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PTL0323DT/18-R4 
PROCEDIMENTO TÉCNICO LIGHT 
 
 
 
 
 
 
 
COMPARTILHAMENTO DE INFRAESTRUTURA 
DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA 
ELÉTRICA DA LIGHT 
 
 
DISTRIBUIÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Tipo: Critério 
 
 ESTA NORMA AO SER IMPRESSA SERÁ CONSIDERADA CÓPIA NÃO CONTROLADA 
 
 
 
 
 
Órgão emissor: 
DDE – Gerencia de Engenharia e 
Expansão da Rede de Distribuição 
 
Órgão emissor: 
DDE – Gerência de Engenharia e 
Expansão da Rede de Distribuição 
 
Órgão responsável pela publicação: 
DPC – Gerência de Planejamento e 
Controle 
 
 
 
 PTL0323DT/18-R4 
 
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ÍNDICE DE REVISÃO 
 
REVISÃO MODIFICAÇÃO DATA 
 
1 
 
 
 
2 
 
 
 
 
3 
 
 
4 
Adequação do procedimento à revisão da Norma Brasileira 
15214 e ajustar o processo interno à regulamentação vigente, 
em especial a Resolução Normativa ANEEL nº 581/2002. 
 
 Adequação do procedimento a Resolução Conjunta nº04 de 
16/12/2014, bem como alterações dos textos referentes aos 
itens 1, 2, 5.1 5.15, 5.18, 5.19, 6.7, 8, da figura A.1, inclusão de 
oito novos itens e quatro novos anexos. 
 
Alteração dos textos referentes aos capítulos 2 e 7, bem como 
da figura do Anexo A.1 e inclusão do item 6.11 
 
Atualização da Resolução Normativa ANEEL de nº 581/2002 
para 797/2017. 
Retirado todas as citações “de telecomunicações” em função 
da adequação à Resolução Normativa ANEEL nº 797/2017. 
Alterado a definição de Ocupante/solicitante para adequação à 
Resolução Normativa ANEEL nº 797/2017. 
Inserido a tração de projeto do condutor de BT - 240mm². 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
09/03/2018 
 
 
 
 
 PTL0323DT/18-R4 
 
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SUMÁRIO 
 OBJETIVO ......................................................................................................................... 5 
 REFERÊNCIAS .................................................................................................................. 5 
 DEFINIÇÕES ..................................................................................................................... 6 
 REQUISITOS GERAIS ....................................................................................................... 6 
 PREMISSAS PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE TELECOMUNICAÇÕES PARA 
INSTALAÇÃO NA INFRAESTRUTURA DA LIGHT .......................................................... 8 
 ORIENTAÇÃO PARA INSTALAÇÃO DA REDE DE TELECOMUNICAÇÃO UTILIZANDO 
INFRAESTRUTURA DA LIGHT ...................................................................................... 11 
 AFASTAMENTOS MINÍMOS ........................................................................................... 14 
 ANEXOS .......................................................................................................................... 15 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 PTL0323DT/18-R4 
 
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 OBJETIVO 
 
Este procedimento tem como objetivo estabelecer os requisitos técnicos para o 
compartilhamento de infraestruturas de redes de distribuição de energia elétrica com as redes 
de telecomunicações e Petróleo, em consonância com Resolução n° 797 de 12/12/17 da 
ANEEL e as Diretrizes da Resolução Conjunta nº 001 de 24/11/99 e nº 004 de 16/12/2014 
através da qual a ANEEL, a ANATEL e a ANP aprovaram o Regulamento Conjunto para 
Compartilhamento de Infraestrutura entre os Setores de Energia Elétrica, Telecomunicações e 
de Petróleo. 
 
Aplica-se às ocupações de infraestrutura das redes de distribuição aérea de energia elétrica, 
em tensão secundária e primária, até 36,2 kV, nas áreas urbanas e rurais, por redes de 
telecomunicações, tanto para as novas instalações, quanto para as reformas em instalações 
existentes. 
 
Este procedimento não se aplica às ocupações em postes ornamentais e torres metálicas. 
 
 
 REFERÊNCIAS 
 
As normas e documentos complementares relacionados a seguir contêm disposições que, ao 
serem citadas, constituem prescrições para este procedimento. Também servem para nortear 
os casos omissos. As edições indicadas estavam em vigor no momento desta publicação, 
sendo certo que este procedimento deverá estar permanentemente adequado à legislação 
pertinente, às determinações do PODER CONCEDENTE, à regulamentação da ANEEL, e/ou 
outros aplicáveis ou que venham a sucedê-los, sendo automaticamente incorporados ao 
presente. 
 
