Buscar

Aula 9 – Segregação racial e rebeldia nas décadas de 1910 e 1920 da revolta dos marujos às manifestaçõ

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

HISTÓRIA DO BRASIL REPUBLICANO
Aula 9 – Segregação racial e rebeldia nas décadas de 1910 e 1920: da revolta dos marujos às manifestações dos trabalhadores urbanos
Tema da Apresentação
Segregação racial e rebeldia: 1910-1920 – Aula 9
HISTÓRIA DO BRASIL REPUBLICANO
Ao fim desta aula você vai: (1/2):
Compreender as tensões que desequilibram a república oligárquica ao longo dos anos 1910 – 1920;
Entender as demandas dos grupos sociais alijados do poder oligárquico nessa década;
Conhecer alguns dos movimentos de contestação da época;
Tema da Apresentação
Segregação racial e rebeldia: 1910-1920 – Aula 9
HISTÓRIA DO BRASIL REPUBLICANO
Ao fim desta aula você vai: (2/2):
Compreender os seguintes movimentos sociais na década de 1910 - 1920:
A Revolta da Chibata;
A Revolta do Contestado;
Os movimentos operários urbanos;
Tema da Apresentação
Segregação racial e rebeldia: 1910-1920 – Aula 9
HISTÓRIA DO BRASIL REPUBLICANO
Temos visto que, apesar da oligarquia cafeeira ter controlado o poder na República, esse poder não foi hegemônico nem isento de contestações;
Ironicamente, vemos que, na medida em que a República se consolidava e, com ela, a oligarquia cafeeira no poder, formavam-se grupos sociais que ensejaram, cada qual ao seu modo e atendendo a seus motivos, que iniciam a luta por direitos que julgavam essenciais.
Tema da Apresentação
Segregação racial e rebeldia: 1910-1920 – Aula 9
HISTÓRIA DO BRASIL REPUBLICANO
Nunca é demais lembrar que a escravidão negra deixou marcas profundas na sociedade brasileira;
A abolição sem a devida inclusão dessa massa na sociedade brasileira está na raiz das mazelas sociais que os seus descendentes ainda sofrem até os dias de hoje;
A escravidão acabou em 1888 mas permaneceram as práticas sociais discriminatórias e preconceituosas.
Tema da Apresentação
Segregação racial e rebeldia: 1910-1920 – Aula 9
HISTÓRIA DO BRASIL REPUBLICANO
A REVOLTA DA CHIBATA (1/10)
Na Marinha, os oficiais podiam punir insubordinação de marinheiros com chibatadas;
Esse não era um castigo estranho às Marinhas de guerra de outros países. Mas, no Brasil, a maioria de marinheiros era composta por negros, recrutados nas camadas mais pobres da população que tinham dificuldades de inserção no mercado de trabalho;
Tema da Apresentação
Segregação racial e rebeldia: 1910-1920 – Aula 9
HISTÓRIA DO BRASIL REPUBLICANO
A REVOLTA DA CHIBATA (2/10)
Na maioria das vezes, esse recrutamento era forçado: os marinheiros eram escolhidos entre indivíduos presos, criminosos, etc. 
