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REQUISITOS DE SISTEMA Aula_05

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REQUISITOS DE SISTEMAS
 PROF. Horacio Ribeiro
Aula 05: DOCUMENTAÇÃO DE REQUISITOS DE SOFTWARE
Tema da Apresentação
Entrevistas
A entrevista é tradicionalmente mais simples de utilizar, produz bons resultados na fase inicial de obtenção de dados. 
Organizar a entrevista:
- Os membros da equipe devem ter funçoes : redator, condutor, revisor....
O entrevistador dê margem ao entrevistado para expor as suas idéias. 
Ter um plano de entrevista para que seja mantido o foco no cerne do assunto principal.
Evita que a entrevista fique longa, deixando o entrevistado cansado e não produzindo bons resultados.
Tema da Apresentação
Entrevistas
boas práticas de entrevistas:
Desenvolver um plano geral de entrevistas;
Certificar-se da autorização para falar com os usuários;
Planejar a entrevista para fazer uso eficiente do tempo.
 Previamente o analista que fará a entrevista deve procurar está bem contextualizado, sendo mais assertivo e produtivo
 O entrevistador deve coletar e estudar todos os dados pertinentes, como formulários, relatórios, documentos e outros. 
. No término, é necessário validar se o que foi documentado está de acordo com a necessidade do usuário, que o usuário não mudou de opinião e que o usuário entende a notação ou representação gráfica de suas informações.
Tema da Apresentação
Entrevistas -termino
exemplos de como aferir a veracidade das informações levantadas na entrevista:
1 -Faça uma explanação sobre o relacionamento entre o que está em discussão e as demais partes do sistema;
Informe do ponto de vista de outros usuários em relação ao item que foi discutido;
Descreva informalmente a narrativa do item em que o analista deseja obter informações;
O analista deve dizer ao usuário o que acha que ouviu ele dizer. e solicitar ao entrevistado confirmação do que foi dito.
Tema da Apresentação
Questionários
Existem vários tipos de questionários :
 múltipla escolha, 
lista de verificação 
questões com espaços em branco. 
quando há diversos grupos de usuários que podem estar em diversos locais diferentes do país elaboram-se pesquisas específicas de acompanhamento com usuários selecionados, que a contribuição em potencial pareça mais importante, pois não seria prático entrevistar todas as pessoas em todos os locais.
Tema da Apresentação
Questionários
Etapas
.preparo (fazer um protótipo)
Identifique todos os destinatários que o receberão.
Realize a distribuição junto com instruções detalhadas sobre seu preenchimento.
Defina e informe o prazo para devolução do questionário.
Documente o resultado da análise e consolidação das respostas dos participantes. 
Envie uma cópia com as informações levantadas para o participante, como sendo uma forma de agradecimento e consideração pelo tempo dedicado a pesquisa.
Tema da Apresentação
Brainstorming
Brainstorming é uma técnica para geração de idéias.
 Uma idéia preliminar gerada serve como incentivo para que outras apareçam, sejam concordantes ou não.
 Pode ser estabelecida uma ou várias reuniões.
Os participantes devem ser encorajados a dar, e combinar ou enriquecer as idéias de outros e, para isso, é necessário que todas as idéias permaneçam visíveis a todos os participantes.
Tema da Apresentação
Brainstorming
 AS etapas necessárias para conduzir uma sessão de brainstorming são:
Seleção dos participantes ou grupo de trabalho:
 É aconselhável sempre a presença de pessoas que estejam sempre bem informadas, sejam de diferentes grupos;
Prepara a sessão: 
 Duração e local do encontro, bem como o que será tratado.
Explicar a técnica e as regras a serem seguidas: 
 Definir as regras a serem seguidas durante a sessão;
Gerar ou produzir uma boa quantidade de idéias: 
 Os participantes são convidados, um por vez, a dar uma única idéia. Se alguém tiver problema, passa a vez e espera a próxima rodada.
Analisar as idéias: Revisar a produção de idéias, destacando as mais valiosas definidas pelo grupo e classificando-as com prioridades.
Tema da Apresentação
Prototipagem
Fazer um protótipo para explorar requisitos vinculados a um produto que possua aspectos críticos. 
