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INTRODUÇÃO AO ESTUDO 
DA
FISIOLOGIA DI SISTEMA NERVOSO AUTONOMO
Fundamentos da organização morfo-funcional do SNA.
Obs: O texto abaixo apresenta caráter introdutório, dessa forma, não substitui as 
aulas e a bibliografia básica indicada.
Fisiologia do Sistema NervosoFisiologia do Sistema Nervoso
O Sistema Nervoso tem a capacidade de receber, transmitir, elaborar e armazenar 
informações. Recebe informações sobre mudanças que ocorrem no meio externo, 
relacionando o indivíduo com seu ambiente e inicia e regula, junto com o sistema 
endócrino, as respostas adequadas. Não é afetado somente pelo meio externo, mas também 
pelo meio interno, isto é, tudo que ocorre nas diversas regiões do corpo. As mudanças no 
meio externo são apreciadas de forma consciente, enquanto as mudanças no meio interno 
tendem a não serem percebidas conscientemente. Denominamos de estímulos às mudanças 
do meio que afetam ao sistema nervoso. Resumindo, o sistema nervoso é responsável pela 
coordenação, controle e manutenção dos demais sistemas fisiológicos, mantendo um 
equilíbrio dinâmico entre o meio externo com o meio interno (homeostase).
Anatomicamente o sistema nervoso é dividido em Sistema Nervoso Central e 
Sistema Nervoso Periférico. O SNC é uma porção de recepção de estímulos, de comando 
e desencadeamento de respostas. O SNP é formado pelas vias que conduzem os estímulos 
ao SNC ou que levam até aos orgãos efetuadores as ordens emanadas da porção central. O 
SNC está constituido da medula espinhal e o encéfalo, já o SNP compreende os nervos 
cranianos (12) e espinhais (33), os gânglios e as terminações nervosas.
 Sistema Nervoso Central: é formado pelo encéfalo que se aloja no interior do 
crânio e a medula espinal que é a porção do sistema nervoso central que ocupa o canal 
raquidiano. O encéfalo e a medula são formados por células da glia, por corpos celulares de 
neurônios e por feixes de dentritos e axônios. Todos os órgãos do sistema nervoso central 
estão revestidos por três membranas chamadas meninges: a mais interna - pia-máter, a 
intermediária - aracnóide e a mais externa - dura-máter.
Entre a aracnóide e a pia-máter encontramos um líquido que protege os órgãos do 
SNC que é o líquor ou líquido cefalorraquidiano. O LCR é uma suspensão hidráulica que 
protege o cérebro dos choques, uma barreira hemato-meníngea impermeável a numerosas 
substâncias e elimina substâncias produzidas pelo metabolismo cerebral.
O encéfalo é formado pelo cérebro, cerebelo e bulbo raquidiano. O cerebelo é 
responsável pelo equilíbrio e pela coordenação dos movimentos realizados pelos músculos.
O bulbo raquidiano ajuda a controlar os batimentos do coração e os movimentos 
respiratórios. Fica entre a medula e o cérebro.
O Cérebro é a parte mais desenvolvida e a mais volumosa do encéfalo, pesa cerca 
de 1,3Kg e é constituído por duas substâncias diferentes: uma branca, que ocupa o centro, e 
outra cinzenta, que forma o córtex cerebral. Através de uma proeminente ranhura chamada 
fissura longitudinal, o cérebro é dividido em duas metades, formando dois hemisférios, o 
direito e o esquerdo.
Na base desta fissura encontra-se um espesso feixe de fibras nervosas chamado 
corpo caloso, o qual fornece um elo de comunicação entre os hemisférios. O hemisfério 
esquerdo controla a metade direita do corpo e vice-versa, em razão de um cruzamento de 
fibras nervosas no bulbo raquidiano. Ainda que os hemisférios direito e esquerdo pareçam 
ser uma imagem em espelho um do outro, existe uma importante distinção funcional entre 
eles. Na maioria das pessoas, por exemplo, as áreas que controlam a fala estão localizadas 
no hemisfério esquerdo, enquanto que as áreas que controlam percepções espaciais residem 
no hemisfério direito. A superfície dos hemisférios cerebrais é escavada por numerosos 
sulcos e fissuras. Estas dividem a superfície de cada hemisfério em vários lobos, 
designados de acordo com os ossos do crânio que os cobrem.
