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Carolina Pithon Rocha | Medicina | 4o semestre 1 �p� d� fibra� nerv�a�. Correlaçã� clínic�: Escler�� múltipl� � Guillai� Barr� Neuro inf -> sai da medula e transita pelos nervos periféricos Sinal de babinski -> ao invés de flexão -> extensão -> esse reflexo cutâneo plantar localização da doença - lesão medular e degeneração dos neurônios ou da bainha de mielina Carolina Pithon Rocha | Medicina | 4o semestre 2 vias descendentes -> normalmente têm função motora -> cérebro - medula, corticoespinal vias ascendentes -> vias de fora para dentro -> caráter sensitivo trato espinotalâmico - levam informações de dor e temperatura ou lesão do nervo periférico a dor e temperatura. Ântero-lateral. tato (fino), propriocepção (localizar o nosso corpo) e vibração na medula essas vias sensitivas se localizam em regiões diferentes. Trato espinotalâmico -> ântero lateral. Coluna dorsal -> posterior. Tronco encefálico e cérebro -> fibras ficam muito juntas -> tendendo a perder qualquer tipo de sensação. Vias voluntárias Carolina Pithon Rocha | Medicina | 4o semestre 3 do córtex motor primário até o núcleo dos nervos cranianos (responsável pela motricidade) -> dá nossa cabeça/nosso crânio córtex do motor primário até a medula espinal -> motricidade do resto doença crônica autoimune, desmielinizantes, afeta oligodendrócitos SNC (substância branca). perde a bainha de mielina de caráter inflamatório e neurodegenerativo -> prejuízo das funções desses neurônios -> alterações a depender de qual grupo de neurônio foi afetado pode pegar diversas regiões simultaneamente - qualquer parte do neuroeixo, havendo remissão parcial ou total em dias ou semanas é uma doença progressiva comportamento variável mais frequente em mulheres (3:1), com maior incidência na faixa etária de 20 - 40 anos. E em população caucasiana. Principais manifestações clínicas: faz neurite óptica pelos nervos ópticos, paresia espástica assimétrica -> síndrome do neurônio motor superior (geralmente mão ou perna: lesão de trato corticoespinhal medular); parestesias (extremidades, troncos e/ou hemiface); distúrbios visuais (escotomas, diplopia, amaurose); reflexos tendinosos profundos aumentados e resposta extensora plantar (sinal de babinski) fadiga quando o paciente refere que quando tá mais quente ou fazendo calor, os sintomas pioram tratamos esfriando o sistema imunológico para impedir que ataquem nossas células. Carolina Pithon Rocha | Medicina | 4o semestre 4 GUILLAIN BARRÉ doença autoimune, desmielinizantes, afeta células de Schwann SNP polineuropatia inflamatória aguda, em geral, rapidamente progressiva. Destruição da bainha de mielina ou axônio no SNP. Início entre 5-21 dias após o quadro infeccioso, cirurgia ou vacinação. Quadro infeccioso é o gatilho > 50% dos casos. piora rápida em 4 semanas Por que após cirurgias, as vacinas indivíduos podem ter -> seu corpo já tem uma quebra de tolerância ai vem a infecção, seu corpo reage, mas com a reação cruzada reage a células proprias quadros respiratórios, resfriado, gripe nervos mais longos tendem a sofrer primeiro Principais manifestações clínicas: síndrome do neurônio motor inferior paresia flácida simétrica (geralmente inicia nos MMII distal e ascende para os MMSS); parestesia leve; ausência ou diminuição dos reflexos tendinosos profundos. sente uma sensibilidade, não sente outra -> devido a via que atinge existem vários tipos de neurônios e que possuem diversas fibras -> A e B -> mielinizadas -> vias motoras ou alguns tipos de sensibilidade. C -> sem bainha -> dor e temperatura -> no Guillain fica preservada por que ao não possuir bainha, não tem como ser desmielinizada.
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