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Mod1 Unid3 Produção de mudas de videira

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MODULO III 
 
Produção de mudas de videira 
Daniel Santos Grohs 
Analista Embrapa Uva e Vinho 
Sumário 
 
 
 
01 
02 
03 
Como produzir mudas de videira com qualidade 
superior no Semiárido brasileiro 
O sistema Embrapa para transferência de material propagativo à 
viveiristas e viticultores 
Bases fisiológica e fitossanitária para 
obtenção de mudas de videira com 
qualidade superior 
Bases fundamentais para produção de mudas 
Fatores determinantes na obtenção de mudas com qualidade 
MORFOLÓGICO 
GENÉTICO 
FISIOLÓGICO 
FITOSSANITÁRIO 
Minimização dos fatores da 
incompatibilidade de enxertia 
Qualidade da muda = 
Bases fisiológica e 
fitossanitária para obtenção 
de mudas de videira com 
qualidade superior 
Base fisiológica da formação 
da muda 
Adaptado de www.deepgreenpermaculture.com 
ca
lo
gê
n
es
e 
Porta-enxerto Enxerto Muda 
rizogênese 
Formação da muda 
Processos fisiológicos elementares: calogênese e rizogênese 
Diferenciação do 
meristema 
radicular 
xilem
a 
Valores 
endógenos são 
mais 
importantes 
que os 
exógenos 
citocinina 
auxina Diferenciação do 
meristema 
caulinar 
flo
em
a 
Formação da muda 
Iniciação e multiplicação do callus: balanço fitohormonal 
www.companyname.com 
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Reserved. 
8 
1 2 3 4 5 
Formação da 
placa necrótica 
Formação do 
callus 
 
conjunto de 
células do 
parênquima 
produzidas pelas 
células do câmbio 
Formação dos 
elementos do 
sistema vascular 
 
células de xilema 
começam a se 
formar 
Formação do 
neocâmbio 
 
interconexão do 
cambio vascular 
do porta enxerto e 
do enxerto 
 
Vascularização 
 
O neocambio se 
diferencia em 
xilema e 
posteriormente 
em floema 
Adaptado de Hartmann et al., (2002) 
Formação da muda 
A calogênese em detalhe 
1 INTRODUÇÃO 
Formação da muda de videira 
2
0
-3
0
 d
ia
s 
ap
ó
s-
fo
rç
ag
e
m
 
excessivo 
equilibrado 
fraco 
e
n
xe
rt
ia
 
Enx. 
P.enx. 
Ω 
Formação da muda 
A busca pela calogênese perfeita 
Grohs, D.S 
Compatibilidade de enxertia 
Incompatibilidade localizada 
Enxertia por garfagem União compatível União não-compativel 20-30 dias 
Pós-plantio Pré-plantio 
www.companyname.com 
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Reserved. 
11 
Milielen et al., (2012) 
Mesma combinação genética 
Mesma qualidade fitossanitária 
Mesmo padrão macroscópico da união 
Diferente qualidade anatômica da conexão vascular 
Enxertia com qualidade 
anatômica vascular 
Enxertia sem qualidade 
anatômica vascular 
Imagem 3D obtida por tomografia de raio-X oito meses após a 
enxertia do tipo ômega da variedade Syrah sobre o porta-
enxerto R110 
Compatibilidade de enxertia 
Incompatibilidade translocada 
Ambiental Ambiental 
Acumulo de horas-frio 
Tipo de solo 
Exposição solar 
Temperatura do ar 
Umidade relativa do ar 
Relação CO2/O2 
Temperatura do ar 
Umidade relativa do ar 
Intensidade luminosa 
Intensidade dos ventos 
Pré-enxertia 
Ambiental 
Enxertia Pós enxertia 
Fertilização 
Sistema de condução 
Época de poda 
Diâmetro do material 
Densidade de plantas 
Manejo de dossel 
Posição do ramo na poda 
Manejo Manejo Manejo 
Hidratação 
Tempo de armazenamento 
Método de extratificação 
Uso de hormônios exógenos 
Tratamento de água quente 
Nutrição 
Irrigação 
Sistema de viveiro 
Uso de substrato 
Uso de hormônios exógenos 
25 Controle dos fatores de manejo 
Quanto maior o estresse maior o risco de incompatibilidade 
Base fitossanitária da 
formação da muda 
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14 
Grohs, D.S 
Contaminação por vírus 
Plantas matrizes com presença de plantas infectadas por vírus 
Cabernet Franc - Planta sadia Cabernet Franc - Planta infectada 
21 10 
19 18 
81 92 
Produção (t/ha) 
Brix (°) 
Acidez total (meq L-1) 
- 50% 
 - 5% 
+ 10% 
Nascimento et al., 2015 
Contaminação por vírus 
Danos pelo uso de material básico contaminado por virus 
Paulsen 1103 
Indicador de vírus de 
acanelura do lenho 
Contaminação por vírus 
Alguns vírus expressam sintomas em porta-enxertos indicadores 
Enrolamento da folha : 
GLRaV-1, GLRaV-2, GLRaV-3: Grapevine leafroll associated virus 1, 2 & 3 
Acanaladura do lenho de Kober: 
GVA: Grapevine virus A 
Intumescimento dos ramos 
GVB: Grapevine virus B 
Mancha das nervuras 
GFkV: Grapevine fleck virus 
Caneluras do tronco de Rupestris 
GRSPaV: Grapevine rupestris stem pitting-associated virus 
 
