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GABARITO EXERCÍCIOS TEORIA CONTÁBIL

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Teoria da Contabilidade – Niyama e Tibúrcio Silva – Livro do Mestre 
 1 
Capítulo 1 
 
1) Nessa discussão, podem-se usar os conhecimentos adquiridos no capítulo, 
em especial das páginas 9 a 12. O dilema reputação x custo deve ser considerado 
2) a) A CVM regula as empresas com ações negociadas em bolsa. O Ibracon é 
uma entidade que congrega auditores independentes (ou seja, auditores externos); b) O 
usuário pode enviar sugestão para a entidade que está promovendo a padronização. A 
audiência pública refere-se ao processo em que o órgão normatizador recebe sugestões. 
Minuta é o rascunho da futura legislação, geralmente elaborado por um grupo de 
especialistas 
3) a) Seria um exemplo de padronização, não somente de normas contábeis. 
Para que um país adote é necessário o apóio do banco central. Nesse caso, o regulador 
seria, para o Brasil, o Banco Central; b) O banco está lançando ações para investidores 
estrangeiros. Esses investidores seriam mais propensos a investir quando o banco estiver 
adotando essas normas. Uma outra situação é um banco estrangeiro que atue no Brasil, 
cuja matriz está localizada num país que exige as normas; c) Isso é uma desvantagem. 
Nessa alternativa é possível apresentar o conceito de risco sistêmico, da teoria de 
finanças. A homogeneização aumenta o risco sistêmico; d) Esta é uma opinião pessoal. 
Existem vantagens e desvantagens e provavelmente não temos como apresentar uma 
solução correta; e) O Banco Central deveria se preocupar com esta questão. 
4) Os resultados mostram que os relatórios contábeis possuem baixa 
legibilidade em relação a outros textos. Não seria o caso da contabilidade preocupar-se 
com isso? 
5) Esta é uma opinião pessoal. Existem vantagens e desvantagens e 
provavelmente não temos como apresentar uma solução correta. Mas o professor pode 
destacar a importância da informação contábil estar voltada para o usuário. 
6) Para um usuário (Anefac e Fipecafi) a imagem era boa. Para outro, o TCU, 
não. O professor pode destacar aqui que os usuários possuem objetivos diferentes (e não 
existiria o lado "certo" versus o lado "errado" 
7) A lista pode incluir: captação de recursos, acesso facilitado ao mercado de 
Teoria da Contabilidade – Niyama e Tibúrcio Silva – Livro do Mestre 
 2 
crédito, maior transparência nas informações, melhor governança corporativa, entre 
outros aspectos 
8) A justificativa para padronização foi o fato de cada empresa estava 
calculando o Ebitda da sua forma, o que impedia a comparação. O professor pode 
discutir se este é um caso que efetivamente demanda a intervenção da CVM. Isto 
também poderia ser feito para outros índices. Mas seria necessário? 
9) a) Eis uma situação interessante para aplicar os conhecimentos do capítulo. 
Use os conhecimentos da página 17 a 22 para discutir este caso. b) O usuário final seria 
o TSE. 
Teoria da Contabilidade – Niyama e Tibúrcio Silva – Livro do Mestre 
 3 
Capítulo 2 
 
1) Refere-se às diferenças existentes entre as normas contábeis brasileiras e as 
normas internacionais 
2) Fundação Iasc Curadores 
3) Use o conteúdo das páginas 43 a 51 para a resposta 
4) Esta questão pode ser discutida usando os conhecimentos do capítulo 1 (p. 
17 a 22) 
5) Esta é uma opinião pessoal. Uma possibilidade que se pode discutir é a 
questão da soberania. A adoção das normas contábeis de outro país pode representar 
uma redução na independência política e econômica. Isso, para o Canadá, pode ser 
crítico pois o país faz fronteira com os Estados Unidos. 
6) Se capitalizar esse resultado irá aparecer na Demonstração do Resultado na 
proporção de $20 milhões nos próximos cinco anos. Caso adote uma atitude mais 
conservadora, os $100 milhões serão levados a resultado no próprio exercício. Alguns 
desses pontos serão discutidos também no capítulo 8 
7) Antes do lançamento = eram considerados no resultado no momento do 
desembolso; Depois do lançamento = eram reconhecidos no resultado (e no passivo) 
com os cálculos atuariais. O professor pode fazer aqui um paralelo com o 13o. salário, 
pago em dezembro. 
