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COMPLEMENTO DA APOSTILA_EXP MECANICA I PLAINA LIMADORA-2014-2

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FUNDAÇÃO TÉCNICO-EDUCACIONAL SOUZA MARQUES
FACULDADES SOUZA MARQUES
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
Av. Ernani Cardoso, 335/345 – Cascadura –Rio de Janeiro, RJ.
CEP: 21310-310 Tel.: 2128-4900 Fax: 3350-5981
site: www.souzamarques
.
- COMPLEMENTO DA APOSTILA -
 EXPERIMENTAÇÃO
 MECÂNICA I
LABORATÓRIO 
TURMAS: 352M e E355 M
 
 - 2014 -
Prof. Elson
PLAINA LIMADORA
DEFINIÇÃO
Aplainamento é uma operação de usinagem feita com máquinas chamadas plainas e que consiste em obter superfícies planas, em posição horizontal, vertical ou inclinada. As operações de aplainamento são realizadas com o emprego de ferramentas que têm apenas uma aresta cortante que retira o cavaco com movimento linear.
Superfícies Usinadas
O aplainamento é uma operação de desbaste. E dependendo do tipo de peça que está sendo fabricada, pode ser necessário o uso de outras máquinas para a realização posterior de operações de acabamento que dão maior exatidão às medidas.
O aplainamento apresenta grandes vantagens na usinagem de réguas, bases, guias e barramentos de máquinas, a passada da ferramenta é capaz de retirar material em toda a superfície da peça.
Nas operações de aplainamento, o corte é feito em um único sentido. O curso de retorno da ferramenta é um tempo perdido. Assim, esse processo é mais lento do que o fresamento, por exemplo, que corta continuamente.
Por outro lado, o aplainamento usa ferramentas de corte com uma aresta cortante que é mais barata, mais fáceis de afiar e com montagem mais rápida. Isso significa que o aplainamento é em geral, mais econômico que outras operações de usinagem que usam ferramentas com mais de uma aresta de corte.
PARÂMETROS GEOMÉTRICOS
Principais movimentos:
A – Movimento de Corte: executado pela ferramenta de aplainar é divido entre curso útil e curso vazio, que juntos constituem o curso duplo.
B – Curso vazio: como o nome diz é a parte do curso que a ferramenta volta sem arrancar cavacos.
C – Movimento de Avanço: gera a espessura do cavaco. Semelhante ao movimento de profundidade no torneamento.
D – Movimento Lateral: Deslocamento da peça para aplainamento no sentido transversal.
PLAINAS
Plainas limadoras
A plaina limadora é uma maquina ferramenta que consiste em realizar as operações de aplainamento, rasgos, estrias, rebaixos e chanfros através do movimento retilíneo alternativo da ferramenta sobre a superfície a ser usinada.
Normalmente utilizada para operações de desbaste, dependendo do tipo de peça que esta sendo usinada, pode ser necessária à utilização de outras máquinas-ferramentas para realizar as operações de acabamento. Pode-se destacar também que as operações realizadas na plaina limadora, normalmente são feitas a seco, quando necessário é colocado emulsão na superfície da peça.
Movimentos
A plaina limadora apresenta três tipos de movimentos durante suas operações: O movimento principal, o movimento de avanço e o movimento de ajuste.
O movimento principal é o movimento executado pela ferramenta, subdividido em curso útil e curso em vazio. O cavaco é retirado da peça durante o curso útil e a ferramenta volta para o início do curso sem retirar cavaco durante o curso em vazio. O movimento de avanço é movimento realizado pela mesa, onde a peça esta fixada, perpendicular ao movimento principal. E o movimento de ajuste é um movimento vertical feito pela ferramenta ou pela mesa e serve para regular a espessura do cavaco.
Componentes da plaina limadora
A base da máquina suporta a mesa, o cabeçote e os mecanismos de acionamento principal e de avanço.
Cabeçote
O cabeçote da plaina limadora é o componente onde esta localizada o porta ferramenta que esta sobre uma placa com charneira (duas peças com eixo comum em torno do qual uma pelo menos é móvel). Isto significa que em uma operação qualquer, no curso útil a placa articulada é comprimida pelo esforço de corte contra o suporte enquanto no curso em vazio, a placa é levantada um pouco em função da sua articulação com charneira, assim, evitando qualquer dano à ferramenta e à superfície que esta sendo usinada.
No cabeçote também esta localizada a espera do porta-ferramenta que é ajustável para o aplainamento de superfícies inclinadas e com esta finalidade esta dotada de uma escala graduada.
Acionamento principal
O acionamento principal é responsável por produzir o movimento retilíneo alternativo do movimento principal. O movimento de rotação do motor é transformado para movimento retilíneo alternativo através de um balancim oscilante com uma castanha deslizante.
O motor imprime ao volante e a manivela, através de um mecanismo de engrenagens em movimento de rotação uniforme, no volante esta localizada uma manivela onde se encontra o pino da manivela, com uma porca que pode deslocar-se em direção ao centro por meio de um fuso, este pino transporta a castanha deslizante. A castanha desliza na guia do balancim, em função do movimento de rotação do volante, o balancim, que tem seu centro de rotação na base a maquina oscila com o seu extremo livre para um lado e para outro (movimento retilíneo alternativo), uma articulação transmite ao cabeçote este movimento oscilante.