Implementando de maneira mais rápida um pequeno subconjunto de funcionalidades deste produto. 
Tema da Apresentação
protótipo é aconselhado para:
Estudar as alternativas de interface do usuário;
Problemas de comunicação com outros produtos; 
A viabilidade de atendimento dos requisitos de desempenho. 
principais benefícios :
reduções dos riscos na construção do sistema, 
Validaçoes de especificaçoes
. 
elementos para o sucesso na elaboração dos protótipos:
Seleção do ambiente de prototipagem;
Compreender os objetivos do protótipo por parte de todos os interessados no projeto;
Focar em áreas que estejam com maior dificuldade na compreensão; 
Rapidez na construção.
Tema da Apresentação
JAD (Joint Application Design).
 É uma técnica destinada a promover cooperação, entendimento e trabalho em grupo entre os usuários desenvolvedores. 
A idéia é criar uma visão compartilhada do produto de software .
Ela ajuda os usuários e desenvolvedores a formular problemas e explorar soluções, no escopo do projeto a ser desenvolvido. 
Tema da Apresentação
JAD (Joint Application Design).
 Possui quatro princípios básicos:
Dinâmica de grupo: são realizadas reuniões com um líder experiente, analista, usuários e gerentes, para despertar a força e criatividade dos participantes. O resultado final será a determinação dos objetivos e requisitos do sistema;
Uso de técnicas visuais: para aumentar a comunicação e o entendimento;
Manutenção do processo organizado e racional: o JAD emprega a análise top down e atividades bem definidas. 
Utilização de documentação padrão: preenchida e assinada por todos os participantes. Este documento garante a qualidade esperada do projeto e promove a confiança dos participantes.
 
Tema da Apresentação
JAD -participantes –
Líder da sessão: É um facilitador dos encontros. Deve ser competente, com bom relacionamento pessoal e qualidades gerenciais de liderança.
Engenheiro de requisitos: É um participante experiente nas questões técnicas, diretamente responsável pela produção dos documentos de saída das sessões JAD.
Executor: É o responsável pelo produto sendo construído. 
Representantes dos usuários: São pessoas na empresa que terão incumbência de utilizar o produto de software.
Representantes de produtos de software: São pessoas que estão familiarizadas com as capacidades dos produtos de software, capazes de mediar os usuários na compreensão entre o que é possível e razoável no sistema.
Especialista: é a pessoa que pode fornecer informações detalhadas sobre um tópico específico.
Tema da Apresentação
DOCUMENTAÇÃO DE REQUISITOS DE SOFTWARE – AULA5
REQUISITOS DE SISTEMAS
Conteúdo Programático desta aula
Aprender sobre o documento de requisitos. 
Reconhecer a importância da elaboração do documento de requisitos.
Verificar os pontos prioritários e a atenção na redação de um documento. 
Compreender quem são os envolvidos no processo de criação de um documento de requisitos.
Verificar a composição de um documento de requisitos.
Tema da Apresentação
DOCUMENTAÇÃO DE REQUISITOS DE SOFTWARE – AULA5
REQUISITOS DE SISTEMAS
O requisito precisa ser documentado de uma forma organizada.
O documento de requisitos é um documento formal utilizado para comunicar os requisitos aos clientes, engenheiros e gestores, além de outros envolvidos que necessitem acessar este documento.
É importante conhecer o que deve conter e a quem e como será utilizado, que permita uma visão geral do sistema, necessidades de negócio suportadas pelo sistema
Tema da Apresentação
DOCUMENTAÇÃO DE REQUISITOS DE SOFTWARE – AULA5
REQUISITOS DE SISTEMAS
Utilização:
A documentação de requisitos:
É importante para o desenvolvimento de software, 
é muito útil na análise e seleção de fornecedores de aplicações comerciais já desenvolvidas. 
- é fundamental para a manutenção do sistema
Tema da
Apresentação
Documentação de requisitos
Tema da Apresentação
DOCUMENTAÇÃO DE REQUISITOS DE SOFTWARE – AULA5
REQUISITOS DE SISTEMAS
A documentação registra todo o conteúdo extraído no levantamento de requisitos.
Retrata as especificações a serem seguidas no desenvolvimento de software. 
