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Semiologia - INTERROGATÓRIO E EXAME FÍSICO URINÁRIO

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Constituição do Aparelho Urinário 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Doenças mais comuns no Sistema 
Urinário 
*Doenças que acometem o rim, o ureter, a bexiga e a uretra 
*Rins (mais comuns) 
→ infecção (pielonefrite – acomete o parênquima renal) 
→ cálculo (formação de cristais que se acumulam no 
rim) 
→ neoplasia 
→ inflamações (doenças autoimunes, como lúpus e 
outras vasculites) 
→ insuficiência orgânica (variados graus) 
*Ureter 
→ infecção (a mesma infecção que causa pielonefrite 
pode atingir, por contiguidade, o ureter) 
→ cálculo (tanto renal – que passa a acometer o ureter 
pela proximidade – como específica do ureter, que é 
mais rara) 
→ neoplasia 
*Bexiga e uretra 
→ infecção (cistite, uretrite) 
cistite não precisa de nenhum exame para 
diagnosticar – com algumas perguntas é possível 
estabelece rum diagnóstico e um tratamento 
→ neoplasia 
 
 
 
Rim 
*Dos componentes do sistema urinário, é o mais complexo e, 
quando acometido, pode trazer graves repercussões em outros 
órgãos ou sistemas 
Funções 
*Homeostasia (equilíbrio eletrolítico e hidrostático do corpo) 
*Excreção de fármacos 
→ algumas drogas causam alterações neurológicas em 
pacientes renais porque não conseguem ser 
excretadas 
*Secreção hormonal 
→ mais importante: eritropoetina (ajuda na fabricação 
das hemácias) – quando ausente, ocasiona anemia 
manifestação clínica: fraqueza, cansaço, sonolência 
– comum na doença renal crônica 
*Muitas doenças renais são assintomáticas (mesmo em estágios 
bastante avançados) 
→ alguns sintomas de doenças renais não parecem ter 
relação com o rim 
ex: edema 
→ muitos sinais que parecem ser do rim não são 
ex: dor lombar (problema é osteomuscular), urina 
que parece ter sangue (problema hepático) 
OBS: 
• parênquima renal é rico e grande – precisa de um 
acometimento de mais de 80/85% para que comecem 
a se manifestar sintomas 
• número grande de glomérulos - para que o rim se 
torne realmente insuficiente/incapaz de manter 
funções, é necessário grande comprometimento 
(mesmo pequena quantidade de massa renal dá 
conta) 
Anamnese 
*Queixas podem ser especificas do sistema urinário ou gerais 
 
 
 
 
Interrogatório e Exame Físico 
Urinário 
 
anamnese: entrevista / conversar com o paciente 
• coleta de dados sobre ele e sobre a doença 
exame físico: técnica utilizada para examinar - aferir 
pressão, frequência cardíaca, palpar os pulsos, ver se tem 
edema 
diagnóstico = anamnese + exame físico 
SEMIOLOGIA 
E Intenregatório é Exmo Físico TR 
Ui A 
Sistema urinário 
—Rim 
a 
«— Ureter 
«— Bexiga 
«—— Uretra 
*Doenças que acometem o rim, o ureter, a bexiga e a uretra 
*Rins (mais comuns) 
—> infecção (pielonefrite - acomete o parênquima renal) 
—> cálculo (formação de cristais que se acumulam no 
rim) 
— neoplasia 
— inflamações (doenças autoimunes, como lúpus e 
outras vasculites) 
— insuficiência orgânica (variados graus) 
*Ureter 
— infecção (a mesma infecção que causa pielonefrite 
pode atingir, por contiguidade, o ureter) 
— cálculo (tanto renal - que passa a acometer o ureter 
pela proximidade - como específica do ureter, que é 
mais rara) 
— neoplasia 
*Bexiga e uretra 
— infecção (cistite, uretrite) 
cistite não precisa de nenhum exame para 
diagnosticar - com algumas perguntas é possível 
estabelece rum diagnóstico e um tratamento 
— neoplasia 
*Dos componentes do sistema urinário, é o mais complexo e, 
quando acometido, pode trazer graves repercussões em outros 
órgãos ou sistemas 
Tunes 
*Homeostasia (equilíbrio eletrolítico e hidrostático do corpo) 
*Excreção de fármacos 
— algumas drogas causam alterações neurológicas em 
pacientes renais porque não conseguem ser 
excretadas 
*Secreção hormonal 
— mais importante: eritropoetina (ajuda na fabricação 
das hemácias) - quando ausente, ocasiona anemia 
manifestação clínica: fraqueza, cansaço, sonolência 
— comum na doença renal crônica 
*Muitas doenças renais são assintomáticas (mesmo em estágios 
bastante avançados) 
— alguns sintomas de doenças renais não parecem ter 
relação com o rim 
ex: edema 
— muitos sinais que parecem ser do rim não são 
ex: dor lombar (problema é osteomuscular), urina 
que parece ter sangue (problema hepático) 
OBS: 
e parênquima renal é rico e grande - precisa de um 
acometimento de mais de 80/85% para que comecem 
a se manifestar sintomas 
e número grande de glomérulos - para que o rim se 
torne realmente insuficiente/incapaz de manter 
funções, é necessário grande comprometimento 
(mesmo pequena quantidade de massa renal dá 
conta) 
*Queixas podem ser especificas do sistema urinário ou gerais 
 
