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apresentação aulas 4 e 5

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
CURSO DE DIREITO
DISCIPLINA: 
TEORIA E PRÁTICA DA REDAÇÃO JURÍDICA
PROFESSORA: GLERIS SUHETT FONTELLA
AULAS 4 E 5 
Parecer técnico-jurídico: ementa
OBJETIVOS DA AULA 4
 Conhecer a estrutura de um parecer técnico-formal;
 Compreender a função que a ementa exerce dentro do Parecer;
 Reconhecer as características da ementa do Parecer.
OBJETIVOS DA AULA 5
Conhecer a estrutura de um parecer técnico-formal;
 Reconhecer as características da ementa do Parecer;
 Produzir ementas.
 PARECER - CONCEITOS 
Peça textual de aspecto formal próprio, redigida por autoridade competente, que emite uma opinião sobre o assunto consultado, devidamente fundamentada, que lhe dê credibilidade para seu convencimento.
Juízo fundamentado sobre determinado assunto, que deve ser verossímil, crível, provável, emitido por especialista ou jurisconsulto, o qual, fundado em razões de ordem doutrinária e legal, conclui por uma solução, que deve, a seu pensamento, ser aplicada ao caso em espécie.
O PARECER JURÍDICO é uma opinião que advogado, consultor, procurador de órgão de administração pública ou qualquer funcionário competente dá sobre determinada matéria, de acordo com os seus conhecimentos profissionais ou funcionais. O parecer é encaminhado a quem tem o poder de decisão e o acata ou não, e este é o juiz. 
O parecerista é um especialista em determinado assunto e não formula juízo, apenas emite sua opinião, entretanto, não pode duvidar do que afirma. Ele diz o que lhe PARECE a questão que lhe é submetida, em razão de ser um especialista. 
 
O PARECER é provocado por uma consulta, em que se acentuam os pontos controversos da questão, a serem esclarecidos pelo parecerista.
1. A maioria dos pareceres judiciais são de decisões apeladas;
2. Na primeira instância, o parecer só é solicitado para determinados casos, como: curadoria de família, curadoria de massa falida, mandado de segurança e habeas corpus. (mas nada impede que uma das partes solicite a juntada de um parecer aos autos);
3. O parecerista não julga, apenas expõe o fato, analisa, dimensiona, trazendo maiores esclarecimentos sobre os pontos controversos, sugerindo solução.
 O Ministério Público (Promotores e Procuradores de Justiça) atua como fiscal da lei (custos legis); cabe a ele a emissão de pareceres nas causas em que há interesses de incapazes ou interesse público.
Na instância superior, o promotor emite sempre um parecer, atuando em nome da lei e, se o juiz decidir de um modo diferente do opinamento do Ministério Público, o promotor pode recorrer, cabendo a decisão ao Tribunal Superior.
ELEMENTOS DE ESTRUTURAÇÃO DO PARECER:
1- Ementa;
2- Relatório (Fatos) ;
3- Fundamentação (Argumentação);
4- Conclusão (Opinamento);
5- Parte autenticativa (data e assinatura). 
OBS.: Nenhum Parecer pode deixar de ter fundamentos.
1- Ementa: apresentação sucinta, em no máximo oito linhas, do objeto de consulta. Inicia sempre pelo fato antijurídico e apresenta uma visão panorâmica dos fatos, provas e circunstâncias analisados e do ponto de vista defendido pelo parecerista. Trata-se, pois, da síntese do Parecer. 
 
2- Fatos (Relatório): é a narração da história processual, marcada pela isenção (narrativa simples) que apresenta a narração dos fatos importantes e as circunstâncias em que ocorreram, o que possibilita uma transição lógica e coerente para a fundamentação. 
3- Fundamentação: argumentação baseada em sustentação principiológica, legal, doutrinária e jurisprudencial, bem como em recursos polifônicos (religião, mídia, opinião pública, família, moral, costumes, etc), técnicas argumentativas e estratégias discursivas, para buscar o convencimento sobre o ponto de vista defendido quanto ao assunto da consulta.
4- Conclusão: fecho do parecer. O parecerista apresenta uma proposta ou sugestão para a solução do caso concreto analisado. 
5- Parte autenticativa: tendo em vista a responsabilidade civil, o parecer deve ser datado, assinado e apresentar o número da carteira de identidade profissional (OAB, por exemplo) de quem o emite.
