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RELATORIO DE GEOTECNIA.docx 2.6 Resultados Realizar a classificação granulométrica de um solo, implica necessariamente na realização de variados ensaios. Abaixo, estão listados em forma de tabela, todos resultados obtidos através destes experimentos. O peneiramento grosso e fino, ensaio de sedimentação, o teor de umidade das amostras levadas em estufa, as dimensões físicas do densímetro usado, e pôr fim, a curva granulométrica resultante. 2.6.1 Peneiramento Tabela 1: Peneiramento grosso Abertura (mm) Tamanho em polegadas ou numero Massa retida (g) 75,10 3’’ 0,00 60,00 2 ½’’ 0,00 50,10 2’’ 0,00 37,50 1 ½’’ 0,00 25,10 1’’ 0,00 19,10 ¾’’ 0,00 9,50 3/8’’ 333,20 4,75 4 936,50 2,36 8 378,90 2,00 10 21,64 Fundo 1013,76 Tabela 2: Peneiramento fino Abertura (mm) Número Massa retida (g) 1,180 16 8,100 0,840 20 0,000 0,600 30 11,900 0,425 40 7,010 0,380 50 0,000 0,250 60 8,770 0,175 80 0,000 0,150 100 9,040 0,075 200 14,600 Fundo 4,740 2.6.2 Sedimentação Tabela 3: Sedimentação e leitura do densímetro Tempo (segundos) Temperatura (ºC) Densidade (g/cm³) 30 24,8 1,0320 60 24,8 1,0320 120 24,8 1,0305 240 24,8 1,0205 480 24,8 1,0280 900 24,8 1,0280 1800 24,8 1,0260 3600 24,8 1,0240 7200 24,8 1,0220 14.400 24,8 1,0200 28800 24,8 1,0190 86400 24,8 1,0180 Tabela 4: Leitura densimetrica Tabela 5: Teor de umidade Peso (g) Nº da capsula Cápsula Úmido com tara Seco com tara Água Seco Teor de umidade 3 28,22 62,05 61,48 0,57 33,26 1,71% 45 28,56 69,4 68,75 0,65 40,19 1,62% 12 29,2 62,51 61,96 0,55 32,76 1,68% 2.6.3 Dimensões e dados do densímetro utilizado Tabela 6: Características Características (cm) Altura 17,6 C 3,2 RH 10,4 Y1 22,4 Y2 12,0 2.6.4 Curva Granulométrica Pela ausência de algumas peneiras e a utilização de alguns dados de solos diferentes, a curva está próxima do que deveria ser. TEM QUE COLOCAR A CURVA 2.7 Conclusão Em primeiro lugar, é essencial destacar que a realização da análise granulométrica, é de extrema importância, pois é uma das ferramentas que proporcionam o trato correto, do elemento construtivo mais significativo em grande parte dos trabalhos na engenharia civil, o solo. Através dos ensaios referentes a este trabalho (peneiramento e sedimentação) foi possível a obtenção satisfatória de dados para classificação nos sistemas requeridos, SUCS e AASTHO. Isso se dá principalmente dentre outros fatores, pela curva granulométrica encontrada. Estes dois ensaios são de fácil realização, entretanto a falta de alguns equipamentos como um agitador mecânico para o peneiramento, e a dificuldade de se aferir as medições necessárias no densímetro (decorrente dos intervalos espaçados de tempo) acabam tornando-os um pouco mais complexos. Em decorrência desses empecilhos, foi de extrema importância a ajuda do professor para a realização das respectivas aferições nos intervalos de 3600 a 86400 segundos expressos na tabela 3 da seção 2.6.3. 