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Atletismo provas de pista 2020

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ATLETISMO
Profa. Ms Claudia Regina Cortez
Profa. Md Claudia Regina Cortez 1
Definição
Origem da Grécia (palavra “ATHI -
Competição”)
• O Surgimento do atletismo se 
confunde com o da própria 
humanidade.
Esporte-Base (“Movimentos Naturais”):
➢ ANDAR
➢ CORRER
➢ SALTAR
➢ LANÇAR
➢ ARREMESSAR 
2
História
Nos primórdios das 
civilizações a evolução 
do homem com a 
história do Atletismo.
Hieróglifos relatam a 
supremacia/façanhas do 
homem aos movimentos 
para caça, 
sobrevivência diante a 
uma situação de perigo 
destacando uma série 
de habilidades 
encontradas em 
diversas provas de uma 
Competição. 
Profa. Md Claudia Regina Cortez 3
Nos moldes de Competição origem na Grécia
776 a.C em Olímpia - apenas “Corrida do
Estádio”.
Em 490 a.C o surgimento da Maratona –
(anúncio da vitória dos Gregos sobre Persas
corrida até cidade de Atenas. Correu aprox. 35
km Pheidippides anunciou “vencemos” e
morreu).
História
Profa. Md Claudia Regina Cortez 4
História
Em 1889 após os Jogos Pan-
Hêlenicos, um francês 
apaixonado por jogos 
chamado Pierre de Frédy ou
Barão de Coubertin, teve a 
idéia de reunir vários países 
da Europa para competir 
acabando assim com a guerra 
que assolava a região.
Profa. Md Claudia Regina Cortez 5
História
Em 1894, ele conseguiu reunir 
representantes de vários países e 
13 assinaram um compromisso 
formal garantindo a participação de 
seus países na Olimpíada de 1896.
Profa. Md Claudia Regina Cortez 6
História de 
Atletismo 
• Inicialmente, as provas eram disputadas em 
quatro tipos de corridas com distâncias 
variadas:
• estádio: corrida de 192 metros (comprimento 
do estádio);
• diaulós: corrida de 384 metros;
• dolichos: variava entre 7 e 24 estádios;
• corrida das armas: atletas corriam 2 e 4 
estádios, levando capacete, escudo e um tipo de 
arma, que podia ser um gládio ou arco e flecha;
• pentatlo: composto de cinco provas disputadas 
por um atleta na seguinte ordem: lançamento de 
disco, lançamento de dardo, salto em distância, 
corrida do estádio e luta. Esse modo de disputa 
deu origem às provas combinadas do atletismo 
atual: o heptatlo e o decatlo.
Profa. Md Claudia Regina Cortez 7
Atletismo 
Moderno
Na primavera de 
1896, na Grécia, 
Barão de Coubertin, 
reuniu 285 atletas 
representando 13 
países e deu inicio 
aos Jogos Olímpicos.
Profa. Md Claudia Regina Cortez 8
HISTÓRIA DO ATLETISMO 
Estádio Panathinaiko,realizado as 
provas de atletismo nas olimpíadas 
de Atenas em 1896
O mesmo estádio após um 
século depois reformado
Profa. Md Claudia Regina Cortez 9
Na Olimpíada de 1896, na modalidade Atletismo, foram
disputadas as seguintes provas:
➢Salto Triplo
➢Salto em Distância
➢Arremesso de Peso
➢ Lançamento de Disco
➢ 100 m rasos
➢ 400 m rasos
➢Maratona
Atletismo Moderno
Prof º Carlos de Categero
100 metros rasos
Profa. Md Claudia Regina Cortez 10
Atualmente o Atletismo conta com 24 provas masculinas
e 23 provas femininas ( menos marcha atlética de 50km)
Atualmente
Profa. Md Claudia Regina Cortez 11
Atletismo no Brasil
• No Brasil, a prática do atletismo foi
consolidada nas três primeiras décadas do 
século XX. Em 1914, a Confederação
Brasileira de Desportos (CBD) filiou-se à 
International Association of Athletics 
Federations (Associação Internacional de 
Federações do Atletismo – IAAF), com sede
em Londres. Em 1924, enviou a sua primeira
equipe de atletismo aos Jogos Olímpicos da 
França; no ano seguinte, foi instituído o 
Campeonato Brasileiro de Atletismo, e em
1931 começa a participar dos campeonatos
sul-americanos.
• O atletismo no Brasil começou a ser 
praticado esporadicamente e por 
estrangeiros a partir de 1910, em
• São Paulo.
• A primeira competição em 1914 promovida
pelo jornal Estado de São Paulo.
• Em 1918 promoveu uma corrida de 24km em
volta da cidade, denominada estadinho.
• Em 1921 a construção do primeiro estádio
Paulistano.
• Em 1924 o Atletismo brasileiro participava
da sua primeira Olimpíada.
Profa. Md Claudia Regina Cortez 12
MARATONA
Maratona –Em 490 a.C o surgimento da 
Maratona –(anúncio da vitória dos 
Gregos sobre Persas corrida até 
cidade de Atenas. Correu aprox. 35 
km Pheidippides anunciou 
“vencemos” e morreu). 
Segundo a lenda, um soldado grego 
Filipides, teria percorrido uma distância 
para anunciar que os Helenos haviam 
vencido uma batalha contra os Persas.
O trecho teria sido entre a planície de 
Maratona local de batalha ate a cidade 
de Nova Jersey.
Profa. Md Claudia Regina Cortez
13
A distância da maratona é 
42km e 195 metros
Profa. Md Claudia Regina Cortez 14
Curiosidades
• Pisadas
• Pronada – apoio na parte 
interna
• Supinada – apoio na parte de 
fora
• Escolher tênis a noite, medida 
do dedo
• Quenianos percentual de 
gordura 4 a 6% , sentem frio
• Frequência cardíaca - forma de 
controle da intensidade
Profa. Md Claudia Regina Cortez 15
Mecânica da Corrida
Profa. Md Claudia Regina Cortez 16
Mecânica da 
Corrida
• Devemos observar no ato de correr 
os seguintes segmentos;
• Olhar a frente ou horizonte;
• Tronco ligeiramente inclinado a 
frente;
• Braços flexionados na articulação 
dos cotovelos com movimentação 
na articulação dos ombros e 
anterior- posterior.
Profa. Md Claudia Regina Cortez
17
Mecânica 
da 
Corrida
• Punhos e mãos relaxados, 
soltas na medida do 
possível.
• Movimentação das pernas 
de forma contrária aos 
braços, coordenadas e 
simultâneas.
• Movimento dos pés em 
forma de “MATA BORRÃO”
Profa. Md Claudia Regina Cortez 18
Atletismo
É um conjunto de atividades físicas naturais que consistem em 
andar, correr, saltar, arremessar ou lançar, praticadas sobre 
formas ou tipos utilitários (dia-dia) condicionamento.
Divisão do Atletismo
✓ provas de pista;
✓ provas de campo;
✓ provas combinadas;
✓ provas de competição indoor;
✓ marcha atlética;
✓ corridas de rua.
