Buscar

Instituições em Farmácia

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 20 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 20 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 20 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

25/03/2020
2
Pergunta!!!
O que é vigilância sanitária?
Vigilância Sanitária
De acordo com a lei nº 8.080/1990 que dispõe sobre as condições para a
promoção, proteção e recuperação da saúde, vigilância sanitária é
entendida por:
• “um conjunto de ações capaz de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à
saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio
ambiente, da produção e circulação de bens e da prestação de serviços
de interesse da saúde, abrangendo:
I – o controle de bens de consumo que, direta ou indiretamente, se relacionem
com a saúde, compreendidas todas as etapas e processos, da produção ao
consumo; e
II – o controle da prestação de serviços que se relacionam direta ou
indiretamente com a saúde.”
3
4
25/03/2020
3
Vigilância Sanitária
Qual a diferença entre ANVISA e vigilância sanitária 
(VISA)?
Quais são suas respectivas funções?
Importância das diretrizes do SUS
• Relembrando as diretrizes do SUS:
– Universalidade, equidade, integralidade, descentralização, e
controle social.
• A descentralização possui um papel de destaque, portanto,
as diretrizes em Vigilância Sanitária se dão em nível nacional,
mas as atividades específicas se dão em nível municipal ou
distrital.
5
6
25/03/2020
4
Lei nº 9.782/99 - ANVISA
• Art. 2º Compete à União no âmbito do Sistema Nacional de Vigilância
Sanitária:
I - definir a política nacional de vigilância sanitária;
II - definir o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária;
III - normatizar, controlar e fiscalizar produtos, substâncias e serviços de interesse para
a saúde;
IV - exercer a vigilância sanitária de portos, aeroportos e fronteiras, podendo essa
atribuição ser supletivamente exercida pelos Estados, pelo Distrito Federal e pelos
Municípios;
V - acompanhar e coordenar as ações estaduais, distrital e municipais de vigilância
sanitária;
VI - prestar cooperação técnica e financeira aos Estados, ao Distrito Federal e aos
Municípios;
VII - atuar em circunstâncias especiais de risco à saúde; e
VIII - manter sistema de informações em vigilância sanitária, em cooperação com os
Estados, o Distrito Federal e os Municípios.
Lei nº 9.782/99 - ANVISA
7
8
25/03/2020
5
• Art. 3º Fica criada a Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA,
autarquia sob regime especial, vinculada ao Ministério da Saúde, com sede
e foro no Distrito Federal, prazo de duração indeterminado e atuação em
todo território nacional.
• Art. 6º A Agência terá por finalidade institucional promover a proteção da
saúde da população, por intermédio do controle sanitário da produção e
da comercialização de produtos e serviços submetidos à vigilância
sanitária, inclusive dos ambientes, dos processos, dos insumos e das
tecnologias a eles relacionados, bem como o controle de portos,
aeroportos e de fronteiras.
Lei nº 9.782/99 - ANVISA
• Art. 7º Compete à Agência proceder à implementação e à execução do 
disposto nos incisos II a VII do art. 2º desta Lei, devendo:
I - coordenar o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária;
III - estabelecer normas, propor, acompanhar e executar as políticas, as diretrizes e as
ações de vigilância sanitária;
IV - estabelecer normas e padrões sobre limites de contaminantes, resíduos tóxicos,
desinfetantes, metais pesados e outros que envolvam risco à saúde;
VI - administrar e arrecadar a taxa de fiscalização de vigilância sanitária, instituída pelo
art. 23 desta Lei;
Lei nº 9.782/99 - ANVISA
9
10
25/03/2020
6
• Art. 7º Compete à Agência proceder à implementação e à execução do 
disposto nos incisos II a VII do art. 2º desta Lei, devendo:
VII - autorizar o funcionamento de empresas de fabricação, distribuição e importação 
dos produtos mencionados no art. 8º desta Lei e de comercialização de 
medicamentos; 
IX - conceder registros de produtos, segundo as normas de sua área de atuação;
X - conceder e cancelar o certificado de cumprimento de boas práticas de fabricação;
XV - proibir a fabricação, a importação, o armazenamento, a distribuição e a
comercialização de produtos e insumos, em caso de violação da legislação pertinente
ou de risco iminente à saúde;
Lei nº 9.782/99 - ANVISA
• A taxa de fiscalização de vigilância sanitária é obrigatória para o
funcionamento das empresas farmacêuticas:
– Antes, era obrigatório a renovação anual, mas há alguns anos a
renovação foi revogada (é necessário apenas a primeira).
