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AVALIACAO TEORIAS DO JORNALISMO - ESTACIO

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UZIEL ANANIAS SANT'ANA ALMEIDA
202004048678
 
Disciplina: TEORIAS DO JORNALISMO AV
Aluno: UZIEL ANANIAS SANTANA ALMEIDA 202004048678
Professor: MARCIO GONCALVES
 
Turma: 9001
CCA1301_AV_202004048678 (AG) 17/05/2022 07:15:52 (F) 
 
Avaliação:
8,0
Nota Partic.: Nota SIA:
10,0 pts
 
 
ENSINEME: HISTÓRIA E INSTITUCIONALIZAÇÃO DO JORNALISMO 
 
 1. Ref.: 4059426 Pontos: 1,00 / 1,00
Levando em conta que o jornalismo é fruto da modernidade, que fatores foram primordiais na institucionalização de
seu papel social?
A prensa de Gutemberg, a invenção do videoteipe e o advento da internet.
Fatores sociais, como apontados na Teoria da Ação Política, na Teoria do Newsmaking e na Teoria Formativa.
A retórica, a oratória e as estratégias de persuasão.
A profissionalização da imprensa, por meio da obrigatoriedade de diplomas.
 Expansão da imprensa, comercialização crescente e ampliação/especialização da divisão do trabalho.
 
 2. Ref.: 4059425 Pontos: 0,00 / 1,00
Para que serve a delimitação do campo jornalístico?
Reserva de mercado
 Área de cobertura dos repórteres
Diagramação de páginas
 Produzir conhecimento original
Para obter bolsas de pesquisa
 
 3. Ref.: 4059427 Pontos: 1,00 / 1,00
(CS-UFG/2015 - Adaptado) Traquina defende que o estudo do jornalismo constitui campo científico e esboça teorias
que o definem. TRAQUINA, Nelson. Teorias do Jornalismo: porque as notícias são como são. Florianópolis: Insular,
2005.
Para ele, a Teoria do Espelho:
Defende que a notícia é uma construção social.
Afirma que os media noticiosos são vistos de forma instrumentalista, isto é, servem objetivamente a certos
interesses políticos.
 É a mais antiga e responde que as notícias são como são porque a realidade assim as determina. 
Analisa as notícias apenas a partir de quem as produz: o jornalista. Privilegia uma abordagem
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macrossociológica ao nível do indivíduo. 
Enfatiza o processo de socialização organizacional em que é sublinhada a importância de uma cultura
organizacional, e não uma cultura profissional.
 
 4. Ref.: 4059420 Pontos: 1,00 / 1,00
Existem muitas teorias do jornalismo que buscam explicar por que as notícias são como são. Marque a alternativa em
que duas dessas teorias são corretamente descritas:
Teoria persecutória e teoria da conspiração: são teorias que comprovam que a imprensa persegue determinadas
pessoas e divulga teses sem comprovação científica.
 Teoria do agendamento e teoria do enquadramento: discutem o poder da mídia de colocar um tema na agenda
pública e moldar a forma como serão discutidos.
Teoria dos jogos e teoria da probabilidade: mostram como é aleatória a produção da notícia e o tratamento a ela
dispensado pelos jornalistas.
Teoria negacionista e teoria do design inteligente: refletem sobre como os jornalistas negam Deus e refutam a
existência de um ser superior.
Teoria da relatividade e teoria quântica: mostram que os jornalistas tratam personagens semelhantes de
maneiras distintas e que as grandezas dos valores não importam para a notícia.
 
 5. Ref.: 4059422 Pontos: 1,00 / 1,00
(IDECAM - 2019) A Teoria do Agendamento, ou do Agenda-Setting, foi apresentada por Maxwell McCombs e Donald
Shaw, em 1972, em um estudo sobre eleições nos Estados Unidos. A ideia principal da teoria é que os meios de
comunicação "agendam" o pensar social, atividade que marca a rotina do jornalismo. McCombs trata a proposição,
ainda, como Teoria da Agenda. Em seu livro homônimo, o pesquisador apresenta a teoria e sua relação com a mídia e
a opinião pública. A esse respeito, assinale a alternativa correta, segundo McCombs.
Na perspectiva de Agenda-Setting, "a imprensa funciona como agente disseminador do conhecimento, usando
estereótipos que agem de forma complexa para persuadir a sociedade".
"A experiência pessoal do comunicador, que inclui conversações com a família, amigos e colegas de trabalho,
nunca é usada como meio de informação sobre muitos temas. A fonte dominante da influência, naturalmente,
não variará de tema para tema."
"A mídia deixa em aberto os temas que devem fazer parte da agenda pública. Além disso, os meios de
comunicação de massa são a única - e a mais importante - fonte de informação da audiência "
Baseia-se, "muito resumidamente, na capacidade dos veículos de comunicação de massa pautar para os
profissionais da comunicação temas de debate e de manipulação das massas, de boa parte das interações para
e com o cotidiano."
 "Este papel que a mídia tem de definir a agenda liga o jornalismo e sua tradição de contar história à arena da
opinião pública, uma relação com consideráveis consequências para a sociedade."
 