8) Para permitir determinar o efeito da operação da empresa. 
Teoria da Contabilidade – Niyama e Tibúrcio Silva – Livro do Mestre 
 4 
Capítulo 3 
1) De uma maneira geral, sim. Existem algumas diferenças em termos de 
hierarquia. 
2) A evidenciação pode ser feita também através de notas explicativas. Seria 
importante destacar a forma de avaliação de cada item. 
3) Como provavelmente os investidores conhecem as normas norte-americanas, 
sua visão terá esse viés. Assim, uma empresa que deseja atrair esse investidor uma 
alternativa é ter sua contabilidade expressa segundo essas normas. 
4) Não existe, de forma clara, um organismo responsável pelas normas do setor 
público. As normas de contabilidade pública no Brasil (em especial do governo federal) 
são geralmente emitidas pela Secretaria do Tesouro Nacional. Existe um grupo de 
estudo no Conselho Federal de Contabilidade. Talvez seja interessante destacar que os 
organismos reguladores de contabilidade nos Estados Unidos não estão preocupados 
com a contabilidade pública; isso também ocorre no Brasil. 
5) O ideal seria a divulgação dessa informação para toda empresa com ação 
negociada em bolsa e para as empresas com a participação do governo. Até 2007 poucas 
empresas divulgavam essa informação, geralmente de forma superficial e sem o devido 
destaque. 
6) A discussão pode iniciar pela desvantagem, sendo que a principal é o seu 
custo. A mais provável vantagem é tornar o mercado de capitais mais seguro para o 
investidor. 
7) Isso pode ter acontecido se as exigências dos padrões norte-americanos 
forem maiores. 
8) Se na região do furacão isso for um fenômeno comum não pode ser 
classificado como extraordinário. Geralmente, para fins de análise, os eventos 
extraordinários não são considerados na avaliação do desempenho de uma entidade. 
Teoria da Contabilidade – Niyama e Tibúrcio Silva – Livro do Mestre 
 5 
Capítulo 4 
1) Apesar de não possuir CNPJ, são entidades contábeis pela Teoria e Estrutura 
Conceitual da CVM, mas não se enquadram rigorosamente no âmbito da 
definição de entidade contábil do CFC por não terem existência jurídica. 
2) Cada fundo tem CNPJ próprio e atende ao requisito estabelecido pelo CFC 
3) a) continuidade; b) amortização integral dos gastos com despesas pré-
operacionais 
4) Não seria aplicável plenamente 
5) O sistema periódico não produz informações oportunas e relevantes 
6) Pela oportunidade, as transações devem ser registradas independe da 
documentação. Ou seja, dever-se-ia reconhecer um ativo “serviços a faturar” em 
contrapartida simultânea com receita efetiva do período 
7) Segundo o Registro pelo Valor Original e Custo como Base de Valor, deve 
prevalecer o valor desembolsado, não sendo admitida a valorização patrimonial 
ocorrida. 
8) Pela Competência ou Realização da Receita e Confrontação com a Despesa 
deve-se provisionar 20/30 de R$3.000, que é a parcela incorrida na data do 
Balanço 
9) Baixa dos efeitos. Principio da Competência. 
10) Principio da Prudência ou Convenção do Conservadorismo deve baixar de 
imediato todo gasto ativado para resultado do exercício 
11) Sim; pela Prudência ou Conservadorismo deve reconhecer R$70 mil 
12) a) Sim; b) notas explicativas 
13) consistência 
14) Debita-se como despesa do mês em que a conta é paga (regime de caixa) face a 
imaterialidade no contexto das operações totais da entidade. 
15) Não é possível contabilizar esse valor já que não foi validade pelo mercado 
mediante uma transação de venda 
Teoria da Contabilidade – Niyama e Tibúrcio Silva – Livro do Mestre 
 6 
16) Não 
17) A correção refere-se a aplicação de uma índice geral de preços sobre o custo 
histórico. A reavaliação deixa de lado o custode aquisição e usa como base o 
valor de mercado do ativo. 
18) Cada edifício teria uma contabilidade separada, representando uma espécie de 
entidade. 
