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Aula_05 AUDITORIA DE SISTEMAS

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GTI – ANDRE MOURA 
MAIS TÉCNICAS DE AUDITORIA
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MAIS TÉCNICAS DE AUDITORIA
Mais técnicas de auditoria
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Teste de observância
Os testes de observância são aqueles empregados pelo auditor, a fim de determinar se os procedimentos internos determinados pela empresa estão sendo cumpridos pelos seus colaboradores.
 
Destinam-se em um primeiro momento a constatar a credibilidade dos procedimentos de controle da empresa, e não necessariamente os registros corretos das operações.
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APLICAÇÃO 
Largamente aplicado em auditorias operacionais, onde a preocupação central do auditor é verificar se os colaboradores da organização respeitam as normas internas pré-estabelecidas: padrões, metodologias, políticas, etc.
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Teste de observância
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APLICAÇÃO . . . 
Requer muita atenção e acuidade do auditor, e normalmente são aplicados sem que os envolvidos no processo auditado percebam, pois caso isto fosse notado, certamente fariam o correto, pelo menos na frente do auditor. 
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Teste de observância
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Teste substantivo
Este tipo de teste é empregado pelo auditor quando ele deseja obter provas suficientes e convincentes sobre as transações, que lhe proporcionem fundamentação para a sua opinião sobre determinados fatos.
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Teste substantivo
Existência real: que as transações comunicadas/registradas realmente tenham ocorrido;
Integridade: que não existam transações além daquelas registradas/demonstradas e que as informações permanecem inalteradas, nos registros, desde sua gravação;
CONSTATAÇÕES 
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Teste substantivo
Parte interessada: que os interessados naquele registro/comunicação tenham obtido as informações na sua totalidade;
Avaliação e aferição: que os itens que compõem determinada transação/registro tenham sido avaliados e aferidos corretamente;
Divulgação: que as transações/registros tenham sido corretamente divulgados.
CONSTATAÇÕES . . . 
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Dados de teste (test data ou test deck)
É aplicada em ambiente batch. O auditor prepara um conjunto de dados com o objetivo de testar os controles programados e os controles do sistema aplicativo, para rotinas sistêmicas ou manuais. 
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Contemplar um determinado número de transações, com dias (úteis) de processamento suficiente para que o resultado seja conclusivo. 
Após executar o sistema auditado com esta massa de dados, o auditor irá comparar o resultado com aquele pré-determinado (elaborado na confecção da massa de dados de teste). 
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Dados de teste (test data ou test deck)
Pontos de atenção
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Os dados simulados de teste devem prever situações corretas e incorretas de natureza:
Transações com campos incorretos;
Transações com valores ou quantidades nos limites de tabelas de cálculos;
Transações incompletas;
Transações incompatíveis;
Transações em duplicidade.
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Dados de teste (test data ou test deck)
Pontos de atenção . . .
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Compreensão do módulo do sistema a ser avaliado, identificação de programas e arquivos;
Simulação dos dados de teste pertinentes, com foco nos pontos de controle que se quer testar;
Elaboração de formulários de controle do teste, o que significa apurar resultados esperados e pré-calculados para confrontação com os resultados alcançados no teste e gravados em arquivos.
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Dados de teste (test data ou test deck)
Etapas
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Transcrição dos dados de teste para um meio aceito pelo computador. (Uma opção do auditor é copiar partes do arquivo real de entrada no programa e fazer, via programa de computador, as alterações desejadas para alimentação da simulação de dados necessária);
Preparação do ambiente necessário para execução do teste;
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Dados de teste (test data ou test deck)
Etapas . . .
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Processamento dos dados de teste com utilização do programa real que contém as rotinas do sistema sob auditoria a serem validadas;
Avaliação dos resultados do teste via análise de listagens obtidas a partir do arquivo magnético gerado;
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Dados de teste (test data ou test deck)
Etapas . . .
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Emissão de opinião sobre o ponto de controle testado com a elaboração da devida documentação, ou seja, papéis de trabalho referentes à simulação de dados realizada.
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Dados de teste (test data ou test deck)
Etapas . . .
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Facilidade de teste integrado
Esta técnica, conhecida também por Integrated Test Facility (ITF), somente pode ser processada com maior eficiência em ambiente on-line e real time. 
Os dados de teste são integrados aos ambientes reais de processamento utilizando-se de versões atuais da produção.
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A execução da técnica envolve aplicação de entidades fictícias (tais como funcionários fantasmas na folha de pagamento ou clientes inexistentes em saldos bancários). Confrontamos os dados no processamento de transações reais com esses dados e os resultados comparados com aqueles predeterminados. 
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Facilidade de teste integrado
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Esta facilidade evita que se atualizem as bases reais da organização com os dados fictícios, mas criam-se arquivos de resultado em separado.
Este procedimento é utilizado em ambiente de produção normal, sem o consentimento dos operadores de computador.
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Facilidade de teste integrado
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Simulação paralela
Trata-se da elaboração de um programa de computador (pelo auditor) para simular as funções de rotina do sistema sob auditoria, com foco nos pontos de controle a serem verificados.
Esta técnica utiliza-se de dados de produção alimentados à rotina do sistema sob auditoria como entrada do programa de computador para auditoria, simulado e elaborado pelo auditor.
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Enquanto no test deck simulamos dados e os submetemos ao programa de computador que normalmente é processado na produção, na simulação paralela simulamos o programa e o processamos com a massa real.
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Simulação paralela
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Levantamento e identificação, via documentação do sistema, da rotina a ser auditada e respectivos arquivos de dados.
elaboração de programa de computador com a lógica da rotina a ser auditada. Compilação e teste deste programa que irá simular em paralelo a lógica do programa de computador sob auditoria.
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Simulação paralela
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ETAPAS
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Preparação do ambiente de computação para processamento do programa de computador elaborado pelo auditor.
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Simulação paralela
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ETAPAS . . .
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Envolve a inclusão de lógicas de auditoria nos sistemas quando são desenvolvidos.
Periodicamente os relatórios de auditoria são emitidos para revisão e acompanhamento dos procedimentos operacionais.
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Lógica de auditoria embutida nos sistemas
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Lógica de auditoria embutida nos sistemas
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Nesta técnica podem ser incluídas as rotinas para gravação de arquivos logs ( arquivo log: arquivo com dados históricos), principalmente no que se refere a acesso de sistema e arquivos. Cabe alertar para o fato de que devem ser incluídas as rotinas realmente necessárias pois como estas farão parte dos procedimentos rotineiros do sistema, poderíamos ter um aumento de ineficiência do mesmo.
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Lógica de auditoria embutida nos sistemas
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Relatórios de exceção também podem ser incluídos nesta categoria. Por exemplo, em um sistema de cartão de crédito, como um dos controles de negócio, teríamos o desvio no comportamento do cliente. O sistema faria um monitoramento de como o cliente, possuidor do cartão, costuma comprar: em que cidades, que valores médios de compra, quantas compras por semana, mês. 
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Técnica de computação que pode ser utilizada por auditores para efetuar verificações durante o processamento de programas, flagrando situações tais como:
 
