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Controle de Constitucionalidade- Constitucional III

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Controle de Constitucionalidade. 
Direito Constitucional III
Supremacia da Constituição
•	Caso Marbury x Madison ( Suprema Corte Americana,John Marshall, 1803).
“ Não é de todo indigno de nota que ao declarar que será a suprema lei do país, a Constituição a si mesmo se nomeia em primeiro lugar e não dá tão alta graduação às leis dos Estados Unidos em Geral, mas só aquelas que se decretarem para a execução da Constituição” Supremacia do texto constitucional em relação a legislação ordinária.
“ a teoria de todo governo, organizado por uma constituição escrita, deve ser que é nula toda a resolução legislativa com ela incompatível” inadmissível incompatibilidade de legislação ordinária com o texto constitucional.
“ o Tribunal deverá determinar qual destas regras em conflito regerá o caso. Esta é a verdadeira essência do Poder Judiciário. Se, pois, os tribunais têm por missão atender à Constituição e observá-la e se a Constituição é superior a qualquer resolução ordinária da legislatura, a Constituição, e nunca essa resolução ordinária, governará o caso em que ambas se aplicam” o controle da constitucionalidade pelo poder Judiciário nos casos que atuam.
Tipos de controle ou Sistemas
Controle judicial ( a experiência americana)
Controle político ( a França- Conselho Constitucional) 
Misto (a experiência Suíça). 
Debate entre Kelsen e Carl Schmitt.
 “ Kelsen com a teoria normativa, Schmitt com a teoria material, Kelsen sustentando que “ algo vale, quando vale e porque vale” e Schmitt com seu sentido de existencialidade, professando que algo vale, quando existe e porque existe” Paulo Bonavides. Pg. 105.
Modelos de controle
Controle Difuso( todos os órgãos do poder judiciário- experiência americana – judicial review e case Marbury x Madison)
Controle Concentrado ( órgão jurisdicional especial- a experiência austríaca e a contribuição de Kelsen). 
Vias e momentos 
1. Vias:
Incidental ( concretro): controvérsia intersubjetiva .
Principal ( abstrata): defesa do ordenamento jurídico.
2. Momentos
Preventivo: evitar produção de norma inconstitucional
Repressivo: retirar a norma inconstitucional do ordenamento jurídico.
Inconstitucionalidades
Total e Parcial
Direta e indireta
Material e Processual
Originária e Superveniente
Misto: o controle no Brasil
República em 1891- difuso
Supremo Tribunal Federal em 1890.
Representação interventiva em 1934
Emenda 16/1965 : STF e a representação de inconstitucionalidade- concentrado
Constituição de 1988
Manutenção e ampliação do modelo misto
Métodos difuso-incindental e concentrado-principal
Partcipação dos poder Executivo e Legislativo
Criação e ampliação dos instrumentos (ações) 
Legitimação e efeitos ( ampliação)
Ações e procedimentos
ADIN,- modalidades ADC e ADPF
Mandado de injunção ( art. 5°, LXXI)
Competência das ações diretas: STF e Tribunais de Justiça
Procedimento: Leis 9868/1999 e 9882/1999
Características e efeitos
Concentrado: caráter objetivo, natureza dúplice, medida liminar, inexistência de desistência, arguição de suspeição, intervenção de terceiros( amicus curiae), rescisória. Audiência pública
Efeitos erga omnes, retroativos, vinculante e repristinatório. Possibilidade de modulação dos efeitos.
Omissões legislativas
Definição- mora legislativa, eficácia contida e implicações.
Instrumentos: ADIN por omissão e mandado de injunção
Diferenças teóricas
A jurisprudência do STF: mudança, eficácia do mandado de injunção e principio da separação dos poderes.

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