NR 10:2004 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade, do Ministério do Trabalho 
e Emprego 
 
ABNT NBR 15214:2006 – Rede de distribuição de energia elétrica – Compartilhamento de 
infraestrutura com rede de telecomunicações 
 
ABNT NBR 15688:2009 – Redes de distribuição aérea de energia elétrica com condutores nús 
 
ABNT NBR 15992:2011 – Redes de Distribuição Aérea de Energia Elétrica com cabos cobertos 
fixados em espaçadores para tensões até 36,2kV 
 
ABNT NBR-5984 – Norma Geral de Desenho Técnico 
 
Resolução Conjunta nº 001 de 24/11/1999 da ANEEL, ANATEL e ANP 
 
Resolução Normativa n° 797 de 12/12/2017 da ANEEL 
 
Resolução Conjunta nº 004 de 16/12/2014 da ANEEL e ANATEL 
 
Decreto Municipal 34442/2011 
 
 
 
 PTL0323DT/18-R4 
 
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 DEFINIÇÕES 
 
Para os efeitos deste Procedimento, aplicam-se as seguintes definições: 
 
3.1 Detentora 
 
Concessionária ou permissionária de energia elétrica que detém, administra ou controla, direta 
ou indiretamente, uma infraestrutura de rede de distribuição de energia elétrica. No caso a 
LIGHT. 
 
3.2 Ocupante/solicitante 
 
Pessoa jurídica, que seja possuidora de concessão, autorização ou permissão para explorar 
serviços de energia elétrica, telecomunicações de interesse coletivo, serviços de transporte 
dutoviário de petróleo, seus derivados e gás natural, administração pública direta ou indireta; e 
demais interessados, e que utilize a infraestrutura da LIGHT, mediante a celebração de 
contrato. 
 
3.3 Ponto de fixação 
 
Ponto de instalação do suporte de sustentação mecânica do cabo, fio ou cordoalha da rede da 
OCUPANTE dentro da faixa de ocupação destinada ao compartilhamento no poste da LIGHT. 
 
3.4 Faixa de ocupação 
 
Espaço na infraestrutura da rede de distribuição de energia elétrica, onde são definidos pela 
LIGHT os pontos de fixação destinados exclusivamente ao compartilhamento com a 
OCUPANTE. 
 
3.5 Infraestrutura 
 
Os postes de propriedade da LIGHT. 
 
3.6 Ocupação à revelia 
 
Ocupação de infraestrutura que não conste de projeto técnico previamente aprovado pela 
LIGHT, ainda que o OCUPANTE possua contrato. 
 
3.7 Equipamento 
 
Dispositivo de propriedade da LIGHT ou da OCUPANTE, com função de transformação, 
regulação, manobra, medição, alimentação, distribuição, emenda e acomodação da reserva 
técnica, necessário à prestação de serviços. 
 
 
 REQUISITOS GERAIS 
 
4.1 São disponibilizados até 5 (cinco) pontos de fixação para instalação da rede de 
OCUPANTES na infraestrutura, na faixa de ocupação destinada ao compartilhamento, em que 
deve estar de acordo com este procedimento, com a ABNT NBR 15688 ou ABNT NBR 15992 
 
 
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e com os padrões de construção da LIGHT, conforme análise da viabilidade técnica. Ver Anexo 
A.1. 
 
4.2 Aaplicação deste procedimento não dispensa a OCUPANTE da responsabilidade quanto 
aos aspectos técnicos que envolvam a instalação da rede e equipamentos, tais como: projeto, 
construção, qualidade dos serviços e dos materiais empregados. 
 
4.3 Na execução dos serviços, a OCUPANTE deve observar as condições estabelecidas na 
NR 10 e outras aplicáveis, que fixem as condições mínimas exigíveis para garantir a segurança 
dos empregados que trabalham em instalações elétricas e, também, de usuários e terceiros. 
 
4.4 Se houver necessidade de adequação na rede de distribuição aérea de energia elétrica 
para o compartilhamento, a OCUPANTE deverá informar à LIGHT e, a execução deverá ser 
acordada entre as partes. 
 
4.5 A LIGHT, a seu critério, poderá avaliar uma solução de adaptação ou substituição da 
infraestrutura de rede aérea existente e, neste caso, apresentará os custos para este 
atendimento que serão acordados entre as partes. 
 
4.6 As adequações das ocupações existentes decorrentes das determinações deste 
procedimento devem ter seus cronogramas de execução acordados entre as partes. 
 
4.7 A OCUPANTE somente poderá iniciar a construção da sua rede na infraestrutura da rede 
de distribuição aérea de energia elétrica, após a sua liberação pela LIGHT. 
 
4.8 Não é permitido executar o lançamento de cabos e/ou cordoalha nos locais onde exista 
projeto de adequação da rede de distribuição aérea de energia elétrica. Para esses locais é 
obrigatório aguardar a execução da adequação da rede. 
 