19) O fato de não ter força legal reduz a influencia e impacto dos princípios. 
Teoria da Contabilidade – Niyama e Tibúrcio Silva – Livro do Mestre 
 7 
Capítulo 5 
 
1) Veja página 121 do livro texto. As duas definições não são idênticas. Um 
exemplo onde um bem pode não ser um ativo é o caso de uma máquina sem uso, nem 
valor de revenda. 
2) a) Não é possível, pois falta o “provável benefício”; b) 1 milhão x (1 / 100 
milhões) - 10 = 0,01 – 10 = - 9,99; c) -9,00; não d) O bilhete possui um valor abaixo do 
preço de aquisição e) deveria ser baixado 
3) Se a empresa ainda acredita na possibilidade de alteração, $200.000. 
4) Sim. Enquadra-se em todos os aspectos. 
5) a) sim, pois satisfaz aos critérios; d) pela diferença entre o valor de compra 
dos direitos e o valor da venda 
6) O valor proporcional. Satisfaz. 
7) Provavelmente a empresa terá um valor menor com a ausência de Buffett. 
Pode ser considerado um ativo 
8) Sim. É importante observar que a definição do ativo deve estar separada da 
questão da mensuração. 
9) Sim. Existe um mercado ativo de venda desses créditos, que pode ser usado 
para essa mensuração. 
10) A resposta está no início: é um ativo. Pode ser avaliado pelo valor de 
mercado. 
11) a) o resultado ficará mais volátil; b) através de estimativa do fluxo futuro; c) 
subjetivo; d) mais difíceis; e) usar essa dificuldade para manipular o resultado de uma 
empresa; f) maior, assim como a responsabilidade. O auditor deverá ter mais conhecido 
de finanças, métodos quantitativos, matemática financeira e modelos de avaliação; g) 
mais complexa. 
12) a) Sim. A marca está mais associada ao aspecto visual dos produtos, que 
inclui os símbolos gráficos. O nome é mais amplo e diz respeito a receptividade do 
mercado ao produto; b) não, pois geralmente é a empresa que contrata. Observe que 
Teoria da Contabilidade – Niyama e Tibúrcio Silva – Livro do Mestre 
 8 
esse é um problema próximo ao que existe com uma empresa de auditoria; c) o valor 
objetivo sim. Mas uma marca, por exemplo, pode ter seu valor estimado de forma 
subjetiva por técnicas; d) algumas marcas surgem sem investimento (vide letra a 
seguir). Em outros casos, um investimento feito no passado ainda pode repercutir hoje 
(por exemplo, as propagandas clássicas que ficam na memória coletiva); e) sim. Por 
exemplo, aquelas vinculadas as universidades públicas. O segundo ponto é discutível, 
mas os autores acreditam que mesmo assim cabe ativação da marca. 
13) Não. Mas pela Lei 11.638, caso tivesse ocorrido aquisição, a parcela da 
marca deveria estar registrada. 
14) A lei não permite o registro, mas essa também é a norma de outros países, 
onde a marca é ativada somente quando existe a aquisição. 
15) O ativo seria aumentado, com reflexos no patrimônio. Seria interessante 
nesse ponto uma discussão sobre a demonstração pro forma, o problema surgido com o 
uso indiscriminado por parte de algumas empresas para influenciar o usuário. 
16) Geralmente a taxa de desconto leva em consideração o risco básico da 
economia (uma taxa como a Selic ou caderneta de poupança), mais o risco da empresa 
(que pode ser mensurado por modelos de precificação de ativos como o CAPM ou APT) 
e outros riscos específicos (o setorial, pelo porte etc). 
17) a) Satisfaz os requisitos da definição; b) através da estimativa do fluxo futuro 
que a conta salário irá gerar no caixa da instituição financeira, descontado por uma taxa 
que reflete o custo de oportunidade; c) é possível que esteja. A gestão de conta salário é 
uma fonte importante de rentabilidade para as instituições financeiras. 