Por ser a Marinha uma arma tradicionalmente aristocrática, na República sua oficialidade era recrutada entre as famílias mais tradicionais, geralmente entre as que tinham tradição militar;
Tema da Apresentação
Segregação racial e rebeldia: 1910-1920 – Aula 9
HISTÓRIA DO BRASIL REPUBLICANO
A REVOLTA DA CHIBATA (3/10)
Assim, não seria errado dizer que os navios de guerra eram o ponto de encontro entre os dois extremos da sociedade brasileira:
 A oficialidade branca, originária de famílias tradicionais;
Os marinheiros geralmente negros, “recrutados” entre as camadas mais inferiores da sociedade;
Tema da Apresentação
Segregação racial e rebeldia: 1910-1920 – Aula 9
HISTÓRIA DO BRASIL REPUBLICANO
A REVOLTA DA CHIBATA (4/10)
Dessa forma, dada à identificação da oficialidade com uma mentalidade senhorial ainda presente, era natural e até recomendável esse tipo de punição para os níveis subalternos;
A punição de um marinheiro era cercada de toda uma ritualística, onde toda a tripulação era convocada para assistir;
Tema da Apresentação
Segregação racial e rebeldia: 1910-1920 – Aula 9
HISTÓRIA DO BRASIL REPUBLICANO
A REVOLTA DA CHIBATA (5/10)
O marinheiro a ser punido ficava sem camisa, seguro por outros marinheiros enquanto o oficial mais graduado aplicava o castigo, que podia ir até 50 chibatadas;
Há registro de pequenos motins contra esse tipo de castigo ainda no século XIX;
Mas a revolta que iria proibir definitivamente com esse tipo de punição rebenta em 22 de novembro de 1910 quando o marinheiro Marcelino Rodrigues foi punido com 25 chibatadas por brigar com um colega; 
Tema da Apresentação
Segregação racial e rebeldia: 1910-1920 – Aula 9
HISTÓRIA DO BRASIL REPUBLICANO
A REVOLTA DA CHIBATA (6/10)
Essa revolta deve ser entendida como resultado de uma insatisfação acumulada havia anos;
A Revolta da Chibata tem lugar no navio Minas Gerais, ancorado no porto do Rio de Janeiro, e se propaga para o navio São Paulo, também ancorado, e tem a adesão dos demais marujos em terra;
Dois oficiais são mortos na ocasião; 
Tema da Apresentação
Reorientação da Política Externa brasileira – Aula 6
HISTÓRIA DO BRASIL REPUBLICANO
A REVOLTA DA CHIBATA (7/10)
A notícia se espalha causando pânico na cidade, pois os marinheiros ameaçavam bombardear a cidade;
O presidente, Mal. Hermes da Fonseca, aceitou todas as exigências dos revoltosos o que causou o fim da revolta; 
João Cândido, o “Almirante Negro”
MODELO DE MOLDURA PARA IMAGEM COM ORIENTAÇÃO VERTICAL
Tema da Apresentação
Reorientação da Política Externa brasileira – Aula 6
HISTÓRIA DO BRASIL REPUBLICANO
A REVOLTA DA CHIBATA (8/10)
Entretanto, assegurado o fim do movimento, uma forte campanha oposicionista relacionando a anistia à fraqueza do governo, inicia uma pressão refletida pela imprensa contra essa atitude do governo;
Nova revolta irrompe, em 9 de dezembro, agora na Ilha das Cobras;
Marechal Hermes da Fonseca 
MODELO DE MOLDURA PARA IMAGEM COM ORIENTAÇÃO VERTICAL
Tema da Apresentação
Segregação racial e rebeldia: 1910-1920 – Aula 9
HISTÓRIA DO BRASIL REPUBLICANO
A REVOLTA DA CHIBATA (9/10)
Segundo o historiador Marcos A. Silva, em seu livro “Contra a Chibata: marinheiros brasileiros em 1910”, a revolta de 9 de dezembro teria havido somente no discurso governamental, isto é, teria sido um pretexto para voltar atrás na promessa de anistia aos revoltosos em virtude das pressões políticas sofridas;
As pressões vieram através do Congresso, da oposição e da imprensa representativa das elites dominantes;
Tema da Apresentação
Segregação racial e rebeldia: 1910-1920 – Aula 9
HISTÓRIA DO BRASIL REPUBLICANO
A REVOLTA DA CHIBATA (10/10)
Essa “segunda revolta”, se existiu, foi extremamente conveniente porque proporcionou ao governo a decretação de Estado de Sítio no Distrito Federal e Niterói, dando oportunidade de não só acabar com a revolta como, também, perseguir e prender “pessoas indesejáveis”;
A repressão aos marinheiros foi brutal, registrando-se o bombardeamento da Ilha das Cobras, fuzilamentos e toda a sorte de crueldades para eliminação dos mesmos; 
Tema da Apresentação
Segregação racial e rebeldia: 1910-1920 – Aula 9
HISTÓRIA DO BRASIL REPUBLICANO
A GUERRA DO CONTESTADO: HISTORIOGRAFIA (1/4)
Gilberto Freyre fala sobre um “catolicismo dionisíaco”, que fechava os olhos com relação a excessos sexuais dos senhores de engenho ou com o messianismo popular. Esse messianismo popular, que pode ter desdobramentos políticos e chegar à rebeldia popular, como já vimos em Canudos;
Tema da Apresentação
Segregação racial e rebeldia: 1910-1920 – Aula 9
HISTÓRIA DO BRASIL REPUBLICANO
A GUERRA DO CONTESTADO: HISTORIOGRAFIA (2/4)
Já autores como Rui Facó entendem que os males do monopólio da terra, marca de nossa formação histórica e política, gera um contingente expressivo de marginalizados que encontra no crime e/ou na religião sua forma de expressão e luta social;
Tema da Apresentação
Segregação racial e rebeldia: 1910-1920 – Aula 9
HISTÓRIA DO BRASIL REPUBLICANO
A GUERRA DO CONTESTADO: HISTORIOGRAFIA (3/4)
Maria Isaura Pereira de Queiroz, em seu livro O Messianismo no Brasil e no mundo nos diz que movimentos como Canudos e Contestado estavam compreendidos nos movimentos messiânicos rústicos de uma população que vivia de acordo com uma cultura rústica, o universo
de culturas tradicionais do homem do campo. 