Cada um desses lobos é responsável por determinadas funções, sendo estas:
• Lobo Frontal: é responsável pela elaboração do pensamento, planejamento, 
programação de necessidades individuais e emoção;
• Lobo Parietal: é responsável pela sensação de dor, tacto, paladar, temperatura e 
pressão;
• Também está relacionado com a lógica matemática;
• Lobo Temporal: é relacionado primariamente com o sentido da audição, 
possibilitando o reconhecimento de tons específicos e intensidade de som. O 
aparecimento de tumores ou a ocorrência de acidentes nesta região pode provocar 
deficiência de audição ou mesmo surdez. Esta área é igualmente importante no 
processamento da memória e da emoção; 
• Lobo Occipital: é responsável pelo processamento da informação visual. Danos 
nesta área podem provocar cegueira parcial ou total.
No sistema nervoso central há certa segregação entre os corpos celulares dos 
neurônios e os seus prolongamentos. Isto faz com que sejam reconhecidas no encéfalo e na 
medula espinhal duas porções distintas, denominadas substância branca e substância 
cinzenta.
A substância cinzenta é assim chamada porque mostra essa coloração quando 
observada macroscopicamente. É formada principalmente por corpos celulares de 
neurônios e células da glia, contendo também prolongamentos de neurônios. A substância 
branca não contém corpos de neurônios, sendo constituída por prolongamentos de 
neurônios e células da glia. Seu nome origina-se da presença de grande quantidade de um 
material esbranquiçado denominado mielina, que envolve certos prolongamentos dos 
neurônios (axônios).
Sistema Nervoso Periférico: é constituído pelos nervos e gânglios nervosos e sua 
função é conectar o sistema nervoso central às diversas partes do corpo. Nervos são feixes 
de fibras nervosas envoltas por uma capa de tecido conjuntivo. Nos nervos há vasos 
sanguíneos, responsáveis pela nutrição das fibras nervosas. As fibras presentes nos nervos 
podem ser tanto dentritos como axônios que conduzem, respectivamente, impulsos 
nervosos das diversas regiões do corpo ao sistema nervoso central e vice-versa.
Nervos sensitivos são os que contêm somente fibras sensitivas, que conduzem 
impulsos dos órgãos sensitivos para o sistema nervoso central. Nervos motores são os que 
contêm somente fibras motoras, que conduzem impulsos do sistema nervoso central até os 
órgãos efetuadores (músculos ou glândulas). Nervos mistos contêm tanto fibras sensitivas 
quanto motoras.
Gânglios nervosos são aglomerados de corpos celulares de neurônios localizados 
fora do sistema nervoso central. Os gânglios aparecem como pequenas dilatações em certos 
nervos.
O SN Periférico é responsável por mediar funções sensitivas somáticas e motoras. 
Se a união se faz com o encéfalo, os nervos são cranianos, sê com a medula, os nervos são 
espinais. Em alguns nervos e raízes nervosas há gânglios; esses gânglios são sensitivos e 
motores viscerais (pertencentes ao sistema nervoso autônomo – SNA). Na extremidade das 
fibras, situam-se as terminações nervosas que podem ser sensitivas e motoras.
SNP Voluntário: tem por função reagir a estímulos provenientes do ambiente 
externo. Ele é constituído por fibras motoras que conduzem impulsos do sistema nervoso 
central aos músculos esqueléticos.
SNP Autônomo: tem por função regular o ambiente interno do corpo, controlando a 
atividade dos sistemas digestivos, cardiovascular, excretor e endócrino. Ele contém fibras 
nervosas que conduzem impulsos do sistema nervoso central aos músculos lisos das 
vísceras e à musculatura do coração.