1 2
DIVISÃO DO 
ATLETISMO 
• Provas de Pista;
• Corridas, Fundo, Meio-fundo, 
Velocidade, Barreiras e 
Revezamento;
• Provas de Campo;
• Saltos (Distância, Triplo, Altura 
e Vara);
• Arremesso de Peso;
• Lançamentos: Dardo, Disco e 
Martelo;
• Provas Combinadas: Decatlo 
masculino e Heptatlo feminino. 
Profa. Md Claudia Regina Cortez 23
MODELO DE PISTA 
DE ATLETISMO 
Profa. Md Claudia Regina Cortez 24
Biotipos
25
Profa. Md Claudia Regina Cortez
BREVILÍNEO – MMII são 
menores que os MMSS(saída 
curta).
NORMOLÍNEO- MMII são 
proporcionais aos MMSS 
(saída média).
LONGILÍNEO – MMII são 
maiores que os MMSS (saída 
longa).
PROVAS OFICIAIS DO ATLETISMO
FEMININO MASCULINO
10.000 m 20.000 m
MARCHA ATLÉTICA 20km
20.000 m 30.000 m
20km 50.000 m e 5Okm
• PROVAS DE PISTA ( CORRIDAS )
TIPO DE PROVA DISTÂNCIAS PARA 
O MASCULINO
DISTÂNCIAS PARA 
O FEMININO
CORRIDAS RASAS 100m, 200m, 400m
800m, 1.500m, 
5.000m, 10.000m, 
20.000m, 1HORA, 
25.000m, 30.000m
100m, 200m, 400m
800m, 1.500m, 
5.000m, 10.000m, 
20.000m, 1HORA, 
25.000m, 30.000m
CORRIDAS COM 
BARREIRAS
110m e 400m 100m e 400m
CORRIDA COM 
OBSTÁCULOS
3.000m 3.000m
REVEZAMENTOS 4X100m, 4X400m 4X100m e 4X400m
Profa. Md Claudia Regina Cortez 27
• PROVAS DE CAMPO
TIPOS DE PROVA MASCULINO FEMININO
SALTOS EM ALTURA, COM 
VARA, EM 
DISTÂNCIA E 
TRIPLO
EM ALTURA, COM 
VARA, EM 
DISTÂNCIA E 
TRIPLO
ARREMESSO PESO PESO
LANÇAMENTOS DISCO, DARDO E 
MARTELO
DISCO, DARDO E 
MARTELO
Profa. Md Claudia Regina Cortez 28
PROVAS COMBINADAS
TIPO DE PROVA DISTÂNCIAS PARA 
O MASCULINO
DISTÂNCIAS PARA 
O FEMININO
CORRIDAS
DECATLO
100, 400, 1.500 m
110 metros com 
barreira
HEPTATLO
200, 800 metros
100 metros com 
barreira
SALTOS SALTOS EM 
ALTURA, EM 
DISTÂNCIA E COM 
VARA
SALTOS EM 
ALTURA E 
DISTÂNCIA
ARREMESSO E 
LANÇAMENTOS
ARREMESSO DE 
PESO, 
LANÇAMENTO DE 
DISCO E DARDO
ARREMESSO DE 
PESO E 
LANÇAMENTO DE 
DARDO
DIVISÃO DO 
ATLETISMO
• 4- Provas de Combinadas: Decatlo e Pentatlo.
• Decatlo (masc.) = 10 provas em dois dias.
• 1º dia: 100m rasos - salto em distância– arremesso do peso -
salto em altura – 400m rasos.
• 2º dia: 110m barreiras – lançamento do disco – salto com vara 
- lançamento do dardo – 1500m rasos.
DIVISÃO DO 
ATLETISMO
• Heptatlo (fem.) = 7 provas em dois dias.
• 1º dia: 100m com barreiras – salto em altura – arremesso do 
peso – 200m rasos.
• 2º dia: salto em distância – lançamento do dardo – 800m 
rasos.
DIVISÃO DO ATLETISMO
5- Provas indoor (pistas cobertas).
DIVISÃO DO ATLETISMO
6- Cross- country: 10km (Me F), sub-20= 8km (M) e 6km(F)
7- Corridas de Rua: 15km, 20km, meia maratona, 25km, 30km, 
maratona (42.195m).
8- Marcha: 5.000m, 10km, 10.000m, 20km, 20.000m, 50km e 50.000m
ATLETISMO 
PROVAS 
OFICIAIS
* AS PROVAS OFICIAIS DO ATLETISMO SÃO AQUELAS PARA 
AS QUAIS A INTERNATIONAL ASSOCIATION OF ATHLETICS 
FEDERATIONS (IAAF) RECONHECE COMO RECORDES 
MUNDIAIS E OLÍMPICOS. ( OLIVEIRA,M. 2006)
PROCESSO PARA O ENSINO E 
DESENVOLVIMENTO DO ATLETISMO
ETAPAS:
a. Etapa de Iniciação (dos 9 aos 13 
anos de idade), dividida em dois 
períodos:
1- período de formação inicial multilateral: dos 9 aos 10 
anos de idade;
2- período de formação inicial multilateral especial em 
uma área do atletismo: dos 11 aos 13 anos.
b. Etapa de Desenvolvimento (dos 14 
aos 19 anos de idade).
c. Etapa de Rendimento (acima de 19 
anos de idade).
d. Etapa de “destreinamento”.
Etapa de Iniciação:
Período de formação multilateral: dos 9 aos 
10 anos de idade.
Etapas do 
ensino 
aprendizagem 
e treinamento 
do Atletismo
37
Profa. Md Claudia Regina Cortez
• Etapa de iniciação (dos 9 aos 13 anos de 
idade e composta de duas fases):
— período de formação inicial multilateral;
— período de formação inicial multilateral 
especial em uma área do atletismo.
• Etapa de desenvolvimento (de 14 a 19 
anos de idade).
• Etapa de alto rendimento (acima de 19 
anos de idade).
• Etapa de “destreinamento”.
Etapa de Iniciação multilateral ( de 
9 a 13 anos de idade)
Compreende a fase em que a criança está em pleno 
desenvolvimento de suas capacidades físicas e motoras, em 
especial a coordenação motora. Portanto, é favorável a 
aquisição das mais variadas experiências de movimentos, que 
compõem a base para a aprendizagem da técnica esportiva em 
geral.
Na etapa de iniciação multilateral especial em uma 
área do atletismo, com a base adquirida no período anterior, o 
trabalho começa a ser dirigido para uma especialidade ou 
grupo de provas, já começando a explorar o potencial da 
criança para que naturalmente ela comece a gostar e a praticar 
sistematicamente aquela modalidade.
Etapa de Iniciação 
multilateral: 
Período de formação inicial 
multilateral especial em 
uma área do atletismo: 
dos 11 aos 13 anos.
Etapa de Desenvolvimento (dos 14 aos 
18 anos
A partir dos 14 anos, o adolescente, com uma base já 
solidificada e com identidade direcionada para uma das áreas do 
atletismo, começa a praticar uma atividade mais específica, de 
preferência não apenas em uma prova. Essa é a característica da 
etapa do desenvolvimento, que dura, em média, de cinco a seis 
anos. 