2.7.1 Classificações 2.7.1.1Classificação SUCS Para a classificação SUCS é necessária a utilização da tabela abaixo: Tabela 7: SUCS Passos realizados: 1-Passante na peneira #200, é equivalente a 18,56% 2-Observando a faixa com maior quantidade, através da curva resultante temos que a maioria do solo é composta por pedregulho (G) 3-Passante na peneira #200,é maior do que 12,0% 4-A da carta de plasticidade, observamos em qual categoria o solo se encaixa através do limite de liquidez e índice de plasticidade. E para classificação final temos GC, como solo encontrado. Tabela 8: Limites e resultados Usando o cálculo apropriado: IP= 0,73(WL-20) = 0,73. (29,6-20) = 7 WL= 29,6 Tabela 9: Carta de plasticidade 2.7.1.2 Classificação AASTHO Para a classificação AASTHO deve-se olhar na tabela abaixo: Tabela 10: AASTHO Constatamos que o percentual passante na peneira #200 é menor do que 35% (18,56%) O percentual passante na peneira de #10 é cerca de 37,38% O material passante na peneira de #40 é de 28,83%, ou seja menor do que 30% O passante pela peneira de #200 é de 18,56% Para o quinto passo temos que o IP=7>6 Por fim na classificação final, através do IP=7 e LL=29,6, classificamos o solo como sendo da categoria A 2-4 Em comparação ao sistema SUCS temos, maior probabilidade que o solo seja GM ou SM, porém é possível que seja GC ou SC, além da possível mas improvável classificação GW, GP, SW ou SP. Tabela 11: Grupo de solos comparáveis 2.7.1.3Classificação HRB Para classificação HRB, utiliza-se a tabela a seguir: Tabela 12: HRB Para essa classificação, inicialmente percebemos que o solo se encaixa no grupo de materiais granulares por ter 18,56% de material passando na peneira #200 Em seguida, não é possível realizar a classificação na categoria A-1 pois, na peneira #10 passa 37,38%, na #40 28,83% e na #200 18,56%. Seria possível realizar a classificação na categoria A-1-b, entretanto o índice de plasticidade e limite de liquidez diferem-se do exigido (WL=29,6 e IP=7). Logo a classificação final está na categoria A-2-4, pois WL=29,6<40 e IP<10, portanto seu índice de grupo só pode ser igual a zero. Comportamento geral de subleito é de excelente a bom. IG= (18,56-35)[0,2+0,005(29,6-40)]+0,01(18,56)(7-10)= -2,43-0,11 = -2,54 Resumidamente, as classificações foram, GC para SUCS, A 2-4 para AASTHO e A-2-4 para HRB. RELATORIO DE GEOTECNIA.xlsx LEIA-ME GRANULOMETRIA COMPLETA ( Peneiramento e Sedimentação ) Este trabalho faz parte de um conjunto de planilhas desenvolvidas para uso didático. O objetivo principal é mostrar que o uso de planilhas de cálculo simplifica de forma drástica o trabalho em laboratório, ao reduzir o tempo necessário aos cálculos, diminuir a incidência de erro humano, principalmente ao reduzir a quantidade de consultas à gráficos e tabelas. Alertamos que, ao