• As autorizações mais frequentemente envolvidas com
estabelecimentos farmacêuticos são:
– AFE: Autorização de Funcionamento de Empresa
– AE: Autorização Especial de Funcionamento (necessário para empresas
que manipulam e fabricam produtos com insumos psicotrópicos)
Considerações
11
12
25/03/2020
7
• Art. 7º Compete à Agência proceder à implementação e à execução do disposto 
nos incisos II a VII do art. 2º desta Lei, devendo:
XVI - cancelar a autorização de funcionamento e a autorização especial de funcionamento de
empresas, em caso de violação da legislação pertinente ou de risco iminente à saúde;
XIX - promover a revisão e atualização periódica da farmacopeia;
XXIV - autuar e aplicar as penalidades previstas em lei;
XXV - monitorar a evolução dos preços de medicamentos, equipamentos, componentes,
insumos e serviços de saúde,
XXVI - controlar, fiscalizar e acompanhar, sob o prisma da legislação sanitária, a propaganda e
publicidade de produtos submetidos ao regime de vigilância sanitária;
Lei nº 9.782/99 - ANVISA
• Art. 8º Incumbe à Agência, respeitada a legislação em vigor, regulamentar,
controlar e fiscalizar os produtos e serviços que envolvam risco à saúde
pública.
I - medicamentos de uso humano, suas substâncias ativas e demais insumos, processos
e tecnologias;
II - alimentos, inclusive bebidas, águas envasadas, seus insumos, suas embalagens,
aditivos alimentares, limites de contaminantes orgânicos, resíduos de agrotóxicos e de
medicamentos veterinários;
III - cosméticos, produtos de higiene pessoal e perfumes;
IV - saneantes destinados à higienização, desinfecção ou desinfestação em ambientes
domiciliares, hospitalares e coletivos;
Lei nº 9.782/99 - ANVISA
13
14
25/03/2020
8
• Art. 8º Incumbe à Agência, respeitada a legislação em vigor, regulamentar,
controlar e fiscalizar os produtos e serviços que envolvam risco à saúde
pública.
V - conjuntos, reagentes e insumos destinados a diagnóstico;
VI - equipamentos e materiais médico-hospitalares, odontológicos e hemoterápicos e
de diagnóstico laboratorial e por imagem;
VII - imunobiológicos e suas substâncias ativas, sangue e hemoderivados;
VIII - órgãos, tecidos humanos e veterinários para uso em transplantes ou
reconstituições;
Lei nº 9.782/99 - ANVISA
• Art. 8º Incumbe à Agência, respeitada a legislação em vigor, regulamentar,
controlar e fiscalizar os produtos e serviços que envolvam risco à saúde
pública.
IX - radioisótopos para uso diagnóstico "in vivo" e radiofármacos e produtos
radioativos utilizados em diagnóstico e terapia;
X - cigarros, cigarrilhas, charutos e qualquer outro produto fumígeno, derivado ou não
do tabaco;
XI - quaisquer produtos que envolvam a possibilidade de risco à saúde, obtidos por
engenharia genética, por outro procedimento ou ainda submetidos a fontes de
radiação.
Lei nº 9.782/99 - ANVISA
15
16
25/03/2020
9
• Art. 9º A Agência será dirigida por uma Diretoria Colegiada, devendo
contar, também, com um Procurador, um Corregedor e um Ouvidor, além
de unidades especializadas incumbidas de diferentes funções.
