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AMANDA RODRIGUES TSH O TSH, sigla para hormônio estimulante da tireoide, é um hormônio produzido na hipófise. Sua função é induzir a tireoide a produzir dois hormônios: triidotironina (T3) e tiroxina (T4). O T3 e o T4 ajudam a controlar o metabolismo do corpo. DOSAGEM IDEAL O padrão de referência do TSH durante a gravidez é reduzido em relação à mulher não grávida. A maior redução é observada durante o primeiro trimestre, por causa dos níveis elevados do hCG sérico, que estimula diretamente os receptores de TSH e aumenta a produção hormonal. Nas recomendações da American Thyroid Association (ATA) de 2011, o limite superior de referência para o TSH durante a gestação foi definido com 2,5 mU/L para o primeiro trimestre e 3 mU/L para o segundo e terceiro trimestres. DIAGNÓSTICO As dificuldades de diagnóstico na gravidez podem ocorrer também devido à semelhança entre as queixas típicas da gestação e sintomas do hipotireoidismo (fadiga, letargia, prisão de ventre) e do hipertireoidismo (irritabilidade, ansiedade, taquicardia, aumento da tireoide). Portanto, a interpretação dos resultados de testes de função tireoidiana durante a gestação deve ser feita com cuidado. O exame de TSH ultra sensível é usado para medir as concentrações de TSH no sangue e detectar qualquer alteração no funcionamento deste mecanismo, como por exemplo hipotireoidismo e hipertireoidismo. Este exame é solicitado pelo clínico geral, endocrinologista e/ou obstetra em caso de gravidez. É nomeado ultra sensível pois é capaz de detectar níveis bem baixos de TSH, como 0,1 mIU/L. Levando em consideração que os níveis normais de TSH para pessoas acima de 18 anos são de 0,38 a 5,33 μUI/mL, o que for detectado acima desse intervalo é o que chamamos de hipotireoidismo. Em contrapartida, quando o TSH está em níveis baixos, temos um estado nomeado de hipertireoidismo, ou seja, a tireoide começa a produzir descontroladamente os hormônios T3 e T4 e, com isso, a hipófise não vê necessidade de liberar TSH. O hipertireoidismo também é diagnosticado em três formas: subclínica (TSH baixo e T4 livre normal), clínico (TSH baixo e T4 livre elevado) e central (TSH e T4 livre em níveis baixos). TRATAMENTO HIPOTIREOIDISMO O medicamento de escolha é a tireoxina livre e a dose de ataque é de 1.0–2.0µg/kg/dia. O TSH é dosado a intervalos de seis a oito semanas e a dose ajustada em incrementos de 25–50µg. O alvo do tratamento é ter uma dosagem de TSH entre 0,5 e 2,5mU/L. A tireoxina deve ser ingerida pela manhã, em jejum e por pelo menos 4 horas não deve haver ingestão de ferro, cálcio, alumínio ou produtos derivados de soja, pois diminuem sua absorção. HIPERTIREOIDISMO As principais drogas antitireoidianas utilizadas para o tratamento são o propiltiuracil (PTU) e o metimazol. AMANDA RODRIGUES Ambas são tionamidas, mas o PTU é preferido por sua menor passagem pela barreira placentária. Reações adversas ocorrem em cerca de 3 a 12% das gestantes em uso destas drogas, variando desde reações leves e frequentes (erupções cutâneas, prurido, intolerância gástrica, leucopenia e anemia) até quadros incomuns e mais graves (agranulocitose), quando a medicação deve ser suspensa. A dosagem inicial do PTU é de 100 a 200mg a cada 8 horas e a dose total diária deve ser de 300 a 600mg, dependendo da severidade da doença. A melhora clínica é vista em quatro semanas e a normalização do TSH ocorre entre 6 e 8 semanas. HIPO E HIPERTIREOIDISMO NA GESTANTE A glândula aumenta de tamanho em 10% quando há suficiência de iodo e em 20% a 40% na deficiência dele. A necessidade de iodo e a produção dos hormônios da tireoide, triiodotironina (T3) e tiroxina (T4), aumentam em aprox. 