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Aluno: Genilson da Silva Duarte sala:3001 
Aluno: Wesley Bruno de Sousa Ferreira sala:3001 
 Copyright © 1986, Roque de Barros Laraia lidos os direitos reservados. A reprodução 
nãoautorizada desta publicação ,no todo ou em parte, constituí violação do copyright.(lei 
9.610) .Copyright©2001 desta edição: Jorge Zahar Editor Ltda.rua méxico31 sobreloja 20031-
144 Rio de Janeiro,Rj-tel(21)240-0226|fax(21)262-5123 e-mail jze@zahar.com.br 
site:www.zahar.com.br lições anteriores : 1986, 
1987,1989,1991,1992,1993,1994,1995,1996,1997,1999,2000 Capa: Carol Sá e Sergio 
Campante Cip-Brasil, Catalogação-na-fonte Sindicato Nacional dos editores de livro Rj ,Laraia 
Roque de Barros ,1932 . 1331c 14.ed Cultura : uni conceito antropológico\ Roque de Barros 
Laraia-14ed- Rio de Janeiro: Jorge ‘’Zahar Ed.. 2001 (antropologia social) .Anexos, Inclui 
bigliografia, Isbn;85-7110-438-7 I .cultura. I ,Titulo, II Série. 01-0157 CDD 306 CDU316-7. 
 Roque de barros Laraia concluiu seu bacharelado em história na Universidade Federal de 
Minas Gerais (UFMG),em 1959, e participou da primeira turma do curso de especialização em 
teoria e pesquisa em antropologia social do museu nacional da Universidade Federal do Rio de 
Janeiro ,em 1960.Em 1969 transferiu-se para a Universidade de Brasília, onde dirigiu o 
instituto de ciências humanas. Foi consagrado a professor titular em 1982. Obteve seu titulo 
de doutor em sociologia, pela Universidade de São Paulo, em 1972, sob a orientação de 
Florestan Fernandes .Entre 1977 e 1978 realizou pesquisassem nível de pós-doutorado na 
Universidade de Sussex. No dia 15 de setembro de 2008 recebeu a medalha de honra da 
UFMG em cerimônia presidida pelo reitor Ronaldo Tadeu Pena, que homenageou ex-alunos 
ilustres da universidade. 
 O livro’’ cultura antropológica’’ é constituído de duas partes sob a responsabilidade do autor 
Roque de Barros Laraia traduzindo suas experiências e fundamentação das diversidades 
culturais correlacionado com as ideias de Osvald de Andrade fundador do chamado 
movimento antropofágico que via a cultura brasileira como resultado de um canibalismo 
cultural que consistia em digerir ,assimilar outras culturas . Na primeira parte, o autor 
apresenta em seis tópicos a relação da sociedade com o ambiente onde moramos e diz que 
características de cada sociedade é adquirida ao longo da história e valorizada de acordo com 
a cultura de cada povo, tendo como base suas experiências e em teorias filosóficas . No 
capítulo inicial, há uma visão geral sobre as características culturais de cada povo e traz a 
opinião de autores que não acreditam que o determinismo biológico e geográfico influênciam 
no comportamento da sociedade. Nesse sentido, diz-se que os valores culturais são auferidos 
a partir da convivência de cada pessoa não havendo nenhum tipo de supremacia culturais 
pois, não existe cultura melhor do que a outra só existem costumes históricos distintos. 
 A segunda parte trata dos pressupostos das heranças culturais que nos deixaram um 
padrão denominado como ‘’ correto’’ e nos condiciona a depreciar os comportamentos das 
minorias por não seguirem o mesmo protótipo . Dessa forma, o autor mostra a subversão que 
a pós-mordenidade impõe aos pensamentos da modernidade que estão inseridos dentro de 
uma dinâmica natural da vida social exigindo que haja uma integração entre a ética e moral 
.Laraia se dispõe a mostrar , de início como a cultura condiciona a visão do mundo do 
homem, o modo de ver o mundo ,as apreciações de ordem moral e valorativa, os diferentes 
comportamentos sociais e mesmo as posturas corporais são assim produtos de uma herança 
cultural. O autor relata a ideia de repulsa ao que soa estranho e chama atenção para uma 
tedência etnocêntrica, a qual consiste, em termos gerais , em considerar cada um o modo de 
viver da sua cultura superior aos demais. Ao fim do livro Laraia expõe um último ponto: a 
cultura é dinâmica, de modo que nenhuma sociedade é estática mesmo que o ritmo de 
mudança de determinadas sociedades seja menos acelerados que de outras. Existiram 
também dois padrões de mudanças , o da dinâmica que se efetua a partir do próprio sistema 
cultural e o que resulta do contato com uma outra cultura. A análise desse fenômeno pelo 
pensamento tradicional , acaba por ter um viés negativista e vendo como uma forma de 
decadência, mas ele significa para os indivíduos concretamente uma recusa da dualidade 
tradicional da ideologia dominante.Com isso, o autor tem tentativa de integrar no cotidiano 
de cada povo as dualidades e contradições da cultura excluindo qualquer tipo de preconceito e 
promovendo uma melhor integração vivencial entre as culturas distintas.

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