utilizar a planilha em trabalhos profissionais , é necessário fazer o ajuste de todas as equações para o equipa - mento utilizado no laboratório . Por exemplo, as dimensões da proveta e a forma do densímetro, alteram a altura de queda. A densida- de da solução depende do defloculante usado. Você deve criar uma cópia da planilha para cada par proveta X densímetro do seu laboratório. As calibrações apenas são válidas somente com dados exatos. Ao obter a curva granulométrica, preste atenção na existência de pata - mares. Quando uma das peneiras que constam na planilha CÁLCULOS não é utilizada, gera um FALSO PATAMAR. A correção é feita ligando o ponto ANTERIOR ao patamar (à esquerda) ao ponto POSTERIOR do patamar , MANUALMENTE. Em caso de não serem respeitados os tempos de leitura previstos na NBR 7181, corrija pelos intervalos de tempo reais de leitura, medidos EM SEGUNDOS, na coluna em amarelo do quadro de sedimentação. A coluna anterior, com impressão mais clara, pode ser corrijida manual- mente, pois não interfere nos cálculos. Agradecemos à todas as críticas, sugestões e correções à erros come- tidos, que forem enviadas para . gil.almeida@ufjf.edu.br Sua participação é importante para o nosso trabalho. Caso necessite alterar a planilha, a senha de proteção é g1l (gê-um-ele) A_Q ATENÇÃO PREENCHA APENAS CÉLULAS AMARELAS ATENÇÃO DETERMINAÇÃO DA ALTURA DE QUEDA - PROCESSO ANALÍTICO PARA USO EM PLANILHA PROCESSO ANALÍTICO - baseado no artigo "CALIBRAÇÃO DO DENSÍMETRO", de Avelino Gonçalves Koch Torres. Proveta 1 Responsável: Densímetro 1 ENTRADA DE DADOS PARA A CALIBRAÇÃO DO PAR DENSÍMETRO - PROVETA a) DENSÍMETRO Forneça as duas alturas de queda Y1 e Y2, conforme indicado no esquema Yi = a' = h/2 + c + Rh, sendo Rh a distância entre a marca de leitura mais baixa e a marca da leitura (i) sendo efetuada (mm) medida em mm Equação da reta "ALTURAS DE QUEDA" marca de leitura X1 0.995 -------> Y1= 22.4 mm y = ax + b, onde marca de leitura X2 1.05 -------> Y2= 12 mm a= -189.0909090909 b= 210.5454545455 As alturas de queda para as tres primeiras leituras podem ser obtidas pela fórmula y = ax + b b) PROVETA: Correção devido a imersão momentânea do densímetro, nas leituras subsequentes à terceira Forneça a área transversal da proveta e o volume de líquido deslocado pelo densímetro em uma leitura qualquer entre as leituras 0,995 e 1,05 ( consideramos desprezivel o volume deslocado pela haste do densímetro ) m O volume de líquido deslocado pode ser aproximado pelo peso do densímetro. A área transversal da proveta pode ser avaliada dividindo o volume entre dois traços quaisquer da proveta pela distancia entre esses dois traços. Quanto maior a diferença entre volumes, maior a precisão. Diferença de volume (entre dois traços da proveta): 800 cm3 Distância entre os traços, medida com uma escala: 28.6 cm Area A 27.972027972 cm2 volume de líquido