O Sistema Nervoso Autônomo tem por função regular o ambiente interno do 
corpo, controlandoa atividade dos sistemas digestivos, cardiovascular, excretor e 
endócrino. Ele contém fibras nervosas que conduzem impulsos do sistema nervoso central 
aos músculos lisos das vísceras e à musculatura do coração. O SNA, também referido como 
sistema nervoso visceral, vegetativo ou automático, tem as funções de manter estável o 
organismo frente às necessidades de adaptação aos meios internos e externos. Uma vez que 
o organismo é tal qual uma máquina, que funciona continuamente, para a sobrevivência, há 
uma necessidade de manter constantes as condições internas, mesmo sob fortes variações 
do meio externo. Isso é conhecido como Homeostasia, conceito criado pelo fisiologista 
francês Claude Bernard (1813-1878) e se refere a essa permanente tendência do organismo 
de manter a constância do meio interno. É o que um outro fisiologista americano, Walter 
Cannon (1871-1945), denominou “sabedoria do corpo”. A homeostasia se aperfeiçoou 
bastante durante a evolução, permitindo um grau de independência, cada vez maior, dos 
animais, em relação ao meio externo em que vivem. O SNP autônomo (SNPA) é dividido 
em dois ramos: simpático e parassimpático, que se distinguem tanto pela estrutura quanto 
pela função. Enquanto os gânglios da via simpática localizam-se ao lado da medula espinal, 
distantes do órgão efetuador, os gânglios das vias parassimpáticas estão longe do sistema 
nervoso central e próximos ou mesmo dentro do órgão efetuador.
As fibras nervosas simpáticas e parassimpáticas inervam os mesmos órgãos, mas 
trabalham em oposição. Enquanto um dos ramos estimula determinado órgão, o outro o 
inibe. Essa ação antagônica mantém o funcionamento equilibrado dos órgãos internos. 
O SNA simpático, de modo geral, estimula ações que mobilizam energia, 
permitindo ao organismo responder a situações de estresse. Quando exposto à situação 
estressante o Sistema Nervoso Simpático é ativado, produzindo uma resposta conhecida 
como “luta ou fuga”: elevação da pressão arterial, aumento do fluxo sangüíneo para os 
músculos, aumento do metabolismo, aumento da concentração sangüínea de glicose, 
glicólise aumentada no fígado e no músculo, contração muscular aumentada, aumento do 
estado de alerta, velocidade aumentada da coagulação sangüínea, aumento da concentração 
de açúcar no sangue e ativação do metabolismo geral do corpo.
Já o SNA parassimpático estimula principalmente atividades relaxantes, como a 
redução do ritmo cardíaco e da pressão sanguínea, entre outras. Tanto nos gânglios do SNA 
simpático como nos do parassimpático ocorrem sinapses químicas entre os neurônios pré-
ganglionares e os pós-ganglionares.Nos dois casos, a substância neurotransmissora da 
sinapse é a acetilcolina. No SNA parassimpático, o neurotransmissor é a acetilcolina, como 
nas sinapses ganglionares. Já no simpático, o neurotransmissor é, com poucas exceções, a 
noradrenalina.
Neurônio é a unidade morfológica e fisiológica do sistema nervoso. É uma célula 
composta de um corpo celular, onde está o núcleo, e de finos prolongamentos celulares, 
que podem ser dendritos ou axônios. Os dendritos são prolongamentos geralmente muito 
ramificados e que atuam como receptores de estímulos. Os axônios atuam como condutores 
dos impulsos nervosos e só possuem ramificações na extremidade.
Em toda sua extensão, o axônio é envolvido por um tipo celular denominado célula 
de Schwann. Em muitos axônios, as células de Schwann determinam a formação da 
bainha de mielina - invólucro lipídico que atua como isolante térmico e facilita a 
transmissão do impulso nervoso. Entre uma célula de Schwann e outra existe uma região de 
descontinuidade da bainha de mielina, que acarreta a existência de uma constrição 
(estrangulamento) denominada nódulo de Ranvier. A parte celular da bainha de mielina, 
onde estão o citoplasma e o núcleo da célula de Schwann, constitui o neurilema. O 
percurso do impulso nervoso no neurônio é sempre no sentido dendrito --> corpo celular 
--> axônio.
A região de passagem do impulso nervoso de um neurônio para a célula adjacente 
chama-se sinapse.
O neurônio motor é a célula nervosa que transmite sinais para músculos. O estímulo 
é recebido em qualquer ponto da superfície desnuda da fibra, geralmente por dendritos, que 
conduzem o impulso nervoso ao corpo celular e ao axônio. O sinal percorre o axônio, que é 
isolado por uma bainha de mielina constituída pelas células de Schwann adjacentes. As 
terminações nervosas são minúsculos filamentos sem túnica que terminam em botões 
sinápticos. Esses botões formam sinapse com outras células.
Sinapse é a válvula fisiológica do sistema nervoso. O impulso nervoso propaga-se 
de uma célula para outra através de uma junção chamada sinapse. A transmissão pela 
sinapse ocorre por meios químicos. Localizadas em botões sinápticos, no fim do axônio, há 
numerosas vesículas pequenas, visíveis ao microscópio eletrônico que contém uma 
substância transmissora.