18) Nessa situação a empresa passa a ter problemas de lidar com diversas 
normas contábeis e necessidade de converter as informações para uma mesma moeda (o 
que pode fazer com que o seu resultado seja afetado pelo comportamento da taxa de 
câmbio) 
19) a) sim em ambos os casos; b) uma vez que existe um mercado de negociação 
desses ativos, o valor de mercado pode ser usado, tornando o processo de mensuração 
mais objetivo do que a estimativa do fluxo de caixa descontado. O reconhecimento deve 
ser feito na medida em a empresa tenha direito a esses créditos. 
Teoria da Contabilidade – Niyama e Tibúrcio Silva – Livro do Mestre 
 9 
Capítulo 6 
1) É importante determinar qual a probabilidade de êxito do recurso. Em certos 
casos, quando já existe forte evidência quanto ao sucesso da causa, não seria necessário 
o reconhecimento e mensuração. 
2) a) está mais associado a “opcional”, indicando que cada instituição tinha seu 
critério; b) não, pois em alguns casos as chances de êxito são reais e evidentes e mesmo 
assim a instituição deve fazer o lançamento; c) o resultado será a menor 
3) No início o caso assemelha-se a situação onde o passivo é conhecido, mas seu 
montante não. Com o passar do tempo, o valor do montante passa a ser mais fácil de ser 
estimado (vide, para isso, o seguinte endereço 
http://contabilidadefinanceira.blogspot.com/2008/06/merck-passivo-e-mensurao.html) 
4) Do lado do passivo, uma provisão para pagamento de um tributo. Do lado do 
ativo, a provisão para crédito de liquidação duvidosa. 
5) a) muito provavelmente um valor reduzido; b) se o banco tiver intenção de 
entrar com recurso numa outra instância, pode-se determinar o valor esperado diante da 
possibilidade (pequena) do correntista continuar ganhando a ação com esse valor. 
Assim, o banco não precisaria registrar um passivo de R$2 bilhões; c) a alternativa 
anterior continua válida. A contrapartida do registro seria uma conta de resultado. 
6) a) passivo; b) baseado no número de milhas distribuídas vezes a chance de um 
cliente usar vezes o custo incremental desse passageiro gratuito no vôo. 
7) A afirmação é interessante uma vez que a incerteza de um passivo deveria ser 
originária dos eventos futuros. Mas é interessante observar um aspecto da lógica do 
pensamento uma vez que apesar do fato ser passado, uma decisão sobre qual indexador 
será usado talvez seja considerada legalmente no futuro. 
8) a) A mudança na GM e na Ford ocorreu especialmente no passivo atuarial. As 
empresas passaram a captar empréstimos usando ativos como garantia. No passado 
eram entidades com elevado grau de solvência; b) O empréstimo com garantia força a 
empresa, diante de uma situação de possível insolvência, abrir mão de seu ativo. 
Representa uma clara sinalização de que a situação é de elevado risco. 
9) Seria interessante fazer um confronto dessa pergunta com a questão dois. 
Teoria da Contabilidade – Niyama e Tibúrcio Silva – Livro do Mestre 
 10 
Conforme destacado no capítulo, é importante que satisfaça a definição de passivo e se 
tenha bases confiáveis. Os aspectos contemplados na questão tenta apresentar esses 
pontos sob uma abordagem diferente. 
10) Vide p. 152-153 
11) Com esse gerenciamento, o resultado em épocas de bonança é reduzido. Nos 
períodos de crise a empresa reduziria as provisões, melhorando o resultado. No geral, 
torna o lucro mais estável. Geralmente os investidores apreciam empresas com 
resultados estáveis ao longo do tempo, o que termina por incentivar essa prática; b) 
Quando se faz a provisão, aumenta o endividamento; c) A empresa pode reduzir a 
provisão e minimizar o efeito do prejuízo. 
12) a) sim; b) seria de esperar que uma empresa do porte do Pão de Açúcar já tivesse 
a provisão registrada. Um processo desse tipo leva anos para ser julgado e não 
representa uma surpresa para uma empresa. 
13) a) Enquadra-se na definição de passivo. Veja na página 146; b) A loja já deve 
considerar que algumas pessoas não irão trocar o vale presente. Nesse caso, deve 
constar do passivo somente 90% dos vales vendidos.14) Apesar da contabilidade dos clubes esportivos brasileiros não ser um primor de 
excelência, ambos os casos são passivos. 