4.9 Todos os serviços que necessitarem de desligamento da rede de distribuição aérea de 
energia elétrica por motivo de construção da OCUPANTE, devem ser agendados com 
antecedência na LIGHT. 
 
4.10 Dependendo do cronograma de execução da rede da OCUPANTE na infraestrutura da 
LIGHT, algumas obras poderão ser executadas através da contratação dos serviços de linha 
viva, por uma empreiteira cadastrada e liberada para tal tarefa. 
 
4.11 A LIGHT deve ser informada de qualquer possibilidade de energização da rede da 
OCUPANTE em condições permanentes ou transitórias que possam apresentar riscos a 
operadores da LIGHT ou a terceiros. 
 
4.12 Ambas as Empresas, OCUPANTE e LIGHT, devem tomar todas as precauções 
necessárias durante os serviços de manutenção das redes, para evitar danos à rede da outra 
concessionária. 
 
4.13 Quando necessária qualquer intervenção de manutenção que possa comprometer as 
instalações da outra concessionária, esta deverá ser avisada com antecedência sobre o 
assunto com prazo nunca inferior a 15 dias. 
 
 
 
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4.14 A OCUPANTE deve dispor de meios de comunicação e turmas de prontidão para reparos 
de emergência envolvendo a estrutura compartilhada. Não havendo a intervenção emergencial 
da OCUPANTE em tempo hábil, a LIGHT se reserva o direito de realizar as ações necessárias 
para restabelecer o serviço aos seus clientes. 
 
 
 PREMISSAS PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DAS OCUPANTES PARA 
INSTALAÇÃO NA INFRAESTRUTURA DA LIGHT 
 
5.1 A solicitação de compartilhamento deve conter as informações e documentos previstos em 
contrato e os indicados no Art. 6º da Resolução Normativa ANEEL n° 797 de 12/12/2017 e 
observadas os aspectos indicados neste procedimento. Todos os documentos devem ser 
entregues em 3 (três) cópias impressas e 1 (uma) cópia em mídia digital. Devem seguir a 
margem e representação gráfica, definidas na NBR-5984 - Norma Geral de Desenho Técnico 
e serem no formato AUTOCAD. 
 
Nota: A cópia em mídia digital deve possuir as informações georreferenciadas conforme Anexo 
A.2, em formato shapefile (extensões *.SHP; *.SHX; *.DBF). Na sua impossibilidade, o envio 
deve estar em formato de planilha (*.xlsx). 
 
5.2 É de responsabilidade da OCUPANTE, apresentar ART (Anotação de Responsabilidade 
Técnica) junto ao CREA - Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura, do profissional 
responsável pelo projeto / construção / reforço e/ou adequação / execução e fiscalização da 
obra na infraestrutura da LIGHT. 
 
5.3 É de responsabilidade da OCUPANTE, a observância às normas quanto aos critérios de 
projeto, o cálculo do esforço resultante na estrutura, devido à(s) rede(s) existente(s) no poste, 
já considerando a rede que deseja implantar, para verificação da suportabilidade do poste 
quanto ao acréscimo da nova rede ou da necessidade de algum tipo de adequação / 
manutenção. Para tanto, considerar, para as redes da LIGHT, as trações de projeto constantes 
no Anexo A.14. Para as demais redes de outras possíveis OCUPANTES, deve ser verificado 
com as mesmas a grandeza mencionada. 
 
5.4 Os padrões de projeto e construção devem estar de acordo com os valores e definições 
contidos nessa Especificação de Compartilhamento de Infraestrutura de Redes de Distribuição 
e nas demais Normas Brasileiras Registradas (NBRs). 
 
5.5 O esforço mecânico resultante total na estrutura, não pode exceder a resistência/carga 
nominal do poste. 
 
5.6 Indicar todos os esforços resultantes das redes da LIGHT e da OCUPANTE nos postes em 
intensidade, direção, sentido e ponto de aplicação, tanto da rede projetada como da existente 
se houver. Para efeito de projeto considerar a temperatura de 0º C. 
 
5.7 Devem ser apresentados à LIGHT, memorial de cálculo descritivo com os detalhes técnicos, 
por exemplo, especificação dos cabos e cordoalhas existentes da LIGHT e das demais 
OCUPANTES e as respectivas informações relativas aos valores de trações e flechas dos 
respectivos cabos, utilizados no projeto e na construção. 
 
 
 
 
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5.8 Representar no projeto, nas escalas 1:1000 ou 1:500, conforme a situação, o seguinte: 
 
 Postes da LIGHT que se pretende utilizar, com suas respectivas especificações, como 
a marcação do número de série (identificado pela LIGHT), a capacidade nominal e o 
comprimento, gravados nos mesmos, conforme verificado em campo. 
 