A chegada do impulso nervoso provoca o esvaziamento dessas vesículas no espaço 
sináptico. A substância cruza o espaço e combina-se com moléculas receptoras situadas na 
membrana da célula pós-sináptica, modificando a permeabilidade da sua membrana. As 
sinapses conferem unidirecionalidade aos impulsos nervosos. As substâncias 
neurotransmissoras mais comuns são: adrenalina e acetilcolina.
O impulso nervoso percorre o axônio como uma onda de inversão de polaridade 
(despolarização e repolarização) da membrana plasmática. Pode-se comparar o impulso 
nervoso à queda seqüencial de uma fileira de peças de dominó colocadas em pé. Ao cair, 
cada peça provoca a queda de sua vizinha. Na membrana do neurônio, a despolarização de 
uma área provoca a despolarização da área adjacente. A comparação seria ainda melhor se 
cada peça do dominó se levantasse imediatamente após a queda; isso porque cada área da 
membrana repolariza-se logo em seguida à sua despolarização.
A membrana plasmática do neurônio transporta alguns íons ativamente, do líquido 
extracelular para o interior da fibra, e outros, do interior, de volta ao líquido extracelular. 
Assim funciona a bomba de sódio e potássio, que bombeia ativamente o sódio para fora, 
enquanto o potássio é bombeado ativamente para dentro. Porém esse bombeamento não é 
eqüitativo: para cada três íons sódio bombeados para o líquido extracelular, apenas dois 
íons potássio são bombeados para o líquido intracelular. Soma-se a esse fato, que em 
repouso a membrana da célula nervosa é praticamente impermeável ao sódio, impedindo 
que esse íon se mova a favor de seu gradiente de concentração (de fora para dentro); porém, 
é muito permeável ao potássio, que, favorecido pelo gradiente de concentração e pela 
permeabilidade da membrana, se difunde livremente para o meio extracelular. Como a 
saída de potássio não é acompanhada pela entrada de sódio na mesma proporção, 
estabelece-se uma diferença de cargas elétricas entre os meios intra e extracelular: há 
déficit de cargas positivas dentro da célula e as faces da membrana mantêm-se 
eletricamente carregadas. O potencial eletronegativo criado no interior da fibra, devido à 
bomba de sódio, é o potencial de repouso da membrana, ficando o exterior da membrana 
positivo e o interior negativo. Dizemos, então, que a membrana está polarizada. Ao ser 
estimulada, uma pequena região da membrana torna-se permeável ao sódio (abertura dos 
canais de sódio). Como a concentração desse íon é maior fora do que dentro da célula, o 
sódio atravessa a membrana no sentido do interior da célula. A entrada de sódio é 
acompanhada pela pequena saída de potássio. Esta inversão vai sendo transmitida ao longo 
do axônio, e todo esse processoé considerado um impulso nervoso ou onda de 
despolarização.
Assim, ao receber um estímulo, a membrana do neurônio se despolariza, isto é, 
sofre modificações, havendo inversão das cargas elétricas: externamente, ficam as cargas 
negativas, e internamente, as positivas – ao que chamamos potencial de ação. Uma vez que 
um ponto em qualquer lugar do nervo se torne despolarizado, um impulso nervoso propaga-
se a partir dele em cada direção, e cada impulso é assim mantido, propagando-se até atingir 
as extremidades da fibra.
 Arco reflexo. Impulsos de uma célula receptora percorrem a fibra sensorial até a 
corda espinhal. O corpo celular do neurônio sensorial está localizado em um gânglio que 
fica fora da corda espinhal. O axônio sensorial entra na corda espinhal e faz sinapse com o 
inter-neurônio na massa cinzenta da mesma. O inter-neurônio retransmite o impulso a um 
neurônio motor, que estimula o músculo efetor. A resposta é automática e não implica o 
encéfalo, embora este seja informado do que está ocorrendo.
Fonte : Departamento de Fisiologia, IB Unep
Bibliografia 
AIRES, Margarida de Mello, Fisiologia, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
BERNE, Robert M, e LEVY, Matthew N, Fisiologia, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
COSTANZO, Linda S, Fisiologia, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
GUYTON, A , C, & HALL , Tratado de Fisiologia Humana, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 10ºedição

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