50%. É comum e fisiológico no início da gestação a mulher ter um leve hipertireoidismo transitório, pois o hCG (gonadotrofina coriônica placentária) tem estrutura parecida com o TSH, então ele estimula a secreção dos hormônios tireoidianos, induzindo a redução do hormônio tireotrófico (TSH) materno, especialmente no início da gravidez. E ao longo da gestação, a tendencia é que ocorra um hipotireoidismo, é mais comum que o TSH se eleve. NO FETO O feto precisa dos hormônios tireoidianos para um bom desenvolvimento cerebral, mas a tireoide do feto só passa a produzir o hormônios T3 e T4 a partir da 20ª semana. Então, antes disso, são os hormônios maternos que atuam nesse desenvolvimento cognitivo do feto. Por isso é importante manter o equilíbrio desses hormônios maternos durante a gestação, pois o excesso ou a falta deles pode trazer problemas na gestação ou após o bebê nascer. Ex: aborto, trabalho de parto prematuro, alterações na placenta, hipertensão gestacional, problemas de cognição e aprendizado (após nascimento). Os receptores para os hormônios tireoidianos estão presentes no cérebro fetal a partir da 10ª semana de gestação. O T4 total (T4T) e o T4L séricos são detectáveis no soro fetal com 12 a 14 semanas. A partir da metade da gestação, a concentração fetal de T4T começa a subir e atinge valores comparáveis aos do adulto com 36 semanas. HIPOTIREOIDISMO A principal causa de hipotireoidismo é a doença autoimune conhecida como Tireoidite de Hashimoto. A remoção cirúrgica da tireoide, o tratamento prévio com iodo radioativo e a deficiência nutricional de iodo, embora menos frequentes, também causam hipotireoidismo. Baixos níveis de T3 e T4 no sangue não são capazes de exercer retroalimentação negativa no hipotálamo e na adeno-hipófise. Com isso a secreção do TSH aumenta e o estímulo do TSH aumenta a glândula. AMANDA RODRIGUES Quando a produção dos hormônios tireoidianos é insuficiente, e afeta os mesmos sistemas alterados no hipertireoidismo. Diminui a taxa metabólica e o consumo de oxigênio Os pacientes tornam-se intolerantes ao frio, visto que eles produzem menos calor interno. Diminui a síntese proteica Em adultos, isso produz unhas quebradiças, queda de cabelos e pele fina e seca. Também causa o acúmulo de mucopolissacarídeos sob a pele. Essas moléculas atraem água e causam a aparência inchada do mixedema. Em crianças, ocorre o crescimento atrasado dos ossos e dos tecidos e são mais baixas do que o normal para a sua idade. No sistema nervoso, causa reflexos lentos, lentidão da fala e dos processos do pensamento e sensação de fadiga. Na infância (hipo. congênito) causa cretinismo. No coração, causa bradicardia. O hipotireoidismo materno é definido na presença de TSH elevado e T4L reduzido durante a gestação, utilizando-se os parâmetros específicos para cada trimestre. O hipotireoidismo materno foi consistentemente associado a efeitos deletérios no desenvolvimento neurocognitivo fetal e maior risco de complicações gestacionais, incluindo parto pré-termo, baixo peso ao nascer, perda gestacional e menor QI no concepto. Um grande estudo caso-controle mostrou redução de sete pontos de QI em crianças nascidas de mulheres com hipotireoidismo clínico não tratadas, quando comparadas a controles eutireoidianas, além de atraso no desenvolvimento das habilidades motoras, da linguagem e atenção aos 7 a 9 anos de idade. HIPERTIREOIDISMO A causa mais comum é a doença de Graves, na qual o corpo produz as imunoglobulinas estimuladoras da tireoide (TSI). Que são anticorpos que imitam a ação do TSH porque elas se ligam aos receptores de TSH na glândula tireoide e os ativam. E como resultado disso