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O TERRITÓRIO ADUANEIRO, compreende todo território nacional e se divide em: ZONA PRIMÁRIA - Compreende os portos e aeroportos alfandegados, assim como a área adjacente aos pontos de fronteira alfandegados. ZONA SECUNDÁRIA - Compreende a parte restante do território aduaneiro, nela incluídas as águas territoriais e o espaço aéreo. ex. Portos Secos PORTOS SECOS - são recintos alfandegados de zona secundária, de utilização pública ou privativa, nos quais são executadas operações de movimentação, armazenagem e despacho aduaneiro de mercadorias e de bagagem, procedentes do exterior ou a ele destinados. Poderão operar com carga de importação e de exportação. Não poderão ser instalados na zona primária de portos e aeroportos alfandegados. RECINTOS ALFANDEGADOS - de Zona Primária: pátios, armazéns, terminais e outros locais destinados à movimentação e ao depósito, sob controle aduaneiro, de mercadorias destinadas à exportação. - de Zona Secundária: entrepostos, depósitos, terminais ou outras unidades destinadas ao armazenamento de mercadorias sob controle aduaneiro. Unidade de Embarque - É o local da SRFB onde ocorre a saída física da mercadoria. Unidade de Despacho - Estabelecimento da SRFB responsável pela verificação de carga, de documentos e do sistema, ou seja, conferência física e desembaraço da mercadoria (Zona Primária ou Secundária). Trânsito Aduaneiro - Operação de transporte, com suspensão de tributos, de mercadoria do local de origem ao local de embarque. Ocorre quando a Unidade de Despacho difere da de Embarque. PROCEDIMENTOS PRELIMINARES Antes do despacho de importação, que se inicia com o registro da declaração de importação, o importador deve se habilitar para operar no Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex), Uma vez habilitado, o importador promoverá o credenciamento de seus representantes no módulo “Cadastro de Representante Legal” do sistema Siscomex WEB que poderá, utilizando certificado digital, acessá-lo. HABILITAÇÃO Após a habilitação do responsável legal pela pessoa jurídica junto à RFB, este poderá credenciar no Siscomex as pessoas físicas que atuarão como representantes da empresa para a prática dos atos relacionados com o despacho aduaneiro. Poderá ser credenciado a operar o Siscomex como representante de pessoa física ou jurídica, no exercício das atividades relacionadas com o despacho aduaneiro: I - despachante aduaneiro; II - dirigente ou empregado da pessoa jurídica representada; III - empregado de empresa coligada ou controlada da pessoa jurídica representada; e IV - funcionário ou servidor especificamente designado, nos casos de órgão da administração pública direta, autarquia e fundação pública, órgão público autônomo, organismo internacional e outras instituições extraterritoriais. SISCOMEX - Sistema Integrado de Comércio Exterior é um instrumento administrativo que integra as atividades de registro, acompanhamento e controle das operações de comércio exterior. OS ÓRGÃOS GOVERNAMENTAIS INTERVENIENTES NO SISCOMEX: GESTORES: responsáveis pela administração, manutenção e aprimoramento do Sistema dentro de suas respectivas áreas de competência. São eles: - Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB, responsável pelas áreas aduaneira e tributária; - Secretaria de Comércio Exterior - SECEX, responsável pela área administrativa; e - Banco Central do Brasil - BACEN, responsável pelas áreas financeira e cambial. ANUENTES: responsáveis pela autorização do processo de importação/exportação na etapa administrativa/ comercial, de determinados bens, como por exemplo: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Ministério da Saúde e Ibama, entre outros. Os módulos do Siscomex têm como principais usuários: Aduana: AFRFB, ATRFB e outros servidores aduaneiros; Secex, Bacen e anuentes: atuam no controle administrativo e