Este é o que denominamos que documento de requisitos de software.
Existem “templates “ para desenvolver estes documentos.
Modelos de PRAXIS _RUP _ PROPRIETÁRIOS
Tema da Apresentação
DOCUMENTAÇÃO DE REQUISITOS DE SOFTWARE – AULA5
REQUISITOS DE SISTEMAS
De acordo com Sommerville (2009),
 “o documento de requisitos de software, às vezes chamado de Especificação de Requisitos de Software (SRS – do inglês Software Requerimento Specification), é uma declaração oficial do que os desenvolvedores do sistema devem implementar”. 
Tema da Apresentação
DOCUMENTAÇÃO DE REQUISITOS DE SOFTWARE – AULA5
REQUISITOS DE SISTEMAS
requisitos de sistemas tem total ligação com o fator qualidade para o desenvolvimento de software.
o documento de requisitos trata então de indicar e detalhar sobre os componentes a serem inseridos no sistema que está sendo construído. 
E se comportar como uma bússola que NORTEIA TODO O PROJETO e quais as ferramentas a serem estabelecidas ao término do projeto. 
Tema da Apresentação
DOCUMENTAÇÃO DE REQUISITOS DE SOFTWARE – AULA5
REQUISITOS DE SISTEMAS
criar um documento no editor de texto e digitar os itens e seus respectivos conceitos. Não é o ideal
 É preciso ter disciplina e orientação para alcançar um documento que seja acessível e entendido pelos diversos participantes do projeto, evitando que ele seja o primeiro recurso de desentendimento e dificuldade para a compreensão .
Tema da Apresentação
DOCUMENTAÇÃO DE REQUISITOS DE SOFTWARE – AULA5
REQUISITOS DE SISTEMAS
Uma especificação de requisitos não é apenas um documento técnico, que será lido apenas pelos analistas de sistemas e os programadores. 
Sommerville (2009) esclarece sobre tal realidade, tratando claramente sobre a diversidade do perfil de usuários, que vão desde a cúpula organizacional até aqueles vinculados à tecnologia da informação e comunicação.
 (todos os tipos e stakeholders)
Tema da Apresentação
DOCUMENTAÇÃO DE REQUISITOS DE SOFTWARE – AULA5
REQUISITOS DE SISTEMAS
Sommerville (2009)
“a diversidade de possíveis usuários é um indicativo de que o documento de requisitos precisa ser um compromisso com a comunicação dos requisitos para o cliente, a definição dos requisitos em detalhes precisos para os desenvolvedores e testadores e a inclusão de informações sobre a possível evolução do sistema”.
Tema da Apresentação
DOCUMENTAÇÃO DE REQUISITOS DE SOFTWARE – AULA5
REQUISITOS DE SISTEMAS
Premissa:
 “compreensível” deve ser uma tônica para o grupo que está responsável por gerar o documento de requisitos.
o documento é referência:
presente (quanto se está em pleno desenvolvimento),
Futuro quando na fase de manutenção. 
No tocante a compreensão o texto utilizado precisa ser organizado com nível adequado aos respectivos leitores.
Tema da Apresentação
DOCUMENTAÇÃO DE REQUISITOS DE SOFTWARE – AULA5
REQUISITOS DE SISTEMAS
exemplo abaixo, retirado do livro do PFLEEGER (Engenharia de Software – Teoria e Prática – 2ª Edição, pág. 140):
Em 1995, a Organização Australiana de Defesa e Tecnologia relatou os resultados de uma pesquisa sobre problemas com especificação de requisitos na Marinha.
 Um dos problemas destacados foi a disparidade no nível das especificações. 
alguns requisitos foram especificados em um nível alto 
 outros em um nível muito baixo.
Tema da Apresentação
DOCUMENTAÇÃO DE REQUISITOS DE SOFTWARE – AULA5
REQUISITOS DE SISTEMAS
Analistas:
Algumas vezes, os analistas de requisitos utilizaram diferentes estilos de escrita, especialmente em área diferentes do sistema.
A diferença de experiência entre os analistas levou a diferentes níveis de detalhes nos requisitos.
Na tentativa de reutilizar os requisitos a partir de sistemas anteriores, os analistas empregaram diferentes formatos e estilos de escrita.
