceitua-se sendo resultado de uma ação dolosa, ilícita, com o intuito de impedir ou retardar o conhecimento da ocorrência do fato gerador de um tributo. Assim, quando uma nova empresa é formada, a ação de cobrança judicial continua correndo contra o devedor antigo, o que deixa a nova unidade livre do passivo fiscal. Enquanto isso, a Fazenda continua cobrando de uma empresa sem patrimônio e que não é mais operacional. Os casos mais comuns de evasão fiscal foram encontrados em operações de cisão, seguidas de aquisições e algumas fusões. 
Desta separação originam-se outras figuras:
(a) abstenção de incidência pura e simples;
(b) elisão em sentido estrito ou via jurídica lícita menos onerosa;
(c) evasão em sentido estrito ou via jurídica, ilícita menos onerosa;
(d) simulação ou ocultação do fato imponível por meio de forma aparente de legitimidade;
(e) fraude ou ocultação pura e simples de fato imponível ocorrido. Neste aspecto, muito embora nos atos, fatos ou situações possam identificar-se as características de cada instituto, situações de fato há que envolvem mais de uma figura, ou em que elas se confundem.
PARECERDo AUDITOR NAS DEMONSTRAÇOES CONTABEIS(B P)
Ao
Administradores e Acionistas da
Empresa Alfa S/A
1º. Averiguamos o balanço patrimonial da Empresa Alfa S/A, levantado em 31 de dezembro 2014 e 2013 e as devidas demonstrações de resultado, das mudanças do patrimônio líquido e das origens e aplicações de recursos correspondentes ao exercício concluído naquela data, executado sob a responsabilidade de sua administração. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis, e as mesmas foram conduzidos de acordo com as normas de auditoria aplicáveis no Brasil e compreenderam: 
(a) o planejamento dos trabalhos, considerando a relevância dos saldos, o volume das transações e o sistema contábil e de controles internos da Cooperativa; 
(b) a constatação, com base em testes, das evidências e dos registros que suportam os valores e as informações contábeis divulgadas; e 
(c) a avaliação das práticas e das estimativas contábeis mais representativas adotadas pela administração da Cooperativa, bem como da apresentação das Demonstrações Contábeis tomadas em conjunto.
2º. De acordo com o que foi apurado se baseou nos nossos exames, as Demonstrações Contábeis referidas no parágrafo primeiro, representam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira Empresa Alfa S/A em 31 de dezembro 2014 e 2013e as respectivas Demonstrações de Sobras ou Perdas, das Mutações do Patrimônio Líquido e dos Fluxos de Caixa, correspondentes ao exercício findos naquelas datas, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.
3º. Os saldos relativos  as  demonstrações  contábeis do  exercício  de  2014 foram reclassificados e por nos editadas para  permitir  a comparabilidade dos valores com o exercício de 2015, da adoção inicial das adequações das alterações societárias e fiscais previstas pela Lei 11.638/2007 e 11.941/2009 e do Pronunciamento emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC, para atender ao padrão na apresentação.
Sete Lagoas, 25 de Abril de 2015.
Auditor Independente
CRC - 3 069.199/O-4-F - MG
Juliano Sebastião de Oliveira
Contador CRC – 2MG 087.345/O – 5	
BALANÇO PATRIMONIAL (após INCORPORAÇÃO)
Quadro 1: BALANÇO PATRIMONIAL ALFA S/A APÓS A INCORPORAÇÃO 
	INCORPORADORA – APÓS INCORPORAÇÃO – EMPRESA ALFA S/A
	BALANÇO PATRIMONIAL
	ATIVO
	R$ em ml
	PASSIVO
	R$ em mil
	CIRCULANTE
	
	CIRCULANTE
	
	DISPONIBILIDADES
	25.000
	FORNECEDORES
	34.000
	CRÉDITOS E VALORES
	70.000
	OBRIGAÇÕESSOCIAIS
	13.000
	DUPLICATAS A RECEBER
	 50.000
	OBRIGAÇÕES
FISCAIS
	16.500
	ESTOQUES
	
	NÃO CIRCULANTE
	
	MERCADORIAS PARA
REVENDAS
	17.500
	PASSIVOS 
FISCAIS
	90.000
	NÃO CIRCULANTE
	
	
	