Rotinas não utilizadas;
Quantidade de vezes que cada rotina foi utilizada quando submetida a processamento de uma quantidade de dados.
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 Mapeamento estatístico dos programas de computador (mapping)
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Rotinas existentes em programas já desativados ou de uso esporádico;
Rotinas mais utilizadas, normalmente a cada processamento do programa;
Rotinas fraudulentas e de uso em situações irregulares;
Rotinas de controle acionadas a cada processamento.
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 Mapeamento estatístico dos programas de computador (mapping)
MAIS TÉCNICAS DE AUDITORIA
SITUAÇÕES 
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Necessidade de um software de apoio em conjugação com o processamento do sistema aplicativo, ou rotinas específicas deverão ser embutidas no sistema operacional utilizado.
Necessidade de inclusão de instruções especiais junto aos programas em processamento na produção.
 Além de um custo possivelmente alto, esta técnica pode degradar o desempenho do sistema.
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 Mapeamento estatístico dos programas de computador (mapping)
MAIS TÉCNICAS DE AUDITORIA
PRÉ-REQ 
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Técnica que possibilita seguir o caminho de uma transação durante o processamento do programa.
Durante a aplicação da técnica, a sequencia de instruções executadas é listada. Desta forma obtemos os endereços das instruções conforme sua ordem de execução.
Ao testar determinada transação podemos acompanhar sua lógica de instruções e identificar problemas na lógica de um programa.
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Rastreamento dos programas de computador (tracing)
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Esta abordagem viabiliza a identificação de rotinas fraudulentas pela alimentação de transações particulares. 
Por exemplo: ao processar um sistema de Folha de Pagamento, podemos acionar a condição de tracing para matriculas pertencentes ao departamento X , marcando esses registros para rastreamento das instruções (saber se não há algum processamento peculiar para determinada situação obscura). 
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Rastreamento dos programas de computador (tracing)
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Esta técnica implica na análise visual do código fonte (linguagem em que o usuário ou o programador escreveu o programa), buscando a verificação da lógica dos programas, normalmente feita de uma forma manual, a fim de verificar que as instruções dos programas são as mesmas já identificadas na documentação do sistema aplicativo. 
Para aplicação desta técnica, o auditor deve ser um conhecedor de programação de computador.
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Análise da lógica de programação
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Verifica a efetividade dos controles programados.
Verifica se o programador cumpriu as normas de padronização de código de rotinas, arquivos, programas, relatórios.
Analisa a qualidade da estrutura do programa.
Identifica vícios de programação e o nível de atendimento às características da linguagem de programação utilizada.
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Análise da lógica de programação
AUDITOR
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Na dúvida, comparar o programa fonte com o código objeto da seguinte maneira:
Solicitar que o setor de Produção compile o módulo fonte que se encontra na biblioteca fonte;
Comparar o código objeto que acaba de ser gerado com o código objeto do programa que se encontra gravado na biblioteca objeto, de produção;
Identificar as eventuais divergências.
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Análise da lógica de programação
AUDITOR . . .
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O Log/accounting é um arquivo, gerado por uma rotina do sistema operacional, que contém registros de utilização do hardware e do software que compõem um ambiente computacional.
 