anamese x exame fisico 
anamnese: entrevista / conversar com o paciente 
e coleta de dados sobre ele e sobre a doença 
exame físico: técnica utilizada para examinar - aferir 
pressão, frequência cardíaca, palpar os pulsos, ver se tem 
edema 
diagnóstico = anamnese + exame físico 
 
Sintomas específicos 
ALTERAÇÕES DO VOLUME URINÁRIO (considerando 
volume urinário em 24h) 
*Normal: 400-2500mL/24h 
→ relaciona-se ao peso do paciente, a outras formas de 
perda de líquido, à ingestão de líquido 
*ANÚRIA: não urina 
urina < 100mL/24h 
*OLIGÚRIA: urina pouco 
urina 100 – 400mL/24h 
*POLIÚRIA: urina muito 
urina > 2500mL/24h 
ALTERAÇÕES DO ATO MICCIONAL 
*DISÚRIA: dor, desconforto para urinar 
*URGÊNCIA: necessidade imperiosa de urinar 
*POLACIÚRIA: aumento da frequência, intervalo menor de 2 
horas 
*HESITAÇÃO: necessidade de esforço para urinar mesmo que 
haja urina na bexiga) - comum em homens / próstata 
aumentada 
*NICTÚRIA / NOCTÚRIA: mudança do hábito à noite 
(necessidade de urinar/esvaziar a bexiga) 
→ nem sempre é patológica (vinculada aos hábitos de 
ingestão de líquido à noite) 
*RETENÇÃO: bexiga não esvazia – formação de globo vesical 
(BEXIGOMA) 
→ ocasiona muita dor em baixo ventre - parece um 
tumor 
→ conduta: uso de sonda vesical, que drena e permita o 
esvaziamento, desinflando a “massa” 
 
 
 
 
 
 
 
 
*INCONTINÊNCIA URINÁRIA: paciente perde urina de forma 
involuntária 
→ por esforço: tosse, risada, ao empurrar um móvel 
→ por urgência vontade grande e rápida de urinar, mas 
paciente não consegue chegar ao banheiro 
→ mista 
ALTERAÇÕES DA COR E DO ASPECTO DA URINA 
*URINA AVERMELHADA 
→ pode significar HEMATÚRIA (sangue na urina), que 
pode se manifestar de forma macroscópica ou 
microscópica (detectada apenas por exame) 
glomerulonefrite pode ter apenas hematúria 
microscópica 
sintomas associados são importantes: febre, 
dor lombar (possível pensar em cálculo, 
tumor, acometimento local), emagrecimento, 
alteração da função renal, enfraquecimento, 
perda da função renal, anemia (cansaço, 
fraqueza), sintoma prostático (dificuldade 
para começar a urinar/hesitação, dor quando 
passa na uretra/obstrução) 
 
 
 
pode ser total, inicial ou terminal (essa 
classificação não tem importância clínica) 
→ diagnósticos diferenciais: 
HEMOGLOBINÚRIA: destruição de hemácias com 
liberação de hemoglobina, que sai dentro da urina 
MIOGLOBINÚRIA: saída de mioglobina pela urina, 
que fica vermelha (ex: paciente tem uma 
queimadura por choque elétrico; ocorre destruição 
muscular intensa (rabdomiólise) - músculo é 
transformado em substância que é absorvida pelo 
sangue (a mioglobina) e sai pela urina, deixando-a 
vermelha 
medicações podem deixar a urina avermelhada (ex: 
Pirydium, um analgésico das vias urinárias, e 
rifampcina, um tuberculostático) 
bilirrubina deixa a urina mais acastanhada 
→ importante identificar fatores de acompanham e 
existência de algum fator de confusão (ex: beterraba, 
porfinúria) - dúvida só pode ser esclarecida 
laboratorialmente 
*URINA TURVA 
→ concentração, infecção 
*PIÚRIA 
→ excesso de leucócitos 
*URINA COM ESPUMA 
→ concentração, proteína 
*MAU CHEIRO 
principais características 
de infecção urinária 
(caso hajatambém febre 
e dor lombar, pode ser 
pielonefrite – é 
necessária a coleta de 
urina) 
 
hematúria + febre + dor lombar = 
infecção urinária ou tumor 
→ concentração infecção 
 