tem formação de bócio, hipersecreção de T3 e T4 e sintoma do excesso desses hormônios. Esses anticorpos podem cruzar a placenta e causar Doença de Graves neonatal. Outras causas de hipertireoidismo durante a gestação são a doença trofoblástica gestacional, o adenoma tóxico e a tireoidite viral(de Quervain). Quando a tireoide produz seus hormônios em quantidades muito elevadas, isso aumenta a taxa metabólica basal e também causa alterações no sistema nervoso e no coração. Aumenta o consumo de oxigênio e a produção metabólica de calor. Devido a essa geração de calor, os pacientes têm pele quente e suada e podem queixar-se de intolerância ao calor. Aumenta o catabolismo das proteínas e pode causar fraqueza muscular. E também pode causar perda de peso. No sistema nervoso, tem efeitos como reflexos hiperexcitáveis e transtornos psicológicos. No coração, esses hormônios influenciam os receptores beta-adrenérgicos, no hipertireoidismo esses efeitos ficam ainda mais acentuados. O batimento cardíaco rápido e o aumento da força de contração são sinais comuns de hipertireoidismo. A importância do diagnóstico e tratamento do hipertireoidismo durante a gestação é a sua associação com abortamento, prematuridade, crescimento intrauterino restrito, pré-eclâmpsia, natimortalidade e falência cardíaca. AMANDA RODRIGUES No hipertireoidismo, tanto os anticorpos maternos quanto a medicação antitireoidiana podem afetar a tireoide materna e fetal. Há potenciais efeitos teratogênicos das medicações antitireoidianas metimazol (MMI) e propiltiouracil (PTU). ALTERAÇÕES NO ORGANISMO MATERNO- FETAL Podem causar aborto, mal desenvolvimento cognitivo no feto e parto pré-termo. Os anticorpos IgG maternos são transportados através da placenta. Em mulheres com doença tireoidiana autoimune, os anticorpos anti-TPO, anti-TG e TRAb (direcionado contra o receptor do TSH) podem chegar ao feto, mas não afetam sua função tireoidiana. O hipertireoidismo neonatal geralmente se desenvolve em recém-nascidos de mães com TRAb estimuladores potentes, o que corresponde a 1% a 2% das mulheres com doença de Graves. O hipotireoidismo congênito induzido por anticorpos é menos comum. PRÉ-NATAL DE ALTO RISCO O intuito da assistência pré-natal de alto risco é interferir no curso de uma gestação que possui maior chance de ter um resultado desfavorável, de maneira a diminuir o risco ao qual estão expostos a gestante e o feto, ou reduzir suas possíveis consequências adversas. A equipe de saúde que irá realizar o seguimento das gestações de alto risco deve levar em consideração continuamente: a) Avaliação clínica Uma avaliação clínica completa e bem realizada permite o adequado estabelecimento das condições clínicas e a correta valorização de agravos que possam estar presentes desde o início do acompanhamento, por meio de uma história clínica detalhada e avaliação de parâmetros clínicos e laboratoriais. b) Avaliação obstétrica Inicia-se com o estabelecimento da idade gestacional de maneira mais acurada possível e o correto acompanhamento da evolução da gravidez, mediante análise e adequada interpretação dos parâmetros obstétricos (ganho ponderal, pressão arterial e crescimento uterino). A avaliação do crescimento e as condições de vitalidade e maturidade do feto são fundamentais. c) Repercussões mútuas entre as condições clínicas da gestante e a gravidez É de suma importância o conhecimento das repercussões da gravidez sobre as condições clínicas da gestante e para isso é fundamental um amplo conhecimento sobre a fisiologia da gravidez. Desconhecendo as adaptações pelas quais passa o organismo materno e, como consequência, o seu funcionamento, não há como avaliar as repercussões