Acionamento do avanço
Comandado intermitentemente antes de cada curso útil, quando acionado manualmente pode produzir superfícies imperfeitas, em função do avanço irregular.Porém isto pode ser evitado por meio do avanço forçado regulado.
Velocidade de corte
Durante qualquer operação utilizando a plaina limadora, a velocidade de corte não é constante devido ao mecanismo do acionamento principal. Sendo assim, deve-se trabalhar com velocidades médias (comprimento do curso/tempo).
Como pode ser visto na ilustração, essa máquina se compõe essencialmente de um corpo (1), uma base (2), um cabeçote móvel ou torpedo (3) que se movimenta com velocidades variadas, um cabeçote da espera (4) que pode ter sua altura ajustada e ao qual está preso o porta ferramenta (5), e a mesa (6) com movimentos de avanço e ajuste e na qual a peça é fixada.
Na plaina limadora é a ferramenta que faz o curso do corte e a peça tem apenas pequenos avanços transversais. Esse deslocamento é chamado de passo do avanço.
O curso máximo da plaina limadora fica em torno de 900 mm. Por esse motivo, ela só pode ser usada para usinar peças de tamanho médio ou pequeno, como uma régua de ajuste.
Quanto às operações, a plaina limadora pode realizar estrias, rasgos, rebaixos, chanfros, faceamento de topo em peças de grande comprimento. Isso é possível porque o conjunto no qual está o porta-ferramenta pode girar e ser travado em qualquer ângulo.
Aplainar horizontalmente superfície plana e superfície paralela
Produz superfícies de referência que permitem obter faces perpendiculares e paralelas.
Aplainar superfície plana em ângulo
O ângulo é obtido pela ação de uma ferramenta submetida a dois movimentos: um alternativo ou vaivém (de corte) e outro de avanço manual no cabeçote porta-ferramenta.
Aplainar verticalmente superfície plana
Combina dois movimentos: um longitudinal (da ferramenta) e outro vertical (da ferramenta ou da peça). Produz superfícies de referência e superfícies perpendiculares de peças de grande comprimento como guias de mesas de máquinas.
Aplainar estrias
Produz sulcos, iguais eqüidistantes sobre uma superfície plana, por meio da penetração de uma ferramenta de perfil adequado. As estrias podem ser paralelas ou cruzadas e estão presentes em mordentes de morsas de bancada ou grampos de fixação.
Aplainar rasgos
Produz sulcos por meio de movimentos longitudinais (de corte) e verticais alternados (de avanço da ferramenta) de uma ferramenta especial chamada de bedame.
Como a ferramenta exerce uma forte pressão sobre a peça, esta deve estar bem presa à mesa da máquina. Quando a peça é pequena, ela é presa por meio de uma morsa e com o auxiliode cunhas e calços. As peças maiores são presas diretamente sobre a mesa por meio de grampos, cantoneiras e calços.
Preparação da máquina- que envolve as seguintes regulagens:
a) Altura da mesa - deve ser regulada de modo que a ponta da ferramenta fique a aproximadamente 5 mm acima da superfície a ser aplainada.
b) Regulagem do curso da ferramenta - deve ser feita de modo que ao fim de cada passagem, ela avance 20 mm além da peça e, antes de iniciar nova passagem, recue até 10 mm.
c) Regulagem do número de golpes por minuto - isso é calculado mediante o uso da fórmula:
d) Regulagem do avanço automático da mesa.
4. Execução da referência inicial do primeiro passe(também chamada de tangenciamente) - lsso é feito descendo a ferramenta até encostar na peça e acionando a plaina para que se faça um risco de referência.
5. Zeramento do anel graduadodo porta-ferramentas e estabelecimento da profundidade de corte.
6. Acionamento da plainae execução da operação.
Informação Tecnológica: para a execução de estrias e rasgos é necessário trabalhar com o anel graduado da mesa da plaina.
Plainas Limadoras Hidráulicas
Os sistemas de acionamentos hidráulicos tiveram uma excelente aplicação nas plainas limadoras, porque com o óleo a pressão se obtém as melhores condições de funcionamento sejam na suavidade dos movimentos como na versatilidade. As plainas limadoras hidráulicas têm o cabeçote, que se movimenta baixo o impulso de um êmbolo que se desloca dentro do interior de um cilindro solidário à base da máquina. O esquema de funcionamento esta apresentado na Ilustração 14. Consideremos, primeiramente, os grupos fundamentais do sistema:
1- Cilindro e êmbolo de acionamento do cabeçote.
2- Distribuidor de êmbolo para o envio do óleo ao grupo 1.
3- Dispositivo para o acionamento da mesa.
4- Distribuidor de êmbolo para o acionamento do distribuidor 2 por meio de óleo a pressão, o distribuidor de êmbolo 4 é acionado por o cabeçote.
5- Bomba principal de aspiração e compressão do óleo do reservatório A ao cilindro 1 (a través do distribuidor 2) e ao cilindro do dispositivo 3 (a través do distribuidor 4).