Tema da Apresentação
Segregação racial e rebeldia: 1910-1920 – Aula 9
HISTÓRIA DO BRASIL REPUBLICANO
A GUERRA DO CONTESTADO: HISTORIOGRAFIA (4/4)
Para Douglas Teixeira Monteiro, esses movimentos, embora estejam ligados à cultura rústica, devem ser analisados no contexto das transformações políticas, econômicas e sociais com início antes da República mas que têm sua manifestação mais completa no início desta, com a crise do mandonismo tradicional gerado pelo processo de expansão dos modos de produção capitalista. 
Tema da Apresentação
NOME DA AULA – AULA1
NOME DA DISCIPLINA
A GUERRA DO CONTESTADO: 1912 - 1918 (1/9)
Contestado era uma região limítrofe, disputada pelos estados do Paraná e Santa Catarina;
A Brazil Railway fora contratada para construir uma ferrovia entre União da Vitória e Marcelino Ramos;
MODELO DE MOLDURA PARA IMAGEM COM ORIENTAÇÃO HORIZONTAL
Tema da Apresentação
Segregação racial e rebeldia: 1910-1920 – Aula 9
HISTÓRIA DO BRASIL REPUBLICANO
A GUERRA DO CONTESTADO: 1912 - 1918 (2/9)
A empresa tornou-se proprietária de uma faixa de 15 km de cada lado do traçado da ferrovia, expulsando os moradores da área;
Uma subsidiária dessa empresa, a Southern Brazil Lumber & Colonization, instalou-se na fronteira e também promoveu o esvaziamento das propriedades, apossando-se das terras;
Tema da Apresentação
Segregação racial e rebeldia: 1910-1920 – Aula 9
HISTÓRIA DO BRASIL REPUBLICANO
A GUERRA DO CONTESTADO: 1912 - 1918 (3/9)
Um novo grupo de moradores que haviam sido também expulsos de suas terras por essas empresas juntou-se ao monge José Maria, em 1911;
José Maria havia organizado uma comunidade próximo à cidade de Curitibanos (SC) que misturava preparativos militares e cerimônias religiosas;
Em seus sermões, atacava a República e pregava a volta da Monarquia. Era conhecido como “imperador”;
Tema da Apresentação
Segregação racial e rebeldia: 1910-1920 – Aula 9
HISTÓRIA DO BRASIL REPUBLICANO
A GUERRA DO CONTESTADO: 1912 - 1918 (4/9)
Uma comunidade armada tendo à frente um líder que se autoproclamava imperador levou pânico aos chefes políticos locais;
O cel. Francisco de Albuquerque, chefe político de Curitibanos, pediu ajuda policial do estado;
Antes da chegada da força policial, o grupo parte para Palmas, no Paraná, atraindo a atenção e apoio dos moradores do lugar;
Tema da Apresentação
Segregação racial e rebeldia: 1910-1920 – Aula 9
HISTÓRIA DO BRASIL REPUBLICANO
A GUERRA DO CONTESTADO: 1912 - 1918 (5/9)
O governo paranaense entendeu que se tratava de uma invasão de catarinenses, o que traria novas disputas de fronteira e a invasão dos catarinenses foi recebida à bala por tropas do Paraná;
O monge José Maria morre nesse combate. O grupo se dispersa mas a crença na ressurreição do líder religioso vai ganhando força;
Tema da Apresentação