Os analistas, algumas vezes, mesclaram requisitos com soluções parciais, levando a sérios problemas para o projeto de uma solução com boa relação custo-benefício.
Tema da Apresentação
DOCUMENTAÇÃO DE REQUISITOS DE SOFTWARE – AULA5
REQUISITOS DE SISTEMAS
Analistas:
Freqüentemente os requisitos foram excessivamente especificados, quando os analistas identificaram tipos específicos de computadores e linguagens de programação assumiram uma solução específica ou impuseram processos e protocolos não apropriados.
Algumas vezes, os requisitos foram pouco especificados, especialmente ao descreverem o ambiente de operação, manutenção, simulação para treinamento, computação administrativa e tolerância a falhas.
Tema da Apresentação
 Sommerville (2009) na Figura 1, são estes exemplos de usuários de um documento de requisitos de software:
Tema da Apresentação
perfil de um documento de requisitos,
Vamos analisar sobre:
a sua estrutura,
 o que pode ser considerado para a sua criação.
- modelos
Tema da Apresentação
Segundo estrutura Sommerville (2009) –
Tema da Apresentação
Segundo estrutura Sommerville (2009) –
Tema da Apresentação
Segundo estrutura Sommerville (2009) –
Tema da Apresentação
Segundo estrutura Sommerville (2009) –
Tema da Apresentação
essa proposta não é única e definitiva, podendo sofrer adaptações, inclusões e exclusões, a depender da necessidade do cliente dos responsáveis pela sua criação e de padrões de documentação das empresas
Tema da Apresentação
Tema da Apresentação
Tema da Apresentação
Tema da Apresentação
Tema da Apresentação
Tema da Apresentação
Introdução
<Este espaço deve ser usado para descrever os objetivos deste documento e o público ao qual ele se destina. Complete e/ou adapte o texto abaixo para fornecer essas informações.>
Este documento especifica o sistema <Nome do sistema>, fornecendo aos desenvolvedores as informações necessárias para o projeto e implementação, assim como para a realização dos testes e homologação do sistema.
Tema da Apresentação
Visão geral deste documento
<Esta seção fornece uma breve descrição de como o resto deste documento está organizado. Complete e/ou adapte o texto abaixo para fornecer essa informação.>
Contemple com as informações necessárias para fazer um bom uso deste documento, abrangendo a maioria dos objetivos e das convenções a serem adotadas no texto, bem como uma lista de referências para outros documentos relacionados. 
Para as demais seções, siga orientação como descrito abaixo.
Seção 2 – Descrição geral do sistema: apresenta uma visão geral do sistema, caracterizando qual é o seu escopo e descrevendo seus usuários.
Seção 3 – Requisitos funcionais (casos de uso): especifica todos os requisitos funcionais do sistema, descrevendo os fluxos de eventos, prioridades, atores, entradas e saídas de cada caso de uso a ser implementado.
Seção 4 – Requisitos não funcionais: especifica todos os requisitos não funcionais do sistema, divididos em requisitos de usabilidade, confiabilidade, desempenho, segurança, distribuição, adequação a padrões e requisitos de hardware e software.
Seção 5 – Descrição da interface com o usuário: apresenta desenhos, figuras ou rascunhos de telas do sistema. 
Tema da Apresentação
Convenções, termos e abreviações
<Esta subseção deve descrever as convenções, termos e abreviações necessários para interpretar apropriadamente este documento. As explicações necessárias podem ser fornecidas diretamente nesta seção ou através de referências para outros documentos ou para apêndices deste documento. Complete e/ou adapte o texto abaixo para fornecer essas informações.>
A correta interpretação deste documento exige o conhecimento de algumas convenções e termos específicos, que são descritos a seguir.
Tema da Apresentação
Identificação dos Requisitos 
Por convenção, a referência a requisitos é feita através do nome da subseção onde eles estão
descritos, seguido do identificador do requisito, de acordo com o esquema abaixo:
[nome da subseção.identificador do requisito]
Por exemplo, o requisito [Recuperação de dados.RF016] está descrito em uma subseção chamada “Recuperação de dados”, em um bloco identificado pelo número [RF016].