6- Bomba secundaria de aspiração e compressão do óleo do reservatório A ao cilindro de distribuição 2 a través do distribuidor 4 (para acionar o êmbolo G).
As vantagens do sistema de mando hidráulico são:
Velocidades constantes do cabeçote tanto no avanço como no retrocesso, a última delas é maior que a primeira.
Paro automático do cabeçote quando este encontra uma resistência excessiva no avanço.
Possibilidade de regular da ferramenta por meio da válvula A.
Possibilidade de regular gradativamente a velocidade de corte variando a vazão da bomba 5.
As vantagens citadas acima se contrapõem os inconvenientes devidos à diminuição de potência por perdas de óleo e as variações de viscosidade do óleo com as temperaturas, entre outras.
Plaina Vertical
A principal diferenciação da plaina vertical das demais, fato que inclusive gera sua denominação é a posição vertical do torpedo e a direção do movimento alternativo de vaivém do carro porta-ferramenta. Este tipo de plaina é geralmente empregado na usinagem de superfícies interiores e na confecção de rasgos, chavetas e cubos. Abaixo uma figura demonstrando seções realizáveis com uma plaina vertical.
Estas plainas podem ser acionadas por sistemas mecânicos ou hidráulicos. As plainas hidráulicas apresentam vantagens em sua operação, pois o movimento alternativo do carro porta-ferramenta é desenvolvido por um êmbolo que desliza internamente a um cilindro principal, dando um caráter muito mais suave aos mecanismos de transmissão se comparados a correias, engrenagens e bielas.
A estrutura funcional de uma plaina vertical pouco difere da estrutura de uma plaina limadora. Alguns dos elementos que compõem a plaina vertical são: montante (A), carro porta-ferramenta (B), e mesa giratória (C).
O emprego da plaina vertical não é muito utilizado em processos fabricação em série uma vez que as rotinas de usinagem são deveras demoradas e dispendiosas. Por esta razão esta configuração de plaina é utilizada, com maior eficiência, na fabricação de protótipos ou de peças unitárias customizadas.
Plaina de Mesa
Esta variação de máquina executora de aplainamentos possui como principal característica, e distinção de outros tipos, o elemento de movimentação. Neste caso, é a peça a ser usinada que executa os movimentos de vaivém. A ferramenta de corte, por sua vez, faz um movimento transversal correspondente ao passo do avanço.
A operação desta plaina se dá através do movimento horizontal e retilíneo da peça fixada sobre guias prismáticas dispostas em uma mesa. O elemento porta ferramentas consiste em um carro, semelhante ao de outras plainas, movimentado manual ou automaticamente sobre guias, também horizontais, situadas em um travessão superior a peça a ser usinada. Existem plainas de mesa com mais de um carro porta ferramenta, possibilitando operações simultâneas de usinagem.
A principal aplicação desta configuração de plaina é a usinagem de peças de grandes e de difícil usinagem em plainas limadoras, por exemplo. O fato de possuir uma amplitude de curso maior que 1m é o responsável por esta distinção de aplicação. Na indústria, ela é utilizada para a usinagem de superfícies de peças como colunas e bases de máquinas, barramentos de tornos, blocos de motores diesel marítimos de grandes dimensões, etc. Em plainas limadoras, o cabeçote tem a tendência de inclinar-se à medida que o carro chega ao final do curso. Isso pode acontecer devido à folga no guia, do peso do componente em movimento, etc. Em plainas de mesa este entrave é eliminado porque a ferramenta não executa movimentos alternativos, a peça é quem se movimenta.
Existem dois tipos principais de plainas de mesa, as que possuem apenas um montante e as que possuem dois montantes. As figuras abaixo ilustram, respectivamente, os dois tipos.
As plainas de um montante são empregadas usualmente na usinagem de peças de grande porte que não caberiam entre dois montantes. Uma característica que cabe ser ressaltada nesta modalidade de plaina de mesa é o fato de que o travessão se encontra suspenso em um de seus lados.
As características dessas plainas dão maior rigidez na construção desta máquina visando suportar as forças resultantes e, ao mesmo tempo, evitar vibrações durante o processo de usinagem.
Estas plainas podem possuir um carro porta ferramenta ou vários, oferecendo maior versatilidade de operação.
A figura abaixo demonstra uma plaina de mesa com dois montantes. Este é o tipo mais utilizado que a plaina de um montante porque apresenta maior estabilidade e rigidez de operação. Semelhante a plaina limadora, a ferramenta possui um eixo de rotação no carro porta-ferramenta que confere a possibilidade de girar em torno do mesmo para levantar a ferramenta no momento de retrocesso da mesa. O carro porta-ferramenta pode subir ou descer para regular a profundidade do corte e pode inclinar se em certo ângulo.
Como se pode ver pela figura, a plaina de mesa é formada por corpo (1), coluna (2), ponte (3), cabeçotes porta-ferramenta (4) e mesa (6). O item de número 5 mostra onde a peça é posicionada.
