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ESTUDO DE UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA_UM ESTUDO SOBRE O PROCESSO DE APRENDIZAGEM DE LÍNGUA INGLESA EM ESCOLAS PÚBLICAS

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ESTUDO DE UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA: UM ESTUDO SOBRE 
O PROCESSO DE APRENDIZAGEM DE LÍNGUA INGLESA EM 
ESCOLAS PÚBLICAS 
 
Cleiti Francisco de Souza¹ 
Bianca Della Nina² 
RESUMO 
 
Este artigo tem como centro de estudo a aprendizagem da Língua Inglesa em escolas 
públicas da Educação Básica do Brasil. Para isso, trabalhei com os professores e os alunos do 
Ensino Fundamental de Língua Inglesa. O Inglês está em todas as áreas das ciências, nas artes 
e no mercado de trabalho. Esta pesquisa foi realizada através pesquisas bibliográficas, de 
observação em sala de aula, conversas informais e questionários com os respectivos 
professores e alunos, para que se pudesse identificar como se realiza a aprendizagem destes 
alunos. A partir do referente plano de pesquisa é provável dizer que os quesitos que dificultam 
a idealização do inglês nas escolas públicas provêm das diversas dificuldades em que os 
professores têm em transmitir seus conhecimentos aos alunos, da dificuldade de 
aprendizagem por parte do aluno devido à falta de convívio com o idioma e dos problemas 
referente aos setores políticos no Brasil. 
Palavras-chave: Aprendizagem, Língua Inglesa, Escola Pública. 
1. INTRODUÇÃO 
A pesquisa sobre aprendizagem de uma língua estrangeira é um tema bastante 
complexo e pode ser considerado a partir de diversos pontos de vista, com o intuito de atrair o 
leitor para uma reflexão sobre algumas perspectivas teóricas e juntamente refletir acerca da 
realidade vivenciada nas escolas publicas do Brasil. 
Para este fim, vamos reconhecer, através de instrumentos de investigação, os motivos 
que podem encorajar um maior desempenho na aprendizagem da língua inglesa e debater a 
prática docente, examinando as teorias que baseiam o tema. 
 
