Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Morte Celular - Necrose Introdução Depende do tecido e quantidade de tecidos que foram mortos para dizer se esta morte da célula é ou não compatível com a vida. Se nao comprometer o funcionamento do orgao ⇒ é compativel a vida. Morte celula ⇒ morte de um tecido, de um grupo de celulas Morte somatica ⇒ obto, morte da totalidade das celulas do individuo ● nao sao todos os tecidos que morrem juntos ● neurônio ⇒ se mantem em anoxia em 5 min n max ● cel. miocardiacos ⇒ 20 minsem O2 ● fibroblasto ⇒ aguenta 60 min sem O2 NECROFANESOSE ⇒ tempo de morte de um tecido a outro MOrte celular ⇒ Sem viabilidade celular ⇒ cel. sem funçao ⇒ ausência de nucleo Tipos de morte ● Alguém matou ⇒ Necrose ● ou morreu: apoptose ⇒ cel. tem o seu tempo de produtividade para no tec. PATOGENIA e ETIOLOGIA Neoplasia de orofaringe ⇒ aumentava cada vez mais de tamanho ⇒ impedindo a vascularização dos outros tecidos. Cancer consequentemente fazia os tecidos próximos ⇒ MORRER. Desenvolvimento sequencial de alterações bioquímicas e morfológicas na lesão celular. As células se tornam não funcionais logo após o início da agressão, embora elas ainda permaneçam viáveis, com danos potencialmente reversíveis; uma agressão de longa duração pode levar a lesão irreversível e morte celular. Observe que as alterações bioquímicas irreversíveis causam a morte celular e, tipicamente, precedem as alterações morfológicas ultraestruturais à microscopia óptica e ao exame macroscópico. Ponto de nao retorno ⇒ Necrose X Apoptose Necrose Apoptose Incidência nada previsível geralmente acidental Forma de morte celular mais comum Promove reação inflamatória local Ocorre em todos os tipos celulares Membrana celular lesada Cel. não tem mais ATP Programada e silenciosa não promovendo inflamação “Nem percebem que está cel. saiu de cena” Tem "célula curiosas”⇒ que causam inflamação ATP ⇒ para que saia do tecido; precisa de energia celular para fazer esta morte Mediadores químicos ⇒ comunicação das células Necrose Causas para a cel. morrer 1. Falta de O2 Maria Gabi C. Cabral T7 Morte Celular - Necrose 2. Proteinas ma formadas Degeneraçao hidropica⇒ 1ª situaçao clincai de necrose, sendo ainda uma fase reversivel ⇒ chamda de oncose Anóxicas ou isquêmicas: supressão brusca e total da corrente sanguínea e do fornecimento de oxigênio Inibição da respiracao mitocondrial e da fosforilacao oxidativa ⇒ diminuçao do suprimento de ATP Alterando a membrana celular e desregula a bomba de sódio e potassio ⇒ tumeraçao celular No microscópio óptico a cél é observada inchada, com tamanho aumentado, com contorno impreciso e no interior dos glanulas proteicos eosinofílicos , (inchação turva ou degeneracao parenquimatosa) nucleo centralizado, coloração mais clara. Consequências funcionais e morfológicas da diminuição intracelular do trifosfato de adenosina (ATP) durante a lesão celular. As alterações morfológicas mostradas aqui são indicativas de lesão celular reversível. Depleção adicional de ATP resulta em morte celular, tipicamente por necrose. RE, Retículo endoplasmático. Causas de necrose Causas físicas: traumatismo, frio, calor, eletricidade e radiações Causa químicas: venenos, drogas medicamentosas e nao terapêuticas, poluição, inseticidas , herbicidas Causa biologica: bacteria, virus, fungos e protozoarios Alterações morfológicas em lesão celular reversível e necrose. A, Túbulos renais normais com células epiteliais viáveis. B, Lesão isquêmica recente (reversível) mostrando bolhas na superfície, eosinofilia aumentada do citoplasma e tumefação em algumas células. C, Necrose (lesão irreversível) de células epiteliais, com perda dos núcleos, fragmentação das células com perda do seu conteúdo. As características ultraestruturais dessas fases da lesão celular são mostradas na Figura 2-10. 