No final desta etapa, o jovem já estará completamente 
identificado com uma ou mais provas do atletismo; chega o 
momento de decidir em qual prova ele se especializará, em que 
nível seguirá praticando o esporte e quais serão as suas 
pretensões.
Profa. Md Claudia Regina Cortez 41
Fases sensíveis para o desenvolvimento das capacidades físicas e motoras.
 
Aprendizagem 
motora 
Idades e Fases Sensíveis 
Capacidades 
7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 6 
Orientação espacial 
Reação frente à estímulos 
acústicos e visuais 
Ritmo 
Equilíbrio 
Resistência 
Força 
Velocidade 
Flexibilidade 
Etapa de 
alto 
rendimento
A partir dos 19 anos, se a opção for 
pela continuidade, inicia-se uma nova 
etapa, que visa ao preparo para 
competições de alto nível e alto 
rendimento, daí o nome etapa de alto 
rendimento. É o momento da busca 
incansável pela perfeição, que depende das 
exigências predominantes no tipo de prova 
praticado.
A duração desse período áureo está 
condicionada às exigências da modalidade, 
por exemplo, em provas 
predominantemente de velocidade, os 
melhores resultados da vida atlética 
chegam, no máximo, até os 28 anos de 
idade; para cada especialização existe um 
período variável de melhor performance.
Profa. Md Claudia Regina Cortez 44
ETAPA de DESTREINAMENTO
Destreinamento pode ser entendido como
a parada parcial ou total do treinamento
com exercícios físicos e, portanto, a
retirada dos estímulos destinados a manter
as adaptações. Quando esta retirada é
total, o destreinamento produz efeitos mais
acentuados que o treinamento reduzido,
pois este último mantém alto nível de
estímulos que preservam as adaptações
cardiovasculares e metabólicas.
O destreinamento prolongado após
encerramento da carreira esportiva não
deve ser feito somente com a finalidade de
se evitar a síndrome de retirada, mas
como um treinamento de manutenção de
saúde.
A parada do treinamento implica em
descontinuação temporária ou abandono
completo de um programa sistemático de
condicionamento físico.
Método 
do Jogo
Profa. Md Claudia Regina Cortez
Esse método é muito 
importante, especialmente na faixa 
etária entre 8 e 10 anos de idade, 
porque tem um caráter lúdico que 
motiva a criança. É promovido através 
de jogos adaptados aos componentes 
técnicos e físicos do atletismo. Como 
todos os métodos, possui vantagens e 
desvantagens para o resultado final:
• vantagens: caráter lúdico, motivação, 
espírito de equipe, inclusão de todos e 
também favorece a criatividade;
• desvantagens: não trabalha a 
coordenação bilateral (a menos que 
sejam incluídas regras obrigando o uso 
de ambos os lados do corpo), 
imprecisão do aprendizado.
46
Método Global
• Como o próprio nome sugere, com este método a aprendizagem acontece 
através da prática da
• modalidade como um todo, ou seja, a técnica é aprendida e promovida com a 
prática sistemática do gesto técnico global. Por exemplo, aprende-se a saltar 
triplo, correr sobre barreiras, arremessar peso etc.,
• executando a ação técnica dessas provas, ou seja, salta triplo, arremessa, corre 
com barreiras e assim por
• diante. Aprende-se as corridas, correndo; os saltos, saltando e lançar, 
lançando.
• • vantagens: grande motivação, liberdade, solicitação natural da criatividade e 
do talento;
• • desvantagens: não desenvolve a coordenação bilateral, possibilita a 
aprendizagem com deficiências
• técnicas.
Método 
Análitico
Também é conhecido como método 
das partes. Ocorre passo a passo: a 
aprendizagem se dá por meio da aplicação 
de uma sequência pedagógica (sequência 
de exercícios educativos exercida em 
dificuldade progressiva).
• vantagens: o aprendizado é mais eficiente 
devido ao grande número de repetições do 
movimento e favorece o desenvolvimento 
da coordenação bilateral (lado direito e 
esquerdo do corpo);
• desvantagens: pode ser desmotivador, 
muito mecânico e não envolve a 
criatividade.
Profa. Md Claudia Regina Cortez 48
Cálculo Ritmo de Corrida
Cálculo:
FREQUÊNCIA (ÍNDICE) CARDIACA MÁXIMO = F.C.Max.
FREQUÊNCIA (ÍNDICE) CARDIACA REPOUSO = F.C.R.
75 % ( NÃO FUMANTES) ; 65 % ( PARA FUMANTES)
F.C.Max. = 220 - IDADE
F.C.Max - F.C.R = RESULTADO “75 %” ( 65% - fumante)
F.C.R + RESULTADO CALCULO ANTERIOR (75% / 65%) = F.C.CORRIDA
EXEMPLO: Pessoa Idade: 30 anos com F.C.Rep: 70 Bpm
F.C.Max. = 220 - 30 anos = 190 B.p.m
F.C.Max (190) - F.C.Rep. (70) = 120 B.p.m (75 %) 75% de 120 = 90 B.p.m
F.C.Rep. (70 + 90 ) = 160 B.p.m F.C.CORRIDA
Profa. Md Claudia Regina Cortez 49
Classificação 
das provas de 
corridas
• Quanto à organização
• Balizadas: são as provas curtas de ate 
uma volta na pista, representadas pelas 
distancias de 100, 200 e 400 metros rasos; 
100 m (F) e 110 m (M), mais os 400 m (M e 
F), que se completam com o revezamento 4 
x 100 m (M e F). Além dessas provas, 
existem outras parcialmente balizadas, são 
as corridas de800 m, balizada apenas ate o 
fim da primeira curva, e o revezamento 4 x 
400 m, que e balizada para o primeiro 
corredor da equipe e ate o fim da primeira 
curva para o segundo corredor.
• Não balizadas: são as provas de 1500 m 
rasos, 3000 m com obstáculos, 5000 m e 
10.000 m rasos.
Profa. Md Claudia Regina Cortez 50
Classificação das provas de 
corridas
Quanto ao desenvolvimento
• Rasas: são as corridas em que o atleta corre toda a prova sem 
ter que suplantar nenhum tipo de obstáculo durante todo o 
percurso da corrida; são as provas de 100, 200, 400, 800, 1500, 
5000 e 10.000 m rasos.
• Com obstáculos: correspondem as provas de 100 m (F), 110 m 
(M) e 400 m (M e F) com barreiras, nas quais o corredor deve 
ultrapassar dez barreiras, e a prova de 3000 m com obstáculos 
com quatro obstáculos pesados em cada volta, na qual o quarto 
obstáculo tem um fosso de agua na frente.
Profa. Md Claudia Regina Cortez 51
Classificação 
das provas 
de corridas
• Quanto ao ritmo
• velocidade pura: 100 e 200 metros;
• velocidade prolongada: 400 metros;
• meio fundo: 800 e 1500 metros;
• fundo: 5000 e 10.000 metros;
• grande fundo: maratona (42.195 
metros).
Profa. Md Claudia Regina Cortez
52
Classificação 
das provas 
de corridas
• Quanto ao esforço fisiológico
São provas que envolvem as 
capacidades predominantes no 
tipo de esforço solicitado:
• velocidade pura: 100 e 200 
metros;
• velocidade prolongada: 400 e 
800 metros;
• resistência anaeróbica: 5000, 
10.000 metros e a maratona.
