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tipos, situação no Brasil e 
tratamentos mais recomendados 
Guia Completo sobre 
b e s i d a d e : 
https://www.paguemenos.com.br/
Introdução ............................................................... 3
Obesidade: o que é, e suas causas ........................... 4
A obesidade no Brasil .............................................10
Obesidade e o Novo Coronavírus.............................11
Os diferentes tipos de obesidade ............................13
Causas possíveis da obesidade ...............................15
Como evitar a obesidade? .......................................18
Como tratar a doença? ...........................................21
Conclusão ..............................................................24
Conheça a Pague Menos .........................................26
3
Existem diversos gatilhos que 
podem desencadear a obesidade e 
comprometer a qualidade de vida. 
Entre fatores genéticos e compor-
tamentais, o sobrepeso, em algum 
momento, será prejudicial à saúde.
O ganho de peso costuma ser silen-
cioso, se instalando lentamente, sem 
que a pessoa perceba as mudanças 
do organismo e do corpo. No geral, 
é a partir das limitações físicas e 
emocionais, que se percebe a neces-
sidade de mudança.
À medida que se ganha peso vão 
surgindo problemas como cansaço, 
dores na coluna, desgaste das arti-
culações, sedentarismo e depres-
são. Uma pessoa obesa pode sofrer 
preconceito por não se encaixar no 
padrão estético aceito socialmente.
Trouxemos neste e-book um guia 
completo sobre a obesidade. Você 
vai conhecer também o cenário bra-
sileiro de pessoas acima do peso e 
como se prevenir para inibir o 
desenvolvimento dela!
Introdução
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A obesidade é considerada uma doença que se caracteriza pelo acú-
mulo de gordura no corpo. É possível descobrir se uma pessoa está 
acima do peso ideal por meio do IMC – Índice de Massa Corporal.
Ele é calculado ao dividir o peso pelo quadrado da altura, em metros. 
O resultado mostra quando alguém está na média, abaixo ou acima 
do peso recomendado para a estatura.
Obesidade: o que é, 
e suas causas
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https://semprebem.paguemenos.com.br/calculadora-de-IMC
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Veja a tabela que classifica os está-
gios de peso de uma pessoa e mos-
tra quando alguém se encontra em 
situação e obesidade:
 • 16 a 16,9 kg/m²: Muito abaixo 
do peso, com risco de queda 
capilar, infertilidade e 
ausência menstrual;
 • 17 a 18,4 kg/m²: Abaixo do peso com 
risco de fadiga, stress e ansiedade;
 • 18,5 a 24,9kg/m²: Peso normal, menor 
risco de doenças associadas;
 • 25 a 29,9 kg/m²: Acima do peso, com 
risco de fadiga, má circulação e varizes;
 • 30 a 34,9 kg/m²: Obesidade Grau 
I, com risco de diabetes, angina, 
infarto e aterosclerose;
 • 35 a 40 kg/m²: Obesidade Grau II, com 
risco de apneia do sono e falta de ar;
 • maior que 40 kg/m²: Obesidade 
Grau III ou mórbida, com risco de 
refluxo, dificuldade para se mover, 
escaras, diabetes, infarto, AVC.
Vale lembrar que nem sempre o sobre-
peso significa algo totalmente ruim. No 
geral, as calorias em excesso ingeridas 
na alimentação, são responsáveis pelo 
aumento de peso. Sem a queima dessas 
calorias, ou seja, sem o gasto de ener-
gia necessário, o corpo começa a fazer 
retenção, aumentando o peso.
A hereditariedade, os hábitos alimentares, 
o sedentarismo, além dos aspectos sociais 
e culturais são considerados motivos, que 
levam à obesidade. Trata-se de uma doen-
ça crônica que requer tratamento e con-
trole, pois não há uma cura determinada.
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Principais riscos da obesidade 
em cada fase da vida
A obesidade causa impacto na 
qual idade de v ida, sobretudo 
quando iniciada ainda na infân-
cia. O risco é grande, pois o acú-
mulo de gordura abdominal e 
excesso de peso superior à sua 
eliminação, impede o organismo 
de se manter saudável.
Com isso, podem surgir outras 
doenças associadas como pressão 
alta, diabetes, artrite, apneia, car-
diovasculares e derrame. 
Por exemplo, alimentos proces-
sados e industrializados, ricos em 
gorduras e açúcares, têm alto índice 
calórico e baixo teor nutricional, por 
isso, devem ser evitados.