OBS.: Em prova de concurso, inclusive da OAB, recomenda-se não assinar.
EMENTA: do latim emeniscor: apontamento, instrumento breve de lembrança, a fim de que se produza o documento que se quer fazer ou se execute o ato nela lembrado.
Breve resumo técnico do caso concreto em que se destacam os nexos de referência (fatos e consequências jurídicas), e o entendimento do parecerista em relação à análise feita dos fatos, provas e circunstâncias que compõem o caso concreto.
Na ementa, é necessário reunir de forma lógica e coordenada as principais “palavras-chaves“ que foram utilizadas na elaboração do parecer. 
Recomendação: Deve ser a última coisa a ser feita. Ao elaborar um parecer, deve-se deixar um espaço para elaborá-la por último.
É um texto meramente informativo. Não pode constar argumentação nessa parte.
Informação sucinta: frases e palavras-nominais e palavras-chave; de fácil recuperação para pesquisa de dados.
Sem verbos na forma finita. Sem conectores. Sem nomes próprios; sem legislação; sem tipificação de crime.
Registrada na metade da margem direita; oito linhas no máximo; forma de bloco.
Pontuação: travessões. Depois, já no entendimento, pontuação normal.
Maiúscula a primeira letra das frases. 
Forma decrescente: inicia-se sempre pelo fato antijurídico, ou seja, aquele que gerou a situação de conflito (o quê) em caixa alta.
Ocupa a metade direita da página;
Deveutilizar, no máximo, 8 linhas;
Divide-se em três partes:
      -Relatório (fatogerador do conflito)
      - Nexos de referência (fundamentação)
      - Entendimento (conclusão)
É redigidasomente com frases nominais, ou seja, sem verbos;
Aementa do Parecer (ementa simples – sem dispositivo) distingue-se da ementa do Acórdão (ementa complexa).
Esquema das principais orientações para a produção da ementa do Parecer técnico-formal.
·  Redija todo ofato gerador do conflitocom letras maiúsculas
·   Use de 3 a 5nexos de referência;
·   Inicie oentendimentopor “Parecer favorável a...”;
·   Separe cada informação por “ – ”.
OBJETIVOS DA EMENTA SIMPLES:
Permitir a identificação do fato jurídico (o quê), da discussão jurídica e dos argumentos principais dessa discussão que forneceram a base para o entendimento final. Assim, seu caráter é informativo. 
QUALIDADES DA EMENTA:
seleção cuidadosa dos registros
Clareza
Coesão
Coerência
Obediência à sequência cronológica e lógica
Concisão (mínimo possível)
Objetividade
Uso do registro culto
Macro compreensão (noção do todo)
FORMA DA EMENTA
(comoserá escrita)
CONTEÚDO DA EMENTA
(o que deverá informar)
No centro da folha, máximo de 8 linhas, justificada
Fato jurídico
Caixa alta para a 1ª informação oferecida
Não registrar o nome próprio das partes.Se possível, fazer alusão (profissão, autor, réu,etc)
Evitar conjunções e adjetivos
Usar a voz ativa
Duasou três informações extraídas do Relatório que possam ser usadas como argumentos
Linguagem denotativa
Escreva o argumento mais forte de oposição à sua tese
Iniciar cada item com letra maiúscula e separá-los com travessão
Registre seus dois ou três argumentos mais fortes
Produza frases nominais e palavras-chave
Não usar verbos na forma finita
Exemplo de Ementa:
 
VENDA DE IMÓVEL – Cláusula de inalienabilidade – Testamento – Herdeiro maior - Conclusão universitária – Transformação da área de localização do imóvel em alta periculosidade – Depreciação do bem. Possibilidade de autorização da alienação na contrapartida de depósito bancário substituidor. Iminência de grandes perdas em espécie. Parecer favorável à quebra da cláusula de inalienabilidade.
Eis dois exemplos de ementa sobre a possibilidade de realização de aborto de feto anencefálico. A primeira ementa visa a negar a possibilidade do aborto; a segunda a defendê-lo:
 
Ementa
INTERRUPÇÃO TERAPÊUTICA DE GESTAÇÃO – direito fundamental à vida – preservação de valores morais – observância estrita da norma jurídica
– segurança jurídica - Parecer favorável à negativa ao procedimento de aborto.