O curso da plaina de mesa é superior a 1.000 mm. Usina qualquer superfície de peças como colunas e bases de máquinas, barramentos de tornos, blocos de motores diesel marítimos de grandes dimensões.
Elementos de Operação
Uma plaina de mesa pode ser construída de formas variadas e com elementos adaptados para diferentes operações, mas existem alguns itens comuns a todas as configurações de plaina de mesa. Estes elementos são responsáveis pela movimentação da mesa, inversão da marcha, variação da velocidade de corte e movimentação automática dos carros porta ferramentas. Aprofundaremos o conhecimento de estes mecanismos a seguir.
Sistemas de movimentação da mesa
O movimento da mesa pode ser executado por diferentes sistemas,os mais comuns são:
Sistema engrenagem cremalheira: Sistema parafuso porca:
Sistema parafuso cremalheira: Sistema hidráulico:
As três primeiras configurações são as mais simples por se tratarem de sistemas mecânicos de elementos de máquina usuais. Já o último sistema é um pouco mais complexo, e apresenta resultados melhores de operação se bem empregado. Este componente hidráulico Consiste em uma bomba de óleo de fluxo que impulsiona um êmbolo dentro de um cilindro. Tal êmbolo, por alargamento de seu braço, tem mais superfície em um lado que em outro. Óleo passa sucessivamente a um lado e a outro de êmbolo, empurrando-o com mais lentidão e força na carreira de trabalho e com menos força e mais rapidez na carreira de retrocesso. O braço do êmbolo por sua vez, está unido à mesa, fazendo-a se mover.
Para evitar o tamanho excessivo do êmbolo, que teria uma máquina de grandes dimensões, dispõe-se em geral de, de dois êmbolos como mostrada na segunda figura do sistema hidráulico, um fixo e um móvel. Esta disposição faz com que cada êmbolo só tenha que fazer metade do curso, trazendo benefícios no que tange a vibrações e estabilidade na operação.
Sistema de inversão de marcha
A função deste mecanismo é o de executar o movimento de retrocesso, o qual é obtido geralmente por um destes meios: por um sistema de duas correias deslizantes, por uma correria deslizante e engrenagens, por um sistema elétrico ou eletromagnético, e no caso das plainas hidráulicas por meio de um sistema de válvulas.
Independente do sistema de inversão de marcha, a mesa é dotada de traves reguláveis que podem ser opostas a diferentes distâncias, conforme o comprimento da peça, Ao chegar ao final do curso a trave aciona uma alavanca que faz funcionar o mecanismo de inversão. O sistema de roldanas e correias foi uns dos primeiros em ser utilizado mais cada vez é menos utilizado, substituído pelo acionamento elétrico, utilizando-se o sistema Ward-Leonard.
Sistema de variação da velocidade de corte
O sistema de variação da velocidade de corte nas plainas de mesa com acionamento mecânico pode ser composto por um cone de roldanas ou por uma caixa de engrenagens. No caso das máquinas com acionamento hidráulico o efeito é conseguido com a variação do fluxo de líquido dentro de cilindro. Abaixo um exemplo de um cone de roldanas.
Sistema de movimentação automática dos carros porta-ferramenta.
Este sistema se traduz no movimento do carro porta-ferramenta sobre a ponte, e é obtido por meio de fusos. A ponte tem em toda a sua extensão duas barras. A primeira serve para conseguir o deslocamento horizontal do carro e consiste geralmente em um fuso que penetra em uma porca acoplada à placa que sustenta o carro porta-ferramenta, chamada barra de avanço horizontal. A segunda barra, a do avanço vertical, por meio de engrenagens cônicas intermediárias, aciona o fuso do carro porta ferramenta. Com este sistema se conseguem os avanços verticais ou inclinados do carro porta-ferramenta.
Além dos diversos mecanismos de movimentação da ferramenta, as máquinas possuem um mecanismo para regular a altura da ponte em relação à mesa.
Seja qual for o tipo de plainadora, as ferramentas usadas são as mesmas. Elas são também chamadas de “bites" e geralmente fabricadas de aço rápido. Para a usinagem de metais mais duros são usadas pastilhas de metal duro montadas em suportes. As plainas de mesa ainda podem ser adaptadas para desempenhar funções de fresadoras verticais, furadeiras ou retificas mediante a adaptação de um cabeçote de fresar, mandril para furar, ou ainda, um aparelho de fresado em cada caso, com um motor elétrico independente. E também pode ter acoplado um apalpador para funcionar como plaina copiadora.
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Plaina de mesa fresadora
Modelo: PF - 1.0 E
	Características Técnicas
	MESA:
Capacidade "normal" de usinagem ( Comprimento x Largura x Altura )
1.000 x 590 x 550 mm
Dimensão da mesa - "normal" (compr. x larg.)
1.000 x 520 mm
Curso longitudinal útil
1.200 mm
Mesa – avanços variáveis via inversor de frequência
30 a 500 mm por minuto
Motor para avanço da mesa - 900 / 1.800 rpm
0,5 cv
Capacidade estimada de peso distribuído sobre a mesa
400 kg
BASE/BARRAMENTO:
 