Profa. Md Claudia Regina Cortez 53
Competições 
Indoor
• Corridas em pista coberta (200 
metros) ou de competições 
indoor
• • corridas: 60, 400, 800, 1500 e 
3000 metros rasos; 60 metros com 
barreiras e revezamento 4 x 400m;
• • saltos: distancia, triplo, altura e 
com vara;
• • arremesso de peso;
• • provas combinadas: pentatlo e 
heptatlo.
Profa. Md Claudia Regina Cortez 54
CONCEITO BÁSICO RESISTÊNCIA DE ESFORÇO NAS ATIVIDADES.
RESISTÊNCIA AERÓBIA ( RESISTÊNCIA GERAL );
É A CAPACIDADE DE RESISTIR A FADIGA NOS ESFORÇOS (ATIVIDADES ) DE
LONGA DURAÇÃO E DE INTENSIDADE FRACA.
EQUILÍBRIO DE OXIGÊNIO,
NECESSIDADE DO ORGANISMO
ESFORÇO.
Profa. Md Claudia Regina Cortez 55
Fórmula de Kawohen
220 – idade – F.C.R. x % DE TREINAMENTO
CONCEITO BÁSICO RESISTÊNCIA DE ESFORÇO NAS ATIVIDADES.
Pesquisa (2.000) apresenta fórmula
F.C.M= 208 (0,7 x idade)
Profa. Md Claudia Regina Cortez 56
RESISTÊNCIA AERÓBIA ( 
RESISTÊNCIA GERAL )
Alguns dos benefícios do trabalho de 
Resistência Geral:
• Melhora da Atividade Cardíaca;
• Aumento do Volume do Coração;
• Aumento das possibilidades de 
Absorção de Oxigênio;
• Multiplicação dos Vasos Sanguíneos;
• Melhora da irrigação dos Tecidos;
• Diminuição da Freqüência Cardíaca 
de Repouso (Bradicardia);
Profa. Md Claudia Regina Cortez 57
RESISTÊNCIA ANAERÓBIA;
É A CAPACIDADE DE RESISTIR A FADIGA NOS ESFORÇOS (ATIVIDADES ) DE 
INTENSIDADE ELEVADA, DURANTE O MAIOR TEMPO POSSÍVEL.
CONCEITO BÁSICO RESISTÊNCIA DE ESFORÇO NAS ATIVIDADES.
DÉBITO DE OXIGÊNIO, A SER 
PAGO APÓS O ESFORÇO.
Prof º Carlos de Categero
Profa. Md Claudia Regina Cortez 58
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&docid=eG6REB6m8bUHbM&tbnid=tSEtLBTs7PxhHM:&ved=0CAUQjRw&url=http://esportes.terra.com.br/atletismo/americana-bate-campea-olimpica-e-leva-ouro-dos-100-m-no-mundial,c04a564bd1aba310VgnCLD200000bbcceb0aRCRD.html&ei=xertU6aCAa3msAS4-IG4CA&psig=AFQjCNGJw6BSBshLm4l-pvEVhJArRziuCg&ust=1408187374174916
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&docid=eE6WG0_3CtSqdM&tbnid=vkAF08yihojwuM:&ved=0CAUQjRw&url=http://rumocertoesportes.blogspot.com/2010_03_01_archive.html&ei=bOvtU7y5DoTKsQT_zoLgDg&psig=AFQjCNGuVQEsLNIV0a0LAAVYLfeYV6o35g&ust=1408186932390201
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&docid=eE6WG0_3CtSqdM&tbnid=vkAF08yihojwuM:&ved=0CAUQjRw&url=http://rumocertoesportes.blogspot.com/2010_03_01_archive.html&ei=bOvtU7y5DoTKsQT_zoLgDg&psig=AFQjCNGuVQEsLNIV0a0LAAVYLfeYV6o35g&ust=1408186932390201
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&docid=Yh6dnGWdHfCG7M&tbnid=Fqp1hYPTJBPF7M:&ved=0CAUQjRw&url=http://educacaofisicanamente.blogspot.com/2012/04/atletismo-corrida.html&ei=xOvtU5WhFoXLsQTn34GoBw&bvm=bv.73231344,d.cWc&psig=AFQjCNGat_WaYeBeKj94s-76AfNcWiZjfg&ust=1408187675773733
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&docid=Yh6dnGWdHfCG7M&tbnid=Fqp1hYPTJBPF7M:&ved=0CAUQjRw&url=http://educacaofisicanamente.blogspot.com/2012/04/atletismo-corrida.html&ei=xOvtU5WhFoXLsQTn34GoBw&bvm=bv.73231344,d.cWc&psig=AFQjCNGat_WaYeBeKj94s-76AfNcWiZjfg&ust=1408187675773733
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&docid=Yh6dnGWdHfCG7M&tbnid=Fqp1hYPTJBPF7M:&ved=0CAUQjRw&url=http://educacaofisicanamente.blogspot.com/2012/04/atletismo-corrida.html&ei=xOvtU5WhFoXLsQTn34GoBw&bvm=bv.73231344,d.cWc&psig=AFQjCNGat_WaYeBeKj94s-76AfNcWiZjfg&ust=1408187675773733
EXERCÍCIOS EDUCATIVOS DE 
CORRIDA
São vários exercícios que podem ser utilizados na 
aprendizagem e aprimoramento da técnica da corrida. 
Geralmente a nomenclatura é oriunda da língua inglesa ou 
alemã, são utilizados em diferentes momentos do trabalho 
ou de uma sessão de trabalho.
EXERCÍCIOS 
EDUCATIVOS 
DE CORRIDA
• DRIBBLING OU 
SKIPPING BAIXO
• Deslocamento 
bem curto, 
apoiando-se aos 
pés 
alternadamente, 
ora na ponta, ora 
na planta, com 
ligeira flexão dos 
joelhos.
Profa. Md Claudia Regina Cortez 60
EXERCÍCIOS 
EDUCATIVOS 
DE CORRIDA
61
P
ro
fa
. M
d
 C
la
u
d
ia
 R
eg
in
a 
C
o
rt
ez
• SKIPPING ALTO
• Elevação alternada dos 
joelhos até a altura do 
abdômen correndo no 
lugar.
EXERCÍCIOS 
EDUCATIVOS 
DE CORRIDA
• ANFERSEN: 
• Deslocamento 
com base na flexão 
alternada dos 
membros 
inferiores d modo 
que os calcanhares 
toquem o glúteos, 
mantendo o 
tronco 
ligeiramente 
inclinado para a 
frente.
Profa. Md Claudia Regina Cortez 62
EXERCÍCIOS EDUCATIVOS DE CORRIDA
• HOPSERLAUF: 
• Deslocamento com 
saltos repicados 
alternado-se membros 
inferiores e superiores.
• Progressão Vertical: 
Impulsão;
• Progressão Horizontal: 
Amplitude da passada.