1. Anoxia no rim⇒ cel. entrou em lesão reversível ⇒ degeneração hidrópica ⇒ citoplasma mais claro ⇒ com núcleo centralizado. 2. 2. citoplasma mais eosinofílico ⇒ já mostra um padrão de não retorno 3. Perdeu o núcleo ⇒ sem viabilidade celular ⇒ sem função ⇒ necrose. Mistura tudo. Com a membrana plasmática aberta⇒ mistura-se tudo. NÃO TEM MAIS RETORNO. oncose ⇒ caracterizada por degeneração hidrópica ⇒ reversível. A partir desse ponto: fase de nao retorno, visível em microscopia optica Picnose (C)⇒ citoplasma mais eosinofilico, nucleo menor ⇒ coloraçao fica mais forte/densa. Isto é ⇒ nucleo menor e hipercorado Cariorrexe (D)⇒ fragmentaçao nuclear Cariólise ou cromatolise (E)⇒ desaparecimento do nucleo Maria Gabi C. Cabral T7 Morte Celular - Necrose Classificação de necrose ❖ 90% ⇒ Coagulação A necrose coagulativa é a forma de necrose tecidual na qual a arquitetura básica dos tecidos mortos é preservada por um intervalo de alguns dias (Fig. 2-11). Os tecidos afetados exibem uma consistência firme. Supostamente, a lesão desnatura não apenas as proteínas estruturais, mas também as enzimas, bloqueando, assim, a proteólise das células mortas; como resultado, células anucleadas e eosinófilas persistem por dias ou semanas. Finalmente, as células necróticas são removidas por fagocitose dos restos celulares por leucócitos infiltrados e pela digestão das células mortas através da ação das enzimas lisossômicas dos leucócitos. A isquemia causada por obstrução de um vaso provoca necrose de coagulação dos tecidos em todos os órgãos, exceto no cérebro. Uma área localizada de necrose de coagulação é chamada de infarto4. Necrose coagulativa. A, Infarto renal em forma de cunha (em amarelo). B, Vista microscópica da borda do infarto, com células renais normais (N) e células necróticas no infarto (I), mostrando contornos celulares preservados mas com perda dos núcleo e um infiltrado inflamatório (visto como núcleos das células inflamatórias entre os túbulos necróticos). ❖ Liquefação A necrose liquefativa, ao contrário da necrose de coagulação, é caracterizada pela digestão das células mortas, resultando na transformação do tecido em uma massa viscosa líquida. É observada em infecções bacterianas focais ou, ocasionalmente, nas infecções fúngicas, porque os micróbios estimulam o acúmulo de leucócitos e a liberação de suas enzimas. O material necrótico é frequentemente amarelo-cremoso devido à presença de leucócitos mortos e é chamado de pus. Por razões desconhecidas, a morte por hipoxia de células dentro do sistema nervoso central com frequência se manifesta como necrose liquefativa (Fig. 2-12). Necrose liquefativa. Um infarto do cérebro, mostrando a dissolução do tecido. ❖ Caseosa A necrose caseosa é encontrada mais frequentemente em focos de infecção tuberculosa (Cap. 8). O termo “caseoso” (semelhante a queijo) é derivado da aparência friável esbranquiçada da área de necrose (Fig. 2-13). Ao exame microscópico, a área necrótica exibe uma coleção de células rompidas ou fragmentadas e restos Maria Gabi C. Cabral T7 Morte Celular - Necrose granulares amorfos delimitados por uma borda inflamatória distinta; essa aparência é característica de um foco de inflamação conhecido como granuloma (Cap. 3). Necrose caseosa. Tuberculose do pulmão, com uma grande área de necrose caseosa, contendo detritos amarelo-esbranquiçados caseosos ❖ Gordurosa; figado, pancreas A necrose gordurosa é um termo bem estabelecido no vocabulário médico, mas que, na verdade, não denota um padrão específico de necrose. De fato, ela se refere a áreas focais de destruição adiposa, tipicamente resultantes da liberação de lipases pancreáticas ativadas na intimidade do pâncreas e na cavidade peritoneal. Isto ocorre na