Comprimento aproximado
1.900 mm
Bomba de lubrificação automática dos prismas
Não tem
PASSAGEM ENTRE COLUNAS :
 
Normal (largura x altura)
590 x 550 mm
CABEÇOTE:
 
Gama de rotações - 03 rotações
185 - 370 - 1.100 rpm
Motor elétrico - 1.200 rpm
2,0 cv
Cone do eixo árvore
ISO 30
TRAVESSÃO:
 
Motor para movimento vertical do travessão
0,5 cv
TENSÃO ELÉTRICA:
 
Tensão elétrica normal instalada
220 volts - 60 hz - 3 fases
DIMENSÕES - PESO:
 
Embalagem marítima (Compr. X Largura x Altura)
2,1 x 1,4 x 2,0 m
Peso Aprox. Líquido – Bruto
1.100 kg / 1.650 kg
Dimensões da máquina em funcionamento (Compr. x Largura x Altura)
2,4 x 1,1 x 1,8 m
OPCIONAIS PARA PF-1E:
 
01 Disco Ø 290 mm c/ 01 vídea.
01 Platô Ø 330 mm c/ 12 pedras de rebolos de segmentos.
01 Conjunto balanceador de rebolos.
01 Suporte para fixar diamantes para retificar rebolos.
02 Pares de barras paralelas.
01 Proteção de chapa para barramento.
01 Proteção para rebolo.
01 Refrigeração Completa.
01 Proteção contra respingos.
Plaina de mesa fresadora
Modelo: PF - 6.0 E
	Características Técnicas
	MESA:
Capacidade "normal" de usinagem ( Comprimento x Largura x Altura )
6.000 x 1.000 x 1.000 mm
Dimensão da mesa - "normal" (compr. x larg.)
6.000 x    730 mm
Dimensão da mesa (opcional)
6.000 x 1.000 mm
Curso longitudinal útil
6.000 mm
Mesa - velocidade variável via inversor de frequência
60 a 2.500 mm por minuto
Motor para avanço da mesa
5,0 cv
Capacidade estimada de peso distribuído sobre a mesa
5.500 kg
BASE/BARRAMENTO:
 