 
Teoria da Contabilidade – Niyama e Tibúrcio Silva – Livro do Mestre 
 11 
Capítulo 7 
1) A principal e mais importante situação ocorre quando a entidade tem prejuízo 
seguidos, que torna a conta de patrimônio líquido negativa. O passivo recebe, 
nesse caso, a denominação de passivo a descoberto. 
2) O capital de uma instituição financeira representa a garantia de estabilidade para 
o correntista. Esse capital será usado para fazer os empréstimos para terceiros. 
Quanto maior o capital, menores as chances de problemas. 
3) a) são as entidades reguladoras, no caso o Banco Central, que pretende controlar 
o risco do sistema financeiro pelo PLE. Entretanto, outros usuários podem ter 
interesse na informação; b) Isso pode ocorrer em razão das operações que cada 
instituição. Duas instituições com o mesmo PL contábil podem ter um PLE 
diferente em decorrência das operações de cada uma; c) Teoria do proprietário, 
pois a ênfase é no patrimônio líquido; d) o PLE deverá refletir o maior risco. 
4) a) a equação contábil pode ser usada para essa demonstração. Como Ativo = 
Passivo + Patrimônio Líquido, um aumento em créditos de impostos e outras 
pendências judiciais terá efeito no PL da empresa. Nesse caso, um aumento no 
Ativo reflete de forma positiva no PL; b) Oportunidade (vide p. 89) 
5) a) quando o PL é negativo; b) 2,236 bilhões de reais; c) a resposta (a) da questão 
anterior pode ajudar. Um registro a maior no ativo representa um valor a maior 
no PL da entidade, por exemplo. 
6) Ativo = Caixa, 15.000; Automóvel, 10.000; Outros Ativos, 25.000 = 50.000. 
Como não possui dívidas, o PL é de 50 mil reais. 
7) Ativo = 5.000; Passivo = 20.000; PL = -15.000. 
8) Atualmente a melhor situação é de João, pela sua estrutura patrimonial com PL 
positivo. Já Maria possui passivo a descoberto. Observando a perspectiva futura, 
João deverá receber 35 mil com uma promoção, mas Maria, com seu mestrado, 
deverá ter rendimentos de R$150 mil. Observe que esse investimento não está 
contabilizado de forma adequada na questão anterior, pois os valores 
desembolsados com mestrado foram considerados no resultado. Seria a 
alternativa mais correta? Provavelmente não. 
Teoria da Contabilidade – Niyama e Tibúrcio Silva – Livro do Mestre 
 12 
9) O conceito apresentado aproxima-se mais do ativo do que patrimônio líquido. 
Mesmo assim, não corresponde ao que estudamos no capítulo. Muitas vezes os 
jornais precisam simplificar conceitos para que o leitor leigo possa entender. 
Nessa simplificação, a precisão conceitual perde importância. 
10) Resultado de cada pessoa. Recomendamos fazer esse teste na sala, talvez antes 
de começar o capítulo. Muito provavelmente as pessoas serão mais adeptas a 
teoria do proprietário. A razão disto está na história contábil. 
 
Teoria da Contabilidade – Niyama e Tibúrcio Silva – Livro do Mestre 
 13 
Capítulo 8 
1) a) usar o conceito da página 194. Ambos são receita. A evidenciação pode ser 
feita de diversas formas. Uma delas é evidenciar tudo junto na Demonstração do 
Resultado e explicitar as receitas em notas explicativas; b) usando o conceito de 
unidade de negócios, onde os valores de receitas e despesas de cada unidade 
seriam apresentados de forma separada; c) o de receita 
2) Considere uma passagem de R$1.000, com comissão de R$50. O faturamento 
seria de R$1.000 e a receita seria de R$50 
3) Verificar qual empresa é a maior do setor. Geralmente a receita é uma 
aproximação da parcela de mercado ocupada por cada empresa. 
4) Não afeta o lucro líquido, mas interfere na interpretação do resultado. Uma 
alternativa é considerar nas notas explicativas o detalhamento das operações. 
5) A CVM entende que seria interessante essa padronização. Da mesma forma, o 
Fasb entende que é necessário padronizar o cálculo do lucro por ação. Talvez a 
principal vantagem da padronização seja o fato de permitir a comparabilidade 
dos resultados. Mas será papel de um órgão normatizador detalhar o cálculo de 
um índice usado na análise de balanços? Não seria uma perda de tempo e 
esforço, que poderia ser gasto em outras regulamentações mais relevantes? 