cambial; Importador; Depositário: responsável pelo Recinto Alfandegado (RA), fiel depositário das cargas sob controle aduaneiro; Transportador: transportador de cargas do percurso internacional e/ou transportador de trânsito aduaneiro. DECLARAÇÃO DE IMPORTAÇÃO Como documento norteador do despacho aduaneiro, a DI deve conter as informações gerais, que incluem importador, transporte, carga e pagamento; e as específicas, chamadas de adição, onde constam fornecedor, valor aduaneiro, Incoterms, tributos e câmbio. O preenchimento da DI é feito através do Siscomex. A regra geral é que cada DI corresponda a um conhecimento de embarque. No entanto, para cada mercadoria deve ser formulada uma adição. O sistema gerara um número sequencial agregado à DI. Deve ser informado na adição também o número da LI da mercadoria (caso haja) para que seja vinculado à DI. Após o preenchimento, o importador pode transmitir a DI para o computador central do Serpro apenas para conferência dos dados ou para registro. Antes de iniciar uma operação de importação, o interessado deve sempre verificar se a mercadoria a ser importada está sujeita a controle administrativo, pois, em regra, este deve ser efetuado anteriormente ao embarque da mercadoria no exterior, sob pena de pagamento de multa. TRATAMENTO ADMINISTRATIVO O sistema administrativo das importações brasileiras compreende as seguintes modalidades: importações dispensadas de Licenciamento; importações sujeitas a Licenciamento Automático; e importações sujeitas a Licenciamento não Automático. O contribuinte deverá CONSULTAR O TRATAMENTO ADMINISTRATIVO DO SISCOMEX para se informar sobre os produtos sujeitos a Licenciamento Automático e Não Automático. É importante enfatizar que a ausência de alerta do Siscomex no momento da elaboração da Declaração de Importação não prevalece sobre o Tratamento Administrativo. LICENÇA DE IMPORTAÇÃO - LI Consiste na prestação, pelo importador, de um conjunto de informações correspondentes a uma determinada importação de mercadoria sujeita a procedimentos especiais, conforme legislação específica, exigidas pelo órgão licenciador (SECEX) e/ou por órgãos federais que atuam como anuentes na importação. DEFERIMENTO DA LI ocorre em até: - dez dias úteis, contados a partir da data de registro no Siscomex, em se tratando de licenciamento automático, caso os pedidos sejam apresentados de forma adequada e completa; ou - sessenta dias corridos, em se tratando de licenciamento não-automático, podendo este prazo ser ultrapassado quando impossível o seu cumprimento pelo órgão anuente. VALIDADE DA LI Ambos os licenciamentos em geral, validade de 90 dias, contados a partir da data do deferimento, p/fins de embarque da mercadoria no exterior. Caso seja necessário, sua prorrogação deve ser solicitada antes de vencido o prazo. As LI não vinculadas a DI são canceladas automaticamente pelo Siscomex - Após 90 dias contados a partir da data final de validade, se tratar de licença deferida com restrição à data de embarque; ou Após 90 dias da data de deferimento, no caso de licença deferida sem restrição à data de embarque. A PARTIR DE QUAL ETAPA NO SISCOMEX OCORRE A PARAMETRIZAÇÃO – O DESPACHO ADUANEIRO DE MERCADORIAS NA IMPORTAÇÃO é o procedimento mediante o qual é verificada a exatidão dos dados declarados pelo importador em relação às mercadorias importadas, aos documentos apresentados e à legislação específica, com vistas ao seu desembaraço aduaneiro. Toda mercadoria procedente do exterior, importada a título definitivo ou não, sujeita ou não ao pagamento do I.I, deve ser submetida a despacho de importação, que é realizado com base em declaração apresentada à unidade aduaneira sob cujo controle estiver a mercadoria. Em geral, o despacho de importação é processado por meio de Declaração de Importação (DI), registrada no Siscomex. Entretanto, em algumas situações, o importador pode optar pelo despacho