nenhuma dessas alterações 
tem capacidade de predizer 
doença 
SEMIOLOGIA 
Sintomas especígicos 
ALTERAÇÕES DO VOLUME URINÁRIO (considerando 
volume urinário em 24h) 
*Normal: 400-2500mL/24h 
— relaciona-se ao peso do paciente, a outras formas de 
perda de líquido, à ingestão de líquido 
*ANÚRIA: não urina 
urina < 100mL/24h 
*OLIGÚRIA: urina pouco 
urina 100 — 400mL/24h 
*POLIÚRIA: urina muito 
urina > 2500mL/24h 
ALTERAÇÕES DO ATO MICCIONAL 
*DISÚRIA: dor, desconforto para urinar 
*URGÊNCIA: necessidade imperiosa de urinar 
*POLACIÚRIA: aumento da frequência, intervalo menor de 2 
horas 
*HESITAÇÃO: necessidade de esforço para urinar mesmo que 
haja urina na bexiga) - comum em homens / próstata 
aumentada 
*NICTÚRIA / NOCTÚRIA: mudança do hábito à noite 
(necessidade de urinar/esvaziar a bexiga) 
— nem sempre é patológica (vinculada aos hábitos de 
ingestão de líquido à noite) 
*RETENÇÃO: bexiga não esvazia - formação de globo vesical 
(BEXIGOMA) 
— ocasiona muita dor em baixo ventre - parece um 
tumor 
— conduta: uso de sonda vesical, que drena e permita o 
esvaziamento, desinflando a “massa” 
Retención aguda de orina 
*INCONTINÊNCIA URINÁRIA: paciente perde urina de forma 
involuntária 
—> por esforço: tosse, risada, ao empurrar um móvel 
— por urgência vontade grande e rápida de urinar, mas 
paciente não consegue chegar ao banheiro 
> mista 
ALTERAÇÕES DA COR E DO ASPECTO DA URINA 
*URINA AVERMELHADA 
—s pode significar HEMATÚRIA (sangue na urina), que 
pode se manifestar de forma macroscópica ou 
microscópica (detectada apenas por exame) 
glomerulonefrite pode ter apenas hematúria 
microscópica 
sintomas associados são importantes: febre, 
dor lombar (possível pensar em cálculo, 
tumor, acometimento local), emagrecimento, 
alteração da função renal, enfraquecimento, 
perda da função renal, anemia (cansaço, 
principais características 
de infecção urinária 
(caso haja também febre 
e dor lombar, pode ser 
pielonefrite - é 
necessária a coleta de 
urina) 
fraqueza), sintoma prostático (dificuldade 
para começar a urinar/hesitação, dor quando 
passa na uretra/obstrução) 
 
hematúria + febre + dor lombar = 
infecção urinária ou tumor 
 
—s 
—s 
*URINA TURVA 
—s 
*PIÚRIA 
—s 
pode ser total, inicial ou terminal (essa 
classificação não tem importância clínica) 
diagnósticos diferenciais: 
HEMOGLOBINÚRIA: destruição de hemácias com 
liberação de hemoglobina, que sai dentro da urina 
MIOGLOBINÚRIA: saída de mioglobina pela urina, 
que fica vermelha (ex: paciente tem uma 
queimadura por choque elétrico; ocorre destruição 
muscular intensa (rabdomiólise) - músculo é 
transformado em substância que é absorvida pelo 
sangue (a mioglobina) e sai pela urina, deixando-a 
vermelha 
medicações podem deixar a urina avermelhada (ex: 
Pirydium, um analgésico das vias urinárias, e 
rifampcina, um tuberculostático) 
bilirrubina deixa a urina mais acastanhada 
importante identificar fatores de acompanham e 
existência de algum fator de confusão (ex: beterraba, 
porfinúria) - dúvida só pode ser esclarecida 
laboratorialmente 
concentração, infecção 
excesso de leucócitos nenhuma dessas alterações 
tem capacidade de predizer 
*URINA COM ESPUMA doença 
—s 
*MAU CHEIRO 
— concentração infecção 
concentração, proteína 
 
