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PCR no adulto

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Sabrina Angheben │ Habilidades médicas
PCR no adulto
INTRODUÇÃO
Ao identificar o paciente com PCR, as
compressões torácicas são prioridade
Para a IOT, não se deve interromper a massagem
cardíaca
● Paciente em PCR
- Caracterização
- Rebaixamento do nível de
consciência
- Paciente não responde aos
comandos
- Sem pulso central (carotídeo)
- Sem ventilação
- Independe do traçado eletrocardiográfico
● ECG e PCR
- Pode estar associado com diferentes ritmos
no ECG
- Os ritmos mais encontrados no ambiente
hospitalar são AESP (37%) e assistolia (39%)
- São os mais graves
- Ocorrem em patologias mais
avançadas
- A reversão do PCR é mais grave
- A TV e FV são mais comuns no ambiente
extra-hospitalar
- São ritmos chocáveis
TRAÇADOS DOS PACIENTES EM PCR
● Taquicardia ventricular
- Não ocorre função diastólica e sistólica
adequada, reduzindo o DC
● Assistolia
- Ausência de atividade elétrica
● Fibrilação ventricular
- Não ocorre contração adequada do
ventrículo
● AESP
- Atividade elétrica sem pulso
- No monitor pode haver qualquer traçado,
inclusive o sinusal
- Ex. tamponamento cardíaco
- O coração continua batendo, porém
não ocorre DC adequado
VISÃO GERAL DA CONDUTA
1. Paciente não responsivo e sem pulso
2. Solicitar ajuda e carrinho de emergência
3. Iniciar compressões → ciclo de resgate
a. Interromper o ciclo assim que
chegar o desfibrilador, para verificar
o ritmo
4. Checar o ritmo
a. Deve corresponder a um dos 4
ritmos de parada
b. Ritmos chocáveis → FV e TV
i. 200 J
c. Ritmos não-chocáveis → AESP e
assistolia
5. Administração de drogas
FLUXOGRAMA PCR
- Definição do ciclo
- 2 minutos em que são realizadas a
compressão, ventilação e
administração de drogas
● Compressões
- Paciente intubado
- Compressão independente da
ventilação
- Compressão por 2 minutos
seguidos (FC em torno de
100 bpm)
- Ventilação 1x a cada 6s
- Paciente não-intubado
- Compressão coordenada com a
ventilação (30:2)
- A cada 30 compressões, são
realizadas 2 ventilações
- Realizar por 2 minutos
- Após 2 minutos
- Cessar manobras e checar o pulso
- Pulso presente
- Paciente retornou do PCR
- Pulso ausente
- Reavaliar o ritmo, para
definir se é chocável ou não
- Se chocável, administrar
choque e reavaliar
- Se não chocável, manter as
compressões
Avaliar o ritmo apenas após a reavaliação do
pulso ao final do ciclo, não durante a compressão
torácica
● Ritmos chocáveis
- Administrar choque
- Realizar um ciclo
- Independente do pulso
- Após o ciclo completo, reavaliar pulso
- Pulso presente
- Paciente retornou do PCR
- Pulso ausente
- Reavaliar o ritmo, para
definir se é chocável ou não
- Se chocável, administrar
choque e reavaliar
- Se não chocável, manter as
compressões
- Após 2º choque
- Utilizar amiodarona
QUALIDADE DA RCP
VENTILAÇÕES
DESFIBRILAÇÃO E CARDIOVERSÃO
TRATAMENTO MEDICAMENTOSO
● Adrenalina
- 1mg EV a 3/3min
● Amiodarona
- Após segundo choque
- 300 mg EV 1ª dose
- 150 mg EV 3ª dose
● Lidocaína
- 1-1,5 mg/kg 1ª dose
- 0,5-075 mg/kg/ 2ª dose
RETORNO DA CIRCULAÇÃO ESPONTÂNEA (RCE)
CAUSAS REVERSÍVEIS
● 5 H - Terapêutica associada à condução da
PCR
- Hidratação do SF 0,9%
- IRA
- Avaliar se há oligúria/anúria
- Hipercalemia
- Gluconato de cálcio
- Hipocalemia
- SF + KCl
- Comumente são casos graves
- Cetoacidose
- Administração de insulina
- Soro glicosado 50%
- Intubação precoce
● 5 T - Terapêutica associada à condução da
PCR
- Causa mais comum
- Pós-operatório de cirurgia cardíaca
- Punção de Marfan
- Dor torácica lancinante no caso de
dissecção
- Descompressão torácica
- História de angina
- História de dispneia intensa
- Avaliar fatores de risco
CONDUTAS
DÚVIDA: NO PACIENTE PARADO COM RITMO
CHOCÁVEL, APÓS DESFIBRILAR JÁ INICIAR DROGA E
FAZER UM CICLO, ANTES DO PULSO

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