aduaneiro simplificado, que pode se dar por meio do Siscomex ou por formulários, conforme o caso. Antes de iniciar a sua operação deimportação, o interessado deve verificar se a sua habilitação para utilizar o Siscomex será necessária e se ela se encontra em vigor. O despacho aduaneiro de importação é dividido, basicamente, em duas categorias: o despacho para consumo; e o despacho para admissão em regime aduaneiro especial ou aplicado em áreas especiais. O despacho para consumo ocorre quando as mercadorias ingressadas no país forem destinadas ao uso, pelo aparelho produtivo nacional, como insumos, matérias-primas, bens de produção e produtos intermediários, bem como quando forem destinadas ao consumo próprio e à revenda. O despacho para consumo visa, portanto, a nacionalização da mercadoria importada e a ele se aplica o regime comum de importação. O despacho para admissão em regimes aduaneiros especiais ou aplicados em áreas especiais tem por objetivo o ingresso no País de mercadorias, produtos ou bens provenientes do exterior, que deverão permanecer no regime por prazo certo e conforme a finalidade destinada, sem sofrerem a incidência imediata de tributos, os quais permanecem suspensos até a extinção do regime. Entre outros, se aplica às mercadorias em trânsito aduaneiro (para um outro ponto do território nacional ou com destino a um outro país) e em admissão temporária , caso em que as mercadorias devem retornar ao exterior, após cumprirem a sua finalidade. O REGISTRO DA DI fica condicionado à prévia habilitação no Siscomex, tanto do encomendante, quanto do importador por encomenda, e à prévia vinculação entre eles realizada nesse sistema. O despacho aduaneiro de importação é processado com base em declaração a ser apresentada à unidade aduaneira sob cujo controle estiver a sua mercadoria. A DI deve conter, entre outras informações, a identificação do importador e do adquirente ou encomendante, caso não sejam a mesma pessoa, assim como a identificação, a classificação, o valor aduaneiro e a origem da mercadoria. DECLARAÇÃO DE IMPORTAÇÃO - DI A DI é formulada pelo importador ou seu representante legal no Siscomex e consiste na prestação das informações constantes do Anexo Único da IN SRF nº 680/06, de acordo com o tipo de declaração e a modalidade de despacho aduaneiro. Essas informações estão separadas em 2 grupos: Gerais ( correspondentes à operação de importação); e Específicas (adição) - contendo dados de natureza comercial, fiscal e cambial sobre cada tipo de mercadoria. O tratamento aduaneiro a ser aplicado à mercadoria importada é determinante para a escolha do tipo de declaração a ser preenchida pelo importador. Tributos incidentes na importação dependem do tipo de mercadoria, seu valor, origem, natureza da operação, qualidade do importador, entre outros. O próprio Siscomex contém as alíquotas dos tributos aplicáveis e, com base nas informações fornecidas pelo importador, ele executa os cálculos necessários e debita os valores devidos diretamente na conta corrente informada, no momento do registro da DI. INÍCIO DO DESPACHO ADUANEIRO DE IMPORTAÇÃO O ato que determina o início do despacho aduaneiro de importação é o registro da DI no Siscomex, salvo nos casos de Despacho Antecipado. É no momento desse registro que ocorre o pagamento de todos os tributos federais devidos na importação. Se o despacho de importação, em uma de suas modalidades, não for iniciado nos prazos estabelecidos na legislação, que variam entre 45 a 90 dias da chegada da mercadoria ao País, ela é considerada abandonada, o que acarretará a aplicação da pena de perdimento e a destinação da mercadoria para um dos fins previstos na legislação. O mesmo acontece com a mercadoria cujo despacho de importação tenha seu curso interrompido durante sessenta dias, por ação ou por omissão do importador. DOCUMENTOS DE INSTRUÇÃO DA DI Regra geral, os documentos que