Comprimento aproximado
10.500 mm (em 03 partes)
Bomba de lubrificação automática dos prismas
Normal
PASSAGEM ENTRE COLUNAS :
 
Normal    (largura x altura)
1.000 x 1.000 mm
Opcional  (largura x altura)
1.400 x 1.000 mm
Opcional  (largura x altura)
1.600 x 1.000 mm
Opcional  (largura x altura)
2.200 x 1.000 mm
CABEÇOTE FRESADOR R-12:
 
Engrenagens temperadas - dentes retificados - 12 rotações:Motor - dupla rotação
(A)  85 - 120 - 185 - 255 - 350 - 550 rpm (5,0 cv)
(B) 160 - 240 - 370 - 510 - 700 - 1.100 rpm (8,0 cv)
Inclinação máxima lateral - esquerda / direita
45º / 45º
Cone do eixo árvore
ISO 40 ou ISO 50
Curso máximo do eixo árvore – manual
60 mm
Bomba de lubrificação interna
Automática
TRAVESSÃO:
 
(1) Velocidade de avanço vertical - normal / motor
150 mm por minuto min - motor 1,0 cv
(4) Velocidades de avanço vertical - opcional / motor
30 - 60 - 75 - 150 mm por minuto - motor 1,0 / 1,6 cv
(2) Velocidades de avanço transversal – normal / motor
225 - 425 mm por minuto - motor 1,5 cv
TENSÃO ELÉTRICA:
 
Tensão elétrica normal instalada
220 volts – 60hz – 3 fases
DIMENSÕES - PESO:
 
Peso Líquido Aproximado
9.500 kg
Dimensões da máquina em funcionamento (Compr. x Largura x Altura)
12,7 x 2,8 x 2,6 m
OBSERVAÇÃO:
 
Número de pés de apoio
8
Proteção dos motores
via fusíveis
Limitador de curso da mesa
elétrico via-chave
OPCIONAIS PARA PF-6.0E:
 