Segregação racial e rebeldia: 1910-1920 – Aula 9
HISTÓRIA DO BRASIL REPUBLICANO
A GUERRA DO CONTESTADO: 1912 - 1918 (6/9)
Um ano depois um novo grupo se reúne em Taquaraçú, em torno de Euzébio Ferreira dos Santos, rico fazendeiro e adepto de José Maria, e sua neta, Teodora;
As visões de Teodora eram as de um monge descendo do céu mandando que fundasse em Taquaraçú uma Cidade Santa, uma Nova Jerusalém, pois disso dependia seu regresso à Terra;
Tema da Apresentação
Segregação racial e rebeldia: 1910-1920 – Aula 9
HISTÓRIA DO BRASIL REPUBLICANO
A GUERRA DO CONTESTADO: 1912 - 1918 (7/9)
Ao mesmo tempo em que venciam enfrentamentos com tropas do governo, iam se embrenhando nas vilas e nas florestas, alternando sua liderança;
Depois de um manifesto monarquista pregando a guerra santa, foram duramente atacados em setembro de 1914;
Aldeodato, que agora comandava os rebeldes, não vendo saída para eles, espalha que o monge José Maria lhe aparecera e ordenara para que se dispersassem, pois aquela não era, ainda, a Guerra Santa; 
Tema da Apresentação
Segregação racial e rebeldia: 1910-1920 – Aula 9
HISTÓRIA DO BRASIL REPUBLICANO
A GUERRA DO CONTESTADO: 1912 - 1916 (8/9)
Agora, a repressão era completa e o grupo foi sendo desfeito, muitos morrendo, outros sendo presos;
Aldeodato foi preso em dezembro de 1915, condenado a 30 anos de prisão;
O julgamento dos demais presos atravessou o ano de 1916;
Tema da Apresentação
Segregação racial e rebeldia: 1910-1920 – Aula 9
HISTÓRIA DO BRASIL REPUBLICANO
A GUERRA DO CONTESTADO: 1912 - 1916 (9/9)
Para o historiador Douglas Teixeira Monteiro, o Contestado representou uma crise radical do desencantamento do mundo tradicional do sertão e seguiram o último caminho que restara: o da religião;
Já para Maurício Vinhas, apesar de miseráveis e analfabetos, tiveram a clara consciência da necessidade de garantir seu direito de terras, voltando-se contra a República dos Coronéis;
Tema da Apresentação
Segregação racial e rebeldia: 1910-1920 – Aula 9
HISTÓRIA DO BRASIL REPUBLICANO
AS LUTAS OPERÁRIAS: 1910-1920 (1/
O crescimento das cidades foi responsável pelo surgimento de movimentos de trabalhadores;
O período de 1917 – 1919 foi marcado por uma série de greves operárias no Rio e em São Paulo;
Mas o início desses movimentos deve ser pesquisado no final do século XIX, quando se registra um forte desenvolvimento da indústria no Brasil; 
Tema da Apresentação
Segregação racial e rebeldia: 1910-1920 – Aula 9
HISTÓRIA DO BRASIL REPUBLICANO
AS LUTAS OPERÁRIAS: 1910-1920 (2/
Nessas cidades encontramos vilas e bairros onde operários viviam com suas famílias, estabeleciam redes de apoio na vizinhança, criavam associações diversas;
Essas vilas e bairros muitas vezes não tinham condições sanitárias adequadas, ocorrendo, com frequência, epidemias como cólera, malária, etc.