• Art. 10º A gerência e a administração da Agência serão exercidas por
Diretoria Colegiada composta de 5 (cinco) membros, sendo um deles o seu
Diretor-Presidente, vedada a recondução, nos termos da Lei nº 9.986, de
18 de julho de 2000.
Lei nº 9.782/99 - ANVISA
• A Vigilância Sanitária (VISA) municipal possui um corpo de funcionários
que podem ser concursados ou nomeados.
• Sua função principal é fiscalizar os produtos e serviços delimitados no Art.
8º da Lei nº 9.782/99, assim como os estabelecimentos diretamente
envolvidos nestas atividades.
• Caso oestabelecimento esteja de acordo com as normas sanitárias
vigentes, é expedido o documento Licença Sanitária de Funcionamento.
– Este documento contém todas as atribuições permitidas à empresa, inclusive
serviços farmacêuticos.
Vigilância Sanitária Municipal
17
18
25/03/2020
10
Conselhos de Farmácia
Fonte: http://www.cff.org.br/userfiles/file/downloads/cff001.jpg
Fonte: http://www.crf-ba.org.br/site/wp-content/uploads/2013/05/logo.jpg
Fonte: https://www.evaluation-
neuropsychologique.info/photo/art/grande/34166922-31301090.jpg?v=1558969776
Conselhos de Farmácia
19
20
25/03/2020
11
• Art. 3º O Conselho Federal será constituído de tantos membros quantos
forem os Conselhos Regionais.
– § 1º Cada conselheiro federal será eleito, em seu Estado de origem, juntamente com
um suplente.
• Art. 5º O mandato dos membros do Conselho Federal é privativo de
farmacêuticos de nacionalidade brasileira, será gratuito, meramente
honorífico e terá a duração de quatro anos.
Conselhos de Farmácia
• Art. 6º - São atribuições do Conselho Federal:
c) aprovar os regimentos internos organizados pelos Conselhos Regionais, modificando
o que se tornar necessário, a fim de manter a unidade de ação;
d) tomar conhecimento de quaisquer dúvidas suscitadas pelos Conselhos Regionais e
dirimí-las;
e) julgar em última instância os recursos das deliberações dos Conselhos Regionais;
g) expedir as resoluções que se tornarem necessárias para a fiel interpretação e
execução da presente lei;
i) organizar o Código de Deontologia Farmacêutica;
Conselhos de Farmácia
21
22
25/03/2020
12
• Art. 6º - São atribuições do Conselho Federal:
h) propor às autoridades competentes as modificações que se tornarem necessárias à
regulamentação do exercício profissional, assim como colaborar com elas na disciplina
das matérias de ciência e técnica farmacêutica, ou que, de qualquer forma digam
respeito à atividade profissional;
j) deliberar sobre questões oriundas do exercício de atividades afins às do
farmacêutico;
l) ampliar o limite de competência do exercício profissional, conforme o currículo
escolar ou mediante curso ou prova de especialização realizado ou prestada em escola
ou instituto oficial;
m) expedir resoluções, definindo ou modificando atribuições ou competência dos
profissionais de farmácia, conforme as necessidades futuras.
Conselhos de Farmácia
• Art. 10. - As atribuições dos Conselhos Regionais são as seguintes:
a) registrar os profissionais de acordo com a presente lei e expedir a carteira
profissional;
b) examinar reclamações e representações escritas acerca dos serviços de registro e
das infrações desta lei e decidir;
c) fiscalizar o exercício da profissão, impedindo e punindo as infrações à lei, bem como
enviando às autoridades competentes relatórios documentados sobre os fatos que
apurarem e cuja solução não seja de sua alçada;
Conselhos de Farmácia
23
24
25/03/2020
13
• Art. 10. - As atribuições dos Conselhos Regionais são as seguintes:
d) organizar o seu regimento interno, submetendo-o à aprovação do Conselho Federal;
e) sugerir ao Conselho Federal as medidas necessárias à regularidade dos serviços e à
fiscalização do exercício profissional;
f) eleger seu representante e respectivo suplente para o Conselho Federal.
g) dirimir dúvidas relativas à competência e âmbito das atividades profissionais
farmacêuticas, com recurso suspensivo para o Conselho Federal.