Profa. Md Claudia Regina Cortez 63
Posicionamento 
dos pés para as 
diferentes provas 
do atletismo
64
P
ro
fa
. M
d
 C
la
u
d
ia
 R
eg
in
a 
C
o
rt
ez
• Considerando as respectivas letras da 
figura anterior, temos: (A) corridas de 
velocidade – 50 a 400 metros; 
• (B) corridas de meio fundo – 800 e 
1500 metros; 
• (C) corridas de fundo – acima de
1500 metros.
A B C
CORRIDAS 
DE 
FUNDO
PROVAS DE: 3.000m, 5.000m, 10.000m, 
15km, Meia-Maratona e Maratona.
Capacidade Física – Resistência Aeróbia.
Tipos de fibras musculares: TIPO I.
▪ Fibras de contração lenta.
▪ Recrutadas em atividades de longa 
duração e baixa intensidade.
▪ Baixa capacidade de hipertrofia 
muscular.
Profa. Md Claudia Regina Cortez 65
MÉTODOS DE 
TREINAMENTO 
DE CORRIDAS 
DE FUNDO
• Método de Treinamento 
Contínuo.
• Método de Treinamento Fartlek.
- Fartlek é uma palavra sueca que 
significa jogo de velocidade. 
Consiste em alternar a velocidade 
de corrida – lenta e rápida.
- Com esse método de treinamento, 
são desenvolvidas as capacidades 
aeróbia e anaeróbia.
Profa. Md Claudia Regina Cortez 66
MÉTODOS DE 
TREINAMENTO 
DE CORRIDAS DE 
FUNDO
P
ro
fa. M
d
 C
lau
d
ia R
egin
a C
o
rtez
• MÉTODO DE TREINAMENTO 
INTERVALADO.
- CONSISTE EM UMA SÉRIE DE 
TREINOS DE EXERCÍCIOS 
REPETIDOS, ALTERNADOS COM 
PERÍODOS DE DESCANSO, 
PODENDO ESSE SER 
CONSTITUÍDO DE EXERCÍCIOS 
LEVES OU MAIS INTENSOS. ( 
INTERVALO ATIVO).
67
PROVAS DE 
FUNDO
• FASES DA CORRIDA;
• SAÍDA – ALTA
Profa. Md Claudia Regina Cortez 68
PROVAS DE 
FUNDO
• DESENVOLVIMENTO;
Profa. Md ClaudiaRegina Cortez 69
CHEGADA - NORMAL
Profa. Md Claudia Regina Cortez 70
CLASSIFICAÇÃO 
DAS PROVAS 
DE CORRIDAS –
MEIO FUNDO
• PROVAS DE; 800m e 1.500m.
• CAPACIDADE FÍSICA –
RESISTÊNCIA ANAERÓBIA
• TIPOS DE FIBRAS 
MUSCULARES; TIPO II
• FIBRAS DE CONTRAÇÃO 
RÁPIDA.
Profa. Md Claudia Regina Cortez 71
CLASSIFICAÇÃO 
DAS PROVAS DE 
CORRIDAS DE 
MEIO FUNDO
• QUANTO A ORGANIZAÇÃO;
• BALIZADAS: 800m balizados até o final da primeira curva.
• NÃO BALIZADAS: 1.500m
Profa. Md Claudia Regina Cortez 72
CLASSIFICAÇÃO DAS PROVAS DE 
CORRIDAS DE MEIO FUNDO
• QUANTO AO 
DESENVOLVIMENTO;
• RASAS: 800m e 
1.500m.
Profa. Md Claudia Regina Cortez 73
CLASSIFICAÇÃO 
DAS PROVAS DE 
CORRIDAS –
MEIO FUNDO
• QUANTO AO ESFORÇO 
FISIOLÓGICO;
• VELOCIDADE PROLONGADA: 800m
• RESISTÊNCIA ANAERÓBIA: 1.500m
Profa. Md Claudia Regina Cortez
74
PROVAS DE MEIO FUNDO
• FASES DA CORRIDA;
• SAÍDA MÉDIA OU 
INTERMEDIÁRIA.
Profa. Md Claudia Regina Cortez 75
PROVAS DE 
MEIO FUNDO
• Desenvolvimento;
Profa. Md Claudia Regina Cortez 76
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/e/ef/Osaka07_D9A_M800M_final.jpg
PROVAS DE 
MEIO FUNDO
CHEGADA – Projeção do 
tronco ou um dos ombros.
7
7
PROVAS DE VELOCIDADE
• SÃO AS SEGUINTES PROVAS: 100m, 200m E 400m.
• PRATICADA POR HOMENS E MULHERES E AS PROVAS DE 
VELOCIDADE FORAM INSERIDAS AOS POUCOS EM 
COMPETIÇÕES IMPORTANTES.
• SÃO CONSIDERADAS AS PROVAS MAIS CLÁSSICAS DO 
ATLETISMO; EXEMPLO DISSO OS 100m RASOS.
PROVAS DE 
VELOCIDADE
79
Profa. Md Claudia Regina Cortez
NO BRASIL, SÃO VÁRIOS OS 
NOMES DE DESTAQUE NO 
CAMPO DAS PROVAS DE 
VELOCIDADE.
NOMES COMO; ROBSON 
CAETANO, CLAUDINEI 
QUIRINO, ANDRÉ 
DOMINGOS, VICENTE 
LENILSON E EDSON LUCIANO.
PROVAS DE VELOCIDADE
• REGRAS: É OBRIGATÓRIO EM TODAS AS PROVAS, ATÉ E 
INCLUSIVE NOS 400m, O USO DO BLOCO DE PARTIDA E, 
PORTANTO, DA POSIÇÃO TECNICAMENTE “SAÍDA BAIXA”.
• NUMA PROVA DE CORRIDA SOMENTE NÃO PODERÁ OCORRER 
NENHUMA SAÍDA FALSA.
• A CLASSIFICAÇÃO DA CHEGADA OCORRE NA ORDEM EM 
QUALQUER PARTE DO TRONCO, EXCLUINDO-SE QUALQUER 
OUTRA PARTE DO CORPO.
• OS ATLETAS PODEM PARTICIPAR DA COMPETIÇÃO ESTANDO 
DESCALÇOS OU COM UM OU AMBOS OS PÉS DESCALÇOS.
CLASSIFICAÇÃO 
DAS PROVAS DE 
CORRIDAS DE 
VELOCIDADE
P
ro
fa. M
d
 C
lau
d
ia R
egin
a C
o
rtez
• PROVAS DE 100m, 200m E 
400m RASOS
• VALÊNCIA FÍSICA: VELOCIDADE
• TIPOS DE FIBRAS: TIPO II X
• FIBRAS DE CONTRAÇÃO RÁPIDA 
E RECRUTADAS EM CORRIDAS 
DE VELOCIDADE.
81
CLASSIFICAÇÃO DAS 
PROVAS DE CORRIDAS 
DE VELOCIDADE
• QUANTO A ORGANIZAÇÃO;
• BALIZADAS: 100m, 200m E 400m.