deslocado pelo densímetro, ou peso do densímetro : 60.56 cm3 Parcela de correção V/2A = 1.08251 (NEGATIVA) Resultados para o gráfico Altura de Queda (GRF_AQ) Três primeiras leituras Outras Leit AQ AQ 0.995 22.4 21.31749 1.05 12 10.91749 GRF AQ CALB_D CALIBRAÇÃO DO DENSIMETRO POR REGRESSÃO POLINOMIAL DE TERCEIRO GRAU ATENÇÃO PREENCHA APENAS CÉLULAS AMARELAS ATENÇÃO DENSÍMETRO : 1 DEFLOCULANTE: 125 cm3 de solução de hexametafosfato de sódio/l solução: 45,7 g/l H2O,tamp.carbonato sódio, ph 8.5 EQUAÇÃO : Y=AX^3+BX^2+CX+D LEIT.DENS TEMPERATURA Yi X^3 (A) X ^2 (B) X(C) D Xi 1.005 1000 100 10 1 10 1.006 4913 289 17 1 17 1.0035 25672.375 870.25 29.5 1 29.5 1 64000 1600 40 1 40 Fase 1 Esta versão supõe que os dados fornecidos sejam EXATOS. Não corrige erros aleatórios de leituras. Atenção: DURANTE A CALIBRAÇÃO, AS LEITURAS DEVEM SER EXECUTADAS NA BASE DO MENISCO. DURANTE O ENSAIO, DEVIDO À TURBIDEZ DA ÁGUA, AS LEITURAS SÃO FEITAS NO ALTO DO MENISCO. 0.001 3913 189 7 0.0001428571 559 27 1 -0.0025 20759.375 581.25 12.5 -0.0002 1660.75 46.5 1 -0.0035 38327.625 729.75 10.5 -0.0003333333 3650.25 69.5 1 -0.005 63000 1500 30 -0.0001666667 2100 50 1 Fase 3 -0.0003428571 1101.75 19.5 -0.0000175824 56.5 1 0.0001666667 -1550.25 -19.5 -0.000008547 79.5 1 Fase 4 Fase 5- PARÂMETROS 0.0000090354 23 A= 3.9284E-07 B= -3.9778E-05 C= 9.9727E-04 D= 9.9861E-01 Dados para o desenho do gráfico CALIBRAÇÃO DO DENSÍMETRO Temperat. DENS 1 0.9995701863 2 1.000450868 3 1.0012567075 4 1.0019900621 5 1.0026532887 6 1.0032487445 7 1.0037787864 8 1.0042457716 9 1.0046520571 10 1.005 11 1.0052919573 12 1.0055302861 13 1.0057173435 14 1.0058554865 15 1.0059470723 16 1.0059944577 17 1.006 18 1.0059660562 19 1.0058949833 20 1.0057891384 21 1.0056508786 22 1.0054825609 23 1.0052865424 24 1.0050651802 25 1.0048208313 26 1.0045558528 27 1.0042726018 28 1.0039734353 29 1.0036607103 30 1.003336784 31 1.0030040134 32 1.0026647555 33 1.0023213675 34 1.0019762064 35 1.0016316292 36 1.0012899931 37 1.000953655 38 1.0006249721 39 1.0003063014 40 1 41 0.9997084249 42 0.9994339332 GRF CLB UMID DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE DA AMOSTRA CAPSULA Nº 3 45 12 PESO CAPSULA (TARA) 28.22 28.56 29.2 1.67% PESO ÚMIDO + TARA 62.05 69.4 62.51 PESO SECO + TARA 61.48 68.75 61.96 PESO DE ÁGUA 0.57 0.65 0.55 PESO SECO 33.26 40.19 32.76 PRENCHA TEOR DE UMIDADE (hi) 1.71% 1.62% 1.68% TEOR DE UMIDADE ADOTADO: 1.67% Sugestão: Gil: se a média de 3 valores FOR VÁLIDA, é preferível usá-la. 1.67% Em amostras preparadas, homogeneizadas, consideram-se válidas as determinações do teor de umidade que difiram entre si menos que 0,2%. Não sendo possível fazer a homogeneização, adota-se a média entre todas as deter- minações do teor de umidade, que neste caso, seria: 1.67% CASO DE AMOSTRAS PREPARADAS: Para analisar resultados, copie os valores(hi) e cole usando "editar-->colar