 
Ementa
INTERRUPÇÃO TERAPÊUTICA DE GESTAÇÃO – dignidade da pessoa humana – ponderação de interesses – razoabilidade – prejuízos psicológicos para a mãe – desatualização da norma jurídica – Parecer favorável à autorização do aborto.
Observe uma ementa que não segue as orientações indicadas:
 Separação de corpos. A autora afastou-se do lar. Fumus boni juris*. Periculum in mora**. Impossibilidade de convivência. Liminar. Alcoolismo. Art. 888, VI do CPC. Art. 223 do CC.
*sinal do bom direito ** perigo da demora 
Questão – aula 4 
Identifique todos os problemas observados na ementa anterior e, em seguida, reescreva-a de acordo com as orientações dadas em sala de aula. Acrescente ou retire informações, se necessário. Não deixe de incluir em sua ementa os princípios do Direito aplicáveis.
Observe uma ementa que não segue as orientações indicadas por seu professor.
Responsabilidade civil de hospital. Ato de enfermagem praticado por empregado (enfermeiro). Doente internado no estabelecimento, ocasionando perda parcial de membro superior esquerdo. Troca de prontuários. O médico não percebeu que amputava membro sadio. Perda dos dois membros superiores.
Questão
Identifique todos os problemas observados na ementa anterior e, em seguida, reescreva-a de acordo com as orientações dadas em sala de aula. Acrescente ou retire informações, se necessário. Não deixe de incluir em sua ementa os princípios do Direito aplicáveis.
Questão – aula 5 
Leia o relatório, a fundamentação e a conclusão do Parecer que se apresenta e, de forma compatível com esse conteúdo, redija uma ementa para essa peça. Não deixe de respeitar, também, todas as orientações já explanadas.
RELATÓRIO
            No dia 18 de janeiro último, o rompimento de um duto da Petrobras ocasionou o vazamento de 1.292 toneladas de óleo para a baía da Guanabara, durante quatro horas e meia, numa área de cerca de 50 quilômetros quadrados, atingindo dez praias em torno da baía, afetando várias espécies, entre peixes e aves, impedindo o trabalho de 600 pescadores, com graves danos ao ecossistema, em especial da área de manguezal.
            O duto, que liga a Refinaria Duque de Caxias – REDUC, ao terminal marítimo da Ilha D’Água, já tinha apresentado vazamento anterior, em março de 1997, jogando ao mar 600 toneladas de óleo e destruindo quatro mil metros quadrados de manguezais.
            A Petrobras, que assumiu prontamente a responsabilidade de promover a limpeza da baía, foi multada pelo IBAMA por crime ambiental, em mais de 50 milhões de reais, sendo ainda instada a prestar assistência às inúmeras famílias de pescadores que ficaram sem possibilidade de trabalho.
            Técnicos da empresa concluíram que alterações do solo do fundo da baía, além do assoreamento, foram responsáveis pela deformação e consequente rompimento do duto. Entretanto, admitiram que uma falha operacional aumentou a dimensão do desastre.
            Segundo o relatório da estatal, já era para estar sendo usado um programa de monitoramento automático dos dutos, em teste desde outubro de 1999 e, se o operador tivesse sido mais ágil nos procedimentos necessários, o vazamento teria sido contido em apenas meia hora, minimizando seus efeito. 
Três empregados, operador, supervisor e gerente de operações do terminal de Ilha D’Água foram punidos e destituídos dos cargos, acusados de lentidão.
            O Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado do Rio de Janeiro – CREA/RJ, constituiu uma Comissão Extraordinária para investigar a possibilidade do rompimento do duto ter sido causado por possíveis erros técnicos na área de engenharia e concluiu, preliminarmente, que para um acidente ecológico de tal proporção concorrem vários eventos, impossível de ser atribuído a um fator isolado, desconectado de uma complexa rede de relações causais.
O Presidente do Sindipetro de Duque de Caxias, Nilson Cesário, denunciou a existência, na REDUC, de um sistema instalado para detectar anormalidades no fluxo de óleo bombeado que não funcionou no dia do acidente.     