 
¹ Aluno concludente do curso de licenciatura em Letras - Inglês da Universidade Estácio de Sá. 
² Professora Orientadora do artigo da Universidade Estácio de Sá. 
Sendo assim, recorri ao pensamento de autores como Chomsky (1986a), que pra ele 
existe um conjunto limitado de regras e características comuns na construção de todas as 
línguas, conhecido como Gramática Universal (Universal Grammar), inato ao ser humano. 
Assim, a aquisição das regras básicas da linguagem é inconsciente, e a Gramática Universal 
estabelece o estado inicial de uma criança em seu processo psicológico de aprendizagem. 
Quando a criança recebe informação das palavras que contém o idioma materno, constrói um 
léxico específico no qual aplica o conjunto de características da Gramática Universal. Assim, 
desde seu nascimento, a Gramática Universal permite a uma criança conhecer de forma 
inconsciente que existem palavras que se comportam como verbos, outras como substantivos, 
e que existe um conjunto limitado de possibilidades de ordenar estas características para 
formar uma oração. 
Por outro lado, Larsen-Freeman & Celce-Murcia (1999), afirma que na aprendizagem 
de segunda língua há métodos de transferência de uma língua para outra, uso da gramática 
como habilidade de ensino, gramatica como área de conhecimento, prontidão do aluno para 
aprender, a língua é tanto um sistema abstrato quanto uma prática socialmente construída. 
Sempre há estratégias no aprendizado de qualquer conhecimento, não poderia ser diferente na 
aprendizagem de uma segunda língua. Muito embora haja vista inúmeras pesquisas neste 
campo, Mitchell & Myles (2002), afirma que estas têm avançado bastante somente nas duas 
últimas décadas, e chegaram à compreensão do processo de aprendizagem de segunda língua. 
Sabemos que nas escolas públicas, o foco principal não é o ensino da língua inglesa, 
em comparação a uma escola de idiomas, onde não há evasão, baixa frequência às aulas ou 
repetência porque é um investimento alto financeiramente, e os alunos tendem a buscar um 
alto desempenho, os alunos tendem a negligenciar os métodos de ensino, e muitas vezes seu 
desempenho visa somente à obtenção das notas para uma aprovação. 
2. DESENVOLVIMENTO 
O conceito de educação é uma construção histórica e, desse modo, dependendo do 
contexto e da época, a compreensão acerca desse conceito pode variar. Até mesmo dentro de 
um determinado contexto sociocultural coexistem várias perspectivas sobre o que é educação, 
as quais são cunhadas conforme as concepções de cada autor. Entretanto, apesar da 
possibilidade de múltiplas definições, é possível identificar o consenso de que é por meio da 
educação que o ser humano se apropria dos valores, das normas, dos costumes, das tradições e 
do conhecimento veiculado numa sociedade. Assim, segundo Gauthier e Tardif (2014, p. 29-
30), a educação pode ser definida como: 
[...] a ação exercida pelos adultos sobre e com as crianças, a fim de integrá-las à sua 
comunidade e lhes transmitir a sua cultura, ou o conjunto dos saberes necessários à 
existência dessa comunidade. Essa existência exige o conhecimento tanto do 
passado, quanto do presente e do futuro. Todas as sociedades humanas cumprem 
essa tarefa, essa dupla função: integrar as crianças e transmitir-lhes os seus saberes, 
a sua cultura. 
 Continuam os autores: 
A integração é uma função de socialização. Integra as crianças é socializá-las, leva-
las a aprender e a interiorizar as normas e os modelos sociais (de viver, fazer, pensar 
etc.). Nesse sentido, a educação é uma atividade profundamente social, enquanto a 
aprendizagem pode ser perfeitamente individual. É sempre o indivíduo que aprende, 
mesmo que seja membro de um grupo ou de uma classe. Ao contrário, a educação 
necessita da presença de outrem: é pois uma atividade socialmente organizada. 
(GAUTHIER; TARDIF, 2014, p.30). 
Nas palavras de Marques (1996, p. 51), a educação é um “fenômeno básico da vida 
humana, congênere e contemporâneo da própria vida em todas as suas fases e situações”. 
Sendo assim, a educação é concebida como um processo que perpassa a vida do ser humano e 
ocorre em todos os espaços, tempos e grupos de vivência. A educação, como um direito de 
todos, tem como objetivo o “pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício 
da cidadania e sua qualificação para o trabalho” (BRASIL, 1988). Em sentido amplo, a 
educação está associada à ideia de formação integral e de prática social, sendo ela considerada 
a principal responsável pelo processo de humanização da pessoa. Com base em tais assertivas 
entendemos que a família, a escola e a comunidade, enquanto organizações sociais que 
coabitam num determinado território são corresponsáveis no processo de educação das 
crianças, dos jovens e dos adultos. Ao falarmos em território, temos presente a definição de 
Sposati (2013, p.6): 
A concepção de território supõe movimento, isto é, a concepção de território não se 
confunde com uma área de abrangência, que embute a definição de um dado volume 
de população ou mesmo o estabelecimento de um espaço geográfico resultante de 
um dispositivo jurídico estatal. Neste sentido, é preciso ter claro que o território 
contém uma dimensão histórica, pois se constitui e constrói sua identidade em uma 
dinâmica de relações. Assim, é o processo que define a trajetória do território, e esse 
processo se reflete na trajetória dos que nele vivem, mas também é demarcado pelas 
trajetórias dos sujeitos nele 'abairrados'. Território é mais do que um lócus, no 
sentido de definição de um lugar, não é algo estático como um endereço ou uma 
nominação. Ainda que estes atributos façam parte do território, sua caracterização 
ocorre por vivências, significados e relações que constroem identidades individuais 
e coletivas. (grifo da autora). 
 