especial-->valores" nas células amarelas. Se a média entre três valores for válida, é preferível usá-la. MEDIA ENTRE DOIS VALORES MÉDIA ENTRE TRES VALORES VÁLIDOS: VÁLIDOS: 1.71% 1.68% VÁLIDA Gil: se a média de 3 valores FOR VÁLIDA, é preferível usá-la. 1.71% 1.62% 1.68% VÁLIDA m= 1.70% m= 1.67% CÁLCULOS CÁLCULOS DO ENSAIO DE GRANULOMETRIA COMPLETA ATENÇÃO PRENCHER APENAS AS CÉLULAS AMARELAS ATENÇÃO MASSA TOTAL DA AMOSTRA: MT= 2684 g SUGESTÃO 1.67% TEOR DE UMIDADE: h= 1.67% Fator correção: fc = 0.9836 MASSA TOTAL SECA : MS= 2667.35 g Ms=(Mt-Mg).fc+Mg onde Mg=Massa acum.retida #10 PENEIRAMENTO GROSSO MASSAS RESPONSABILIDADE # mm pol./ num Retida Acumulada Passante % passa Operador, calculista, data 75.1 3" 0 0.00 2667.35 100.00% 60 2 1/2" 0 0.00 2667.35 100.00% 50.1 2" 0 0.00 2667.35 100.00% 37.5 1 1/2 " 0 0.00 2667.35 100.00% 25.1 1" 0 0.00 2667.35 100.00% 19.1 3/4" 0 0.00 2667.35 100.00% IDENTIFICAÇÃO DA AMOSTRA 9.5 3/8" 333.2 333.20 2334.15 87.51% 4.75 4 936.54 1269.74 1397.61 52.40% 2.36 8 378.93 1648.67 1018.68 38.19% 2 10 21.64 1670.31 997.04 37.38% PENEIRAMENTO FINO: PESO DA AMOSTRA PARCIAL ÚMIDA: 120 PESO AMOSTRA SECA SUBMETIDA AO PENEIRAMENTO: MF= * 118.03 PENEIRAS MASSAS PORCENTAGENS PASSANTES Abertura Número Retida Acumulada Passante % passante % total 1.18 16 8.1 8.10 * 109.93 93.14% 34.81% 0.84 20 0 8.10 * 109.93 93.14% multiplicar 34.81% 0.6 30 11.9 20.00 * 98.03 83.06% % passante 31.05% 0.425 40 7.01 27.01 * 91.02 77.12% por 28.83% 0.38 50 0 27.01 * 91.02 77.12% %pass.#10 28.83% 0.25 60 8.77 35.78 * 82.25 69.69% para obter 26.05% 0.175 80 0 35.78 * 82.25 69.69% % total 26.05% 0.15 100 9.04 44.82 * 73.21 62.03% 23.19% 0.075 200 14.6 59.42 * 58.61 49.66% 18.56% SEDIMENTAÇÃO PROVETA : 1 DENSÍMETRO : 1 N= 37.38% DENSIDADE PARTÍCULAS QUE PASSAM NA # 10: d = 2.712 HORA DE INICIO DA SEDIMENTAÇÃO: 8:12 FATOR Q/Lc PARA SIMPLIFICAR O CÁLCULO de Q %: FQ= 5.0168362519 N d/Ms(d-1) CORREÇÃO DEVIDO AO MENISCO: adotado 0,0012 que aparece no calculo de Lc como a terceira parcela da coluna Lc TEMPO (anotar real) LEITURAS Gil: Valores obtidos durante o ensaio CORREÇÕES VALORES AUXILIARES RESULTADOS NBR 7181 em SEGUNDOS Temper. L Ld Gil: Valores obtidos no gráfico GRF CLB, em função da temperatura. Nesta planilha, a consulta é feita à equação que dá origem ao gráfico. LC Gil: LC = L-LD+0,0012 Viscosid. Gil: VALORES OBTIDOS PELA EQUAÇÃO Visc = 14,45*e^(0,037*t)+3,334 Alt.queda Gil: Valores obtidos no gráfico GRF AQ. Nesta planilha, é feita automaticamente consulta às equações das retas. d Água Gil: O valor exato da densidade da água é empregada quando se deseja utilizar as fórmulas de Stokes com rigor. O erro introduzido pela simplificação usada pela NBR7181 é desprezível. Diâmetro Gil: D=SQR( 1800*V*a (d-1)*t ) Q % Gil: Q%=LC*FQ 30 seg * 30 24.8 1.0320 1.00487 0.02833 9.17E-06 15.40 0.9972 0.070 14.2% 1 minuto * 60 24.8 1.0320 1.00487 