servem de base para as informações contidas na DI são: via original do conhecimento de carga ou documento equivalente; via original da fatura comercial, assinada pelo exportador; romaneio de carga ( packing list ), quando aplicável; e outros, exigidos em decorrência de Acordos Internacionais ou de legislação específica. Os documentos de instrução da DI devem ser entregues à fiscalização da SRF sempre que solicitados e, por essa razão, o importador deve mantê-los pelo prazo previsto na legislação, nunca inferior a 05 anos. PARAMETRIZAÇÃO (canais verde, amarelo, vermelho e cinza) Uma vez registrada a declaração de importação e iniciado o procedimento de despacho aduaneiro, a DI é submetida a análise fiscal e selecionada para um dos canais de conferência. Tal procedimento de seleção recebe o nome de parametrização. A importação selecionada para o canal verde é desembaraçada automaticamente sem qualquer verificação. O canal amarelo significa conferência dos documentos de instrução da DI e das informações constantes na declaração. No caso de seleção para o canal vermelho, há, além da conferência documental, a conferência física da mercadoria. No canal cinza, é realizado o exame documental, a verificação física da mercadoria e a aplicação de procedimento especial de controle aduaneiro, para verificação de elementos indiciários de fraude, inclusive no que se refere ao preço declarado da mercadoria. DESEMBARAÇO ADUANEIRO O desembaraço aduaneiro é o ato pelo qual é registrada a conclusão da conferência aduaneira. É com o desembaraço aduaneiro que é autorizada a efetiva entrega da mercadoria ao importador e é ele o último ato do procedimento de despacho aduaneiro. QUAL A FUNÇÃO DO RADAR E REI INSCRIÇÃO NO REI - REGISTRO DE EXPORTADORES E IMPORTADORES DA SECEX/MDIC. As operações de exportação e de importação poderão ser realizadas por pessoas físicas ou jurídicas que estiverem inscritas no Registro de Exportadores e Importadores – REI da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Os exportadores e importadores são inscritos automaticamente no REI, ao realizarem a primeira operação. CHECK LIST DA LICENÇA DE IMPORTAÇÃO - LI - Tipo de Importador - CNPJ do Importador - País de procedência - código do País onde a mercadoria se encontrava no momento da aquisição e de onde saiu para o Brasil - URF de Despacho - código referente à repartição aduaneira responsável pela execução dos procedimentos necessários ao desembaraço da mercadoria - URF de Entrada - Unidade da Receita Federal que jurisdiciona o local de entrada da mercadoria no País - Fornecedor: - Dados do Exportador (Nome, país de origem, Logradouro, nº, Cidade, Estado) - Dados do Fabricante (Nome, país de origem, Logradouro, nº, Cidade, Estado) - NCM da mercadoria - Descrição da NCM (Preenchimento automático) - Unidade na Medida Estatística (automático) - Peso Líquido (somatório dos pesos líquidos das mercadorias objeto do despacho, expresso em quilogramas, com e fração com 5 casas decimais) - Moeda Negociada - Valor Total da Mercadoria no Local de Embarque - Unidade Comercializada (a unidade de medida utilizada na comercialização de cada especificação da mercadoria, constante na Fatura Comercial) - Quantidade na Unidade Comercializada (nº de unidades de cada especificação da mercadoria na unidade de medida comercializada, constante na FC) - Valor unitário na Condição de Venda - Produto (gerado automaticamente pelo sistema) - Especificação (detalhamento da mercadoria) - Regime de Tributação Código do Recolhimento - Acordo Tarifário (Se for o caso) - Cobertura Cambial (Conforme prazo depagamento) - Incoterm - Quantidade de Dias limite para pagamento (Conforme Fatura) - Complementares (Contato do Representante Legal – Nome, tel, e-mail, tratamento administrativo {anuência, Ato Legal, finalidade, Origem procedência, se LI automática ou não automática}) Quais a s informações indispensáveis para viabilizar uma DI; INFORMAÇÕES A SEREM PRESTADAS PELO IMPORTADOR NA DECLARAÇÃO DE IMPORTAÇÃO - DI 1 - Tipo de Declaração Conjunto de informações que caracterizam a declaração a ser elaborada, de acordo com o tratamento aduaneiro a ser dado à mercadoria objeto do despacho, conforme a tabela "Tipos de Declaração", administrada pela SRF. 2 - Tipo de Importador Identificação do tipo de importador: pessoa jurídica, pessoa física ou missão diplomática ou representação de organismo internacional. 