A tabulação deste arquivo Log/accounting permite a verificação da intensidade de uso dos dispositivos componentes de uma configuração ou rede de computadores, bem como o uso do software aplicativo e de apoio vigente.
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Análise do Log/accounting
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Identificação de ineficiência no uso do computador;
Apuração do desbalanceamento da configuração do computador, pela caracterização de dispositivos (unidades de disco, fitas magnéticas, impressoras, terminais) que estão com folga ou sobrecarregados;
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FUNÇÕES 
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Análise do Log/accounting
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Determinação de erros de programas ou de operação do computador;
Flagrar o uso de programas fraudulentos ou utilização indevida do computador;
Captar tentativas de acesso a arquivo indevidas, ou seja, por senhas não autorizadas.
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FUNÇÕES . . . 
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Análise do Log/accounting
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Indicadores de qualidade, através do monitoramento do computador;
Estudos de planejamento de capacidade da configuração/rede de equipamentos, com a finalidade de obter maior rendimento do parque computacional dentro de um nível de segurança adequado.
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GERAR 
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Análise do Log/accounting
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Construir um software para trabalhar com registros de:
a) Contabilização
	Mostrar quais usuários utilizaram quais 	programas e por quanto tempo;
	Incluir identificação do usuário, 	características do hardware necessário para 	trabalhar o job e como o job foi finalizado.
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AUDITOR
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Análise do Log/accounting
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b) Atividade do data set (um data set é um arquivo)
Providenciar informações acerca de quais arquivos de dados foram utilizados durante o processamento e que usuário solicitou o uso do arquivo;
As informações contidas nestes registros são: nome do data set, tamanho do registro, número de série do volume e o usuário do data set.
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AUDITOR . . .
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Análise do Log/accounting
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O auditor deve entrevistar o pessoal de software básico e do Planejamento
e Controle da Produção (PCP) para entender:
O sistema de monitoração de uso de software e de hardware existente;
O layout dos registros gerados no arquivo log/accounting;
As opções possíveis de rotina de job/accounting;
O tempo de retenção do arquivo log/accounting.
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TÉCNICA
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Análise do Log/accounting
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Decidir que tipos de verificação serão efetuados em cima dos dados do arquivo Log;
Elaborar e aplicar o programa de computador de auditoria do Log, ou utilizar a mecânica de análise do Log praticada pelos profissionais de computação;
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TÉCNICA . . .
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Análise do Log/accounting
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Analisar os resultados da tabulação do Log.
 
Emitir parecer sobre a qualidade do uso do hardware e do software em determinado período de tempo.
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TÉCNICA . . .
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Análise do Log/accounting
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FINALIZANDO
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Análise do Log/accounting
Existem dois tipos de arquivos Log
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Aqueles que registram o uso da CPU, dos arquivos magnéticos, da carga e do nível de utilização dos dispositivos computacionais 
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FINALIZANDO . . .
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Análise do Log/accounting
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Log de transações, ou seja, um arquivo que registra todos os dados que foram processados/transmitidos. 
Este tipo de arquivo Log é comum em ambientes on-line no qual todas as transações processadas ficam registradas em um arquivo magnético chamado Log de transações, para posterior uso ou análise. 
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FINALIZANDO . . .
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Análise do Log/accounting
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