CABEÇOTE FRESADOR LATERAL - R-2:
Tração por correiras – 2 rotações / motor
300 - 500 rpm (3,0 cv)
Cone do eixo árvore
ISO 40
Avanço máximo transversal
150 mm
Avanço máximo vertical - velocidade de avanço - motor
100 a 150 mm por minuto - motor 1,0 cv
SUB-CABEÇOTE ANGULAR PARA FRESAR A 90 GRAUS:
Adaptávelao cabeçote fresador R-12 ou R-4, cone ISO 40.
Giro sob a base 90-180-270-360 graus.
REFRIGERAÇÃO:
Eletro-bomba de refrigeração - motor 0,12 cv - com reservatório 15 litros, bico flexível, encanamentos e bacia de proteção na mesa, com altura média de 300 mm.
MOVIMENTO LONGITUDINAL DA MESA - MANUAL:
Adaptado à caixa de engrenagens de avanço da Mesa p/aproximação fina manual.
RÉGUAS DE LEITURA DIGITAL:
Medição via réguas de leitura digital nos eixos x - y - z.
FERRAMENTAS DE USINAGEM:
Para insertos diâmetros 80, 100, 125 e 160 mm.
Jogo de pinças e mandril.
PAINEL DE COMANDO ELÉTRICO:
Com proteção para motores via relês térmicos, com contatores e fim de
Curso reguláveis na mesa, nas colunas e no travessão.
AVANÇOS VARIÁVEIS - EIXOS X - Y - Z:
Variadores de velocidades para avanços variáveis nos eixos X (longitudinal), Y (transversal) e Z (vertical).
OUTROS:
Proteção de guias prismáticos.
	PLAINA LIMADORA ZOCCA PLZ-550
	Curso máximo do torpedo................................................................ 500 mmLargura máxima............................................................................... 450 mmAltura máxima.................................................................................. 400 mmSuperfície útil da mesa............................................................ 450 x 300 mmCurso vertical do porta-ferramentas................................................. 140 mmVelocidades...................................................................................... 20 - 112Motor principal........................................................................................ 3 cv
FERRAMENTAS
As ferramentas de aplainar são geralmente fabricadas em aço rápido, muitas vezes os gumes são constituídos de metal duro. Existem dois tipos de básicos conforme a função que a ferramenta vai desempenhar.
Ferramenta de desbastar: levanta no menor tempo possível a maior quantidade de cavacos que puder. As grandes seções de cavaco exigem uma forma robusta do gume.
A – Ferramenta direita de desbastar à esquerda.
B – ferramenta direita de desbastar à direita.
C – ferramenta curva de desbastar à esquerda.
D – ferramenta curva de desbastar à direita.
Ferramenta de Alisar: produz uma superfície alisada de aspecto perfeito, por isso possuem gumes chatos ou arredondados.
A – ferramenta de alisar aguda.
B – ferramenta de alisar larga.
C – ferramenta direita.
D – ferramenta em pescoço de cavalo ou curvada para trás.
Outras ferramentas: produzem vários tipos de acabamento conforme a geometria de suas pontas.
A – ferramenta de ranhura.
B – ferramenta de facear.
C – ferramenta de ponta voltada.
D – ferramenta para redondos.
ÂNGULOS MEDIDOS NO PLANO ORTOGONAL (Po)
Ângulo de saída (γ): ângulo entre a superfície de saída e o plano de referência da ferramenta. O ângulo “γ” (ângulo de saída) possui as seguintes características:
Influi decisivamente na força e na potência necessária ao corte, no acabamento superficial e no calor gerado;
Quanto maior for o ângulo γ menor será o trabalho de dobramento do cavaco;
O ângulo γ depende principalmente de:
Resistência do material da ferramenta e da peça a usinar;
Quantidade de calor gerado pelo corte;
Velocidade de avanço.
O ângulo γ negativo é muito usado para corte de materiais de difícil usinabilidade e em cortes interrompidos, com o inconveniente da necessidade de maior força de e potências de usinagem e maior calor gerado pela ferramenta, geralmente o ângulo γ está entre –10° e 30°.
O ângulo de saída pode ser positivo, nulo ou negativo, conforme a figura abaixo:
DICAS TECNOLÓGICAS:
O ângulo γ deve ser:
Maior para materiais que oferecem pouca resistência ao corte. Se γ (ângulo de saída) aumenta, o β (ângulo de cunha da ferramenta) diminui;
Menor (e às vezes até negativo) para materiais mais duros e com irregularidades na superfície.
Se o ângulo γ diminui o β (ângulo de cunha da ferramenta) aumenta;
Ângulo de cunha da ferramenta (β): ângulo entre a superfície da saída e a de folga.
Ângulo de folga (α): ângulo entre a superfície de folga e o plano de corte (Ps - plano que contém a aresta de corte e é perpendicular ao plano de referência). O α (ângulo de folga) possui as seguintes funções e características:
Evitar o atrito entre a peça e a superfície de folga da ferramenta;
Se α é pequeno (o ângulo β aumenta): a cunha não penetra convenientemente no material, a ferramenta perde o corte rapidamente, há grande geração de calor que prejudica o acabamento superficial;
Se α é grande (o ângulo β diminui): a cunha da ferramenta perde resistência, podendo soltar pequenas lascas ou quebrar;