0.02833 9.17E-06 15.40 0.9972 0.050 14.2% 2' * 120 24.8 1.0305 1.00487 0.02683 9.17E-06 15.69 0.9972 0.036 13.5% 4' * 240 24.8 1.0205 1.00487 0.01683 9.17E-06 16.50 0.9972 0.026 8.4% 8' * 480 24.8 1.0280 1.00487 0.02433 9.17E-06 15.08 0.9972 0.017 12.2% 15' * 900 24.8 1.0280 1.00487 0.02433 9.17E-06 15.08 0.9972 0.013 12.2% 30' * 1,800 24.8 1.0260 1.00487 0.02233 9.17E-06 15.46 0.9972 0.009 11.2% 1 hora * 3,600 24.8 1.0240 1.00487 0.02033 9.17E-06 15.83 0.9972 0.007 10.2% 2 h * 7,200 24.8 1.0220 1.00487 0.01833 9.17E-06 16.21 0.9972 0.005 9.2% 4 h * 14,400 24.8 1.0200 1.00487 0.01633 9.17E-06 16.59 0.9972 0.003 8.2% 8 h * 28,800 24.8 1.0190 1.00487 0.01533 9.17E-06 16.78 0.9972 0.002 7.7% 24 h * 86,400 24.8 1.0180 1.00487 0.01433 9.17E-06 16.97 0.9972 0.001 7.2% PLANILHA EXCLUSIVA PARA USO DIDÁTICO ALTURA de QUEDA: Valores obtidos na planilha A_Q "altura de queda" param. Densid. Água (y = ax+b),(y=ax+b-V/2A) a+ -189.0909090909 b+ 210.5454545455 V/2A= 1.083 d=At^4+Bt^3+Ct^2+Dt+E CORREÇÃO Ld : Valores A, B, C e D obtidos na planilha CALB_D "calibração do densímetro". A= 0.0000000003 (y = Ax3+Bx2+Cx+D) A= 3.93E-07 B= -3.98E-05 C= 9.97E-04 D= 9.99E-01 B= 0.0000000078 C= -0.0000065479 VISCOSIDADE n Parâmetros obtidos na planilha vixcosidade (fixos) D= 0.0000407602 n = k.e^(lt) + C l = 0.037 k = 14.45 C= 3.334 E= 0.9999364148 OBSERVAÇÕES 1 A planilha "altura de queda" substitui o uso de gráficos e tabelas, com vantagem, por eliminar erros humanos. Calcula os parametros "a" e "b" da equação da reta y = = ax +b, usada no calculo da altura de queda y nas três primeiras leituras e corrige o erro devido a imersão momentânea do densimetro nas leituras subsequentes. 2 Os valores Ld e viscosidade são obtidos por regressão não-linear, e fornecem valores com precisão compatível com o ensaio. Os parâmetros são obtidos nas planilhas "calibração do densimetro" e "viscosidade". 3 Os parâmetros da correção Ld dependem do densímetro e do defloculante. são obtidos na planilha "CALB_D". 4 A coluna "resultados teóricos" objetiva mostrar que não existe sensível diferenças quando se usam os valores exatos para as densidades (Stokes) ou os unitários(NBR 7181) 5 Em caso de não serem respeitados os tempos de leitura previstos na NBR 7181, corrija pelos intervalos de tempo reais de leitura, medidos EM SEGUNDOS, na coluna em amarelo do quadro de sedimentação. A coluna anterior, com impressão mais clara, pode ser corrijida manualmente, pois não interfere nos cálculos. PLANILHA EXCLUSIVA PARA USO DIDÁTICO Na ocorrência de patamar, no gráfico, verifique se a peneira respectiva foi usada. Em caso positivo,o degrau é verdadeiro. Se não, corrija, ligando o ponto anterior ao patamar ao ponto posterior do patamar. RESUMO PARA A CURVA GRANULOMÉTRICA Peneira % passa 75.1 100.00% 50.1 100.00% 37.5 100.00% 25.1 100.00% 19.1 100.00% 9.5 87.51% 4.75 52.40% 2.36 