 Todo(s) o(s) tipo(s) de rede existente(s), primária, secundária, iluminação pública, outras 
de telecomunicação e da rede projetada, com o comprimento dos vãos e ângulos de 
deflexão conforme verificado em campo, com a respectiva identificação da OCUPANTE. 
 
 Todos os equipamentos existentes da LIGHT e das demais OCUPANTES, 
aterramentos, descida de condutores, com a respectiva identificação etc. 
 
Nota: Para os materiais, equipamentos e redes da LIGHT, utilizar a simbologia contida no 
anexo A.15. 
 
5.9 Não projetar descida lateral para duto subterrâneo, derivação para usuários utilizando-se 
de cordoalha e nem o término da cordoalha da rede em poste com transformador ou com 
equipamentos de operação da LIGHT. Nesses postes a cordoalha deve passar sempre em 
tangente evitando-se esforços mecânicos. 
 
5.10 Podem ser tratados como exceção a essa regra, mediante análise técnica, os casos cujas 
condições inviabilizem a utilização de postes adjacentes para a descida (por exemplo, poste 
com equipamento em fim de rede de distribuição, exclusivo para atender o 
consumidor/assinante). 
 
5.11 Para as exceções previstas no item 5.9, havendo postes com transformador(es) ou postes 
com equipamentos de operação, dar preferência para instalar a descida lateral nos postes com 
equipamentos. 
 
5.12 Caso o poste liberado já possua descida lateral da OCUPANTE, deverá ser utilizada a 
mesma, podendo o duto ser substituído por outro de maior bitola. 
 
5.13 Não projetar qualquer tipo de estai na rede da OCUPANTE utilizando-se da infraestrutura 
da rede de distribuição de energia elétrica da LIGHT. 
 
5.14 Os logradouros (ruas e praças) devem ser devidamente identificados em todos os 
desenhos, para melhor visualização no momento da análise. 
 
5.15 O cabo da OCUPANTE deve ser projetado sempre espinadoem cordoalha, prevendo-se 
futuras instalações devido ao único ponto de fixação da OCUPANTE no poste. O diâmetro do 
conjunto cordoalha/cabo espinados, por ponto de fixação, não pode ser superior a 65 mm e o 
peso não deve ser maior que 1680 kg/km. 
 
5.16 Não é permitido projetar nos postes da LIGHT os materiais da OCUPANTE, tais como: 
reserva técnica do cabo de telecomunicações, caixa de emenda, plataformas, suportes ou 
apoios para operação dos mesmos. 
 
5.17 Somente será permitida o projeto de um único equipamento da OCUPANTE por poste da 
LIGHT, desde que satisfaçam todos os critérios abaixo: 
 
 
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a) Não possuam nenhum equipamento instalado, tais como: transformadores, religadores, 
seccionalizadores, capacitores, para-raios, caixas para medidores existentes (exceto o 
medidor destinado exclusivamente ao faturamento desse equipamento da OCUPANTE) 
ou que tenha equipamento de outra OCUPANTE. 
 
b) Não estejam localizados em esquinas. 
 
c) Não possuam descidas de cabos subterrâneos da LIGHT. 
 
d) Não situar-se no Município do Rio de Janeiro, em virtude do Decreto Municipal 
34442/2011. 
 
5.18 As dimensões dos equipamentos do sistema da OCUPANTE, para instalação em postes, 
não devem exceder 600mm de largura, 600mm de altura e 450mm de profundidade. 
 
5.19 Quando aprovados pela LIGHT, o equipamento do sistema da OCUPANTE deve ser 
instalado, de modo que a base do equipamento esteja a 3400mm do nível do solo, conforme 
figura A.1 e bem como deverá estar em uma das opções contida na figura A.3, de forma a evitar 
situações de risco ou comprometimento da segurança da infraestrutura e de terceiros. 
 
5.20 A caixa de emenda e a reserva técnica do cabo óptico de telecomunicações devem ficar 
no vão da rede, a uma distância mínima de 2000mm do poste ou devem ser instalados em 
caixa subterrânea. 
 
5.21 Indicar no projeto qualquer equipamento que necessite alimentação pela rede da LIGHT, 
para fins de medição e faturamento. 
 
5.22 Qualquer equipamento da OCUPANTE que estiver ou que será interligado a rede da 
LIGHT, deve possuir proteção adequada contra curto-circuito e sobretensão. 
 
5.23 Os equipamentos e dispositivos da OCUPANTE, energizados através da rede da LIGHT, 
devem ser identificados na sua face frontal, com o nome da OCUPANTE, tensão e potência 
nominal, devem ainda indicar claramente esta condição, bem como a identificação da origem 
da alimentação. 
 