3 - Importador Identificação da pessoa que promova a entrada de mercadoria estrangeira no território aduaneiro. 4 - Caracterização da Operação Indica se a importação é própria ou por conta e ordem de terceiros. 5 - Adquirente da Mercadoria Identificação do adquirente da mercadoria no caso de importação por conta e ordem de terceiros. 6 - Operação FUNDAP Indicativo de operação de imp. efetuada por empresa integrante do sistema FUNDAP - Fundo para Desenvolvimento das Atividades Portuárias. 7 - Representante Legal Número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas do Ministério da Fazenda, da pessoa habilitada a representar o importador nas atividades relacionadas ao despacho aduaneiro. 8 – Processo Tipo e identificação do processo formalizado na esfera administrativa ou judicial que trate de pendência, consulta ou autorização relacionada à importação objeto do despacho. 9 - Modalidade do Despacho Modalidade de despacho aduaneiro da mercadoria. 10 - URF de Despacho Unidade da Receita Federal responsável pela execução dos procedimentos necessários ao desembaraço aduaneiro da mercadoria importada, de acordo com a tabela "Órgãos da SRF", administrada pela SRF. 11 - URF de Entrada no País Unidade da Receita Federal que jurisdiciona o local de entrada da mercadoria no País, de acordo com a tabela "Órgãos da SRF" administrada pela SRF. 12 - Outros Documentos de Instrução do Despacho Documentos necessários para o despacho aduaneiro, além daqueles informados em campo próprio da declaração. 13 - País de Procedência País onde a mercadoria se encontrava no momento de sua aquisição e de onde saiu para o Brasil, independentemente do país de origem ou do ponto de embarque final, de acordo com a tabela "Países" administrada pelo BACEN. 14 - Via de Transporte Via utilizada no transporte internacional da carga. 15 - Veículo Transportador Identificação do veículo que realizou o transporte internacional da carga. 16 – Transportador Razão Social da pessoa jurídica, nacional ou estrangeira, que realizou o transporte internacional e emitiu o conhecimento de transporte (único ou master). 16.1 – Bandeira Identificação da nacionalidade do transportador, utilizando o código do país do transportador, conforme a tabela "Países", administrada pelo BACEN. 16.2 - Agente do Transportador Número de inscrição no CNPJ/MF, da pessoa jurídica nacional que representa o transportador da carga. 17 - Documento da Chegada da Carga Documento que comprova a chegada da carga no recinto alfandegado sob a jurisdição da URF de despacho, de acordo com a via de transporte internacional utilizada. 18 - Conhecimento de Transporte Documento emitido pelo transportador ou consolidador, constitutivo do contrato de transporte internacional e prova de propriedade da mercadoria para o importador. 19 – Embarque- Local Denominação da localidade onde a carga foi embarcada, de acordo com o conhecimento de transporte. Local de postagem ou de partida da carga, nos demais casos. Data Data de emissão do conhecimento de transporte, da postagem da mercadoria ou da partida da mercadoria. 20 – Volumes Características dos volumes objeto do despacho. Tipo de Embalagem Espécie Quantidade Número de volumes, exceto para mercadoria a granel. 21 - Peso Bruto Somatório dos pesos brutos dos volumes, expresso em Kg e fração de 5 casas decimais. 22 - Peso Líquido Somatório dos pesos líquidos, em Kg e fração de 5 casas decimais. 