Assim, “olhar para o território como uma síntese da dinâmica de relações de um 
coletivo, [...] evidencia a concretude da vida cotidiana desenvolvida no chão da cidade”. 
(SPOSATI, 2013, p.17). Nesse sentido, os modos de gestão; as políticas públicas; as 
estruturas produtivas; os serviços e equipamentos sociais; as condições objetivas dosespaços 
(ruas, praças, museus, prédios, edificações, etc), as vivências, os significados e as relações 
que permeiam a coletividade; dentre outros aspectos que constituem um território, 
representam uma potencialidade educativa bem como sinalizam para o papel dos diferentes 
agentes para que tal potencial se efetive. Para Villar (2007, p.14): 
As propostas educativas que se suscitam no território devem surgir do acordo entre 
os diferentes agentes, da sintonia entre instituições e recursos, pois que a educação 
não é só uma preocupação do sistema educativo, mas sim um instrumento social e 
cultural imprescindível para a coesão comunitária e pessoal. 
Nesse contexto, a referida autora faz alusão ao ideário da Cidade Educadora no qual: 
[...] estão implícitos uma série de elementos que convergem na delimitação de um 
território educativo, ao qual aportam a transcendência e múltiplos significados de 
caráter pedagógico e social: Sistema Formativo Integrado, associativismo, 
desenvolvimento cultural, políticas socioculturais, participação, acesso a recursos, 
sociedade civil, animação sociocultural, coordenação, descentralização, organização e 
intervenção comunitária, trabalho em rede, etc. (VILLAR, 2007, p.14). 
 
Segundo Castro (1998), algumas teorias foram desenvolvidas em relação à 
aprendizagem da língua estrangeira. A autora faz uma síntese sobre as pesquisas publicadas 
até então, e destaca que certas teorias que estudam a aprendizagem da língua estrangeira 
consideram a primeira língua como um instrumento concretizado, partindo da primeira língua, 
como estudo para a segunda. 
Em algumas teorias de Aquisição de Linguagem considera-se a língua materna, 
basicamente nos estudos em aquisição de uma segunda língua, como um objeto cuja realidade 
parece certa e precisa. Usualmente definida no centro de uma cronologia, ela é aí reconhecida 
como primeira língua. Castro (1998, p. 135) 
Esta pesquisa é de natureza teórico-empírica, baseia-se em bibliografias e dados 
coletados em campo. Apresenta alguns dados estatísticos, porém esta é uma pesquisa de 
abordagem quantitativa/qualitativa, uma vez que descreve, o mais detalhadamente possível o 
processo de aprendizagem de Língua Inglesa de alunos de escola pública da cidade de 
Montenegro-RS 
 