 O Diretor da Federação Única dos Petroleiros, José Araújo Celso, acrescentou que tal fato ocorreu porque um dos componentes do sistema – o pressostato – foi retirado para reparo, há um ano, e, até hoje, não foi reinstalado. Afirmou, ainda, que um sensor ultrassom de monitoramento do duto, importado há nove meses, também não foi instalado.
      Além disso, foi denunciada pelo Sindicato a política de redução de custos adotada pela Petrobras, mantendo apenas dois operadores para monitorar os 14 quilômetros do duto avariado.
     A COPPE – Coordenação dos Programas de Pós-Graduação de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, em seu relatório divulgado em 30 de março de 2000, concluiu que o duto, que deveria estar livre na baía e enterrado no canal que deságua na baía, tinha situação oposta, chegando a ter sobre ele uma camada de quase três metros de lama, num trecho da baía com grande assoreamento. Também a proximidade de outro duto provocou o choque entre eles, fazendo com que a tubulação dobrasse e rompesse.
	Em 25 de abril de 2000, a Petrobras assinou um termo de ajustamento de conduta com o Ministério Público Federal, em que se compromete a cumprir uma série de medidas para evitar desastres ambientais. A elaboração de um plano de inspeção das suas atividades, dutos e instalações, que possam gerar impacto na baía de Guanabara e no litoral é uma das exigências do termo. O descumprimento das cláusulas resultará em multa diária de R$ 20 mil.
            O Programa de Excelência em Gestão Ambiental e Segurança Operacional elaborado pela Petrobras prevê a priorização das questões do meio ambiente e tem, dentre suas metas, a certificação de qualidade pela ISO 14001 e BS 8800 de todas as suas instalações e unidades operacionais, além da supervisão automatizada de todos os dutos operados.
            Para tanto, serão necessários investimentos de 1 bilhão e 800 milhões de reais, até o final de 2003, triplicando a média anual de recursos destinados à questão ambiental até o ano passado.
            É o relatório.
FUNDAMENTAÇÃO
            Fenômenos da natureza, assoreamento da baía, erros operacionais ou técnicos, sistemas que não funcionam, peças avariadas e não instaladas, política irresponsável de redução de custos, enfim, inúmeras e discutíveis podem ser as razões do vazamento de cerca de 1,3 toneladas de óleo nas águas da baía de Guanabara, mas os danos ecológicos resultantes são incontestáveis e, talvez, irreparáveis.
            Assiduamente agredida pelo despejo industrial, de esgotamento sanitário e de lixo, decorrente do desenvolvimento urbano e industrial às suas margens, a baía de Guanabara, que sofreu uma mudança radical na qualidade de suas águas, flora, fauna, balneabilidade das praias e declínio da pesca, já foi vítima de dois grandes vazamentos em oleodutos da Petrobras nos últimos três anos.
            As áreas de manguezal atingidas no primeiro acidente, em 1997, que ainda se recuperavam, agora correm o risco de só voltarem à formação original dentro de cinco anos, e as famílias de 600 pescadores estão com sua sobrevivência ameaçada, dada a impossibilidade de manter sua atividade laboral.
	As conclusões da comissão técnica da Petrobras, assim como a punição aplicada aos empregados julgados lentos nas suas atividades, ainda que visem identificar causas e responsabilidades para efetiva adoção de providências, não servirão para aplacar os efeitos dos vazamentos já ocorridos e não se constituem em procedimentos eficazes na prevenção de novas ocorrências.
            Tem razão o CREA/RJ, quando afirma, antes mesmo da conclusão dos estudos pela Comissão Extraordinária, que o acidente não pode ser atribuído a um fator isolado, mas para ele concorreram vários eventos, uma complexa rede de relações causais.
            As denúncias do Sindipetro  e da Federação Única
dos Petroleiros, assim como o relatório da COPPE confirmam aquela conclusão. O Programa de Excelência elaborado pela Petrobras, exigindo a triplicação do orçamento destinado às questões ambientais, ratifica o entendimento que as providências adotadas até então eram insuficientes e ineficientes para prevenir danos ambientais.
            Sabe-se que a atividade petrolífera gera grande impacto desde a fase de exploração até a queima dos combustíveis. Sabe-se, também, que as empresas de petróleo trabalham no limiar do alto risco, já que sua matéria-prima é altamente poluente. No entanto, os investimentos para remediar essa situação geralmente têm ficado aquém do que seria necessário, e os órgãos públicos de fiscalização ambiental também tem (sic) se mostrado ineficazes, dada a própria inexistência de uma política clara de proteção ambiental.