Além disso, a obesidade pode ser 
considerada uma comorbidade. 
Já que na fase de pandemia pelo 
novo coronavírus, ela deixa o 
organismo de uma pessoa obesa, 
mais vulnerável e suscetível a ter 
complicações graves.
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Obesidade infantil
Uma criança com peso acima do 
padrão para a idade e altura, que não 
pratica atividade física de nenhum 
tipo para queimar calorias, pode 
desenvolver obesidade. Essa é uma 
condição que tem se tornado cada vez 
mais comum, devido ao uso excessi-
vo de eletrônicos como vídeo games. 
Assim, elas deixam de brincar e se 
tornam pouco ativas. 
Desse modo, no cenário infantil que 
se estende até a fase adulta há um 
risco ainda maior de surgimento de 
doenças associadas. Ademais, fique 
atento, pois há diferenças nas medi-
das do IMC estabelecidas para crian-
ças e adultos, o que varia conforme o 
gênero, altura e a idade.
Dessa maneira, especialistas cria-
ram uma tabela especial para a fase 
infantil, chamada de IMC por idade, 
que acompanha o desenvolvimento 
de crianças e jovens na faixa entre 02 
e 18 anos, ano a ano, de acordo com 
o gênero, altura e idade.
Para evitar consequências graves 
e, por vezes, difíceis de reverter, ao 
sinal de predisposição para a obesi-
dade infantil, os pais e responsáveis 
devem tomar providências.
As crianças têm dificuldades de lidar 
com os problemas decorrentes da 
obesidade. Entre doenças físicas e 
emocionais, as condições desfavo-
ráveis impedem uma criança de ter 
uma infância sadia e ativa.
No início da vida, as crian-
ças apresentam um índice 
mais alto de gordura, o que 
é natural, já que à medida 
que envelhecem tendem 
a perder peso. Por isso, a 
composição corporal de 
meninos e meninas é ana-
lisada separadamente.
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É importante se atentar para 
alguns fatores que podem 
ser motivados pela obesidade 
ainda na infância:
 • hipertensão;
 • colesterol alto;
 • distúrbios do sono;
 • baixa autoestima;
 • diabetes;
 • doença cardíaca;
 • doenças respiratórias;
 • depressão e ansiedade;
 • comportamento agressivo;
 • fraqueza nos ossos.
Obesidade mórbida
O cálculo do IMC, como já falamos, é feito a 
partir da conta de divisão entre o peso, medi-
do em Kg, pela altura elevada ao quadrado. 
Assim, esse resultado oferece marcas que 
medem o estágio de saúde, relacionado ao peso. 
Lembra da tabela do início, no conceito da 
obesidade? A morbidade é considerada a par-
tir da marca de 40 na tabela de nos resultados 
do IMC. A classificação de riscos é clara:
maior que 40 kg/m²: Obesidade Grau 
III ou mórbida, com risco de refluxo, 
dificuldade para se mover, escaras, 
diabetes, infarto, AVC.
No geral, a obesidade mórbida tem origem 
progressiva no alto teor de gordura e açúcar 
dos alimentos ingeridos. 
O sedentarismo é também um vilão, pois 
ajuda a diminuir a queima da gordura acu-
mulada, fazendo com que o corpo armazene 
em forma de massa.
Também chamada de obesidade grau III exerce 
grande influência na expectativa de vida, con-
siderando que quem está acima do peso em 
caráter de obesidade está mais propenso a 
diversas patologias como: cardiopatias, morte 
súbita, hipertensão, osteoporose, insuficiência 
venosa, distúrbio dos hormônios.
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Alerta para o sobrepeso
Com o IMC entre 25 a 29,9 kg/m², essa condição é o 
primeiro passo para entrar na obesidade. Assim como 
esse estágio, o sobrepeso também pode trazer diversos 
malefícios para o corpo e dificultar seu funcionamento. 
Por isso, se você estiver na fase de sobrepeso, o ideal é 
fazer uma reeducação alimentar, substituindo alimentos 
gordurosos, mudar os hábitos diários e fazer exercícios 
físicos, evitando o sedentarismo, para não desenvolver 
a obesidadee dificuldade para perda de peso.
As principais consequências são: 
 • fadiga; 
 • má circulação; 
 • varizes.
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A obesidade no Brasil
De acordo com a Pesquisa Nacio-
nal de Saúde realizada pelo IBGE, 
Instituto Brasileiro de Geografia e 
Estatística em 2019, um em cada 
quatro adultos no Brasil são obesos. 