 
Sintomas gerais 
DOR 
*O que dói no sistema urinário? 
→ o parênquima renal não dói (insuficiência renal é 
indolor) 
→ distensão da cápsula renal 
processos expansivos ou inflamatórios que atinjam 
a cápsula renal causam dor lombar (ex: tumor, 
abscesso, pielonefrite, cálculo) 
→ irritação da mucosa da pelve e do ureter 
→ irradiação 
*DOR LOMBAR OU NO FLANCO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
→ flanco: entre 12º costela e crista ilíaca 
→ dor dificilmente é bilateral, é persistente/contínua (só 
alivia com remédio), sem relação com a posição / 
movimento (diferentemente da dor de origem 
osteomuscular, que costuma ter aumento da 
intensidade com os movimentos) 
→ irradia anteriormente 
→ sensação de peso 
→ cólica renal: começa fraca e em minutos evolui para 
forte, localizada para a região lombar, pode irradiar 
para a frente/flanco ou para testículo / grandes lábios 
→ dor lombar bilateral tem causas renais mais para 
baixo 
*DOR VESICAL 
→ região suprapúbica 
→ dor em peso (em baixo ventre) 
→ origina-se no corpo da bexiga 
→ pode irradiar para o meato e uretra 
*TENESMO (ESTRANGÚRIA) 
→ sensação de esvaziamento incompleto com vontade 
contínua de urinar 
→ com a inflamação da bexiga, há contínuos estímulos 
para eliminar a urina (ainda que esta esteja em 
pequena quantidade - contração contínua da bexiga), 
como se tivesse um peso 
*DOR PERINEAL 
→ pode ou não estar relacionada ao sistema urinário 
(irradiação do desconforto ocasionado pelo cálculo - 
dor referida pelos dermátomos) 
EDEMA 
*Inchaço 
*Pode estar relacionado com alteração do sistema urinário 
porque o rim elimina a maior quantidade de líquido do 
organismo 
→ problema nos rins resulta em acúmulo de líquido - 
líquido se acumula nos tecidos (formas intravascular 
e extravascular) e se manifesta em forma de edema 
*Caso o edema seja proveniente do sistema renal, pode se 
apresentar em qualquer parte do corpo (generalizado) 
*Pode ser ortostático (se a pessoa muda de posição, o líquido é 
distribuído de forma gravitacional) 
*Não acompanha alteração na pele – não é inflamatório 
*Analisar vínculo com horário do dia, simetria, sensibilidade e 
sintomas acompanhantes 
FEBRE 
*Pode estar associada a infecção (pielonefrite) 
*Cistite (infecção baixa) não ocasiona febre 
*Pensar em acometimento do rim, tumores, doenças 
autoimunes (glomerulonefrites) 
Sintomas quando existe algum grau de falência 
renal 
*Verificar características que indiquem necessidade de 
hemodiálise ou de transplante 
INSUFICÊNCIA RENAL CRÔNICA 
*Queixa de náusea e vômito - ureia alta (marcador que 
demonstra incapacidade do rim de filtrar) 
*Anorexia (faz parte de uma síndrome urêmica) 
→ paciente perde a vontade de se alimentar, 
principalmente por causa do aumento da ureia, que 
tira o apetite perda de peso 
*Emagrecimento 
*Cansaço: relacionado à anemia 
 
SEMIOLOGIA 
DOR 
*O que dói no sistema urinário? 
— o parênquima renal não dói (insuficiência renal é 
indolor) 
— distensão da cápsula renal 
processos expansivos ou inflamatórios que atinjam 
a cápsula renal causam dor lombar (ex: tumor, 
abscesso, pielonefrite, cálculo) 
— irritação da mucosa da pelve e do ureter 
— irradiação 
*DOR LOMBAR OU NO FLANCO 
 
flanco: entre 12º costela e crista ilíaca 
Ly
s 
dor dificilmente é bilateral, é persistente/contínua (só 
alivia com remédio), sem relação com a posição / 
movimento (diferentemente da dor de origem 
osteomuscular, que costuma ter aumento da 
intensidade com os movimentos) 
irradia anteriormente 
sensação de peso 
cólica renal: começa fraca e em minutos evolui para 
forte, localizada para a região lombar, pode irradiar 
para a frente/flanco ou para testículo / grandes lábios 
dor lombar bilateral tem causas renais mais para 
baixo 
L
I
S
 
y 
*DOR VESICAL 
região suprapúbica 
dor em peso (em baixo ventre) 
origina-se no corpo da bexiga 
pode irradiar para o meato e uretra L
I
L
Y
 
*TENESMO (ESTRANGÚRIA) 
— sensação de esvaziamento incompleto com vontade 
contínua de urinar 
— com a inflamação da bexiga, há contínuos estímulos 
para eliminar a urina (ainda que esta esteja em 
pequena quantidade - contração contínua da bexiga), 
como se tivesse um peso 
*DOR PERINEAL 
— pode ou não estar relacionada ao sistema urinário 
(irradiação do desconforto ocasionado pelo cálculo - 
dor referida pelos dermátomos) 
EDEMA 
*Inchaço 
*Pode estar relacionadocom alteração do sistema urinário 
porque o rim elimina a maior quantidade de líquido do 
organismo 
— problema nos rins resulta em acúmulo de líquido - 
líquido se acumula nos tecidos (formas intravascular 
e extravascular) e se manifesta em forma de edema 
*Caso o edema seja proveniente do sistema renal, pode se 
apresentar em qualquer parte do corpo (generalizado) 
*Pode ser ortostático (se a pessoa muda de posição, o líquido é 
distribuído de forma gravitacional) 
*Não acompanha alteração na pele - não é inflamatório 
* Analisar vínculo com horário do dia, simetria, sensibilidade e 
sintomas acompanhantes 
FEBRE 
*Pode estar associada a infecção (pielonefrite) 
*Cistite (infecção baixa) não ocasiona febre 
*Pensar em acometimento do rim, tumores, doenças 
autoimunes (glomerulonefrites) 
Sintomas quando existe algum quam de galência 
venal 
*Verificar características que indiquem necessidade de 
hemodiálise ou de transplante 
INSUFICÊNCIA RENAL CRÔNICA 
*Queixa de náusea e vômito - ureia alta (marcador que 
demonstra incapacidade do rim de filtrar) 
*Anorexia (faz parte de uma síndrome urêmica) 
— paciente perde a vontade de se alimentar, 
principalmente por causa do aumento da ureia, que 
tira o apetite perda de peso 
*Emagrecimento 
*Cansaço: relacionado à anemia
 