Contaminação por vírus 
Características do material básico disponibilizado pela Embrapa 
Adaptado de https://www.embrapa.br/uzum 
RT-PCR em tempo real 
Curva de amplificação do GFkV por RT-
PCR em tempo real 
Contaminação por vírus 
Programa para limpeza clonal de vírus em videiras Embrapa 
Em torno de 90 acessos Banco de termonúmeros da virologia 
13% 
52% 
35% 
Apenas diagnose viral
Termoterapia in vivo
Termoterapia + cultivo in vitro
Processos não-rotineiros 
Limpeza clonal e indexagem viral 
www.companyname.com 
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19 
Contaminação por fungos de tronco 
Desde 2012 novos programas de certificação com foco em 
fungos relacionados ao declínio de vinhedos 
Contaminação por fungos de tronco 
Incompatibilidade localizada pode ser associada a estes fungos 
 
Grohs, D.S 
Conjunto de fatores bióticos e abióticos 
específicos, os quais induzem ao declínio e a 
morte das plantas (Garrido et al., 2004) 
Contaminação por fungos de tronco 
Declinio de vinhedos esta associada a presença destes fungos 
Grohs, D.S 
Entre 3-5 anos: início dos sintomas foliares (declínio) 
Grohs, D.S 
Plantas em processo de declínio produzem até 
50% a menos e apresentam redução de até 5% 
no grau brix (Nascimento et al. 2015) 
Entre 3-5 anos: início dos sintomas foliares (declínio) 
Contaminação por Xanthomonas campestris 
Praga quarentenária tipo A2 - IN38 de 01de outubro de 2018 
Problemas na produção de mudas 
 
- As podas sucessivas das plantas matrizes ao longo do ano (ferimentos) 
- Obtenção de material propagativo em áreas de “parceiros” para produção de mudas 
- Registro de planta matriz sem origem 
Como produzir mudas de 
videira com qualidade 
superior no Semiárido 
brasileiro 
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26 
Grohs, D.S 
Manejo 
Condução de matrizes no jardim clonal 
Grohs, D.S 
Coleta de material vegetal 
Grohs, D.S 
Armazenagem 
Grohs, D.S 
Enraizamento da muda 
Grohs, D.S 
Enxertia da copa no porta enxerto 
Grohs, D.S 
Estratificação do calo da enxertia 
Grohs, D.S 
Produção de mudas 
Etapas elementares da produção 
 
Conteúdo de água 
Quantidade de carboidratos (calo - 12%) 
Uniformidade morfológica 
Conteúdo mineral (N; K; Zn e Ca) (calo – 15% de componentes nitrogenados) 
Manutenção da dormência 
Condução das plantas matrizes 
Para máxima qualidade fisiológica e fitossanitária 
 