Conselhos de Farmácia
• Art. 13. - Somente aos membros inscritos nos Conselhos Regionais de
Farmácia será permitido o exercício de atividades profissionais
farmacêuticas no País.
• Art. 14. - Em cada Conselho Regional serão inscritos os profissionais de
Farmácia que tenham exercício em seus territórios e que constituirão o seu
quadro de farmacêuticos.
Parágrafo único - Serão inscritos, em quadros distintos, podendo representar-se nas
discussões, em assuntos concernentes às suas próprias categorias;
a) os profissionais que, embora não farmacêuticos, exerçam sua atividade (quando a
lei autorize) como responsáveis ou auxiliares técnicos de laboratórios industriais
farmacêuticos, laboratórios de análises clínicas e laboratórios de contrôle e pesquisas
relativas a alimentos, drogas, tóxicos e medicamentos;
b) os práticos ou oficiais de Farmácia licenciados.
Conselhos de Farmácia
25
26
25/03/2020
14
• Art. 18. - Aceita a inscrição, o candidato prestará, antes de lhe ser entregue
a carteira profissional perante o Presidente do Conselho Regional, o
compromisso de bem exercer a profissão, com dignidade e zelo.
• Art. 19. - Os Conselhos Regionais expedirão carteiras de identidade
profissional aos inscritos em seus quadros, aos quais habilitarão ao
exercício da respectiva profissão em todo o País.
§ 1º - No caso em que o interessado tenha de exercer temporariamente a profissão em
outra jurisdição, apresentará sua carteira para ser visada pelo Presidente do respectivo
Conselho Regional.
§ 2º - Se o exercício da profissão passar a ser feito, de modo permanente, em outra
jurisdição, assim se entendendo o exercício da profissão por mais de 90 (noventa) dias
da nova jurisdição, ficará obrigado a inscrever-se no respectivo Conselho Regional.
Conselhos de Farmácia
• Art. 20. - A exibição da carteira profissional poderá, em qualquer
oportunidade, ser exigida por qualquer interessado, para fins de
verificação, da habilitação profissional.
• Art. 21. - No prontuário do profissional de Farmácia, o Conselho Regional
fará toda e qualquer anotação referente ao mesmo, inclusive elogios e
penalidades.
Parágrafo único - No caso de expedição de nova carteira, serão transcritas todas as
anotações constantes dos livros do Conselho Regional sobre o profissional.
Conselhos de Farmácia
27
28
25/03/2020
15
• Art. 22. - O profissional de Farmácia, para o exercício de sua profissão, é
obrigado ao registro no Conselho Regional de Farmácia a cuja jurisdição
estiver sujeito, ficando obrigado ao pagamento de uma anuidade ao
respectivo Conselho Regional [...]
Parágrafo único - As empresas que exploram serviços para os quais são necessárias
atividades profissionais farmacêuticas estão igualmente sujeitas ao pagamento de uma
anuidade [...]
• Art. 23. - Os Conselhos Federal e Regionais cobrarão taxas pela expedição
ou substituição de carteira profissional.
Conselhos de Farmácia
• Os artigos 25 e 26 tratam das fontes de renda dos conselhos:
– Expedição de carteira profissional;
– Anuidades;
– Multas;
– Doações ou subvenções.
• Deste montante, a distribuição obedece:
– 1/4 ao Conselho Federal de Farmácia.
– 3/4 ao Conselho Regional de Farmácia.
Conselhos de Farmácia
29
30
25/03/2020
16
Sindicatos e Associações
Fonte: 
https://crefito9.org.br//storage/webdisco/2018/0
5/08/400x300/8741d806ad7a2cc03f0cc675652d5
05e.jpg
• Os sindicatos são definidos como associações de trabalhadores
de determinada categoria profissional, que visa defender os seus
interesses.