sobre as gestantes, principalmente na vigência de algum agravo. d) Parto A determinação da via de parto e o momento ideal para este evento nas gestações de alto risco talvez represente ainda hoje o maior dilema vivido pelo obstetra. A decisão deve ser tomada de acordo com cada caso e é fundamental o esclarecimento da gestante e sua família, com informações completas e de uma maneira que lhes seja compreensível culturalmente, quanto às opções presentes e os riscos a elas inerentes, sendo que deve ser garantida a sua participação no processo decisório. Cabe salientar, todavia, que gravidez de risco não é sinônimo de cesariana. A indicação da via de parto deve ser feita pelo profissional que for assistir ao parto. É importante que profissionais que atendem a mulher durante a gestação não determinem qual deverá ser a via de parto, que depende não só da história preexistente, como também da situação da mulher na admissão à unidade que conduzirá o parto. e) Aspectos emocionais e psicossociais É evidente que para o fornecimento do melhor acompanhamento da gestante de alto risco, há necessidade de equipe multidisciplinar, constituída por especialistas de outras áreas, tais como Enfermagem, Psicologia, Nutrição e Serviço Social, em trabalho articulado e planejado. A equipe de saúde precisa ter conhecimento e sensibilidade para identificar e entender o processo emocional que rodeia AMANDA RODRIGUES o acompanhamento da gestação de alto risco. Uma atividade que pode contribuir tanto para reduzir o estresse da equipe como para aprofundar o entendimento de quais serão os melhores encaminhamentos é a discussão do caso com os vários integrantes da equipe, incluindo o psicólogo, que tem o preparo profissional para ajudar a equipe a lidar com as dificuldades emocionais envolvendo gestantes de risco. INDICAÇÕES PARA O PRÉ-NATAL DE ALTO RISCO 1. CARACTERÍSTICAS INDIVIDUAIS E CONDIÇÕES SOCIODEMOGRÁFICAS DESFAVORÁVEIS: Idade materna ≤ 15 anos e ≥ 35 anos; Gestante ≤ 15 anos → é considerada de alto risco porque não apresenta um psicológico bem estabelecido, ainda está na fase de crescimento e sua estrutura óssea ainda não está bem formada para suportar uma gestação. Gestante ≥ 35 anos → é de alto risco de vido ao fato de que nessa idade as mulheres apresentam uma probabilidade maior de desenvolver, por exemplo hipertensão e diabetes (quando ela já não apresenta antes da gravidez) e algumas síndromes ( Ex: a incidência da Síndrome de Down está mais relacionada a filhos de mães mais velhas). Altura menor que 1,45m; Têm uma facilidade maior de desenvolver uma Desproporção Cefalopélvica (DCP), fazendo com que o parto seja uma cesariana. Além disso, também apresentam uma maior probabilidade de desenvolver diabetes gestacional. Peso pré-gestacional ≤ 45kg e ≥ 75kg (IMC30); Mulheres desnutridas (< 45 kg) → tem uma maior probabilidade de desenvolver o Crescimento Intrauterino Restrito (CIUR). Mulheres Obesas (> 75 kg) → apresentam um maior risco de diabetes, hipertensão, doenças vasculares, aumento do colesterol, aumento dos triglicerídeos, esteatose hepática aguda. Anormalidades estruturais nos órgãos reprodutivos; Situação conjugal insegura; Risco de depressão pós-parto. Conflitos familiares; Baixa escolaridade; Condições ambientais desfavoráveis; Dependência de drogas lícitas ou ilícitas; Tem relação principalmente com o Crack e com a Cocaína: ✓ Cocaína → diminui a produção do colágeno. Assim, mulheres usuárias de cocaína têm uma probabilidade maior de romper a membrana amniótica e, consequentemente, perder líquido antes do período gestacional ideal para dar a luz, fazendo com que ela desenvolva Amniorrexe prematura e, como consequência, infecção intra-amniótica Hábitos de vida – fumo e álcool; Exposição a riscos ocupacionais: esforço físico, carga horária, rotatividade de horário, exposição a agentes físicos, químicos e biológicos nocivos, estresse. Pois essas mulheres serão mais estressadas, terão uma má alimentação e não terão o repouso necessário para uma boa gestação. 