emergência abdominal calamitosa, conhecida como pancreatite aguda (Cap. 19). Nesse distúrbio, as enzimas pancreáticas escapam das células acinares e liquefazem as membranas dos adipócitos do peritônio. As enzimas liberadas quebram os triacilgliceróis contidos dentro dessas células. Os ácidos graxos liberados combinam-se com o cálcio, produzindo áreas calcárias brancas macroscopicamente visíveis (saponificação da gordura), que permitem ao cirurgião e ao patologista identificarem as lesões(Fig. 2-14). Ao exame histológico, os focos de necrose exibem contornos indistintos de adipócitos necróticos, com depósitos de cálcio basófilos, circundados por uma reação inflamatória. Necrose gordurosa. As áreas de depósitos calcários brancos representam focos de necrose gordurosa com a formação de sabão de cálcio (saponificação) em locais de degradação de lipídios no mesentério. ❖ Gomosa ❖ Hemorragica: necrose precedida de hemorragia, antes do tec. morrer teve um quadro hemorragio ⇒ vai ser observado tbm hemacias extravadas fora do vaso sanguineo Hemorragia ==. extravazamento de snague para fora do vaso sanguineo ❖ Fibrinóide: Pontinhos brancos em meio aos pontos hemorragicos ⇒ fibrina faz cola para que não fique buraco aperto. Fibrina que fecha a ferida A necrose fibrinoide é uma forma especial de necrose geralmente observada nas reações imunes que envolvem os vasos sanguíneos. Esse padrão de necrose ocorre tipicamente quando complexos de antígenos e anticorpos são depositados nas paredes das artérias. Os depósitos desses “imunocomplexos”, em combinação com a fibrina que extravasa, resulta em uma aparência amorfa róseo-brilhante, na coloração de H&E, conhecida pelos patologistas como “fibrinoide” (semelhante à fibrina) (Fig. 2-15). Necrose fibrinoide em uma artéria. A parede da artéria mostra uma área circunferencial rosa-brilhante de necrose com inflamação (neutrófilos com núcleos escuros). ❖ Gangrenosa: toda vez que corta o suplimento sanguineo de um tecido de extremidade ⇒ começa ficar causar isquemia em vatios tecidos. Gangrena seca ⇒ sem particuplaçao de microorganismo ⇒ tecido que morreu fica sem umiddde ⇒ seco. GRangrenumida A necrose gangrenosa não é um padrão específico de morte celular, mas o termo é usado comumente na prática clínica. Em geral é aplicado a um membro, geralmente a perna, que tenha perdido seu suprimento sanguíneo e que tenha sofrido necrose (tipicamente necrose de coagulação), envolvendo seus diversos planos teciduais. Quando uma infecção bacteriana se superpõe, ocorre ainda necrose liquefativa devido à ação de enzimas degradativas das bactérias e dos leucócitos atraídos (originando a chamada gangrena úmida)5. ⇒ Baseada na expressao morfologica que a celula e o teciod morto adiquirem Maria Gabi C. Cabral T7 Morte Celular - Necrose Necrose de coagulação Mantém a arquitetura estrutural das fibras porém sem núcleo… 1:14 Principal causa ==. isquemia mm. estriado cardíaco neste tecido de um lado tem a necrose de coagulaçao e de liquifaçao Necr�� d� liquefaçã� Consistência mole do estado Forma liqueido. Pus ⇒ neutrofilo comendo bacterias Pode ter proudçao de pus, necrose isquemica do SNC. desconpressao ⇒ abrir. ⇒ pois tem muito liq formando. 1:30 Necr�� Case�� Fica dentro do granuloma imunogênico 9ocorre no centro) Tem na tubercuose É uma necose borrada Maria Gabi C. Cabral T7 Morte Celular - Necrose parece que a celula esta aberta ==. e borrada. NECROSE DE RIM ⇒ POR COAGULAÇAO. Necrose de coagulação, falta de o2, por isquemia Destino das massas necrosadas ➔ Absorção - fagocitose ➔ Drenagem ➔ Cicatrização ➔ Calcificação ⇒ neste cao calcificaço distrofica ➔ Encistamento - Pseudocistos ⇒ isola tecido necrotico com capsular encistando aquele determinado tecido necrotico. Maria Gabi C. Cabral T7
Compartilhar