α depende principalmente da resistência do material da ferramenta e da peça a usinar. Geralmente o ângulo α esta entre 2° e 14°.
ÂNGULOS MEDIDOS NO PLANO DE REFERÊNCIA (Pr)
A) Ângulo de posição (χ): ângulo entre o plano de corte (Ps) e o plano de trabalho (Pf). O ângulo de posição possui as seguintes funções e características:
Influi na direção de saída do cavaco;
Se χ diminui, o ângulo de ponta (ε) aumenta , aumentando a resistência da ferramenta e a capacidade de dissipação de calor;
O controle de χ reduz as vibrações, uma vez que as forças de corte estão relacionadas com este ângulo. Geralmente o ângulo χ está entre 30° e 90°;
B) Ângulo de ponta (ε): ângulo entre os planos principal de corte (Ps) e o secundário (P’s);
C) Ângulo de posição secundária (χ’): ângulo entre o plano secundário de corte (P’s) e o plano de trabalho.
ÂNGULO MEDIDO NO PLANO DE CORTE (Ps)
Ângulo de inclinação (λ): ângulo entre a aresta de corte e o plano de referência. Funções do ângulo “λ”:
Controlar a direção de saída do cavaco;
Proteger a quina da ferramenta contra impactos;
Atenuar vibrações;
Geralmente λ (ângulo de inclinação) tem um valor de –4° a 4°.
Obs:
Quando a ponta da ferramenta for:
Mais baixa em relação à aresta de corte λ será positivo (usado nos trabalhos em desbaste nos cortes interrompidos nos materiais duros) mais alta em relação à aresta de corte λ será negativo (usado na usinagem de materiais macios, de baixa dureza);
Da mesma altura da aresta de corte λ será nulo (usado na usinagem de materiais duros, exige menor potência no corte).
Ferramenta de canal
SEÇAO BITOLA h b l1 + 5% l2 PASTILHA
Ferramenta de desbaste
SEÇAO BITOLA h b l1 + 5% l2 PASTILHA
ESTUDO DOS CAVACOS
Etapas de mecanismo de formação de cavaco:
1. Recalque, devido a penetração da ferramenta na peça;
2. O material recalcado sofre deformação plástica, que aumenta progressivamente, até que tensões cisalhantes se tornem suficientemente grandes para que o deslizamento comece;
3. Ruptura parcial ou completa, na região de cisalhamento, dando origem aos diversos tipos de cavacos;
4. Movimento sobre a superfície de saída da ferramenta.
Tipos de cavacos:
• Cisalhado (segmentado);
• De ruptura (descontínuo);
• Contínuo;
• Cavaco contínuo com aresta postiça de corte (APC).
Quanto à forma, os cavacos são classificados como:
• Em fita;
• Helicoidal;
• Espiral;
• Em lasca ou pedaços.
A norma ISO 3685 faz uma classificação mais detalhada.
O material da peça é o principal fator que vai influenciar na classificação quanto à forma dos cavacos. Quanto às condições de corte: maior vc (velocidade de corte), f (avanço) e γ (ângulo de saída) tende a produzir cavacos em fitas (ou contínuos, quanto ao tipo). O “f” é o parâmetro mais influente e o ap é o que menos influencia na forma de cavacos. A figura 4.5 ilustra a influência destes parâmetros na forma do cavaco.
Oscavacos do tipo contínuos (em fita) trás sérios inconvenientes, entre eles destacam:
• Pode ocasionar acidentes, visto que eles se enrolam em torno da peça, da ferramenta ou dos componentes da máquina;
• Dificulta a refrigeração direcionada, desperdiçando o fluido de corte;
• Dificulta o transporte (manuseio);
• Ele prejudica o corte, no sentido de poder afetar, o acabamento, as forças de corte e a vida útil das ferramentas.
Apesar das condições de corte pode ser escolhido para evitar ou pelo menos reduzir a tendência de formação de cavacos longos em fita (contínuo ou cisalhado). Até o momento, o método mais efetivo e popular para produzir cavacos curtos é o uso de dispositivos que promovem a quebra mecânica deles, que são os quebra-cavacos.
Quebra-cavacos usinado diretamente na ferramenta;
Quebra-cavacos fixado mecanicamente;
Quebra-cavacos em pastilha sinterizada.
Como vantagens do uso de quebra-cavacos podem enumerar:
1. Redução de transferência de calor para a ferramenta por reduzir o contato entre o cavaco e ferramenta;
2. Maior facilidade de remoção dos cavacos;
3. Menores riscos de acidentes para o operador;
4. Obstrução menor ao direcionamento do fluido de corte sobre a aresta de corte da ferramenta.
 
	Tipo de cavaco
	Formação
	Material
	
	Forma-se na usinagem de materiais dúcteis e tenazes, com o emprego de grandes avanços e velocidade de corte geralmente superiores a
100 m/mm.
	Aço liga e aço-carbono.
	
	Forma-se na usinagem de materiais frágeis com avanço e velocidade de corte inferior aos anteriores.
	Ferro-fundido, bronze duro, latão.
	
	Forma-se de materiais dúcteis e homogêneos, com o emprego de avanço médio e pequeno da ferramenta, e com velocidade de corte geralmente superior a 60m/min.
	Aço com baixo teor de carbono e alumínio.
	
	 È constituída por um depósito de material da peça que adere face de corte da ferramenta, e que ocorre durante o escoamento da apara contínua.
	Aço com baixo teor de Carbono.
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