5.24 Os equipamentos informados no item 5.21, devem conter filtros de modo a não provocar 
interferências na onda de tensão da LIGHT, como introdução de harmônicos. 
 
5.25 Os aterramentos e proteções contra curto-circuito e sobretensões devem ser projetados 
independentes dos da LIGHT, de modo que não transfiram tensões para as instalações de 
terceiros. 
 
5.26 Deve ser evitada coincidência de ponto de ancoragem da cordoalha e/ou cabo da 
OCUPANTE com o fim de linha da rede de distribuição de energia elétrica e/ou de outra rede 
de outra OCUPANTE, bem como a coincidência de emendas de cabos no mesmo vão que 
houver emenda de cabo de outra OCUPANTE. 
 
5.27 Deve ser indicado o poste onde será realizada a descida lateral para o compartimento, a 
ser definido pela OCUPANTE, para reserva técnica do cabo, emenda, ou para instalação de 
equipamentos da rede. 
 
 
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5.28 Para vãos maiores de 40 metros é necessário a intercalação de poste, cabendo à LIGHT 
estabelecer as condições e características do mesmo, observada a adequada fixação dos 
cabos existentes à estrutura intercalada. 
 
 
 ORIENTAÇÃO PARA INSTALAÇÃO DA REDE DA OCUPANTE UTILIZANDO 
INFRAESTRUTURA DA LIGHT 
 
6.1 Os cabos e cordoalhas das redes devem ser instalados na faixa de ocupação de 500 mm 
reservada a essas ocupações, conforme disposto nos anexos A.1, A.4 e A.5, respeitando-se a 
quantidade e posições dos pontos de fixação disponibilizados. 
 
6.2 O compartilhamento da faixa de ocupação deve ser feito de forma ordenada e uniforme, de 
modo que a instalação de uma OCUPANTE não utilize pontos de fixação nem invada a área 
destinada as outras, bem como o espaço de uso exclusivo das redes de energia elétrica e de 
iluminação pública, conforme anexos A.1, A.3 e A.4. 
 
6.3 Os cabos, fios e cordoalhas das redes devem ser instalados no poste, no mesmo lado da 
rede de distribuição secundária de energia elétrica existente ou prevista pela LIGHT, inclusive 
nos postes com transformador. 
 
6.4 É vedada a instalação das redes das OCUPANTES em disposição horizontal. 
 
6.5 O cabo da OCUPANTE deve ter identificação legível, por meio de plaqueta de material 
resistente à intempéries, não metálico, contendo o tipo do cabo, o nome da OCUPANTE e um 
telefone de emergência, conforme anexo A.6, que deve ser fixada no cabo a uma distância de 
200 mm a 400 mm do poste. A fixação da mesma deve ser executada a cada 3 postes. 
 
6.6 Excepcionalmente, nas estruturas em que haja a necessidade de afastamento da rede da 
OCUPANTE em relação a edificações e/ou equipamentos, podem ser utilizados uma ferragem 
ou dispositivo afastador, de uso exclusivo de cada OCUPANTE, desde que não obstrua o 
espaço reservado a outras OCUPANTES. 
 
6.7 Não é permitido a instalação nos postes da LIGHT de materiais da OCUPANTE, tais como: 
reserva técnica do cabo de telecomunicações, caixa de emenda, plataformas, suportes ou 
apoios para operação dos mesmos. 
 
6.8 Somente será permitida a instalação de um único equipamento por poste da Light, desde 
que satisfaçam todos os critérios abaixo: 
 
a) Não possuam nenhum equipamento instalado, tais como: transformadores, religadores, 
seccionalizadores, capacitores, para-raios, caixas para medidores existentes, exceto o 
medidor destinado exclusivamente ao faturamento desse equipamento de 
telecomunicações e/ou de outras OCUPANTES; 
 
b) Não estejam localizados em esquinas; 
 
c) Não possuam descidas de cabos subterrâneos da LIGHT. 
 
 
 
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d) Não situar-se no Município do Rio de Janeiro, em virtude do Decreto Municipal 
34442/2011. 
 
6.9 As dimensões do equipamento do sistema da OCUPANTE, para instalação em postes, não 
devem exceder 600mm de largura, 600mm de altura e 450mm de profundidade. 
 
6.10 Quando aprovados pela LIGHT, o equipamento do sistema da OCUPANTE deve ser 
instalado, de modo que a base do equipamento esteja a 3400mm do nível do solo, bem como 
deverá ser instalado, conforme figura A1 e uma das opções contidas na figura A.3, de forma a 
evitar situações de risco ou comprometimento da segurança da infraestrutura e de terceiros. 
 