Profa. Md Claudia Regina Cortez 82
CLASSIFICAÇÃO 
DAS PROVAS DE 
CORRIDA DE 
VELOCIDADE
• QUANTO AO DESENVOLVIMENTO;
• RASAS: 100m, 200m E 400m
Profa. Md Claudia Regina Cortez 83
CLASSIFICAÇÃO DAS 
PROVAS DE CORRIDAS 
DE VELOCIDADE
• QUANTO AO ESFORÇO 
FÍSIOLÓGICO;
• VELOCIDADE PURA: 100m E 
200m.
Profa. Md Claudia Regina Cortez
8
4
CLASSIFICAÇÃO DAS PROVAS DE 
CORRIDAS DE VELOCIDADE
• QUANTO AO ESFORÇO FÍSIOLÓGICO;
• VELOCIDADE PROLONGADA; 400m
Profa. Md Claudia Regina Cortez 85
PROVAS DE 
VELOCIDADE
Profa. Md Claudia Regina Cortez
• FASES DA 
CORRIDA; 
SAÍDA ALINHADA 
• SAÍDA BAIXA
86
PROVAS DE VELOCIDADE
• BLOCO DE PARTIDA
• SAÍDA BAIXA 
Profa. Md Claudia Regina Cortez 87
MECÂNICA DA SAÍDA
SEQUÊNCIA DE SAÍDA
Profa. Md Claudia Regina Cortez
88
PROVAS DE 
VELOCIDADE
• PROVAS DOS 200m E 400m RASOS.
• SAÍDA ESCALONADA.
Profa. Md Claudia Regina Cortez 89
PROVAS DE VELOCIDADE
DESENVOLVIMENTO;
90
Profa. Md Claudia Regina Cortez
PROVAS DE VELOCIDADE
CHEGADA; PROJEÇÃO DO TRONCO
Profa. Md Claudia Regina Cortez 91
PROVAS DE 
VELOCIDADE
• ARBITRO E FISCAL DE PARTIDA
• VOZ DE COMANDO; “ AS SUAS 
MARCAS”
Profa. Md Claudia Regina Cortez 92
PROVAS DE 
VELOCIDADE
• “ PRONTOS”
Profa. Md Claudia Regina Cortez 93
PROVAS DE 
VELOCIDADE
TIRO 
LARGADA
Profa. Md Claudia Regina Cortez 94
Corridas com 
Barreiras
• São as seguintes provas: 100m, 110m, 
400m.
• São provas praticadas por homens e por 
mulheres.
Profa. Md Claudia Regina Cortez 95
Classificação das 
provas de 
corridas com 
Barreiras
• Quanto a Organização:
- Balizadas: 100m, 110m e 400m.
Profa. Md Claudia Regina Cortez 96
Classificação 
das Provas de 
Corridas com 
Barreiras
• Quanto a Desenvolvimento;
- Obstáculos ; 100m, 110m e 400m.
Profa. Md Claudia Regina Cortez 97
Classificação das 
Provas de Corridas 
com Barreiras
• Quanto ao esforço Fisiológico ;
- Velocidade Pura; 100m e 110m.
- Velocidade Prolongada; 400m.
Profa. Md Claudia Regina Cortez 98
Corridas 
com 
Barreiras
• Técnicas das corridas com 
barreiras;
Corridas com barreiras são 
provas de velocidade, muito 
embora o barreirista de depare 
com serie de barreiras 
colocadas à sua frente no 
trajeto da sua corrida, ele 
procura franquear esses 
obstáculos sem a mínima perda 
de velocidade e também 
conservar seu centro de 
gravidade em linha paralela do 
solo, mesmo no momento de 
executar a passagem sobre a 
barreira.
Profa. Md Claudia Regina Cortez 99
Corridas 
com 
Barreiras
• Regras : Transpor 10 barreiras em 
qualquer uma dessas provas 
independente da distância.
• Portanto, número de barreiras e o 
mesmo para todas as provas, 
variando apenas a distância a ser 
percorrida e o intervalo existente 
entre as barreiras, bem como a 
distância entre a linha de partida 
até a primeira barreira e da última 
à linha de chegada.
Profa. Md Claudia Regina Cortez 100
Corridas com 
Barreiras -
Distância
• 100m com barreiras –
Saída baixa até a transposição da primeira 
barreira – 13,00m 
Entre as barreiras – 8,50 m
Da última barreira até a chegada – 10,50 
m
101
Profa. Md Claudia Regina Cortez
Corridas com 
Barreiras
• 110 m com Barreiras;
Saída baixa até a transposição da primeira 
barreira – 13,72m 
Entre as barreiras – 9,14 m
Da última barreira até a chegada – 14,02 m
102
Profa. Md Claudia Regina Cortez
Corridas com 
Barreiras 
• 400m com Barreiras;
Saída baixa até a transposição da primeira barreira – 45,00m 
Entre as barreiras –35,00 m
Da última barreira até a chegada – 40,00 m
Profa. Md Claudia Regina Cortez 103
Corridas com Barreiras 
• Padrão de altura das 
Barreiras MASCULINO
PROVA ALTURA DA 
BARREIRA
110m 1,067m
400m 0,914m
Profa. Md Claudia Regina Cortez 104
Corridas com Barreiras 
• Padrão de altura das 
Barreiras
FEMININO
PROVA ALTURA DA 
BARREIRA
100m 0,840
400m 0,762
Profa. Md Claudia Regina Cortez 105
Corridas com Barreiras 
• Fases da Corrida; 
a) A saída;
b) Da saída ao ataque à primeira barreira
c) Entre as barreiras
d) Da última barreira à chegada
Profa. Md Claudia Regina Cortez 106
Corridas com 
Barreiras 
• Em relação as pernas;
X – Perna de Ataque;
Y - Perna de Transposição;
Profa. Md Claudia Regina Cortez 107
Corridas com Barreiras
Mecânica do ataque e 
transposição da barreira 
Observação da perna de 
Ataque
Profa. Md Claudia Regina Cortez 108
Corridas com 
Barreiras
109
• Fases da Corrida;
- Saída
Profa. Md Claudia Regina Cortez
Corridas com 
Barreiras
• Desenvolvimento;
Profa. Md Claudia Regina Cortez 110
Erros 
comuns e 
Correções
• Correções de alguns erros comuns
• Erros Correções
• Saltar ao inves de transpor a barreira
• O aluno nao deve atacar a barreira, nem muito perto 
nem
• muito longe, e tera que manter o centro de 
gravidade o
• mais proximo da barreira no momento da 
transposicao.
• Medo para realizar a transposicao
• A prova exige coordenacao e ritmo. Para o aluno 
adquirir
• seguranca, precisa realizar varios exercicios com 
ataque
• e passagem sobre a barreira. Tais barreiras sao feitas 
de
• cordas e tubos plasticos e com alturas diversas.
• Flexao exagerada da perna de ataque
• O aluno nao pode atacar a barreira estando muito
• proximo a ela, alem da execucao de exercicios para a
• flexibilidade da articulacao do quadril e joelho.
Profa. Md Claudia Regina Cortez111
Erros comuns e Correções
• A perna de passagem nao estar paralela ao solo
• No movimento da perna de passagem, devera ocorrer
• uma abducao (elevacao lateral com o joelho flexionado),
• com o calcanhar proximo do quadril. E necessario realizar
• exercicios de flexibilidade e da tecnica da perna de
• passagem.