 
2.1. O PROFESSOR DE INGLÊS 
Na rotina profissional de hoje é comum o sentimento de decepção com “soluções dos 
teóricos” diante do pouco progresso visível da qualidade do ensino de línguas frente aos olhos 
e expectativas crescentes de alunos e autoridades. 
Percebe-se que para alguns professores de inglês, não há a preocupação pela 
construção social do educando. As discussões nem sempre giram em torno dos 
comportamentos dos alunos na sua vida social, muitas vezes o dever de educar está delegado 
às disciplinas básicas no ensino regular e as famílias. Isso acontece basicamente nas escolas 
públicas onde, a relação ensino aprendizagem do inglês é visto com preconceito, onde os 
professores na maioria das vezes consideram que os alunos não são capazes de aprender um 
novo idioma, devido às dificuldades que tem em aprender o próprio português. 
As observações realizadas em sala de aula para esta pesquisa, aliadas ao discurso dos 
professores e dos gestores públicos participantes deste estudo, tornaram possível identificar os 
principais obstáculos ao ensino do inglês hoje no Brasil. 
Segundo os professores de inglês, os recursos didáticos têm uma relevância maior no 
ensino de sua disciplina do que em outras matérias. Na opinião desses docentes, o inglês é 
uma disciplina que requer mais atividades lúdicas, coletivas e interativas para gerar 
engajamento dos alunos e envolvimento prático com a língua. Por isso, os recursos didáticos, 
especialmente os tecnológicos, são a principal demanda dos professores. Portanto, para os 
professores a maior dificuldade enfrentada em sala de aula é a falta ou a inadequação dos 
materiais didáticos. 
Apesar de a realidade apresentada ser um tanto desoladora para o professor de escola 
pública, existem motivações que mantêm os professores na carreira. A estabilidade do cargo 
público, a possibilidade de mudar a realidade dos alunos e a liberdade dentro da sala de aula 
são os principais motivos. Por outro lado, o baixo reconhecimento do seu trabalho e a baixa 
remuneração são as principais razões de descontentamento dos profissionais da rede pública. 
2.2. O ALUNO DE INGLÊS DA ESCOLA PÚBLICA 
Podemos destacar que o ensino na rede pública é marcado pela desigualdade social, 
econômica e cultural, muitas vezes algumas metodologias usadas estão inadequadas ao 
contexto, a desvalorização e o despreparo de alguns dos educadores as tecnologias 
ultrapassadas e falta de investimentos políticas e públicas estão mal dirigidas. 
Descreve Barcelos (2006) que em geral, a experiência de aprendizagem em escolas 
públicas é caracterizada como ruim e sem motivação. Esta situação é constituída por 
problemas pedagógicos, desinteresse dos alunos, a falta de prática da língua e muitas vezes 
professores faltam a competência necessária para o ensino de língua estrangeira, visto que 
muitos deles, estão formados em outras graduações, e por faltar professores nesta área acabam 
atuando. 
 Kelly (2000) afirma que a aprendizagem do inglês, ocorre muitas vezes da falta de 
interesse do aluno, onde nota-se a falta de integração com a pronúncia, com a gramática e 
vocabulário. É válido ressaltar que a falta de tempo, complica a comunicação do aluno com o 
idioma. 
Além do mais, por se tratar de um idioma totalmente diferente ao seu, o aluno muitas 
vezes, se sinta envergonhado para expressar-se, deste modo a falta de convívio com o idioma 
afetam ainda mais a associação ensino-aprendizagem. 
 