6.11 O equipamento do sistema da OCUPANTE deve ter identificação legível e indelével, por 
meio de adesivo e tinta de impressão, resistentes à intempéries e raios UV, contendo o nome 
da OCUPANTE e um telefone de emergência, bem como ser fixado no lado frontal do mesmo. 
 
6.12 A caixa de emenda e a reserva técnica do cabo óptico de telecomunicações devem ficar 
no vão da rede de telecomunicações, a uma distância mínima de 2000mm do poste ou devem 
ser instalados em caixa subterrânea, conforme figuras A.7 e A.8. 
 
6.13 O condutor de descida do aterramento deve ser protegido com material resistente, de 
forma a impedir quaisquer danos a ele e contatos eventuais de terceiros, conforme anexo A.9. 
 
6.14 As derivações de assinantes, instaladas nos postes, com "fio externo - fe" (fio drop) e CCE, 
na sua soma não devem exceder a quantidade de 10, por vão, por OCUPANTE. 
Excepcionalmente, quantidades superiores podem ser avaliadas pela LIGHT, observando 
aspectos técnicos, de segurança, estéticose operacionais da rede de distribuição de energia 
elétrica. Na sua instalação, os fios "fe" devem ser tensionados e agrupados (não 
necessariamente amarrados entre si), de modo a garantir uma mesma catenária, mantendo a 
uniformidade ao longo do vão. 
 
6.15 Sempre que técnica e economicamente viável, devem ser buscadas alternativas para as 
derivações de assinantes com vistas à redução da quantidade de fios "fe" instalados nos 
postes. 
 
6.16 A derivação para assinantes da OCUPANTE deve ser preferencialmente feita direto do 
seu ponto de fixação, determinado pela LIGHT. 
 
6.17 A OCUPANTE deve utilizar-se de meios adequados para que a montagem da cordoalha 
ou cabo da rede seja executada de acordo com as flechas e trações estabelecidas no projeto 
de ocupação aprovado, de modo a garantir a estabilidade da infraestrutura e os afastamentos 
mínimos especificados. Se necessário, os postes extremos encabeçados devem ser estaiados 
provisoriamente. A OCUPANTE deve utilizar-se sempre, do dinamômetro, do termômetro, 
tabelas de trações e flechas de montagem do cabo e escala métrica isolada (vara telescópica), 
na execução de sua rede na infraestrutura da LIGHT. 
 
6.18 Em hipótese alguma as abraçadeiras ou cintas para fixação de cabos da rede da 
OCUPANTE podem ser instaladas sobre condutores e/ou equipamentos da LIGHT e cabos 
e/ou equipamentos de outras OCUPANTES. 
 
 
 
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6.19 Para atender à distância de segurança do condutor ao solo, da rede da OCUPANTE em 
travessias, observados os procedimentos da LIGHT, admite-se alternativa, tal como a elevação 
da rede, observados os afastamentos mínimos estabelecidos no item 7. Neste caso é admitida 
a utilização de dois pontos de fixação no poste, conforme anexo A.12. 
 
6.20 Não aterrar nenhum poste com distâncias inferiores a 300 m de subestações da LIGHT. 
 
6.21 A passagem do cabo de descida do aterramento deve ser feito com fixação própria, 
evitando passar por braçadeiras, cintas ou qualquer outra ferragem das redes da LIGHT. 
 
6.22 A OCUPANTE não deverá instalar o seu cabo se constatada qualquer irregularidade 
(poste fora de prumo, rede baixa, etc), avisando imediatamente à LIGHT. 
 
6.23 Antes do lançamento do cabo e/ou cordoalha, a OCUPANTE deve observar os 
afastamentos mínimos mencionados no item 7 dessa especificação. Se no local não forem 
atendidos os afastamentos mínimos exigidos, a OCUPANTE precisa regularizá-los antes do 
início da obra, através da execução dos projetos de reforço e/ou adequação da infraestrutura. 
Se for preciso qualquer adequação na rede da LIGHT ainda não contemplada em projeto, para 
instalação da rede da OCUPANTE, a LIGHT deve ser comunicada para que as providências 
sejam tomadas. 
 
6.24 O cabo e/ou cordoalha da OCUPANTE deve seguir sempre em paralelo com a catenária 
dos cabos da rede secundária (baixa tensão) de energia elétrica no meio do vão, mantendo 
sempre as distâncias mínimas de afastamento. 
 
6.25 Após a operação de lançamento da rede, a OCUPANTE deve cuidar para não deixar 
pontas vivas de cabos, expostas e penduradas. Tais pontas devem ser protegidas por materiais 
resistentes às intempéries, UV etc e fixadas a algum ponto da rede da OCUPANTE. 
 