23 - Data da Chegada Data da formalização da entrada do veículo transportador no porto, no aeroporto ou na Unidade da SRF que jurisdicione o ponto de fronteira alfandegado. 24 - Local de Armazenamento Local alfandegado, em zona primária ou secundária, onde se encontre a mercadoria, ou, no caso de despacho antecipado, onde a mesma deverá ficar à disposição da fiscalização aduaneira para verificação. 24.1 - Recinto Alfandegado Código do recinto alfandegado conforme a tabela "Recintos Alfandegados", administrada pela SRF. 24.2 - Setor Código do setor que controla o local de armazenagem da mercadoria, conforme tabela administrada pela URF de despacho. 24.3 - Identificação do Armazém Código do armazém, quando a informação constar de tabela administrada pela URF de despacho. 25 - Custo do Transporte Internacional Custo do transporte internacional, na moeda negociada (despesas de carga, descarga e manuseio associadas a esse trecho devem ser incluídas no valor do frete). Valor Prepaid na Moeda Negociada Valor do frete constante do conhecimento de transporte, pago no exterior antecipadamente ao embarque, inclusive "valor em território nacional", se for o caso. Valor Collect na Moeda Negociada Valor do frete constante do conhecimento de transporte, a ser pago no Brasil, inclusive "valor em território nacional", se for o caso. Valor em Território Nacional na Moeda Negociada Valor da parcela do frete destacada no conhecimento, correspondente ao transporte dentro do território nacional. 26 - Seguro Internacional Valor do prêmio de seguro internacional relativo às mercadorias objeto do despacho, na moeda negociada, de acordo com a tabela "Moedas", administrada pelo BACEN. 27 - Valor Total da Mercadoria no Local de Embarque (VTMLE) Valor total das mercadorias objeto do despacho no local de embarque, na moeda negociada, conforme a tabela "Moedas", administrada pelo BACEN. Quando as mercadorias objeto da declaração tiverem sido negociadas em moedas diversas, esse valor deve ser informado em real. Somatório das adições. 28 - Compensação de Tributos Valor reconhecido a título de crédito, correspondente a tributo recolhido a maior ou indevidamente, utilizado pelo importador para reduzir os tributos a recolher apurados na declaração. Preenchimento completo do quadro quando houver compensação de tributo na declaração. Código de Receita Cod. receita tributária conforme a "Tabela Orçamentária", administrada pela SRF. Valor a compensar Valor do crédito a compensar. Referência Tipo e número do documento comprobatório do crédito a ser considerado para compensação. 29 – DARF Transcrição dos dados constantes do DARF 30 - Informações Complementares Informações adicionais e esclarecimentos sobre a declaração ou sobre o despacho aduaneiro. 31 - Documento Vinculado Identificação do tipo e número do documento de despacho aduaneiro anterior (DI ou RE), que justifica o tratamento requerido no despacho atual. 32 - Licenciamento de Importação Número de identificação da Licença de Importação (LI). 33 – Exportador Identificação da pessoa que promoveu a venda da mercadoria e emitente da fatura comercial. 34 - Fabricante ou Produtor Identificação da pessoa que fabricou ou produziu a mercadoria e sua relação com o exportador. 35 - Classificação Fiscal da Mercadoria Classificação da mercadoria, segundo a Nomenclatura Comum do MERCOSUL (NCM) e Nomenclatura Brasileira de Mercadorias (NBM), conforme tabelas administradas pela SRF. Destaque para Anuência Destaque da mercadoria dentro do código NCM para fins de licenciamento da importação, conforme tabela "Destaque para Anuência", SECEX. Informação obrigatóriaquando NCM sujeita a anuência. "Ex" para o Imposto de Importação Destaque da mercadoria dentro do código NCM, para o II. Ato Legal Ato legal que instituiu o "ex" na NCM. "Ex" para o Imposto sobre Produtos Industrializados Destaque da