As condições de trabalho seguiam as condições de moradia;
Tema da Apresentação
Segregação racial e rebeldia: 1910-1920 – Aula 9
HISTÓRIA DO BRASIL REPUBLICANO
AS LUTAS OPERÁRIAS: 1910-1920 (3/
Relatório dos funcionários do Dept. Trabalho do E. São Paulo:
Fábrica 1:
Duração do trabalho diário é de 11 horas;
Trabalham nesta fábrica 500 operários, italianos e espanhóis em sua maioria;
Causa impressão desagradável ao visitante a quantidade de menores trabalhando;
Tema da Apresentação
Segregação racial e rebeldia: 1910-1920 – Aula 9
HISTÓRIA DO BRASIL REPUBLICANO
AS LUTAS OPERÁRIAS: 1910-1920 (4/
Relatório dos funcionários do Dept. Trabalho do E. São Paulo:
Fábrica 2:
Os contramestres são adultos, italianos, 20 ao todo;
Dos 374 operários, a maioria era italiana, seguida de espanhóis e, em seguida, de brasileiros;
Dos brasileiros, 44 são menores de idade. Alguns são esqueléticos, raquíticos;
Tempo de trabalho entre 11 horas e meia e 12 horas e meia;
Tema da Apresentação
Segregação racial e rebeldia: 1910-1920 – Aula 9
HISTÓRIA DO BRASIL REPUBLICANO
AS LUTAS OPERÁRIAS: 1910-1920 (5/
Não havia, nos primeiros anos do século XX, uma regulamentação trabalhista no Brasil;
As jornadas diárias de trabalho eram desumanas, além de contarem com o trabalho de mulheres e crianças;
Havia forte presença de trabalhadores estrangeiros, sem visível participação da população negra;
Os trabalhadores se organizaram para a resistência, surgindo idéias anarquistas, socialistas e comunistas;
Tema da Apresentação
Segregação racial e rebeldia: 1910-1920 – Aula 9
HISTÓRIA DO BRASIL REPUBLICANO
AS LUTAS OPERÁRIAS: 1910-1920 (6/
As idéias anarquistas foram as que mais influenciaram as ações dos operários brasileiros;
O anarquismo é uma doutrina política que surgiu em meados do século XIX, na Europa, pela qual o homem tem direito de gozar de toda a liberdade, sem sofrer limitações religiosas ou políticas;
Os anarquistas combatiam o capitalismo moderno e todas as formas de opressão, além da supressão do Estado;
Tema da Apresentação
Segregação racial e rebeldia: 1910-1920 – Aula 9
HISTÓRIA DO BRASIL REPUBLICANO
AS LUTAS
OPERÁRIAS: 1910-1920 (7/
Também propunham a livre organização dos indivíduos e a gestão econômica comunitária;
Além do anarquismo, havia o socialismo, que defendia a organização dos trabalhadores em um partido operário para ocupar lugar na estrutura do Estado e, assim, proceder às reformas por dentro do sistema;
Tema da Apresentação
Segregação racial e rebeldia: 1910-1920 – Aula 9
HISTÓRIA DO BRASIL REPUBLICANO
AS LUTAS OPERÁRIAS: 1910-1920 (8/
Em uma sociedade recém egressa da escravidão e sem uma cultura política assentada nos valores democráticos, podemos imaginar como essas doutrinas contrariavam as classes dominantes;
Em São Paulo tivemos a predominância do anarquismo enquanto no Distrito Federal prevaleceu o socialismo;
Em 1922 era criado, no Distrito Federal, o Partido Comunista do Brasil;
Tema da Apresentação
Segregação racial e rebeldia: 1910-1920 – Aula 9
HISTÓRIA DO BRASIL REPUBLICANO
AS LUTAS OPERÁRIAS: 1910-1920 (8/
Conforme o historiador Paulo Sérgio Pinheiro:
Um dos principais períodos de afirmação do movimento operário na Primeira República foram os anos 1917-1919, quando, acompanhando uma tendência de ascensão da luta operária e revolucionária em vários países da Europa, milhares de trabalhadores participaram de greves gerais que pararam as cidades de São Paulo e do Rio de Janeiro.
Tema da Apresentação
Segregação racial e rebeldia: 1910-1920 – Aula 9
HISTÓRIA DO BRASIL REPUBLICANO
CONCLUINDO
As tensões que contribuíram para o enfraquecimento da república oligárquica;
A Revolta da Chibata;
A Guerra do Contestado;
Os movimentos operários urbanos.
Tema da Apresentação

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Outros materiais