Os resultados mostram que 61,7% 
da população adulta brasileira esta-
va com excesso de peso. Os números 
incluem, majoritariamente, as pesso-
as de 18 a 24 anos e de 40 a 59 anos, 
chegando a um percentual alarmante 
de 70,3% dentro desses perfis.
Ou seja, quase metade da população bra-
sileira apresenta situação de sobrepeso 
ou obesidade. Sendo cerca de 27 milhões 
para as pessoas consideradas obesas e 75 
milhões para as que estão acima do peso.
Segundo especialistas, o aumento de 
peso dos brasileiros está atrelado aos 
aspectos econômicos e culturais, gené-
ticos e hormonais. Por essa razão, a falta 
de tempo para comer, interferiu nos hábi-
tos alimentares dos brasileiros que pas-
saram das refeições caseiras às comidas 
rápidas de fast food, repletas de calorias.
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Obesidade e o 
Novo Coronavírus
De acordo com o artigo publicado na revista Obesity Resear-
ch & Clinical Practice apoiado pela FAPESP, a obesidade é 
um fator de risco ligado à mortalidade pela COVID.19. Isso 
acontece, pois em casos de pacientes obesos a probabilidade 
de desenvolver a forma grave e precisar de internação devido 
ao novo coronavírus é maior.
Esse artigo inclui dados de nove estudos clínicos, que demons-
tram a evolução de 6.577 pacientes obesos infectados de cinco 
países em que a doença progrediu rapidamente, levando a 
internações em UTI e morte. A pesquisadora Silvia Sales-Pe-
res, professora da Universidade de São Paulo (USP), explica:
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https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S1871403X2030555X?via%3Dihub
https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S1871403X2030555X?via%3Dihub
https://agencia.fapesp.br/risco-de-covid-19-grave-e-alto-em-obesos-a-despeito-de-idade-sexo-etnia-e-doencas-associadas/34049/
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O organismo obeso, produz menos anticorpos e pro-
teínas necessárias para evitar a evolução do vírus. 
Além disso, essa pesquisadora cita outros dois fato-
res de risco para obesos, são eles:
O tecido adiposo funciona como um reservatório para o 
vírus que acaba aumentando o tempo de permanência 
no organismo. Ademais, a inflamação crônica de baixo 
grau, típica da obesidade, causada pelo aumento de 
células adiposas, faz com que as citocinas de infla-
mações causadas pelo novo coronavírus sejam mais 
lesivas para o pulmão.
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Os diferentes 
tipos de obesidade
Existem três tipos, atribuídas conforme o resultado apurado no cálculo do IMC. Conheça:
Homogênea
A gordura corporal se concentra de forma homogê-
nea na região abdominal e, também, nos membros 
superiores e inferiores.
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Andróide
Predominante nas pessoas do sexo masculino, podendo 
acometer também as mulheres após a menopausa, 
esse tipo é caracterizado por seu formado de maçã e 
conhecida como obesidade abdominal. Nesse caso, há 
um acúmulo de gordura que se concentra na região 
abdominal e torácica. Consequentemente, aumenta 
o risco de doenças cardiovasculares.
Ginecóide
A obesidade periférica ou ginecóide tem formato 
de pera, com predomínio de afetar as pessoas do 
sexo feminino. Nesse tipo, o acúmulo de gordu-
ra se concentra na região inferior do corpo, mais 
precisamente nas nádegas, quadril e coxas. Está 
associada a maior prevalência de artrose e varizes.
Ademais, pode ser classificada também, como:
 • primária: quando há consumo de calorias maior que 
o gasto energético;
 • secundária: em caso de ser resultante de outra doença.
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Causas possíveis 
da obesidade
A obesidade é progressiva e tem origem em diversos contextos, 
responsáveis pela progressão da doença. É importante conhecer os 
fatores que levam ao sobrepeso, até mesmo para buscar soluções 
e ajuda mais adequadas.
A prevenção é o melhor caminho para evitar os riscos do surgimento 
e desenvolvimento dela, entretanto, é essencial entender quais são 
as possíveis origens da predisposição para ter excesso de peso.
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Genética
A genética pode interferir no modo como seu cor-
po transforma os alimentos em energia e queima 
as calorias ao longo do dia ou durante uma ativida-
de física. Além disso, os genes podem influenciar 
na quantidade de gordura armazenada no seu 
corpo e na sua distribuição.