Condução das plantas matrizes 
Etefon: insumo essencial na produção de mudas do Semiárido 
Precursor do etileno: relacionado a senescência foliar 
induz artificialmente a desfolha 
mimetizando um estado de dormência 
efeito positivo sobre o metabolismo de auxinas (vantagens e desvantagens) 
SO4 IAC 313 IAC 572 
Condução das plantas matrizes 
Sensibilidade de três porta-enxertos após 15 dias da aplicação 
única de 5.040 ppm (g de i.a ha-1) de Etrel. Bento Gonçalves/RS. 
2018 e 2019. 
Doses podem variar de 1.500ppm a 9.000ppm 
Doses excessivas aumentam riscos de degenerência das plantas em ciclos posteriores 
Utilizar mistura de tinta PVA/acrilica com Triazóis ou biológicos (Trichoderma sp). Se não for possível o 
pincelamento, pulverizar os fungicidas imediatamente após o cessamento do “choro” das plantas 
Condução das plantas matrizes 
Proteçãocontra fungos de tronco (Botriospheracias) 
Utilizar fungicida de amplo espectro (tiofanato 
metílico): dose para controle de Botrytis cinerea, 
Lasiodiplodia theobromae, Botryosphaeriaceaes 
Coleta do material vegetal 
Erradicação de fungos provenientes do campo de matrizes 
1) Imersão 30 min na solução 
2) Após a aplicação: 
-se armazenagem: deixar escorrer e embalar 
-se uso imediato: realizar o enxague três vezes 
Polaridade favorece o acúmulo de auxinas nas regiões 
meristemáticas 
Após 3 meses reabrir material e verificar desidratação e re-infecção 
fúngica 
Polaridade no armazenamentlo 
Temperatura entre 3-5°C 
Umidade suficiente para garantir a não desidratação 
do material vegetal 
Armazenagem do material vegetal 
Frio artificial = uniformidade brotação, calogênese e rizogênese 
Calo completo 
Sem brotação 
Calo incompleto 
Com brotação 
- No mínimo 30 dias de armazenagem 
- Altas doses de etefon exigem pelo menos três meses de frio constante para superação da 
endodormência 
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34 
Proliferação de 
Callus completo 
e equilibrado 
Proliferação de 
Callus 
incompleto ou 
exagerado 
Enxertia semi-automatizada 
Enxertia manual 
Enxertia da copa no porta enxerto 
O método de enxertia é determinante no alinhamento cambial 
 
Temperatura: garante a ocorrência das reações metabólicas (divisão celular): entre 27 a 29°C 
Umidade: garante a ocorrência do transporte fitohormonal: entre 80-85% 
Oxigênio: garante a ocorrência do transporte fitohormonal: entre 16-18% 
Luz: folhas verdes são fontes de fitohormônio: 50% de sombreamento 
Extratificação do calo de enxertia 
A condição microclimática determina o sucesso da calogênese 
Extratificação do calo de enxertia 
Normal climatológica padrão 1981-2010 - estação Petrolina/PE (INMET, 2021). 
Condição 
favorável à 
calogênese 
Condição 
desfavorável à 
calogênese 
Enraizamento da muda 
As condições fisico-quimicas do substrato determinam o 
sucesso do enraizamento 
Raízes: 
cor clara 
fina 
preferencialmente emitidas a partir de uma gema 
não-enoveladas 
Prioriza-se o não uso de solo 
 
(fibra de coco têm sido o mais comum 
no Semiárido) 
Pós-transplante no vinhedo 
Fatores decisivos para ideal formação de radicelas: 
 
Baixo N no arranque inicial 
 
Uso de auxina na porção basal? controverso... 
Pós-plantio no recipiente: 
Primeiros 45 dias são decisivos para o início rizogênese que 
definirá a simetria da emissão das radicelas 
Enraizamento da muda 
Necrose radicular e/ou baixa emissão de raizes 
Drenagem do substrato ideal 
ideal 
baixa 
excessiva Regime de irrigação 
Turfa+vermiculita 
EC 0,7 
Sobrevivência: 100% 
Turfa+vermiculita 
EC 1,0 
Sobrevivência: 66% 
Turfa+vermiculita 
EC 1,5 
Sobrevivência: 33% 
Turfa+vermiculita+casca de arroz 
EC 0,7 
Sobrevivência: 66% 
Turfa+vermiculita+casca de arroz 
EC 1,0 
Sobrevivência: 66% 
Turfa+vermiculita+casca de arroz 
EC 1,5 
Sobrevivência: 33% 
Perlita+vermiculita 
EC 0,0 
Sobrevivência: 0% 
Salinização do substrato 
Cultivar: IAC 572 
 