• Tronco ereto no momento da transposicao
• O tronco devera fazer uma ligeira flexao no momento
• da transposicao. O aluno tem que criar a consciencia das
• dificuldades quando executa o movimento com o tronco
• ereto quando comparado com o movimento efetuado
• com o tronco flexionado.
• Diminuir a velocidade apos a transposicao da barreira Fazer exercicios de aceleracao apos a transposicao da
• barreira.
Profa. Md Claudia Regina Cortez 112
Corridas de 
Revezamento
Profa. Md Claudia Regina Cortez 113
CORRIDAS DE REVEZAMENTO
• SÃO AS SEGUINTES PROVAS: 4 X 100m E 4 X 400m.
• SÃO PRATICADAS POR HOMENS E MULHERES.
• SÃO AS ÚNICAS PROVAS DO ATLETISMO NA QUAL É DISPUTADA EM EQUIPE.
Profa. Md Claudia Regina Cortez 114
CLASSIFICAÇÃO 
DAS PROVAS DE 
CORRIDAS DE 
REVEZAMENTO
• QUANTO A ORGANIZAÇÃO;
• BALIZADA: 4 X 100m 
• PARCIALMENTE BALIZADA : 4x400m ( 1ª volta balizada e na 
2ª volta é balizada somente até o final da primeira curva)
Profa. Md Claudia Regina Cortez 115
Profa. Md Claudia Regina Cortez 116
CLASSIFICAÇÃO 
DAS PROVAS DE 
CORRIDAS DE 
REVEZAMENTO
117
• QUANTO AO DESENVOLVIMENTO;
• RASAS: 4 X 100m E 4 X 400m.
Profa. Md Claudia Regina Cortez
CLASSIFICAÇÃO DAS 
PROVAS DE CORRIDAS DE 
REVEZAMENTO
• QUANTO AO ESFORÇO 
FISIOLÓGICO;
• VELOCIDADE PURA: 4 X 
100m
• VELOCIDADE 
PROLONGADA: 4 X 400m
Profa. Md Claudia Regina Cortez 118
CLASSIFICAÇÃO DAS 
PROVAS DE CORRIDAS 
DE REVEZAMENTO
• QUANTO AO RITMO: 4 X 100m E 
4 X 400m.
Profa. Md Claudia Regina Cortez 119
CORRIDAS DE 
REVEZAMENTO
• TÉCNICA DOS REVEZAMENTOS:
• A PROVA CONSTITUI UMA CORRIDA 
REALIZADA POR UMA EQUIPE 
FORMADA POR QUATRO 
CORREDORES, NA QUAL CADA UM 
PERCORRE UMA DISTÂNCIA 
SEMELHANTE ( 100 OU 
400METROS).
• ESSE BASTÃO É PASSADO DE MÃO 
EM MÃO ENTRE TODOS OS 
COMPONENTES DA EQUIPE, DAÍ A 
DENOMINAÇÃO DE CORRIDAS DE 
REVEZAMENTO, DEVIDO A TROCA 
REALIZADA ENTRE OS CORREDORES, 
A QUAL É FEITA DENTRO DA ZONA 
DE PASSAGEM OU REVEZAMENTO, 
CONSTITUÍDA POR UM ESPAÇO DE 
20m SITUADO DENTRO DA RAIA.
Profa. Md Claudia Regina Cortez 120
CORRIDAS DE REVEZAMENTO
• REGRAS: CADA CORREDOR CUMPRE UM QUARTO DA CORRIDA.
• DEVE-SE PASSAR O BASTÃO DENTRO DA ZONA DE PASSAGEM.
• DURANTE TODA A PROVA O BASTÃO É CARREGADO NA MÃO. CASO CAIA NA 
PISTA, DEVE SER RECUPERADO PELO O ATLETA QUE O DERRUBOU.
• OS CORREDORES NÃO PODEM LANÇAR MÃO DE NENHUM PRODUTO QUE 
POSSA FACILITAR NA “ PEGADA DO BASTÃO”.
Profa. Md Claudia Regina Cortez 121
CORRIDAS DE REVEZAMENTO
BASTÃO É UM CILINDRO LISO, 
OCO, FEITO DE MADEIRA OU 
METAL, COM O MÁXIMO DE 
30cm E O MÍNIMO DE 28cm DE 
COMPRIMENTO.
CIRCUNFERÊNCIA ENTRE 12cm E 
13cm.
PESO DE 50g. 
• BASTÃO DE REVEZAMENTO;
Profa. Md Claudia Regina Cortez 122
CORRIDAS DE REVEZAMENTO
• TIPOS OU ESTILOS DE 
PASSAGEM;
Profa. Md Claudia Regina Cortez 123
Estilos de 
Passagem
• Passagem ascendente
É o estilo mais antigo dos três. As equipes 
profissionais quase não o utilizam, mas ele é 
mais fácil para os iniciantes.
Recebe esse nome porque o movimento da 
mão do corredor que faz a entrega é de 
baixo para cima, é um movimento 
ascendente que identifica o estilo. 
• Para receber o bastão, o corredor da frente 
estende o braço para trás, colocando a mão 
com a palma voltada para o companheiro. 
Fica com os dedos unidos e apontados para o 
chão, menos o polegar, que fica voltado para 
dentro.
Quando a mão estiver preparada, o corredor 
de trás estende seu braço e faz um 
movimento de baixo para cima, colocando a 
extremidade do bastão na mão do 
companheiro entre o dedo indicador e o 
polegar. Imediatamente após estar com o 
bastão na mão, esse corredor o transfere
para a outra mão para posicioná-lo de forma 
adequada e entregá-lo ao corredor seguinte 
Profa. Md Claudia Regina Cortez 124
Profa. Md Claudia Regina Cortez
• Dessa maneira, se o primeiro 
corredor estiver correndo com o 
bastão na mão direita, entrega-o na 
mão esquerda do segundo, e este 
troca de mão e também vai correr 
com o bastão na mão direita, e 
assim sucessivamente, até o último 
corredor. Todos correm com o 
bastão na mão direita.
• Portanto, todos os corredores fazem 
o mesmo gesto em uma mesma 
sequência, ou seja, a ação é 
uniforme entre os quatro atletas. 
Esse mecanismo identifica o método 
de passagem do bastão,
conhecido como método uniforme
125
Método Uniforme
• Caracterizado pela troca de mãos
• O corredor recebe o bastão em uma das mãos e imediatamente passa-o para 
a outra.
• Exemplo: O 1º corredor parte com o bastão na mão direita, entrega ao 2º em 
sua mão esquerda, este imediatamente troca o bastão de mão passando-o 
para a mão direita e assim sucessivamente.
• Desvantagens: perda aparente de tempo ação negativa da corrida, método 
atualmente pouco utilizado
• Obs: Utilizado pelos EUA nas Olimpiadas de Munique 
Profa. Md Claudia Regina Cortez 126
CORRIDAS DE REVEZAMENTO
• TIPOS OU ESTILOS DE 
PASSAGEM;
Profa. Md Claudia Regina Cortez 127
• Passagem 
descendente
É a mais usada pela 
maioria das equipes e 
recebe essa 
denominação porque 
o movimento de 
entrega do bastão é 
feito de cima para 
baixo, ou seja, através 
de um movimento 
descendente do 
bastão, até a mão do 
receptor. 