 Já o requisito não funcional [Confiabilidade.NF008] está descrito na seção de requisitos não funcionais de Confiabilidade, em um bloco identificado por [NF008].
Tema da Apresentação
Prioridades dos Requisitos
Para estabelecer a prioridade dos requisitos foram adotadas as denominações “essencial”, “importante” e “desejável”. 
Essencial é o requisito sem o qual o sistema não entra em funcionamento. Requisitos essenciais são requisitos imprescindíveis, que têm que ser implementados impreterivelmente.
Importante é o requisito sem o qual o sistema entra em funcionamento, mas de forma não satisfatória. Requisitos importantes devem ser implementados, mas, se não forem, o sistema poderá ser implantado e usado mesmo assim.
Desejável é o requisito que não compromete as funcionalidades básicas do sistema, isto é, o sistema pode funcionar de forma satisfatória sem ele. Requisitos desejáveis são requisitos que podem ser deixados para versões posteriores do sistema, caso não haja tempo hábil para implementá-los na versão que está sendo especificada 
Tema da Apresentação
Descrição geral do sistema
<Descreva aqui, em linhas gerais, os objetivos do sistema, comunicando o propósito da aplicação e a importância do projeto para todas as pessoas envolvidas.
Se for necessário apresentar detalhes mais técnicos sobre o sistema, você também pode usar esta seção para descrever em linhas gerais a arquitetura do sistema, indicando seus módulos principais, o uso (se existir) da Internet ou outra rede de comunicação, componentes on-line e off-line, e a interação (se existir) com outros sistemas. Use um diagrama se achar conveniente.>
Tema da Apresentação
Abrangência e sistemas relacionados
<Nesta seção, descreva em linhas gerais o que o sistema irá fazer (suas principais funcionalidades) e o que ele não irá fazer (escopo negativo), deixando claro se o sistema irá interagir com outros sistemas relacionados ou se ele é independente e totalmente auto-contido.
As funcionalidades principais do sistema devem ser apenas citadas, para dar uma idéia geral ao leitor dos serviços que serão fornecidos pelo sistema. Os detalhes serão fornecidos posteriormente, na seção 3 deste documento. Funcionalidades que a princípio seriam da alçada do sistema e que não serão implementadas também devem ser listadas, registrando-se o motivo pela qual elas não serão contempladas (porque serão fornecidas por outros sistemas relacionados, por exemplo, ou porque serão implementadas apenas em projetos futuros).
Se o sistema for independente e totalmente auto-contido diga isso explicitamente, caso contrário, liste e descreva brevemente os outros sistemas com os quais este sistema deve interagir, explicando, de maneira geral, quais os papéis de cada um e o meio de comunicação entre eles.>
Tema da Apresentação
Descrição dos usuários
<Para efetivamente prover produtos e serviços que atendam às necessidades dos usuários, é necessário entender os desafios que eles enfrentam para executar suas funções. Esta seção deve descrever os futuros usuários do sistema e os principais problemas que limitam sua produtividade.
Descreva os aspectos gerais, relacionados a todos os usuários, aqui. Depois, se for necessário, descreva nas subseções abaixo as características específicas de cada usuário.>
<Opcional> <Nome de um tipo específico de usuário>
<Se for conveniente fornecer mais detalhes sobre um tipo específico de usuário, use esta subseção para descrevê-lo.>
<Opcional> <Nome de outro tipo específico de usuário >
<Prossiga no detalhamento das características dos usuários, descrevendo todos os tipos de usuário que for necessário, cada um em uma subseção.>
Tema da Apresentação
Requisitos funcionais
<Nesta seção, apresente todos os requisitos funcionais, ou casos de uso, do sistema. Em sistemas grandes é comum haver muitos casos de uso e, para facilitar a visualização deste documento, você pode agrupá-los em subseções de casos de uso correlacionados. Os nomes das subseções devem ser únicos e pequenos (3 palavras no máximo) e podem ser formados por palavras, números e/ou abreviações. 
Cada um dos casos de uso deve ser descrito em um bloco específico, seguindo o modelo descrito abaixo. O identificador do bloco deve conter o número do caso de uso (por exemplo, [RF001]) e o seu nome. Se os casos de uso forem agrupados em subseções específicas, a numeração deles deve ser reiniciada a cada subseção (dentro de uma mesma subseção, todo caso de uso deve ter um número de identificação único).