Estilo de vida familiar
O compartilhamento dos hábitos da família é a por-
ta de entrada para adotar estilos de vida contrários 
ao recomendado para inibir o avanço da obesidade. 
Por exemplo, se os pais são sedentários e adeptos ao 
consumo de alimentos calóricos, os filhos tendem a 
seguir o mesmo caminho.
Inatividade
A atividade física é primordial para a queima das 
calorias diárias. O problema não está somente na 
ingestão das calorias em excesso, mas na falta de 
atividade que impede a queima regular e adequada 
para equilíbrio do peso corporal.
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Dieta não saudável
Uma dieta sem frutas, legumes e verduras, com a quan-
tidade adequada de líquido, dá lugar aos fast foods e 
bebidas com alto teor de calorias. Assim, alimentos 
hipercalóricos são extremamente nocivos a um orga-
nismo propenso ao aumento de peso.
Quem deseja evitar a obesidade precisa se atentar para 
esses fatores e adotar um estilo de vida diferente, mais 
saudável, distante de comportamentos e hábitos que 
estimulem o ganho de peso.
Gravidez
Durante a gravidez, o peso naturalmente aumenta. 
Dessa maneira, após o nascimento algumas mulheres 
têm dificuldades de perder essa massa ganhada. O 
que contribui para o desenvolvimento da obesidade 
pós gravidez em muitas mulheres.
Parar de fumar
Esse é um processo frequentemente relacionado ao aumento do peso. 
Isso acontece devido às mudanças de hábitos e alimentação. Com isso, 
muitas pessoas engordam a ponto de se tornarem obesas. 
Contudo, o parar com o tabagismo é um benefício maior para a saúde, 
sendo um processo necessário. Por isso, é ideal parar de fumar e con-
trolar a alimentação, evitando os malefícios dos dois problemas.
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Como evitar a obesidade?
O comportamento e a força de vontade para transfor-
mar uma situação no presente são cruciais para evitar 
um sofrimento futuro maior, causado pelos problemas 
do excesso de peso. Por isso, promover mudanças e 
aderir a um estilo de vida mais saudável, devem ser os 
primeiros passos de quem deseja evitar a obesidade. 
Veja algumas práticas para 
começar a se prevenir 
contra a obesidade!
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Prática de atividades físicas
Já sabemos que a atividade física é excelente para a saúde do corpo e da mente. 
A queima de calorias e gasto de energia em equilíbrio, favorecem a perda de gor-
dura e ganho de massa muscular, inibindo o aumento dos quilos indesejáveis.
Atividades como subir e descer escadas, caminhar, ir à academia, andar de bicicleta 
ou se exercitar em casa, são ideais para evitar um quadro de obesidade. É preciso 
ter regularidade, por isso, reserve cerca de duas horas e meia por semana para 
se dedicar a atividades físicas.
Por fim, acreditamos que a prática de exercícios físicos é imprescindível para garantir 
uma vida saudável, confortável e feliz. Por esse motivo, somos patrocinadores da 
seleção brasileira, já que promovemos a saúde dos brasileiros há 40 anos. 
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Alimentação saudável
Controlar a ingestão de calorias, subs-
tituir alimentos, incluir legumes, fru-
tas e verduras. Isso ajuda o organismo a 
entender que é melhor ter uma alimen-
tação qualitativa em vez de quantitativa. 
O corpo humano precisa de no míni-
mo 1200 caloriasdistribuídas em 4 a 
6 refeições diárias. Entretanto, para 
quem está muito acima do peso, impor 
uma dieta muito restritiva no início 
pode ser prejudicial e não alcançar 
o resultado desejado.
Controle do peso
Subir na balança regularmente é 
importante para monitorar a perda 
e o ganho de peso e adotar providên-
cias de forma rápida.
Hidratação
A ingestão adequada de água vai aju-
dar na desintoxicação do organismo 
e a limpar as impurezas acumuladas. 
Cada pessoa tem uma necessidade 
diferente de hidratação corporal, 
sendo recomendados nos mínimos 
dois litros diários de água.
Comece gradativamente 
a substituir os alimen-
tos, verificando as calorias 
individuais, até encontrar o 
equilíbrio para a perda de 
peso com saúde. Dê prefe-
rência aos integrais, evi-
tando açúcares e refinados. 
Reduza ao máximo a ingestão de bebidas 
doces e industrializadas, substituindo 
por sucos naturais sem a adição de açú-
car. Faça sucos detox, que ajudam na 
digestão e queima de gorduras.