Profa. Md Claudia Regina Cortez 128
• Para receber o bastão, o 
corredor da frente estende seu 
braço para trás, colocando-o 
voltado para
seu companheiro, com a palma 
da mão voltada para cima e com 
os dedos unidos apontados para
trás, exceção do polegar, que fica 
voltado para dentro.
Quando isso acontece dentro da 
zona de passagem, o corredor de 
trás coloca a extremidade livre
do bastão na mão do corredor 
da frente, que agarra o bastão e 
segue correndo com ele, e não
precisa transferi-lo para a outra 
mão como na técnica anterior. 
• Como não há a troca de mão ao 
transportar o bastão durante a 
corrida, a sequência das entregas 
e recepções do bastão é feita de 
forma alternada, ou seja, se o 
primeiro atleta correr com o 
bastão na mão direita, deverá 
entregá-lo na mão esquerda do 
segundo, que corre com o bastão 
na mão esquerda e o entrega na 
mão direita do terceiro, e assim 
até o último corredor, sempre 
alternando a mão que leva o 
bastão.
• Essa sequência define o método 
de passagem utilizado pela 
equipe, que é denominado 
método alternado. 
13
0
Método 
Alternado
• Não existe troca de mão
• O bastão é conduzido na 
mesma mão que o recebeu
• Algumas medidas importantes:
• O corredor 1 que transporta o 
bastão pela mão direita corre 
pelo lado interno da baliza; o 
corredor 2 que recebe o bastão 
pela mão esquerda, já estará 
postado do lado externo da 
pista e assim sucessivamente.
• Direita
• Esquerda
• Direita
• Esquerda
Profa. Md Claudia Regina Cortez 131
TIPOS OU ESTILOS 
DE PASSAGEM
• Horizontal
• Posicionamento lateral das mãos
Profa. Md Claudia Regina Cortez 132
133
P
ro
fa. M
d
 C
lau
d
ia R
egin
a 
C
o
rtez
É semelhante à passagem descendente 
em quase todos os sentidos. A única 
diferença é que, ao entregar o bastão, 
o movimento do braço de quem o 
entrega é feito como se estivesse 
empurrando o bastão para a mão do 
companheiro, portanto, através de um 
movimento de trás para frente no 
sentido horizontal 
Passagem horizontal
Formas de passagem do bastão
Não visual ou ``as cegas´´
• 4x100m
• No momento da passagem 
do bastão o corredor que 
recebe o faz sem olhar para 
tras
• Açao automática
• Economia de algumas 
frações de segundos
• Treinamento exaustivo
• Automatização de gesto
Visual
• 4x400
• Não exige grandes 
velocidades nas passagens
• Obriga o corredor a ficar 
esperando a ação de quem 
irá passar o bastão
( visualização)Profa. Md Claudia Regina Cortez 134
Profa. Md Claudia Regina Cortez 135
CORRIDAS DE REVEZAMENTO
Profa. Md Claudia Regina Cortez 136
CORRIDAS DE REVEZAMENTO
Profa. Md Claudia Regina Cortez 137
Zona de 
Passagem
• A passagem do bastão deve ser 
realizada no interior de uma área 
especial dentro da pista, que é 
denominada zona de passagem ou 
zona de revezamento. 
• É marcada dentro da raia na qual 
cada equipe está correndo. Essa 
região tem uma distância de 20 
metros, que é medida a 10 metros 
antes e 10 metros depois da 
distância a ser percorrida por cada 
um dos atletas. Portanto, na prova 
de 4x100 metros, existem três zonas 
de passagem: a primeira é utilizada 
pelo primeiro e segundo corredor; a 
segunda, pelo segundo e terceiro 
corredor; a última, para a entrega do 
bastão do terceiro para o quarto 
corredor, que finaliza a prova.
Profa. Md Claudia Regina Cortez 138
Zona Opcional
139
P
ro
fa. M
d
 C
lau
d
ia R
egin
a 
C
o
rtez
• Ao corredor que vai receber o bastão, é permitido iniciar sua corrida a 
10 metros antes do início da zona de passagem. Essa zona de 10 
metros que antecede à de passagem é chamada de zona opcional.
• Antes da zona opcional, existe uma marca pessoal feita por cada 
corredor usando uma fita adesiva, que foi definida com treinamento e 
serve como referência para o receptor como um sinal para ele iniciar 
sua corrida dentro da zona opcional.
• O receptor prepara-se no início da zona opcional, em posição de 
arranque, e fica olhando para o companheiro que está chegando, e 
quando este passar pelo handcap , ele inicia sua corrida e não olha 
mais para trás. É uma zona de aceleração. Quando os dois atletas 
estão na zona de passagem, eles estão em velocidade idêntica para 
realizar a passagem sem perder tempo, ou seja, na maior velocidade 
entre ambos. Isso envolve muito treino.
Profa. Md Claudia Regina Cortez 140
CORRIDAS DE REVEZAMENTO
Profa. Md Claudia Regina Cortez 141
CORRIDAS DE REVEZAMENTO
• ORIENTAÇÕES E SUGESTÕES DIDÁTICO-PEDAGÓGICAS;
Profa. Md Claudia Regina Cortez 142
CORRIDAS DE REVEZAMENTO
• ORIENTAÇÕES E SUGESTÕES DIDÁTICO-PEDAGÓGICAS;
Profa. Md Claudia Regina Cortez 143
CORRIDAS DE 
REVEZAMENTO
FASES DA 
CORRIDA
• SAÍDA: BAIXA E 
ESCALONADA COM A 
UTILIZAÇÃO DO BLOCO DE 
PARTIDA. 4 X 100m E 4 
X 400m.
CORRIDAS DE 
REVEZAMENTO
Profa. Md Claudia Regina Cortez
• DESENVOLVIMENTO;
145
CORRIDAS DE 
REVEZAMENTO
• CHEGADA; PROJEÇÃO DO TRONCO
Profa. Md Claudia Regina Cortez 146
PISTA DE ATLETISMO
• COMPOSIÇÃO;
Profa. Md Claudia Regina Cortez 147
PISTA DE 
ATLETISMO
• QUANTO AO PISO:
• EM PISTAS – AO AR LIVRE E 
PISTAS COBERTAS
• EM TERRENOS VARIADOS –
CROSS - COUNTRY
Profa. Md Claudia Regina Cortez 148
PISTA DE 
ATLETISMO
• COMPOSTA POR DUAS RETAS – 80mts
• COMPOSTA POR DUAS CURVAS –
120mts
• A pista deve ter 400 metros por 9,36 
metros de largura, contendo 8 raias, 
cada raia mede de 1,22 à 1,25 metros 
de largura sendo com linhas de 5 cm de 
largura.
• Algumas pistas de atletismo possuem 
9 raias por causa do desgaste da raia 1, 
por isso e realizado um rodizio para que 
não haja esse desgaste.
• OBS: O PISO DA PISTA É 
EMBORRACHADO.
• ( TARTAN).
Profa. Md Claudia Regina Cortez 149

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