Quanto a inclusão das receitas e despesas não recorrentes, se a análise for 
horizontal, onde se busca a tendência, a não inclusão permite conclusões mais 
sólidas. Mas é preciso cuidado na exclusão do que é não recorrente. 
6) Uma classificação em Outras Receitas reduz o valor final do RT, que irá afetar a 
tarifa. 
7) Considere uma empresa com R$100 mil de receita no mercado brasileiro e 
US$100 mil no mercado mundial. Com uma taxa de câmbio de 1R$ = 2,5 US$, 
o valor da receita total será de R$350 mil (=R$100 mil + 100 mil x 2,5), o que 
indica um grau de internacionalização de 71%. Caso o câmbio se altere para 1R$ 
= 1,5 US$ o valor da receita total será de R$250 mil (=R$100 mil + 100 mil x 
1,5), com um grau de internacionalização de 60%. Observe que esse exemplo 
pode tornar-se mais complexo imaginando uma empresa com receita em outra 
Teoria da Contabilidade – Niyama e Tibúrcio Silva – Livro do Mestre 
 14 
moeda, que sofreu valorização perante o real; nessa situação, o grau aumentaria. 
8) A ocorreu uma quitação de dívida, que seria registrado com um débito do 
passivo, crédito do ativo e a diferença, entre o valor contábil e os R$142 milhões 
seriam resultado do exercício. 
9) a) b) a agência recebe R$8.000 para pagar uma propaganda, mas com o desconto 
somente desembolsa R$7.000. A diferença seria uma receita para a agência. A 
agência estaria recebendo pela intermediação; c) O valor transitaria pela agência, 
não sendo uma receita. 
10) A evidenciação dessa forma é mais útil para o usuário. Mas uma possibilidade é 
fazer a separação do negócio “frete” da empresa. No caso, os valores indicariam 
um prejuízo de R$26,3 milhões – R$21,5 milhões. 
11) a) considerados como despesas, reduzindo diferido; b) pela figura 8.5 seria uma 
“perda” 
12) Observe que essa questão apareceu, sob outra forma, no capítulo de passivo. a) 
registraria um passivo, com contrapartida em disponível ou outra conta como 
cartões a receber. Nesse momento não será baixado o estoque, mas somente no 
desconto do vale; b) Essa é uma questão relacionada com a mensuração do 
passivo, mas a receita seria a mesma, sendo que uma parcela não teria como 
contrapartida o custo da mercadoria vendida. A empresa teve lucro de uma 
forma muito tranqüila. 
13) Deve ser reconhecida somente na venda. 
14) Sim. Reconhecimento de imediato 
 
Teoria da Contabilidade – Niyama e Tibúrcio Silva – Livro do Mestre 
 15 
Capitulo 9 
1) Somente a letra (e) da página 217 é objetivo 
2) Conforme a suposição, o resultado poderá ser a maior ou a menor. Aumenta a 
chance de ocorrer administração do resultado. 
3) Custo histórico = R$5 mil; Custo Corrente = R$4 mil 
4) Veja p. 226-227 
5) A inflação brasileira deve ser mensurada em moeda do nosso País. Essa 
afirmação carece de fundamentação econômica; 
6) Atualmente através dos relatórios de administração e notas explicativas. Na 
contabilidade gerencial isso é percebido através da mensuração dos efeitos de 
preços específicos. 
7) Esse texto é muito rico e apresenta algumas informações valiosas. A existência 
de muitas alterações de preços individuais interessa no estudo do custo corrente. 
A questão é: se os preços se alteram mais do que se imagina (segundo parágrafo 
do texto), qual a influência sobre a escolha do custo corrente? E a questão das 
liquidações, como afetaria a mensuração do resultado das empresas? 
 
Teoria da Contabilidade – Niyama e Tibúrcio Silva – Livro do Mestre 
 16 
Capítulo 10 
 
1) Segundo a legislação fiscal, deve registrar R$ 100,00 como valor doativo, não 
obstante seu valor de mercado seja superior. (Como a reavaliação foi extinta 
pela 11.638/07, nem dá para pensar em fazer reavaliação a mercado) 
2) Os R$ 100,00 são fundamentados em NF emitido pela arrendadora a favor da 
arrendatária e, nesse sentido, não contraria o custo. O problema é que no início a 
operação não seguiu o conceito de “custo” 
3) Seguir a norma internacional IAS 17. Hoje com a 11.638/07, já prevalece a 
essência sem a forma. 