Enraizamento da muda 
Presença de pragas em raízes 
Filoxera 
Nematóides de galhas 
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42 “Pegamento” depende da compatibilidade E/PE 
Média das porcentagens de mudas viáveis formadas de videira ‘Chardonnay’ e ‘Syrah’ enxertadas 
sobre diferentes porta-enxertos, pelo método de enxertia de mesa. Caldas-MG. 2008. 
Médias seguidas pela mesma letra nas barras não diferem entre sí, pelo Teste de Tukey, a 5% de erro. 
Adaptado de Regina et al., (2012) 
a ab 
ab 
abc 
abc 
abc 
abc abc abc 
bc 
d 
d 
0
20
40
60
80
100
R
1
1
0
1
0
4
5
P
R
U
P
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TR
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0
1
-1
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 7
6
6
K
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B
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 5
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B
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9
9
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1
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3
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2
0
A
G
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A
C
%
 d
e
 m
u
d
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iá
ve
is
 
Chardonnay 
a 
ab ab 
abc 
bcd bcd 
de 
ef 
f 
g g 
g 
0
20
40
60
80
100
1
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R
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4
4
2
0
A
%
 d
e
 m
u
d
as
 v
iá
ve
is
 
Syrah 
O sistema Embrapa para 
transferência de material 
propagativo à viveiristas e 
viticultores 
Acesso ao material básico de qualidade superior 
Para os viveiristas 
Acesso ao material básico de qualidade superior 
Para os viveiristas 
Acesso ao material básico de qualidade superior 
Para os viveiristas 
Editais: atualmente são fluxo em contínuo 
Reservas: são por ordem de pedido ao longo do ano 
Entregas: ocorrem entre julho a agosto de cada ano 
Contratos de marca só são formalizados após confirmação de habilitação técnica e jurídica 
Acesso ao material básico de qualidade superior 
Para os viveiristas 
MODALIDADES 
 
Cultivares domínio publico 
Livre acesso OU 
Contrato de Marca 
 
Cultivares protegidas 
Somente Contrato de 
Marca CULTIVAR LICENCIADA 
Acesso ao material básico de qualidade superior 
Como o viveirista comercializa mudas das cultivares Embrapa? 
Padrão de qualidade 
Não conformidades morfológicas e fitossanitárias visuais 
Exigência para as cultivares licenciadas (Marca Embrapa) 
Filoxera Pérola da terra 
Podridão descendente 
2 cm 
Doença de Petri Pé-preto Fusariose 2 cm 
Não enovelado 
Enxerto protegido 
1 broto 
 com 10 cm 
Muda tipo raiz nua Muda em recipiente herbácea 
Padrão de qualidade 
Não conformidades visuais que condenam o lote (10% = 1/10) 
Acesso ao material básico de qualidade superior 
Como viticultor acessa os viveiristas parceiros da Embrapa 
 
Acesso ao material básico de qualidade superior 
Como viticultor acessa os viveiristas parceiros da Embrapa 
Vitácea 
Acesso ao material básico de qualidade superior 
 Os atuais viveiristas parceiros da Embrapa 
 
Beifiur Ltda 
Morgana Molon 
Edgar Sinigaglia 
Miguel Maschio Piazza 
Rasip Agro Pastoril S.A 
Weber Viveiros 
Viveiros Postay 
PETROMUDAS 
RKF MUDAS 
Renato Viecelli 
Elói Bertelli 
+ 3 potenciais 
+ 1 potencial 
Clone 
A muda é a base da viticultura de alta qualidade 
JEITO CERTO JEITO ERRADO 
Grato pela atenção! 
 
Daniel Santos Grohs 
 
Analista Embrapa Uva e Vinho 
daniel.grohs@embrapa.br

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