38.19% 2 37.38% 1.18 34.81% 0.84 34.81% 0.6 31.05% 0.425 28.83% Linhas verticais - gráfico 0.38 28.83% arg-silte 0.002 0.002 0.002 0 0.5 1 0.25 26.05% silte-areia 0.06 0.06 0.06 0 0.5 1 0.175 26.05% Afin-Amed 0.2 0.2 0.2 0 0.5 1 0.15 23.19% Amed-Agros 0.6 0.6 0.6 0 0.5 1 0.075 18.56% Areia-pedr 2 2 2 0 0.5 1 0.0704 14.20% pf-pmedio 6 6 6 0 0.5 1 0.0500 14.20% pmed-pgros 20 20 20 0 0.5 1 0.0360 13.50% pdrg-pedra 60 60 60 0 0.5 1 0.0260 8.40% 0.0170 12.20% 0.0127 12.20% 0.0090 11.20% 0.0070 10.20% 0.0050 9.20% 0.0030 8.20% 0.0020 7.70% CALCULO DE DEF, D30 E D60 0.0010 7.20% ORDEM CRESCENTE a b y1 F % y= ax +b % AC DIAM 0.0010 7.20% a b y (LINHAS HORIZONTAIS) 7.20% 0.001 0.2 -0.0134 0.001 0.0020 7.70% 5.000 6.700% 7.70% 7.70% 0.002 0.2 -0.0134 0.002 0.0030 8.20% 5.000 6.700% 8.20% D10 D30 D60 8.20% 0.003 0.2 -0.0134 0.003 0.0050 9.20% 5.000 6.700% 9.20% 0.001 10% 30% 60% 9.20% 0.005 0.2 -0.0134 0.005 0.0070 10.20% 5.000 6.700% 10.20% 50 10% 30% 60% 10.20% 0.007 0.2 -0.0134 0.007 0.0090 11.20% 2.703 8.768% 11.20% 100 10% 30% 60% 11.20% 0.009 0.37 -0.03244 0.009 0.0127 12.20% 0.000 12.200% 12.20% 12.20% 0.013 ERROR:#DIV/0! ERROR:#DIV/0! ERROR:#DIV/0! 0.0170 12.20% -4.222 19.378% 12.20% 12.20% 0.017 -0.2368421053 0.0458947368 0.017 0.0260 8.40% 5.100 -4.860% 8.40% PROCURA DAS PORCENTAGENS DAS FRAÇÕES 8.40% 0.026 0.1960784314 0.0095294118 0.026 0.0360 13.50% 0.500 11.700% 13.50% 13.50% 0.036 2 -0.234 0.036 0.0500 14.20% 0.000 14.200% 14.20% a b Y 14.20% 0.050 ERROR:#DIV/0! ERROR:#DIV/0! ERROR:#DIV/0! 0.0704 14.20% 9.481 -52.546% 14.20% ARGILA-SILTE * 5.000 6.70% 7.70% 14.20% 0.070 0.105473854 0.0554227127 0.070 0.075 18.56% 0.617 13.937% 18.56% SILTE-AREIA FINA (-) 0.0 14.20% 14.20% 18.56% 0.075 1.6220506318 -0.2260732042 0.075 0.15 23.19% 1.145 6.007% 23.19% AREIA FINA - MEDIA 0.0 26.05% 26.05% 23.19% 0.150 0.8732278475 -0.0524582884 0.150 0.175 26.05% 0.000 26.048% 26.05% AREIA MEDIA - GROSSA * 0.157 21.62% 31.05% 26.05% 0.175 ERROR:#DIV/0! ERROR:#DIV/0! ERROR:#DIV/0! A B DX 0.25 26.05% 0.214 20.707% 26.05% AREIA G-PEDREGULHO- * 0.023 32.87% 37.38% 26.05% 0.250 4.6805809185 -0.9691971746 0.250 0.2 -0.0134 0.007 D10 0.38 28.83% 0.000 28.825% 28.83% PEDREG FINO-MEDIO * 0.074 17.29% 61.64% 28.83% 0.380 ERROR:#DIV/0! ERROR:#DIV/0! ERROR:#DIV/0! 7.8827187146 -1.8472268887 0.518 D30 0.425 28.83% 0.127 23.434% 28.83% PEDREG.MÉDI-GROSSO 0.0 100.00% 100.00% 28.83% 0.425 7.8827187146 -1.8472268887 0.425 13.5284236085 -2.3384797727 5.779 D60 0.6 31.05% 0.157 21.624% 31.05% PEDREGULHO=PEDRA 0.0 100.00% 100.00% 31.05% 0.600 6.3682525644 -1.3770537899 0.600 (mm) 0.84 34.81% 0.000 34.814% 34.81% 34.81% 0.840 ERROR:#DIV/0! ERROR:#DIV/0! ERROR:#DIV/0! 