4) Importante lembrar que o prejuízo é na arrendadora: isto ocorre por que o prazo 
de vida útil do bem é maior que o prazo do contrato. Ao determinar que este 
prejuízo seja incluído no Ativo Diferido, não se observa o princípio da 
Competência. 
5) Leasing financeiro. Não é diferente. 
6) Por reconhecer o passivo, aumenta o endividamento. 
7) Existem resistências do lado da arrendadora e da arrendatária. 
8) a) sim; b) sim e não; c) sim 
 
Teoria da Contabilidade – Niyama e Tibúrcio Silva – Livro do Mestre 
 17 
Capítulo 11 
1) Doação condicional; parcialmente condicional; condicional; incondicional 
2) O registro deveria ocorrer somente quando existe uma clara certeza a 
possibilidade de construção do hospital 
3) a) Doação; b) existindo diferença entre o preço cobrado e o valor de mercado 
4) a) Imunidade decorre da constituição; a isenção é temporária. O uso está 
incorreto; b) deve considerar a contribuição patronal como uma obrigação da 
entidade; c) nesse caso, não seria obrigação da entidade efetuar a contribuição 
patronal 
5) não existiria, uma vez que deve existir uma finalidade social na gratuidade 
6) Espera-se que uma entidade com melhores notas possam receber mais recursos 
de doações. Para o doador, uma entidade com melhor nota significa mais 
recursos direcionados para área fim. 
7) A inexistência de depreciação torna-se mais difícil o cálculo do indicador. Esse 
índice é relevante por mostrar a necessidade futura que a organização terá de 
fazer investimentos nos ativos (e necessitar de novas doações para ativos não 
circulantes). 
8) Essa é uma boa discussão ética e de marketing. Sob a ótica do resultado, o ideal 
seria obter os melhores resultados possíveis; nesse caso, o investimento deveria 
focar somente o aspecto financeiro. Entretanto, uma entidade que busca reduzir 
os males do mundo moderno não deveria fazer investimentos em empresas que 
contribuem com esses problemas. 
9) A tomada de decisão de financiamento (investimentos em aplicações 
financeiras) está dissociada do operacional da fundação. 
10) Acredita-se que uma empresa com boa reputação terá maiores chances de 
melhores resultados no futuro. 
11) Principio da entidade deveria ser respeitado. No caso, as doações deveriam 
passar por um órgão consultivo (ou mesmo a assembléia geral) para tomar a 
decisão. 
Teoria da Contabilidade – Niyama e Tibúrcio Silva – Livro do Mestre 
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12) Doação. 
 
Teoria da Contabilidade – Niyama e Tibúrcio Silva – Livro do Mestre 
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Capítulo 12 
1) O processo de gestão financeira, caracterizado pela ênfase no controle, no 
processo orçamentário e legalismo. 
2) Continuidade 
3) Sob o regime de caixa, o efeito irá aparecer quando ocorrer a necessidade de 
pagamento. Na competência, o efeito acontecerá na previsão do desembolso 
4) As normas de contabilidade pública são diferentes da contabilidade societária. 
Uma alternativa seria a maior aproximação da contabilidade pública com a lei 
societária ou fazer uma conciliação entre os dois resultados. 
5) A falta de flexibilidade é decorrente da escolha em nome do controle. A 
vantagem é o controle, mas certas situações tornam a gestão “engessada”. 
6) a) não é válida; b) é difícil concordar com a afirmação. 
7) Sim; R$10,6 bilhões 
8) Questão para discussão em sala de aula. Provavelmente as respostas “políticas” 
devem predominar. 
9) Não; a prefeita não poderia se candidatar 
10) Evitar gastos eleitorais 
11) É uma forma de administração de resultados 
12) a) melhoria do balanço final; b) não deveria ser feito 
13) sim. Vide conceituação 
14) próximo ao pagamento. 
15) Não foi a alternativa mais adequada.

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