→ na condição de doença renal, a eritropoetina para de 
ser produzida, havendo menor produção de hemácias 
– paciente fica anêmico 
*Falta de força nas pernas 
→ quando o rim para de funcionar, excesso de potássio 
deixa de ser eliminado 
→ potássio pode mexer nas fibras do coração, levando a 
arritmias, e pode causar paralisia flácida, deixando o 
paciente sem conseguir caminhar 
→ variação de potássio é pouco tolerada no organismo 
*Dispneia (hipervolemia ou acidose) 
→ paciente chega respirando 40x por minuto (não é falta 
de ar) 
→ a insuficiência renal levou a uma acidose metabólica, 
de forma que houve consumo de todo o bicarbonato 
que foi produzido – quadro é compensado por meio 
da respiração mais rápida (diminuição da quantidade 
de CO2 para eliminar o pH sanguíneo) 
→ hipervolemia: paciente não urina - líquido se acumula 
nos alvéolos pulmonares, causando dispneia 
*Edema 
*Volume urinário 
*Alterações de consciência ou de comportamento 
→ acúmulo de uma quantidade suficiente de ureia pode 
levar ao coma urêmico - letargia, sonolência, coma 
(depende do grau de acumulo) 
→ junto com ureia, acumula-se outras coisas que não são 
mensuráveis (rim não consegue filtrar) 
Exame Físico 
RELAÇÕES ANATÔMICAS 
*O rim tem dimensões 11 x 5 x 3 cm3 e pesa 200g 
 
 
 
 
 
 
 
*O rim é retroperitoneal: está atrás do peritônio (passa pelos 
músculos, passa pelo peritônio) 
→ posterior a ele está a parede abdominal posterior 
→ superior a ele está o diafragma 
 
 
 
 
 
 
 
 
OBS: 
• o exame físico de um paciente com doença renal 
avançada pode ser totalmente NORMAL 
 
Geral 
*Mucosas 
→ mucosa do olho hipocorada: paciente está anêmico 
(rim não funciona, não produz hemácia, que dá cor às 
mucosas) 
*Pressão arterial 
→ hipertensão arterial (rim e coração fazem a 
manutenção da pressão arterial sistêmica) 
*Sinais de consumo muscular 
→ rim é o responsável por não permitir perda de 
proteínas pelo corpo – lesões podem fazer com que 
isso aconteça 
→ com a perda de proteína, o paciente não consegue 
manter a sua musculatura, ocorrendo consumo 
muscular 
→ paciente se mostra anoréxico, vomita e não consegue 
comer 
*Edema 
Inspeção do rim 
*Inspeção do abdome e região lombar em busca de 
abaulamentos, cicatrizes 
*RIM POLICÍSTICO: doença genética que transforma o 
parênquima renal em cistos 
 
 
 
 
 
 
 
inspeção, palpação, percussão, ausculta 
 
SEMIOLOGIA 
— na condição de doença renal, a eritropoetina para de 
ser produzida, havendo menor produção de hemácias 
— paciente fica anêmico 
*Falta de força nas pernas 
— quando o rim para de funcionar, excesso de potássio 
deixa de ser eliminado 
— potássio pode mexer nas fibras do coração, levando a 
arritmias, e pode causar paralisia flácida, deixando o 
paciente sem conseguir caminhar 
— variação de potássio é pouco tolerada no organismo 
*Dispneia (hipervolemia ou acidose) 
— paciente chega respirando 40x por minuto (não é falta 
de ar) 
— a insuficiência renal levou a uma acidose metabólica, 
de forma que houve consumo de todo o bicarbonato 
que foi produzido - quadro é compensado por meio 
da respiração mais rápida (diminuição da quantidade 
de CO» para eliminar o pH sanguíneo) 
— hipervolemia: paciente não urina - líquido se acumula 
nos alvéolos pulmonares, causando dispneia 
*Edema 
*Volume urinário 
*Alterações de consciência ou de comportamento 
— acúmulo de uma quantidade suficiente de ureia pode 
levar ao coma urêmico - letargia, sonolência, coma 
(depende do grau de acumulo) 
> junto com ureia, acumula-se outras coisas que não são 
mensuráveis (rim não consegue filtrar) 
RELAÇÕES ANATÔMICAS 
*O rim tem dimensões 11x 5 x3 cm3 e pesa 200g 
 