1.18 34.81% 0.031 31.123% 34.81% % PEDRA: 0.00% 34.81% 1.180 31.9657451254 -9.9486064209 1.180 2 37.38% 0.023 32.872% 37.38% % PEDREGULHO: 62.62% 37.38% 2.000 44.3736505951 -14.5866080813 2.000 2.36 38.19% 0.059 24.163% 38.19% % AREIA= 23.18% 38.19% 2.360 16.8235958219 -4.0650491246 2.360 4.75 52.40% 0.074 17.286% 52.40% % SILTE = 6.50% 52.40% 4.750 13.5284236085 -2.3384797727 4.750 9.5 87.51% 0.013 75.147% 87.51% % ARGILA = 7.70% 87.51% 9.500 76.8504040719 -57.7504040719 9.500 19.1 100.00% 0.000 100.000% 100.00% SOMA 100% 100.00% 19.100 ERROR:#DIV/0! ERROR:#DIV/0! ERROR:#DIV/0! 25.1 100.00% 0.000 100.000% 100.00% 100.00% 25.100 ERROR:#DIV/0! ERROR:#DIV/0! ERROR:#DIV/0! 37.5 100.00% 0.000 100.000% 100.00% % PEDREGULHO GROSSO 0.00% 100.00% 37.500 ERROR:#DIV/0! ERROR:#DIV/0! ERROR:#DIV/0! 50.1 100.00% 0.000 100.000% 100.00% % PEDREGULHO MÉDIO 38.36% 100.00% 50.100 ERROR:#DIV/0! ERROR:#DIV/0! ERROR:#DIV/0! 75.1 100.00% 0.013 0.000% 100.00% % PEDREGULHO FINO 24.26% 62.62% 100.00% 75.100 75.1 0 75.100 * 1.00 % AREIRA GROSSA 6.33% %AREIA MÉDIA 5.00% %AREIA FINA 11.85% 23.18% CURVA CLASSIFICA CLASSIFICAÇÃO GRANULOMÉTRICA : ENTRADA DE DADOS: Consulte a curva granulométrica e forneça as informações solicitadas nas células em amarelo. Nas células da direita, "U" é o coeficiente de uniformidade e "CC" o coeficiente de curvatura. D10, D30 e D60 são as abscissas das interseções da curva com as linhas vermelhas 10%, 30%, 60% CARACTERÍSTICAS GERAIS U= 876 CC= 7.02 (D efetivo) D10 0.007 mm Graduação: SOLO MAL GRADUADO D30 0.518 mm Uniformidade: DESUNIFORME D60 5.7785743924 mm CLASSIFICAÇÃO DA FRAÇÃO FINA PELO TRIÂNGULO DE FERRET: %AREIA 23.2% 62.01% %SILTE 6.5% 17.39% %ARGILA 7.70% 20.60% AREIA SOMA 37.38% 100.00% PARA CLASSIFICAR O SOLO % AREIA+PEDREGULHO 85.8% AREIA ARENO ARENOSO(A) % SILTE 6.5% SILTE SILTO SILTOSA %ARGILA 7.7% ARGILA ARGILO ARGILOSO(A) SOMA: 100.0% Pré-classificação: SOLO GROSSO CLASSIFICAÇÃO "APRESSADA" AREIA ARGILO SILTOSA (possivelmente imprecisa ou errada) Por que "apressada" ? A NBR 6502/80 (Terminologia) especifica: "solos em que não haja nítida predominancia das propriedades..." A distribuição granulométrica é apenas uma das propriedades . (textura, plasticidade, consistência, estrutura, forma dos grãos, cor, cheiro, friabilidade, presença de outros materiais, etc.). CLASSIFICAÇÃO PELO DIAGRAMA TRIANGULAR DE FERRET, (U. S. BUREAU OF SOILS - simplificação didática - UFJF) CLASSIFICAÇÃO FERRET/UFJF ? SIM AREIA NÃO AREIA AREIA ? NÃO SILTE NÃO SILTE PEDREGULHOSA ? NÃO ARGILA NÃO ARGILA FALSE ? NÃO AREIA SILTOSA NÃO AREIA SILTOSA ? NÃO LEMO SILTOSO NÃO LEMO SILTOSO ? NÃO LEMO( N/D) LEMO (SEM MAIOR DEFINIÇÃO) LEMO( N/D) ? NÃO ARGILA ARENOSA NÃO ARGILA ARENOSA ? NÃO ARGILA SILTOSA NÃO ARGILA SILTOSA ? NÃO AREIA ARGILOSA NÃO AREIA ARGILOSA ? NÃO SILTE ARGILOSO NÃO SILTE ARGILOSO ? NÃO LEMO ARGILOSO NÃO LEMO ARGILOSO Observação: A classificação baseada apenas na granulometria tem pouco valor geotécnico. É preferível usar as classificações TRB, SUCS, ou MCT.
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