Quando a primeira versão deste documento for disponibilizada para a equipe de desenvolvimento, os nomes das subseções e os números dos casos de uso não devem ser modificados ou reaproveitados, para não invalidar referências externas feitas a eles.>
Tema da Apresentação
Nome de subseção para agrupar casos de uso correlacionados>
<Utilize este espaço para descrever características comuns dos casos de uso desta seção, explicitando o motivo do seu agrupamento em uma seção única.
Se todos os casos de uso desta seção estiverem relacionados com o mesmo ator você pode informar isso aqui, especificando qual é o ator em questão, e eliminar o campo “Ator:” das descrições dos casos de uso feitas nos blocos a seguir.>
 [RF001] <Nome do caso de uso>
<Opcional – forneça uma pequena explicação do propósito do caso de uso (útil quando o nome do caso de uso não deixa suficientemente claro qual é o seu objetivo) e o(s) seu(s) respectivo(s) ator(es). Em seguida, substitua um dos símbolos abaixo por , para indicar a prioridade do caso de uso.>
Ator: <informe o(s) ator(es) do caso de uso >
<Opcional> Interface(s) associada(s): <inclua aqui o(s) identificador(es) da(s) respectiva(s) interface(s) do caso de uso (descrita(s) na Seção 5).>
Tema da Apresentação
Entradas e pré condições: <Liste aqui todas as entradas e/ou pré condições do caso de uso. Pré condição de um caso de uso é o estado em que o sistema deve estar para realizar o caso de uso.>
Saídas e pós condições: <Liste aqui todas as saídas e/ou pós condições do caso de uso. Pós condição de um caso de uso é a lista de possíveis estados em que o sistema pode estar imediatamente após o término da realização do caso de uso.>
Fluxo de eventos principal
<Descreva aqui o fluxo de eventos principal que ocorre durante a execução do caso de uso.>
Tema da Apresentação
<Opcional> Fluxos secundários (alternativos e de exceção)
<Fluxo secundário XXX>
<Use este espaço para descrever o fluxo secundário XXX do caso de uso.>
<Fluxo secundário YYY>
<Prossiga na descrição dos fluxos secundários do caso de uso, descrevendo cada um deles separadamente.>
 [RF…] <Nome de outro caso de uso>
<Utilize os mesmos campos mostrados no bloco anterior para descrever este e os demais requisitos funcionais (casos de uso) desta subseção.>
<Nome de outra subseção para agrupar outros casos de uso correlacionados>
<Prossiga de maneira similar à subseção anterior para descrever quaisquer outras subseções que forem usadas para agrupar requisitos funcionais.>
Tema da Apresentação
Requisitos não funcionais
<Esta seção deve conter os requisitos não funcionais do sistema. Para uma melhor organização deste documento, utilize as subseções abaixo para agrupar os requisitos não funcionais relacionados. Naturalmente, o número e tipo de subseções utilizadas depende do sistema que está sendo especificado e não é preciso utilizar todas elas. Simplesmente elimine as subseções para as quais não for encontrado nenhum requisito.
Os requisitos não funcionais devem ser identificados com um identificador único, da mesma maneira que os requisitos funcionais (casos de uso). Inicie a numeração com o identificador NF001 e prossiga incrementando os números a medida que forem surgindo novos requisitos não
funcionais. Reinicie a numeração em cada subseção. Forneça também um nome para o requisito, como foi feito para os requisitos funcionais.
Descreva o requisito, assinale a sua prioridade e, em seguida, caso o requisito esteja relacionado a um caso de uso ou a um grupo de casos de uso específicos, utilize o campo “Caso(s) de uso associado(s):” para identificar o(s) caso(s) de uso correspondente(s). Se for um requisito não funcional do sistema como um todo, esse campo não precisa ser utilizado.>
Tema da Apresentação
Usabilidade
Esta seção descreve os requisitos não funcionais associados à facilidade de uso da interface com o usuário, material de treinamento e documentação do sistema.