• Podem ser citadas como funções (ou benefícios) dos sindicatos
aos seus associados:
– Apoio jurídico e administrativo;
– Participam das negociações coletivas para manter ou acrescentar
direitos;
– Promovem cursos e palestras;
– Organizam mobilizações (paralizações, greves, entre outros).
Sindicatos
31
32
25/03/2020
17
• Os sindicatos possuem uma área de atuação, portanto não deve
haver mais de um sindicato representando a categoria em
determinada região.
• O financiamento das atividades dos sindicatos se dá pela
arrecadação de contribuições realizadas pelos trabalhadores e
empresas:
– Contribuição sindical;
– Contribuição assistencial;
– Contribuição confederativa;
– Entre outros.
Sindicatos
• Com a aprovação da denominada reforma trabalhista aprovada
pela Lei nº 13.467/17 a contribuição sindical deixou de ser
compulsória, para depender de uma “autorização prévia e
expressa dos empregados”.
• Além da queda de arrecadação, a referida lei permitiu que
acordos individuais prevaleçam sobre os coletivos.
• Cabe também ao trabalhador a opção de se sindicalizarou não.
Sindicatos
33
34
25/03/2020
18
• No Brasil, a estrutura sindical é dividida em:
– Sindicatos (entidade de base)
– Federações (entidades intermediárias)
– Confederações (entidades de grau superior)
– Centrais sindicais
Sindicatos
• Alguns dos sindicatos ligados à profissão farmacêutica na Bahia:
– Sindifarba (Sindicato dos Farmacêuticos do Estado da Bahia)
– Sincofarba (Sindicato do Comércio Varejista de Produtos Farmacêuticos
do Estado da Bahia)
– Quimbahia (Sindicato Das Indústrias De Produtos Químicos Para Fins
Industriais e de Produtos Farmacêuticos Do Estado Da Bahia).
Sindicatos
35
36
25/03/2020
19
• As Associações de Farmacêuticos são entidades privadas, sem
fins lucrativos. Sua atuação é direcionada para:
– promoção de temas científicos;
– organização de cursos, congressos, eventos;
– comemorações de datas importantes para a categoria.
• A inscrição a associação não é obrigatória.
Associações
Fonte: CRF-BA.
Disponível em: http://www.crf-ba.org.br/site/?page_id=45. Acesso em: 25 fev 2020.
• Essas entidades associativas contribuem para o atendimento de
qualidade ao profissional em suas localidades.
• Em vários momentos, as entidades de classe atuam em sintonia
com o conselho, com o objetivo encaminhar demandas da
profissão.
• Para melhor se informar: ASFARMA (Associação dos
Farmacêuticos de Vitória da Conquista e Região).
Associações
Fonte: CRF-BA.
Disponível em: http://www.crf-ba.org.br/site/?page_id=45. Acesso em: 25 fev 2020.
37
38
25/03/2020
20
Pergunta!!!
Você sabe qual é o piso salarial do 
farmacêutico no Estado?
Referências
BRASIL. Lei n. 9.782, 26 de janeiro de 1999. Define o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, cria a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, e 
dá outras providências, Brasília, DF, 26 jan. 1999. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9782.htm>. Acesso em: 25 fev. 
2020.
BRASIL. Lei n. 3.820, 11 de novembro de 1960. Cria o Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Farmácia, e dá outras providências, Brasília, 
DF, 11 nov. 1960. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L3820.htm>. Acesso em: 25 fev. 2020.
CRF-SP. Ensino de deontologia e legislação farmacêutica: conceitos e práticas. 2ª edição. Conselho Regional de Farmácia do Estado de São 
Paulo. Comissão Assessora de Educação Farmacêutica. Comissões de Ética. – São Paulo: Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo, 
2015.
MASTROIANNI, P. C.; LORANDI, P. A.; ESTEVES, K. D. M. Direito sanitário e deontologia: noções para a prática farmacêutica. São Paulo : Cultura 
Acadêmica : Universidade Estadual Paulista, Pró-Reitoria de Graduação, 2014.
39
40
25/03/2020
21
MUITO OBRIGADO POR SUA
ATENÇÃO E PACIÊNCIA!!
41

Outros materiais