6.26 Para fixação de duto de descida da rede da OCUPANTE ver anexo A.9. 
 
 
 
 
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 AFASTAMENTOS MINÍMOS 
 
7.1 As distâncias mínimas de segurança entre cabos e/ou cordoalhas das redes das 
OCUPANTES e o solo, em situações de flecha mais crítica dos cabos (flecha máxima), devem 
ser as contidas na Tabela 1. “h” no anexo A.1: 
 
 
Tabela 1 
 
7.2 As distâncias mínimas de segurança entre condutores das redes de energia elétrica da 
LIGHT e os cabos e/ou cordoalhas das redes das OCUPANTES em situações de flecha mais 
crítica dos cabos (flecha máxima), devem ser as contidas na Tabela 2: 
 
 
Tabela 2 
7.3 As distâncias mínimas de segurança entre os condutores da rede primária e os condutores 
da rede secundária ou ramal de ligação secundário, em situações de flecha mais crítica dos 
cabos (flecha máxima), devem ser as contidas na Tabela 3. “e” no anexo A.1: 
 
 
Tabela 3 
 
 
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 ANEXOS 
 
A.1 – Compartilhamento de poste com as OCUPANTES. 
 
A.2 – Informações georreferenciadas que deverão estar na mídia digital. 
 
A.3 – Opções a serem utilizadas na instalação do equipamento da OCUPANTE. 
 
A.4 – Afastamentos mínimos entre cabos e/ou cordoalhas da rede da OCUPANTE e a rede de 
Distribuição de energia elétrica ao longo do vão. 
 
A.5 – Afastamentos mínimos para ocupação de poste com rede primária e sem previsão de 
rede secundária. 
 
A.6 – Plaqueta de identificação de cabos da OCUPANTE no poste. 
 
A.7 – Caixa de emenda de cabo de fibra óptica instalada no meio do vão. 
 
A.8 – Instalação de reserva técnica de cabo de fibra óptica no meio do vão. 
 
A.9 – Fixação de duto de descida da rede da OCUPANTE. 
 
A.10 – Terminal de Acesso de Redes – TAR. 
 
A.11 – Instalação de aterramento da OCUPANTE no poste. 
 
A.12 – Elevação típica para atendimento da rede da OCUPANTE em travessias. 
 
A.13 – Tabela de postes existentes. 
 
A.14 – Tabela de trações de projeto das redes da LIGHT. 
 
A.15 – Simbologia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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A.1 – Compartilhamento de poste com as OCUPANTES. 
 
 
 
 
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A.2 – Informações georreferenciadas que deverão estar na mídia digital. 
 
 
 
A.3 – Opções a serem utilizadas na instalação do equipamento da OCUPANTE. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Logradouro 
Nº do 
Imóvel 
Nº do 
Poste 
Esforço Bairro Município Latitude Longitude 
Nome do 
logradouro 
onde o 
poste está 
localizado 
N° do 
imóvel 
próximo à 
localização 
do poste 
Numeração 
do poste 
em campo 
Esforço 
resultante 
por ponto 
de fixação 
Bairro 
onde o 
poste está 
localizado 
Munícipio 
o qual o 
poste está 
localizado 
Valores 
em graus 
decimais 
ou em 
metros 
Valores 
em graus 
decimais 
ou em 
metros. 
 
 
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A.4 - Afastamentos mínimos entre cabos e/ou cordoalhas da rede da OCUPANTE e a rede 
de Distribuição de energia elétrica ao longo do vão. 
 
 
 
Notas: 
1. Devem ser obedecidas as distâncias mínimas “h”, do cabo e/ou cordoalha da OCUPANTE mais 
crítico (ponto de fixação inferior da faixa de ocupação) ao solo, de acordo com o item 7. 
2. A distância de 600 mm dos cabos, fios e cordoalhas das redes das OCUPANTES à rede de 
energia elétrica até 1 kV, refere-se à distância mínima de segurança entre a OCUPANTE mais 
crítica (ponto de fixação superior na faixa de ocupação) e o condutor inferior da rede secundária. 
3. Desenho ilustrativo no tocante ao tipo de estrutura primária. 
4. Dimensões em milímetros. 
 
 
 
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A.5 – Afastamentos mínimos para ocupação de poste com rede primária e sem previsão 
de rede secundária. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1- Devem ser obedecidas as distâncias mínimas “h” do cabo da rede da OCUPANTE ao solo,de acordo com 
7.1. 
 
 
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A.6 – Plaqueta de identificação de cabos da OCUPANTE do poste. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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A.7 – Caixa de emenda de cabo de fibra óptica instalada no meio do vão. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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A.8 – Instalação de reserva técnica de cabo de fibra óptica no meio do vão. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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A.9 – Fixação de duto de descida da rede da OCUPANTE. 
 