*O rim é retroperitoneal: está atrás do peritônio (passa pelos 
músculos, passa pelo peritônio) 
> posterior a ele está a parede abdominal posterior 
— superior a ele está o diafragma 
Sub 
 
 
 
 
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OBS: 
e o exame físico de um paciente com doença renal 
avançada pode ser totalmente NORMAL 
 
exame físico 
inspeção, palpação, percussão, ausculta 
 
Gel 
*Mucosas 
— mucosa do olho hipocorada: paciente está anêmico 
(rim não funciona, não produz hemácia, que dá cor às 
mucosas) 
*Pressão arterial 
— hipertensão arterial (rim e coração fazem a 
manutenção da pressão arterial sistêmica) 
*Sinais de consumo muscular 
— rim é o responsável por não permitir perda de 
proteínas pelo corpo - lesões podem fazer com que 
isso aconteça 
—> com a perda de proteína, o paciente não consegue 
manter a sua musculatura, ocorrendo consumo 
muscular 
— paciente se mostra anoréxico, vomita e não consegue 
comer 
*Edema 
Anupeção: de nim 
*Inspeção do abdome e região lombar em busca de 
abaulamentos, cicatrizes 
*RIM POLICÍSTICO: doença genética que transforma o 
parênquima renal em cistos 
 
 
Palpação do rim 
*Não contribui muito para o diagnóstico 
*Rim de tamanho normal: só é possível palpar o polo inferior 
do rim direito durante a inspiração de pacientes muito magros 
(mesmo assim, é difícil) 
 
 
 
 
 
 
 
*Bimanual 
*Do lado esquerdo, deve-se fazer a diferenciação entre baço e 
rim (ou um tumor) em caso de aumento de volume 
→ um baço aumentado de volume se projeta para a fossa 
ilíaca esquerda da mesma forma que o rim aumentado 
faz 
→ o quadrante superior esquerdo do abdômen é 
timpânico (quando percute, faz som de tambor) - 
quando o baço aumenta de tamanho, um dos 
primeiros lugares que ele ocupa é o quadrante 
superior, que perde o timpanismo (parece que está 
batendo numa parede) essa perda também ocorre 
quando o estômago está cheio 
o aumento de tamanho do rim preserva o 
timpanismo 
→ massa palpável + perda de timpanismo = 
provavelmente o baço aumenta de tamanho (o rim 
não se projeta para esse local – diferenciação) 
Percussão do rim 
*Percussão do ângulo costo-vertebral (punho percussão – 
SINAL DE GIORDANO) 
→ realizada principalmente em caso de suspeita de 
pielonefrite (inflama a cápsula mais rapidamente, 
ocasionando muita dor) 
→ bater de leve ou tocar (com cuidado para não ser 
acertado pelo paciente) - doença osteomuscular não 
dói com essa manobra, de forma que pode ajudar a 
distinguir 
 
 
 
 
Ausculta do rim 
*Auscultar a região de projeção das artérias renais 
*Uma das causas de hipertensão é a estenosa da artéria renal, 
que pode levar à insuficiência daquele rim 
→ uma artéria renal que não nutre adequadamente um 
rim faz com que este perca função 
→ uma das formas de identificar esse quadro no exame 
físico é identificar soprosnas artérias renais (5) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
IMPORTANTE: ALTERAÇÕES RELACIONADAS COM 
FALÊNCIA DO SISTEMA RENAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SEMIOLOGIA 
Palpação de nim 
*Não contribui muito para o diagnóstico 
*Rim de tamanho normal: só é possível palpar o polo inferior 
do rim direito durante a inspiração de pacientes muito magros 
(mesmo assim, é difícil) 
 
*Bimanual 
*Do lado esquerdo, deve-se fazer a diferenciação entre baço e 
rim (ou um tumor) em caso de aumento de volume 
— um baço aumentado de volume se projeta para a fossa 
ilíaca esquerda da mesma forma que o rim aumentado 
faz 
— o quadrante superior esquerdo do abdômen é 
timpânico (quando percute, faz som de tambor) - 
quando o baço aumenta de tamanho, um dos 
primeiros lugares que ele ocupa é o quadrante 
superior, que perde o timpanismo (parece que está 
batendo numa parede) essa perda também ocorre 
quando o estômago está cheio 
o aumento de tamanho do rim preserva o 
timpanismo 
— massa palpável + perda de timpanismo = 
provavelmente o baço aumenta de tamanho (o rim 
não se projeta para esse local - diferenciação) 
Percussão de nim 
*Percussão do ângulo costo-vertebral (punho percussão - 
SINAL DE GIORDANO) 
— realizada principalmente em caso de suspeita de 
pielonefrite (inflama a cápsula mais rapidamente, 
ocasionando muita dor) 
— bater de leve ou tocar (com cuidado para não ser 
acertado pelo paciente) - doença osteomuscular não 
dói com essa manobra, de forma que pode ajudar a 
distinguir 
 