3. CONCLUSÕES 
Através desta pesquisa, podemos ter uma visão a respeito deste tema no qual foi 
abordado, pois notavelmente percebemos que por mais que assistíssemos as aulas de inglês 
por toda a nossa vida escolar seria insuficiente para aprender este idioma, a não ser que, se 
tiver a oportunidade de fazer algum curso dedicado a aprendizagem do idioma, contando 
assim, com professores mais capacitados, turmas com menor número de alunos, onde o 
professor pede atender cada um individualmente, metodologias adequadas, até mesmo uma 
experiência de um intercambio. 
Tanto os autores que sustentam a teoria inatista não estavam errados, tampouco os que 
defendem a aprendizagem em exposição ao meio ambiente. Pois todas as línguas são capazes 
de aquisição e aprendizagem, vai depender da situação ao qual o aprendiz for submetido. 
Tais são os desafios para o ensino do inglês e provém de várias origens, sejam 
institucionais, formativas, ligadas à infraestrutura das escolas ou mesmo à vulnerabilidade 
social das famílias atendidas pelo sistema público. Os professores anseiam em se aprimorar e 
oferecer uma melhor condição de aprendizado para seus alunos, mas se deparam com a falta 
de incentivos. Afirmam não ter acesso a capacitações e melhores recursos didáticos e, quando 
o têm, consideram o que é oferecido inadequado para a sua realidade e a de seus alunos. É 
possível ressaltar a falta de uma união maior entre as bases políticas e as reais necessidades 
daqueles que estão diretamente ligados aos serviços públicos de educação básica, ao menos 
quanto das aulas de língua inglesa. Tais professores gostariam de pelo menos, serem ouvidos 
e integrados na formulação dessas políticas. A pesquisa também aponta a relevância de se 
colocar em pauta um debate amplo sobre o papel do ensino do inglês na formação dos jovens. 
Os dados apontam um ambiente em que o inglês não tem uma função objetiva, não há uma 
estratégia comum para o aprendizado da língua e tampouco ela é considerada relevante dentro 
da base curricular. Enquanto for visto como uma disciplina complementar, o inglês não será 
desenvolvido de forma adequada nas escolas públicas, o que prejudica ainserção do Brasil em 
um contexto globalizado. 
No estudo realizado sobre as percepções dos professores, eles citaram ações que 
implementariam para melhorar a qualidade do ensino de inglês na rede pública. As propostas 
mostram a necessidade de ações conjuntas e sistemáticas, que envolvam mudanças 
institucionais, formativas, pedagógicas e de infraestrutura. Alterações em políticas públicas e 
no sistema de ensino são algumas das soluções vistas pelos docentes como capazes de 
amenizar a desvalorização do ensino de inglês e de padronizar alguns critérios curriculares em 
nível nacional. Os itens a seguir foram coletados em diversas fases da pesquisa e não estão em 
ordem de importância: 
· Iniciar o ensino do inglês no Fundamental I. 
· Aumentar a carga horária. 
· Formar turmas com menos alunos. 
· Dividir os alunos em turmas por nível de conhecimento. 
· Oferecer melhores salários e planos de carreira. 
4. REFERÊNCIAS 
CASTRO, M. F. P. (2005). Sobre o (im) possível esquecimento da língua materna. Os 
evangelhos: nas ondas da palavra. Campinas: Editora Academia Estadual de Linguística. 
CELCE-MURCIA, M. & LARSEN-FREEMAN, D. (1999). The grammar book: An 
ESL/EFL teachers course. 2nd edition. Boston: Thomson Heinle. 
CHOMSKY, N. (1986a). Knowledge of Language: Its Nature, Origin and Use. New York: 
Praeger. 
GAUTHIER, Clermont; TARDIF, Maurice. A pedagogia: teorias e práticas da Antiguidade 
aos nossos dias. 3.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014. 
 
 
GOVERNO DO ESTADO RIO GRANDE DO SUL. CONSELHO ESTADUAL DE 
EDUCAÇÃO. Resolução Nº 345, de 12 de dezembro de 2018. Institui e orienta a 
implementação do Referencial Curricular Gaúcho. 
 
https://www.britishcouncil.org.br/sites/default/files/estudo_oensinodoinglesnaeducacaopublicabra
sileira.pdf 
 
MITCHELL, R., & MYLES, F. (2002). Second language learning: concepts and issues. In C. 
Candlin & N. Mercer (Eds.), English language teaching in its social context: a reader (pp. 
417). London: Routledge. 
PREFEITURA MUNICIPAL DE MONTENEGRO. SECRETARIA MUNICIPAL DE 
EDUCAÇÃO E CULTURA. Plano Municipal de Educação: 2014/2024. Montenegro, RS, 
2015 
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA. Proposta Educativa. 
Montenegro, 2018 
SPOSATI, Aldaíza. Território e gestão de políticas sociais. Serviço Social em Revista, 
Londrina, v. 16, n.1, p. 05-18, jul./dez. 2013. 
VILLAR, Maria Belén Caballo. A Cidade Educadora: nova perspectiva de organização e 
intervenção municipal. 2.ed. Lisboa: Instituto Piaget, 2007. 
 
 
 
https://www.britishcouncil.org.br/sites/default/files/estudo_oensinodoinglesnaeducacaopublicabrasileira.pdf
https://www.britishcouncil.org.br/sites/default/files/estudo_oensinodoinglesnaeducacaopublicabrasileira.pdf

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