 
ENSINEME: PROCESSOS PRODUTIVOS E TEORIAS DO JORNALISMO 
 
 6. Ref.: 3992694 Pontos: 1,00 / 1,00
Em relação aos processos de produção da notícia, newsmaking é uma:
A teoria que defende que o excesso de notícia ocasiona um efeito de entropia.
A teoria que compreende que a sociedade tende a incluir em suas conversas cotidianas
os temas abordados pelos veículos jornalísticos.
A hipótese que investiga as relações entre a posição pessoal dos jornalistas e as notícias
redigidas por eles.
A hipótese que postula que a população costuma mudar sua opinião de acordo com as
palavras escolhidas para escrever uma notícia
 A teoria que analisa de que forma as notícias são criadas a partir de uma rotina com
características industriais de produção.
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 7. Ref.: 6071919 Pontos: 0,00 / 1,00
Uma importante teoria do jornalismo é a Teoria do Newsmaking. A respeito dessa teoria, assinale a alternativa que
apresenta suas características e sua explicação de forma correta.
É graças ao texto Social Control in the newsroom: a funcional analysis que as primeiras discussões sobre a
teoria começam a ganhar força e a teoria começa a ficar famosa e desenvolvida.
 A teoria do Newsmaking tem como base a centralidade argumentativa na estrutura organizacional onde os
processos produtivos das notícias são engendrados. Dando mais força as organizações do que ao jornalista.
Na teoria do Newsmaking a informação só vira uma notícia quando ela necessariamente precisa passar pelos
filtros subjetivos e principalmente pelos filtros dos jornalistas, ou seja, sem isso ela não tem tanta força.
 A teoria do Newsmaking tenta não colocar tanto o foco na figura do jornalista ao mesmo tempo que evita o
peso autoritário das organizações. Ou seja, ela pressupõe um processo de produção noticiosa por uma via de
equilíbrio.
A teoria do Newsmaking pensa o jornalista como um filtro e, ao mesmo tempo, um guardião responsável pelo
fluxo noticioso.
 
 8. Ref.: 3992701 Pontos: 1,00 / 1,00
O proprietário de um dos mais importantes jornais do Brasil, ao ser inquirido de como o seu
veículo lidava com a responsabilidade social da imprensa, afirmou que a relação
jornalismo/responsabilidade social é uma questão de mero cunho acadêmico. Ele entendia o
jornal como um negócio, considerando que há um custo que precisa ser coberto. E
enumerou as despesas com estrutura, folha de pagamento, compra de insumos, carreiras,
cargos etc, atribuindo muita importância à área comercial para cobrir as despesas. Para esse
proprietário, a atividade jornalística só pode ser entendidano contexto da:
Teoria Libertária.
 Teoria Organizacional.
Teoria Instrumentalista.
Teoria o Agendamento.
Teoria da Espiral do Silêncio.
 
 9. Ref.: 3992698 Pontos: 1,00 / 1,00
Segundo a Teoria do Gatekeeper, o jornalismo tem o centro de suas decisões:
na influência das lideranças políticas que medeiam os discursos públicos.
na objetividade do editor de política que é considerado o mais importante na redação
 na intencionalidade, motivação e nos processos decisórios do jornalista.
nos critérios de noticiabilidade da empresa ou organização de comunicação.
na pressão que a sociedade civil exerce sobre os veículos informativos.
 
 10. Ref.: 3992699 Pontos: 1,00 / 1,00
A Teoria da Ação Pessoal ou do Gatekeeper foi elaborada em 1950, por David Manning
White, a partir de uma análise de caso na seleção de notícias. Sobre essa teoria é correto
afirmar que:
na cadeia de comunicação da produção de notícias há somente um gatekeeper
responsável por selecionar o que será publicado.
é uma teoria que privilegia uma abordagem macrossociológica, ignorando os fatores
microssociológicos (do indivíduo).
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através do estudo das razões apresentadas para a rejeição de notícias das agências,
verificou-se que não há relação com as experiências, atitudes ou expectativas do
gatekeeper.
o processo de seleção de notícias é objetivo e não depende dos juízos de valor do
jornalista que a seleciona.
 o gatekeeper é um indivíduo (jornalista e/ou editor) que tem o poder de decidir se deixa
passar uma informação ou se a bloqueia.
 
 
 
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