	INVESTIMENTOS
	50.000
	PATRIMÔNIO LÍQUIDO
	244.000
	IMOBILIZADOS
	185.000
	
	
	TOTAL DO ATIVO
	397.500
	TOTAL DO PASSIVO
	397.500
parecer demonstração consolidada após incorporação
AUDITORIA INDEPENDENTE
Ao
Administradores e Acionistas da
Empresa Alfa S/A
1. Examinamos 31 de dezembro de 2015 as demonstrações consolidada da Empresa Alfa S/A cuja conclusão foi acordada em Reunião de diretor, realizada em 25 de abril de 2015, estão apresentadas com valores expressos em e estão sendo apresentadas de acordo com as práticascontábeis adotadas no Brasil, em observância às disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações, e incorporam as mudanças introduzidas pelas Leis 11.638/07 e 11.941/09, complementadas por resoluções do Conselho Federal de Contabilidade – CFC. A administração da Instituição é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis consolidadas
2. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis consolidadas com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileirasde auditoria, e essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores.
3. Em nossa opinião, as demonstrações consolidadas acima referidas não apresentam adequadamente, as de origem e aplicações de recursos que são parte das informações contábeis mínimas. Exceto quanto a omissão das demonstrações de origem que resulta em apresentação incompletada posição patrimonial e financeira consolidada da Empresa Alfa S/A em 31 de dezembro de 2014 e de 2013, o desempenho de suas operaçõespara o exercício findo naquela data, de acordo foram com as normas brasileiras. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.
Sete Lagoas, 25 de Abril de 2015.
Auditor Independente
CRC - 3 069.199/O-4-F - MG
Juliano Sebastião de Oliveira
Contador CRC – 2MG 087.345/O – 5	
CONCLUSÕES
 
No decorrer do desenvolvimento desse trabalho, observeique, com o crescimento do mundo mercadológico altamente competitivo, os administradores, gestores e contadores das empresas precisam cada vez mais buscar o maior número de ferramentasque tragamsoluções.
Ao longo do estudo foi possível concluir que alguns fatores incentivadores a reestruturação como a globalização da economia, a competitividade acirrada e a possibilidade de ganhos tributários, incentivam as reorganizações societárias que vêm apresentando grande importância no mundo empresarial. Da mesma forma, a elevada carga tributária brasileira faz com as organizações tenham de buscar meios eficientes para diminuir estes encargos e assim aumentarem seus lucros, utilizando-se da ferramenta do planejamento tributário que é saúde para o bolso, pois representa maior capitalização do negócio, possibilidade de menores preços e ainda facilita a geração de novos empregos, pois os recursos economizados poderão possibilitar novos investimentos.
Todas as operações aqui estudadas, comocisão, fusão e incorporação,impactam refletindo diretamente na economia.
,
REFERÊNCIAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para apresentação de trabalhos. 2. ed. Curitiba: UFPR, 1992. v. 2.
As Operações de Fusão, Incorporação e Cisão e o Planejamento Tributário.
Disponível em: http://www.congressousp.fipecafi.org/web/artigos42004/388.pdf
DINIZ JOANICE, Aula presencial 1 a 2, Perícia e Auditoria Londrina PR, Mestre em contabilidade e finanças, bacharel em Ciências Contábeis, março de 2014. 
PROENÇA ROGERIO FÁBIO, Aula presencial de 4 e 5 Planejamento Tributário, Londrina PR, Especialista em Contabilidade e Controladoria empresarial, Abril de 2014.
GARCIA REGIS, AULA PRESENCIAL 3 Ciências Atuárias, Londrina PR, Doutor em ciência da Informação na UNESP, Mestre em Contabilidade e Executivo de empresas, março de 2014.
BRAGA, N. O processo decisório em organizações brasileiras. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, Fundação Getúlio Vargas, v. 21, nº 3, p. 35-57, jul./set. 1987. C.F.C. – Conselho Federal de Contabilidade Normas Profissionais do Auditor Interno.Portaria nº 986,2003.
MORAES B ALICE REGIANE, Aula presencial 1 a 4, Controladoria, Londrina PR, Especialista em Controladoria e Finanças, Bacharel em Ciências Contábeis, Maio de 2014.
RAMPAZZO, Lino. Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e pós-graduação. São Paulo: Stiliano, 1998.
ANAN JUNIOR, Pedro. Fusão, cisão e incorporação de sociedades: Teoria e prática. São Paulo: QuartierLatin, 2004.
PGFN considera fraude a reestruturação societária. Disponível em:
<http://www.conjur.com.br/2006-jan-
11/pgfn _considera _fraude _reestruturação _societária>
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ibovespa

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