Lívia Coelho ATM 25 
Ausculla de nim 
*Auscultar a região de projeção das artérias renais 
*Uma das causas de hipertensão é a estenosa da artéria renal, 
que pode levar à insuficiência daquele rim 
— uma artéria renal que não nutre adequadamente um 
rim faz com que este perca função 
— uma das formas de identificar esse quadro no exame 
físico é identificar sopros nas artérias renais (5) 
 Artéria renal [41] 
Escutar em ambos os lados paralelamente à aorta entre o término do apêndice xifoide e a cicatriz 
umbilical, 
 
IMPORTANTE: ALTERAÇÕES RELACIONADAS COM 
FALÊNCIA DO SISTEMA RENAL 
Yellow complexion 
JVP raised in Pallor 
fluid overload 
or tamponade 
Increased respiratory 
rate and depth in Dual-lumen central venous catheter 
metabolic acidosis for dialysis access (right or left)* 
 Pericardial friction rub 
Arteriovenous fistulae for 
dialysis access" 
Transplanted kidney (right or left) 
with overlying scar 
'Brown line pigmentation 
of nails 
Pulsus paradoxus in 
pericardial tamponade 
Tenckhoff catheter for peritoneal 
dialysis (right or left)" 
Excoriation of pruritus 
Bruising easily 
Peripheral neuropathy 
Absent reflexes 
Reduced sensation 
Paraesthesia 
 
• paciente que faz diálise e tem uma fístula no braço 
(junção de uma artéria com uma veia para formar um 
vaso calibroso que receba a agulha da diálise) 
• pacientes com insuficiência renal crônica têm 
diminuição da agregação plaquetária, de forma que 
apresentam maior dificuldade de coagulação 
• atrito renal pericárdico: presente em casos de 
insuficiência renal avançada, sem dialise 
Frente a uma queixa de... 
Dor lombar 
 
 
 
 
 
 
Edema 
*Localização 
*Evolução 
*Características que acompanham 
*Volume urinário 
*Dispneia? 
Disúria 
*Como começou, se está mais frequente, se foi súbita ou 
gradual (evolução), sintomas associados (principalmente febre 
- pensar em infecção do parênquima renal também, não só em 
bexiga ou uretra) 
Hematúria 
*Queixas associadas, evolução (quando começou, se aumentou, 
se tem coágulo 
 
 
 
 
 
 
MATERIAL EXTRA 
*HEMATÚRIA 
→ causas mais frequentes 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
→ considera-se normal a presença de até 2 hemácias por 
campo de grande aumento (400×) ou até 8.000/mℓ de 
urina 
→ quando em quantidade superior, tem-se 
HEMATÚRIA MICROSCÓPICA, dado muito 
importante na detecção de doenças renais ou das vias 
urinárias 
estados febris, esforço físico, frio intenso e 
distúrbios da coagulação podem ocasionar 
hematúria microscópica, sem que haja 
necessariamente lesão renal 
a hematúria microscópica, com a presença de 
hemácias dismórficas, indica que a origem da 
hematúria é glomerular 
quando a hematúria é isolada, em geral, tem 
evolução benigna e costuma estar associada à 
doença da membrana basal fina, nefrite hereditária 
ou nefropatia por IgA 
persiste por vários meses 
→ quando > 106 hemácias/mℓ, tem-se a HEMATÚRIA 
MACROSCÓPICA 
desaparece em 1 ou 2 semanas 
frequente nas diáteses hemorrágicas e quando há 
infiltração leucêmica ou linfomatosa dos rins ou 
das vias urinárias 
 
 
 
avaliação de dor 
 
SEMIOLOGIA 
e paciente que faz diálise e tem uma fistula no braço 
(junção de uma artéria com uma veia para formar um 
vaso calibroso que receba a agulha da diálise) 
e pacientes com insuficiência renal crônica têm 
diminuição da agregação plaquetária, de forma que 
apresentam maior dificuldade de coagulação 
e atrito renal pericárdico: presente em casos de 
insuficiência renal avançada, sem dialise 
Der femba 
Localização 
Intensidade 
Característica avaliação de dor 
Irradiação 
Duração 
Evolução 
Fatores acompanham, aliviam, 
agravam 
Edema 
*Localização 
*Evolução 
*Características que acompanham 
*Volume urinário 
*Dispneia? 
Disúnia, 
*Como começou, se está mais frequente, se foi súbita ou 
gradual (evolução), sintomas associados (principalmente febre 
- pensar em infecção do parênquima renal também, não só em 
bexiga ou uretra) 
Hemalúia 
*Queixas associadas, evolução (quando começou, se aumentou, 
se tem coágulo 
MATERIAL EXTRA 
*HEMATÚRIA 
— causas mais frequentes 
Trauma 
Neoplasias 
 
