Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
* * PLAINAS Professor: Elson * * PLAINAS INTRODUÇÃO * * INTRODUÇÃO * * INTRODUÇÃO APLAINAMENTO Processo mecânico de usinagem destinado à obtenção de superfícies planas, geradas por um movimento retilíneo alternativo da peça ou da ferramenta. O aplainamento pode ser horizontal, vertical ou inclinada Quanto à finalidade, as operações de aplainamento podem ser classificadas ainda em aplainamento de desbaste e aplainamento de acabamento. Tanto a máquina, quanto o ferramental de uma operação de aplainamento são relativamente baratos mas ela é uma operação lenta, o que faz com que ela não seja muito utilizada na produção seriada e sim na fabricação de pequenos lotes de peças. * * INTRODUÇÃO * * INTRODUÇÃO As operações de aplainamento são realizadas com o emprego de ferramentas que têm apenas uma aresta cortante que retira o sobremetal com movimento linear. * * INTRODUÇÃO * * INTRODUÇÃO O aplainamento é uma operação de desbaste e por essa razão, dependendo do tipo de serviço que esteja sendo realizado, provavelmente será necessário a utilização de outras máquinas e processos de usinagem para realização de operações posteriores de acabamento. Nas operações de aplainamento, o corte é feito em um único sentido. O curso de retorno da ferramenta é um tempo perdido. Assim, esse processo é mais lento do que o fresamento, por exemplo, que corta continuamente. * * INTRODUÇÃO No aplainamento utiliza-se ferramentas de corte com uma só aresta cortante Vantagens: são mais baratas, mais fáceis de afiar e com montagem mais rápida. O que resultará em um processo, em regra geral, mais econômico que outras operações de usinagem que usam ferramentas multicortantes. * * INTRODUÇÃO * * PLAINAS EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS * * EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS Os equipamentos necessários são máquinas chamadas: Plaina Limadora Plaina de Mesa * * 2.1. PLAINA LIMADORA Apresenta movimento retilíneo alternativo (vaivém) que move a ferramenta sobre a superfície plana da peça retirando o material. Isso significa que o ciclo completo divide-se em duas partes: avanço da ferramenta → realiza-se o corte recuo da ferramenta → não há trabalho, ou seja, é um tempo perdido. * * 2.1. PLAINA LIMADORA 1 – corpo; 2 - uma base; 3 - um cabeçote móvel ou torpedo que se movimenta com velocidades variadas; 4 - um cabeçote da espera (4) que pode ter sua altura ajustada e ao qual está preso o; 5 - porta ferramenta (5), e a; 6 - mesa com movimentos de avanço e ajuste e na qual a peça é fixada. * * 2.1. PLAINA LIMADORA O inconveniente da plaina limadora é seu curso de corte possui um curso de corte relativamente pequeno, que é chamado de passo de avanço O curso máximo da plaina limadora fica em torno de 600 mm. As peças usináveis só poderão ser de tamanho médio ou pequeno, como uma régua de ajuste * * 2.1. PLAINA LIMADORA Quanto às operações: Estrias Rasgos Rebaixos Chanfros faceamento de topo em peças de grande comprimento. Isso é possível porque o conjunto no qual está o porta-ferramenta pode girar e ser travado em qualquer ângulo. * * 2.1. PLAINA LIMADORA Para o aplainamento de superfícies internas de furos (rasgos de chavetas) em perfis variados: * * 2.2. PLAINA DE MESA Executa os mesmos trabalhos que as plainas Iimadoras podendo também ser adaptada até para fresamento e retificação. A diferença entre as duas (Limadora e De Mesa) é que: - Na plaina de mesa, é a peça que faz o movimento de vaivém. - A ferramenta, por sua vez, faz um movimento transversal correspondente ao passo do avanço. * * 1 – Corpo 2 – Coluna 3 – Ponte 4 - Cabeçotes porta-ferramentas e 6 - mesa. O item de número 5 onde a peça é posicionada. * * 2.2. PLAINA DE MESA O curso da plaina de mesa é superior a 1.000 mm. Usina qualquer superfície de peças como colunas e bases de máquinas, barramentos de tornos, blocos de motores diesel marítimos de grandes dimensões quatro ferramentas diferentes podem estar realizando operações simultâneas As peças são fixadas diretamente sobre a mesa por meio de dispositivos diversos. * * PLAINAS CONSIDERAÇÕES FINAIS * * CONSIDERAÇÕES FINAIS Seja qual for o tipo de plainadora, as ferramentas usadas são as mesmas. Essas ferramentas de corte são, também, chamadas de “bites" e geralmente fabricadas de aço rápido. Para a usinagem de metais mais duros são usadas pastilhas de metal duro montadas em suportes. * * Bibliografias ABREU FILHO, Carlos. Tornearia Mecânica – Notas de Aula, Belém, 2007. AGOSTINHO, Oswaldo Luis. VILELLa, Ronaldo Castro (In Memoriam), BUTTON, Sérgio Tonini. Processos de Fabricação e Planejamento de Processos. Universidade Estadual de Campinas - Faculdade de Engenharia Mecânica - Departamento de Engenharia de Fabricação - Departamento de Engenharia de Materiais. Campinas, SP. 2004 BRAGA, Paulo Sérgio Teles, CPM - Programa de Certificação de Pessoal de Manutenção – Mecânica - Processos de Fabricação, SENAI/CST, Vitória, ES. 1999. COSTA, Éder Silva & SANTOS, Denis Júnio. Processos de Usinagem. CEFET-MG. Divinópolis, MG. março de 2006 * * Bibliografias DINIZ, A. E., Tecnologia da Usinagem dos Materiais. 3 ed. São Paulo: Artliber Editora, 2003. FERRARESI, Dino. Fundamentos da Usinagem dos Metais. Editora Edgard Blücher LTDA. São Paulo, SP, 1977 INMETRO. SISTEMA Internacional de Unidades – SI (tradução da 7ª edição do original francês “Le Système International d’Unités”, elaborada pelo Bureau International des Poids et Mesures - BIPM). 8ª edição Rio de Janeiro, 2003. 116 p. INMETRO. Vocabulário Internacional de Termos Fundamentais e Gerais de Metrologia – VIM – Portaria Inmetro 029 de 1995. 3ª edição, Rio de Janeiro, 2003. 75p. reimpressão. * * Bibliografias PALMA, Flávio. Máquinas e Ferramentas. Apostila, SENAI-SC, Blumenau, 2005. SECCO, Adriano Ruiz; VIEIRA, Edmur & GORDO, Nívia. Módulos Instrumentais – Metrologia. Telecurso 2000. São Paulo, SP, 2007 VAN VLACK, L. H., Princípios da Ciência e Tecnologia dos Materiais. Tradução Edson Carneiro. Rio de Janeiro: Elsevier, 1970 – 4ª reimpressão. * * * * * * *
Compartilhar