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Visita ao médico
Uma vez ao ano é imprescindível realizar um 
check-up para conferir as condições gerais 
de saúde e se o índice de IMC está adequado. 
O especialista pode solicitar exames mais 
detalhados para verificar as taxas de colesterol 
e hormônios,o triglicérides, o funcionamento 
do fígado e tireóide, a tolerância à glicose e 
quais os riscos de desenvolver obesidade.
Bons hábitos 
alimentares
Coma apenas quando sentir fome, de 
maneira regrada, equilibrando as por-
ções, entre quantidade e qualidade. 
Logo, passe longe dos fast foods e de 
alimentos com alta predominância de 
massas e gorduras, pois são ingredien-
tes que potencializam o ganho de peso. 
Por isso, sirva porções para satisfazer e 
nutrir o seu organismo e não, seus olhos.
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Como tratar a doença?
Nem sempre é possível perceber que o ganho de peso se transformou em 
obesidade. Desse modo, o tratamento da doença sob a orientação e acom-
panhamento de especialistas pode se converter em perda saudável de peso 
e manutenção de uma rotina diferente da que levou ao sobrepeso.
A combinação de alimentação saudável, medicamen-
tos inibidores do apetite, intervenção cirúrgica, com 
indicação médica e a prática de atividades físicas, 
são caminhos para quem tem obesidade. 
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Por isso, com a ajuda de profissionais é possível che-
gar a um diagnóstico completo e a um tratamento eficaz. 
Os principais especialistas são: 
 • clínico-geral, para entender a totalidade do caso;
 • endocrinologista, para acompanhar as questões 
hormonais e funcionais;
 • nutricionista, para prescrever uma dieta consciente 
e eficiente; 
 • psicólogo, para compreender o motivo do ganho de peso 
e buscar respostas emocionais. Isso evita que o paciente 
engorde novamente após o processo de emagrecimento. 
Além disso, a telemedicina é uma boa opção, pois coloca à dis-
posição todos esses especialistas de maneira segura devido à 
pandemia. A Pague Menos, por exemplo, oferece esse serviço 
com facilidade, precisando somente do cadastro no site. 
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Cirurgia bariátrica: quando é recomendado?
Há casos extremos, mais complexos, em que a dieta balanceada ou 
mudanças de hábitos não são suficientes para contenção da obesidade. 
Sendo assim, a cirurgia bariátrica se torna o recurso mais indicado.
Para quem apresenta um quadro de comorbidades, como diabetes 
e hipertensão, em função da obesidade, a cirurgia de redução do 
estômago ajuda a reduzir e até eliminar de vez esses problemas.
 
São quatro métodos aplicados nesse tipo de cirurgia:
 • banda gástrica ajustável;
 • gastrectomia vertical;
 • bypass gástrico;
 • derivação biliopancreática. 
Somente depois de consultas médicas, exames e avaliação de diag-
nósticos, conduzidos por um especialista é possível avaliar o tipo de 
cirurgia mais adequada. Para isso, são considerados o histórico e 
grau de obesidade, o quadro do paciente e as doenças associadas 
que podem oferecer riscos.
É uma cirurgia invasiva, recomendada como último recurso, quando 
não há de fato, outros meios mais eficazes para a perda de peso 
e adoção de um estilo de vida que priorize o bem-estar e a saúde.
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Conclusão
A melhor alternativa para quem não deseja passar pelos desconfortos da obe-
sidade é se prevenir quanto ao ganho de peso e os motivos que levam às oscila-
ções das medidas e da balança. Em geral, a maior parte da população brasileira 
apresenta comportamento diferente do recomendado pelos especialistas da área. 
 
Como:
1. não ter hábitos alimentares saudáveis; 
2. não praticar atividades físicas regulares;
3. não fazer visitas periódicas ao médico.
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Por essa razão, a precaução depende de uma jornada comportamental 
diferenciada, com mudanças significativas na rotina e na relação com 
os alimentos para que os resultados sejam efetivos e satisfatórios. 
Como nem sempre uma pessoa consegue sozinha estabelecer uma 
nova forma de vida, o suporte profissional é sempre bem-vindo. 
O Clinic Farma, consultório farmacêutico da Pague Menos, oferece 
um serviço de acompanhamento para obesidade, com bioimpedância 
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e suas causas
	A obesidade no Brasil
	Obesidade e o 
Novo Coronavírus
	Os diferentes tipos de obesidade
	Causas possíveis da obesidade
	Como evitar a obesidade?
	Como tratar a doença?
	Conclusão
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