[NF001] <Nome do requisito>
<Descreva o requisito não funcional e substitua um dos símbolos abaixo por , para indicar a sua prioridade.>
<Opcional> Caso(s) de uso associado(s): <use este campo para identificar a que caso(s) de uso o requisito de usabilidade está relacionado.>
 [NF…] <Nome do requisito>
<Utilize os mesmos campos mostrados no bloco anterior para descrever este e os demais requisitos não funcionais de usabilidade.>
Confiabilidade
Esta seção descreve os requisitos não funcionais associados à freqüência, severidade de falhas do sistema e habilidade de recuperação das mesmas, bem como à corretude do sistema. 
[NF…] <Nome do requisito>
<Utilize os mesmos campos mostrados na seção 4.1 para descrever este e os demais requisitos não funcionais de confiabilidade.>
Tema da Apresentação
Desempenho
Esta seção descreve os requisitos não funcionais associados à eficiência, uso de recursos e tempo de resposta do sistema.
[NF…] <Nome do requisito>
<Utilize os mesmos campos mostrados na seção 4.1 para descrever este e os demais requisitos não funcionais de desempenho.>
Segurança
Esta seção descreve os requisitos não funcionais associados à integridade, privacidade e autenticidade dos dados do sistema. 
[NF…] <Nome do requisito>
<Utilize os mesmos campos mostrados na seção 4.1 para descrever este e os demais requisitos não funcionais de segurança.>
Distribuição
Esta seção descreve os requisitos não funcionais associados à distribuição da versão executável do sistema.
[NF…] <Nome do requisito>
<Utilize os mesmos campos mostrados na seção 4.1 para descrever este e os demais requisitos não funcionais de distribuição.>
Tema da Apresentação
Padrões
Esta seção descreve os requisitos não funcionais associados a padrões ou normas que devem ser seguidos pelo sistema ou pelo seu processo de desenvolvimento. 
<Se você mencionar documentos relacionados, não esqueça de listá-los na seção 1.3.> 
[NF…] <Nome do requisito>
<Utilize os mesmos campos mostrados na seção 4.1 para descrever este e os demais requisitos não funcionais de adequação a padrões.>
Hardware e software
Esta seção descreve os requisitos não funcionais associados ao hardware e software usados para desenvolver ou para executar o sistema. 
[NF…] <Nome do requisito>
<Utilize os mesmos campos mostrados na seção 4.1 para descrever este e os demais requisitos não funcionais de hardware e software.> 
Tema da Apresentação
<Opcional> Descrição da interface com o usuário
<Esta seção deve conter desenhos ou rascunhos das telas do sistema que forem necessários ou convenientes para esclarecer algum dos requisitos do sistema. Para sistemas que possuem protótipos ou versões já desenvolvidas é possível capturar as telas e apresentar figuras das mesmas.
Use nomes e/ou números para identificar cada interface e descreva-as em seções independentes.>
<Identificador de uma interface>
<Descreva a interface em questão, através de figuras, diagramas e/ou texto. 
<Opcional> Críticas da interface
<Você pode fazer aqui a descrição de críticas simples de interface, como o tamanho e máscara de campos, simplificando assim a descrição dos fluxos de exceção.>
<Identificador de outra interface>
<Prossiga no detalhamento das interfaces do sistema, descrevendo todas que for necessário, cada uma em uma subseção.> 
Tema da Apresentação
Existem outros modelos:
Recomendamos que você pesquise na internet:
Modelo do práxis: 
 especificação do produto de software
 especificação dos requisitos de software
Pode-se fazer uma página WEB para documentar requisitos para um projeto
Tema da Apresentação
DESAFIO
EXERCITE:
PEGUE UM SISTEMA QUE VOCE CONHECE OU ESTÁ ESPECIFICANDO E COLQUE NO MODELO APRESENTADO
Tema da Apresentação
Na próxima aula:
 faremos uma revisão da cinco primeiras aulas preparando-o para a AV1
Tema da Apresentação
DOCUMENTAÇÃO DE REQUISITOS DE SOFTWARE – AULA5
REQUISITOS DE SISTEMAS
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Professor: Horacio ribeiro
Modulo Estácio 2012.1
Senha 222222
Tema da Apresentação

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