 
 
 1 - Dimensões em milímetros. 
 
 
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A.10 – Terminal de acesso de redes – TAR. 
 
 
 
TIPO DE TAR CAPACIDADE (PARES) 
TAR - 10 10 
TAR - 20 20 
 
Notas: 
1. A TAR pode vir com dispositivo de proteção. 
2. Os fios externos – fe, devem ser agrupados junto com a rede da OCUPANTE existente, 
mantendo a mesma catenária no meio do vão. 
3. Será permitida a instalação de uma TAR por OCUPANTE no poste. 
4. O COTO é um cabo de telecomunicações de bitola 0,50 mm com 20 pares. 
5. Dimensões em milímetros. 
 
 
 
 
 
 
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A.11 – Instalação de aterramento da OCUPANTE no poste. 
 
 
 
 
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A.12 – Elevação típica para atendimento da rede de telecomunicações em travessias. 
 
 
 
1- Devem ser obedecidas as distâncias de segurança do cabo ao solo, conforme ABNT NBRs 
15.688 ou 15.992, onde: 
 
H – é a altura do cabo na travessia, em milímetros; 
 
h – é a altura do cabo ao longo da rede, em milímetros. 
 
2- Nos pontos de transição e ao longo da travessia, devem ser obedecidas as distâncias 
mínimas de segurança dos cabos das redes das OCUPANTES aos condutores da rede elétrica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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A.13 - Tabela de postes existentes. 
 
POSTES NO PADRÃO ATUAL 
Material 
Comprimento 
(m) 
Carga Nominal 
(daN) 
Diâmetro do topo 
(mm) 
Diâmetro da 
base (mm) 
Concreto 
circular 
15 1000 230 530 
12 
2000 290 530 
1000 230 470 
600 190 430 
300 170 410 
11 
1500 290 510 
1000 230 450 
600 190 410 
300 170 390 
9 
300 170 350 
150 140 320 
Concreto 
Duplo T 
11 
150 / 300 
140 / 110 
448 / 330 
300 / 600 
9 150 / 300 392 / 290 
Polimérico 
12 600 190 412 
11 
600 190 391 
300 170 391 
9 300 170 352 
POSTES FORA DO PADRÃO 
Concreto 
16,5 600 180 510 
14 700 180 460 
12 
800 180 420 
400 180 420 
11 
600 180 400 
400 180 400 
9 300 180 360 
Madeira 
12 600 179 a 219 325 
11 300 146 a 178 262 
10 300 146 a 178 244 
9 150 115 a 145 196 
 
 
 
 
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A.14 - Tabela de trações de projeto das redes da LIGHT. 
 
TIPO DE REDE 
TRAÇÃO DE 
PROJETO - daN 
PRIMÁRIA 
Rede Convencional com condutor nú – 556MCM-CA 243 / Condutor 
Rede Convencional com condutor nú – 397MCM-CA 177 / Condutor 
Rede Convencional com condutor nú – 1/0AWG-CAA 75 / Condutor 
Rede Compacta em espaç. com condutor coberto – 397MCM-CA-XLPE 671 
Rede Compacta em espaç. com condut. coberto – 1/0AWG-CAA-XLPE 349 
Rede Multiplexada de MT com condutor 185mm² 901 
Rede Multiplexada de MT com condutor 50mm² 415 
Rede Multiplexada de MT com condutor 240mm² 829 
Rede Multiplexada de MT com condutor 120mm² 512 
Rede Multiplexada de MT com condutor 35mm² 313 
Rede MBNM 
Rede 
convencional com 
condutor nú + 
Rede Multiplexada 
de BT + Rede de 
Multiplexada de IP 
Rede RCSN 
Rede Compacta 
em espaç. com 
condut. coberto + 
Rede Multiplexada 
de BT + Rede de 
Multiplexada de IP 
SECUNDÁRIA 
Rede convencional com condutor coberto – 397MCM - CA-PVC 466 / Condutor 
Rede convencional com condutor coberto – 1/0AWG - CAA-PVC 131 / Condutor 
Rede Multiplexada de BT com condutor 240mm² 788 
Rede Multiplexada de BT com condutor 185mm² 630 
Rede Multiplexada de BT com condutor 70mm² 270 
Rede Multiplexada de BT com condutor 4/0-AWG 300 
Rede Multiplexada de BT com condutor 3/0-AWG 275 
Rede Multiplexada de BT com condutor 1/0-AWG 200 
Rede Blindada de BT com cabo armado 240mm² 700 
Rede Blindada de BT com cabo armado 95mm² 395 
IP Rede Multiplexada de BT com condutor 4-AWG 100 
 
 
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