2. HISTÓRIA REPRODUTIVA ANTERIOR: Abortamento habitual; Quando uma mulher tem abortamentos precoces no 1º trimestreda gestação, deve-se pensar que ela tem uma insuficiência da progesterona (insuficiência Lútea) Em pacientes com mais de 2 abortamentos pode-se pensar que ela é portadora de Trombofilia. Mulheres que apresentaram abortamentos tardios (depois de 15 a 16 semanas de gestação), deve-se pensar que talvez ela tenha uma insuficiência Istmo-cervical. Morte perinatal explicada e inexplicada; A principal causa de morte perinatal é a Diabetes Gestacional. História de recém-nascido com crescimento restrito ou malformado; AMANDA RODRIGUES Nesses casos, deve-se pensar em uma insuficiência placentária ou em Diabetes Gestacional, por exemplo. Parto pré-termo anterior; É a principal causa para que o próximo parto também seja pré-termo. Esterilidade/infertilidade; Mulheres com história de esterilidade/infertilidade que conseguiram engravidar por meio de reprodução assistida, por exemplo, já configuram uma gravidez de alto risco. Intervalo entre os partos (interpartal) < 2 anos ou > 5 anos; Intervalo < 2 anos → se deve ao fato de que o organismo dessa mulher ainda não está recuperado de uma gravidez anterior. Muitas vezes, a mulher engravida com menos de 2 anos de intervalo e ainda está amamentando seu filho. Intervalo > 5 anos → deve-se ao fato de que com esse intervalo, o organismo irá se comportar como se fosse a primeira gestação. Nuliparidade e grande multiparidade; Síndrome hemorrágica ou hipertensiva; Diabetes gestacional; Cirurgia uterina anterior (incluindo duas ou mais cesáreas anteriores). 3. CONDIÇÕES CLÍNICAS PREEXISTENTES: Hipertensão arterial; Cardiopatias; Pneumopatias; Nefropatias; Endocrinopatias (principalmente diabetes e tireoidopatias); Hemopatias; Epilepsia; Doenças infecciosas (considerar a situação epidemiológica local); Doenças autoimunes; Ginecopatias; Neoplasias. 4. FATORES RELACIONADOS À GRAVIDEZ ATUAL: Crescimento Intrauterino Restrito (CIUR): ▪ Os bebês crescem pouco durante a gravidez, devido a algum problema durante a gestação → normalmente, isso ocorre quando a gestante é desnutrida , hipertensa, diabética, tabagista ou usuária de drogas, ou quando apresenta alguma arbovirose, toxoplasmose ou citomegalovírus. Prematuridade (Idade Gestacional de 22,1 semanas até 36,6 semanas) Polidrâmnio ou Oligodrâmnio Gemelaridade Malformações fetais ou arritmia fetal Evidência laboratorial de proteinúria Diabetes Mellitus Gestacional (DMG) Desnutrição materna severa Obesidade mórbida Neoplasia Intraepitelial Cervical III (NIC III) Alta suspeita clínica de câncer de mama ou mamografia com Bi-Rads 3 ou mais Distúrbios hipertensivos da gestação: ▪ Exemplos: ✓ Pré-Eclâmpsia ✓ Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) Crônica Infecção do Trato Urinário ( ITU) de repetição ou Pielonefrite Anemia grave Doenças Infecciosas: ▪ Exemplos: ✓ Hepatite ✓ Toxoplasmose ✓ Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (SIDA/AIDS) ✓ Sífilis Terciária ✓ Condiloma Genital Rubéola e Citomegalovirose na gestação atual. Dosagem ideal Diagnóstico Tratamento Hipotireoidismo hipertireoidismo na gestante no feto Hipotireoidismo Hipertireoidismo Alterações no organismo materno-fetal indicações para o pré-natal de alto risco
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