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Daniela Luiza Dorini - Farmacognosia – Farmácia Os seres vivos podem ser divididos em cinco reinos: Animalia (eucarionte pluricelular, heterótrofos) Plantae (eucarionte pluricelular, com parede celular, autótrofos fotossintetizante) Fungi Protista Monera (procarionte unicelular, autótrofo (foto e quimio) ou heterótrofo, com parede celular) Também podem ser divididos em três domínios (baseada na evolução dos seres): Archea (monera) Bacteria (monera) Eukarya (demais reinos) Algas (ancestrais do reino vegetal) Tecidos não-verdadeiros (talos – talófitas) Briófitas Embrião maciço. Fecundação interna. TECIDOS VERDADEIROS ∙ Epiderme ∙ Parênquima ∙ Colênquima ∙ Esclerênquima Daniela Luiza Dorini - Farmacognosia – Farmácia Tecidos verdadeiros. Epiderme/cutículas. Pteridófitas Vasos condutores Órgãos verdadeiros Gimnospermas Sementes. Grãos de pólen. Angiospermas Flor Fruto Eucariontes. Autótrofos fotossintetizante. Multicelulares. Embrião depende do órgão feminino. Parece celular de celulose. Reserva energética de amido Tecidos verdadeiros. CONCEITOS GERAIS Cormófitas – raiz, caule e folhas. Todas exceto briófitas. Vasculares (traqueófitas) – vasos condutores de seiva. Todas exceto briófitas. Sifonógamas – tubo polínico. Gimnospermas e angiospermas. Espermatófitas – semente. Gimnospermas e angiospermas. Criptógamas – órgão reprodutor oculto, não produzem sementes. Briófitas e pteridófitas. Fenerógamas – órgão reprodutivo visível, produzem sementes. Gimnospermas e angiospermas. ÓRGÃOS NÃO VERDADEIROS ∙ Rizóide ∙ Caulóide ∙ Filóide VASOS CONDUTORES ∙ Xilema ∙ Floema ÓRGÃOS VERDADEIROS ∙ Raiz ∙ Caule ∙ Folha ∙ Flor ∙ Fruto ∙ Semente Daniela Luiza Dorini - Farmacognosia – Farmácia 1. BRIÓFITAS Musgos, hepáticas e antóceros. 2. PTERIDÓFITAS Psilotum, licopódios, cavalinha, samambaias e avencas. 3. GIMNOSPERMAS Coníferas, cicas, cincófitas e Ginkgo Biloba. 4. ANGIOSPERMAS Monocotiledôneas (trigo, milho, arroz) e Dicotiledôneas (ervilha, feijão, lentilha, batata) Daniela Luiza Dorini - Farmacognosia – Farmácia RAIZ Fixação no solo, absorção de água e sais minerais (seiva bruta). Partes da raiz Zona de ramificação Zona pilífera Zona de alongamento Coifa CAULE Sustentação das partes aéreas da planta, conexão entre raízes e folhas, condução das seivas, fotossíntese (menos que as folhas). Gema – brota novas folhas, ramos ou flores. Seivas: Bruta – água e sais minerais. Elaborada – água e compostos orgânicos. Partes do caule: Nó Entrenó Gema apical ou terminal Gema lateral ou axilar FOLHA Fotossíntese (seiva elaborada), transpiração, trocas gasosas. Partes da folha: Limbo – porção achatada. Pecíolo Bainha Estípulas Daniela Luiza Dorini - Farmacognosia – Farmácia FLOR Reprodução Partes da flor: Pedúnculo floral Receptáculo floral Verticilos florais o Cálice – conjunto de sépalas. o Corola – conjunto de pétalas. o Androceu – masculina (filete e antera) o Gineceu – feminina (carpelos: estigma, estilete e ovário). FRUTO Dispersão de sementes Partes do fruto: Pericarpo o Epicarpo – externa, casca. o Mesocarpo – intermediária. o Endocarpo – interna, contato com a semente. Semente SEMENTES Nutrir e proteger o embrião. Organelas celulares: Cloroplastos – fotossíntese (início do metabolismo da planta). Vacúolos – armazenamento. Ribossomos – síntese proteica. Daniela Luiza Dorini - Farmacognosia – Farmácia Mitocôndrias – respiração celular. Parede celular – celulose. O metabolismo pode ser dividido em: METABOLISMO PRIMÁRIO Síntese metabólica dos produtos elementares essenciais a vida do vegetal, inicia-se em regiões da célula, como núcleo, cloroplastos, retículo endoplasmático. Exemplos: gorduras, proteínas, ácidos nucleicos e carboidratos. METABOLISMO SECUNDÁRIO Processo bioquímico que utiliza produtos do metabolismo primário para gerar os secundários. Exemplos: alcaloides, flavonoides, óleos essenciais e outros. Produtos do metabolismo secundário, por muitos autores, não são considerados essenciais para a vida do vegetal. Daniela Luiza Dorini - Farmacognosia – Farmácia FOTOSSÍNTESE 1. Reações de claro (fotoquímica) – energia solar é absorvida por moléculas de clorofila e transferidas para moléculas de armazenamento de energia (ATP e NADPH). 2. Reações de escuro (química) – ATP e NADPH serão fonte de energia e força redutora no processo de fixação de CO2, que será convertido em glicose. ROTAS DE FORMAÇÃO DOS METABÓLITOS
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