A intervenção do Ministério Público Federal, dada a pressão da opinião pública e das denúncias já citadas, obrigou a Petrobras a assumir o compromisso de adoção das medidas preventivas propostas, reformulando todo seu programa de atuação. Porém, cabe ainda ao Poder Público tornar transparentes as aplicações dos recursos provenientes da multa aplicada e paga pela estatal, garantindo a sua reversão em prol de programas de reabilitação da própria baía de Guanabara e, ainda, a fiscalização ininterrupta de todas as atividades que possam resultar em danos ecológicos, instando os responsáveis a adotar os procedimentos necessários de preservação e controle.
CONCLUSÃO
            As medidas administrativas previstas para sanção em casos de danos ambientais como o causado pelo acidente com o oleoduto da Petrobras foram adotadas e levadas a efeito, cabendo, entretanto, ressaltar que as graves consequências ao ecossistema estão longe de serem solucionadas.
            O Programa de Excelência é, possivelmente, o resultado mais eficaz da atuação do Poder Público no caso, dado seu caráter preventivo, porém a empresa deve ser instada a participar, efetivamente, do processo de recuperação da área atingida, utilizando-se, se necessário, as vias judiciais.
            Recomenda-se às autoridades governamentais, a revisão da política de proteção ambiental, com a reestruturação dos órgãos de fiscalização, de forma a torná-los eficazes e, ainda, a criação de mecanismos da sociedade civil que ajudem a tornar efetivas as medidas de alerta e prevenção de acidentes ecológicos de qualquer espécie.
Rio de Janeiro, 29 de maio de 2000
Maria Ligia de Oliveira
A Parecerista propôs a seguinte ementa:
 
DANO AO ECOSSISTEMA POR VAZAMENTO EM OLEODUTO DA PETROBRAS NA BAÍA DE GUANABARA – Identificadas falhas operacionais e de manutenção do duto – Empresa multada em 50 mil reais – Adotado plano de proteção ao meio ambiente – Sugerida participação da empresa na recuperação da área atingida – Parecer favorável à reformulação da política ambiental.
PROCESSO DE DERIVAÇÃO
Para formar substantivos a partir de verbos, usamos:
Derivação progressiva: acréscimo de sufixos (são, ssão, ção; mento)
Derivação regressiva: forma-se uma palavra menor que o verbo. Ex.: Lutar> luta 
Com base nessas dicas, desenvolva os exercícios de ortografia que seguem, formando substantivos derivados de verbos:
verbo
Substantivo
verbo
substantivo
Agredir
Repreender
Conceder
Deter
Suceder
Reter
Aceder
Emergir
Progredir
Imergir
Regredir
Abster-se
egredir
Obter
transgredir
Reverter
Expandir
Contraverter
ascender
Comprimir
Suspender
Oprimir
Compreender
Demitir
Repelir
Emitir
Compelir
Distinguir
Escandir
isentar
VERBO - SUBSTANTIVOS DEVERBAIS
VERBO-SUBSTANTIVOS DEVERBAIS
abdicar
Financiar
abduzir
Estuprar
Abster-se
Homologar
abalroar
Inadimplir
absolver
Prender
acarear
Privar-se
Acordar
Questionar
Agravar
Quitar
Anular
Reforçar
Apelar
Responder
Aprender
Seduzir
Convolar
Traduzir
Delinquir
Varrer
Distratar
Zelar
EXERCÍCIO
EMENTA
 TESTAMENTO - Existência de um único bem a inventariar – Cláusulas de inalienabilidade, impenhorabilidade (até 50 anos) e incomunicabilidade – Herdeiro universal portador do vírus da AIDS – doença em estágio avançado – Pedido de alienação do bem com depósito em caderneta de poupança – Parecer favorável ao provimento do recurso. 
Correção da Questão 2.
Não exclusivismo da magistratura na decisão sobre a “verdade” no direito. 
Demonstração, pelo realismo jurídico, da independência do direito em relação à legislação e à doutrina. 
c) Garantia das prerrogativas inerentes aos direitos humanos aos condenados em processos criminais.

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