 
 
 
 
Doença policística 
Nefrites 
Vasculites —— Trombose da artéria 
Pielonefrites- ou veia renal 
Tuberculose Cálculo 
 
 
 
 
 
Hipertensão 
Necrose da 
papila renal É Neoplasia 
] 
Cálculo Diverticulo 
|| Neoplasia 
N E Trauma 
Cistite aguda 
Corpo 
estranho 
Tuberculose 
Hipertrofia 
prostática gun, : Estenose 
Prostatite 
Ulcerações 
considera-se normal a presença de até 2 hemácias por 
campo de grande aumento (400x) ou até 8.000/m? de 
urina 
quando em quantidade superior, tem-se 
HEMATÚRIA - MICROSCÓPICA, dado muito 
importante na detecção de doenças renais ou das vias 
urinárias 
estados febris, esforço físico, frio intenso e 
distúrbios da coagulação podem ocasionar 
hematúria microscópica, sem que haja 
necessariamente lesão renal 
a hematúria microscópica, com a presença de 
hemácias dismórficas, indica que a origem da 
hematúria é glomerular 
quando a hematúria é isolada, em geral, tem 
evolução benigna e costuma estar associada à 
doença da membrana basal fina, nefrite hereditária 
ou nefropatia por IgA 
persiste por vários meses 
— quando > 10º hemácias/mt, tem-se a HEMATÚRIA 
MACROSCÓPICA 
desaparece em 1 ou 2 semanas 
frequente nas diáteses hemorrágicas e quando há 
infiltração leucêmica ou linfomatosa dos rins ou 
das vias urinárias
 
*DISÚRIA 
→ ocorre em cistite, prostatite, uretrite, traumatismo 
geniturinário, irritantes uretrais, reação alérgica 
→ indicativa de inflamação do trato urinário inferior, de 
estenose uretral ou do meato externo 
*DOR LOMBAR – diagnóstico diferencial 
→ LOMBOCIATALGIA: dor lombar com irradiação para 
a virilha, face anterior da coxa e borda anterior da 
canela, também face medial da perna até a região 
maleolar medial (raiz L4) ou irradiação para a nádega 
e face posterolateral da coxa e da perna, até a região 
maleolar lateral (raiz L5); dor lombar com irradiação 
para a nádega e face posterior da coxa e da perna, até 
o calcanhar (raiz S1) 
→ pode estar presente na síndrome nefrótica, na 
glomerulonefrite aguda, na nefrite intersticial, na 
pielonefrite aguda, na obstrução urinária aguda 
decorrente de cálculo renal em pelve renal ou na 
obstruçãoureteropélvica 
toda dor lombar ou no flanco, ou mesmo nas costas, costuma 
ser interpretada pelos pacientes como originária dos rins - no 
entanto, com muita frequência, ela é de natureza extrarrenal, 
provocada por espasmo da musculatura lombar, alterações 
degenerativas das vértebras (espondiloartrose) ou 
comprometimento de disco intervertebral 
SEMIOLOGIA 
*DISÚRIA 
—s ocorre em cistite, prostatite, uretrite, traumatismo 
geniturinário, irritantes uretrais, reação alérgica 
indicativa de inflamação do trato urinário inferior, de 
estenose uretral ou do meato externo 
*DOR LOMBAR - diagnóstico diferencial 
Ss LOMBOCIATALGIA: dor lombar com irradiação para 
a virilha, face anterior da coxa e borda anterior da 
canela, também face medial da perna até a região 
maleolar medial (raiz L4) ou irradiação para a nádega 
e face posterolateral da coxa e da perna, até a região 
maleolar lateral (raiz L5); dor lombar com irradiação 
para a nádega e face posterior da coxa e da perna, até 
o calcanhar (raiz S1) 
pode estar presente na síndrome nefrótica, na 
glomerulonefrite aguda, na nefrite intersticial, na 
pielonefrite aguda, na obstrução urinária aguda 
decorrente de cálculo renal em pelve renal ou na 
obstrução ureteropélvica 
 
 
toda dor lombar ou no flanco, ou mesmo nas costas, costuma 
ser interpretada pelos pacientes como originária dos rins - no 
entanto, com muita frequência, ela é de natureza extrarrenal, 
provocada por espasmo da musculatura lombar, alterações 
degenerativas das vértebras (espondiloartrose) ou 
comprometimento de disco intervertebral

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