mercadoria para o IPI Ato Legal Ato legal que instituiu o "ex" na NBM. 36 - Classificação da Mercadoria na NALADI/SH ou NALADI/ NCCA Classificação da mercadoria, segundo a Nomenclatura da Associação Latino-Americana de Integração (NALADI) com base no Sistema Harmonizado de Codificação e Designação de Mercadorias (SH) ou na Nomenclatura do Conselho de Cooperação Aduaneira (NCCA). Informação obrigatória quando o país de procedência for membro da ALADI. Peso Líquido das Mercadorias da Adição Peso líquido das mercadorias constantes da adição, expresso em quilograma e fração de cinco casas decimais. 38 - Destaque NCM Anuência/CIDE Destaque NCM Anuência/CIDE. 39 - Aplicação da Mercadoria Destino da mercadoria: consumo ou revenda. 40 - Indicativos da Condição da Mercadoria Assinalar o(s) indicativo(s) abaixo, se adequado(s) à condição da mercadoria objeto da adição: 1 - Material usado 2 - Bem sob encomenda 41 - Condição de Negócio da Mercadoria Cláusula contratual que define as obrigações e direitos do comprador e do vendedor, em um contrato internacional de compra e venda de mercadoria, de acordo com a tabela INCOTERMS, administrada pela SECEX. Local da Condição Ponto ou local até onde o vendedor é responsável pelos custos dos elementos próprios da condição. 42 - Descrição Detalhada da Mercadoria Descrição completa da mercadoria de modo a permitir sua perfeita identificação e caracterização. Nomenclatura de Valor e Estatística (NVE) Nomenclatura de classificação da mercadoria, para fins de valoração aduaneira e estatística, por marca comercial e código, conforme a tabela "NVE", administrada pela SRF. Especificação Espécie, tipo, marca, número, série, referência, medida, nome científico e/ou comercial, etc. da mercadoria. Unidade Comercializada Unidade de medida utilizada na comercialização da mercadoria, conforme fatura comercial. Quantidade na Unidade Comercializada Número de unidades da mercadoria, na unidade de medida comercializada. Valor Unitário da Mercadoria na Condição de Venda Valor da mercadoria por unidade comercializada, na condição de venda (INCOTERMS) e na moeda negociada, de acordo com a fatura comercial. 43 - Informações Estatísticas Informações para fins estatísticos. Quantidade Qtd da mercadoria expressa na unidade estatística, exceto quando esta for quilograma. Valor Unitário da Mercadoria na Condição de Venda Valor da mercadoria por unidade estatística, na condição de venda e na moeda negociada. 44 - Valoração Aduaneira Método, acréscimos, deduções e informações complementares para composição do valor aduaneiro, base de cálculo do imposto de importação. 45 - Acordo Tarifário Tipo de Acordo que concede preferência tarifária para a mercadoria. Acordo ALADI Preenchimento obrigatório do código do Acordo ALADI, Ato Legal Ato do Executivo que deu vigência ao Acordo, no caso de vigência administrativa, indicar o número do Protocolo. "Ex" ou "Observação" Destaque da mercadoria negociada no Acordo, na NALADI (SH ou NCCA). Alíquota do Acordo Alíquota estabelecida no Acordo para a mercadoria. No caso de margem de preferência, deverá ser informada alíquota residual. Acordo OMC/GATT Ato Legal Ato que promulga o Acordo, No caso de vigência administrativa, indicar o número do Protocolo. "Ex" OMC/GATT Destaque de mercadoria negociada no Acordo. Alíquota do Acordo OMC Alíquota estabelecida no Acordo para a mercadoria. No caso de margem de preferência, deverá ser informada alíquota residual. Acordo SGPC Ato Legal Ato que promulga o Acordo, No caso de vigência administrativa, indicar o número do Protocolo. "Ex” Destaque de mercadoria negociada no Acordo. 45.3.3 - Alíquota do Acordo Alíquota estabelecida no Acordo p/mercadoria. No caso de margem de preferência, deverá ser informada alíquota residual. 46 - Regime de Tributação para o Imposto de Importação Regime de tributação pretendido, conforme a tabela "Regimes de Tributação do I.I.", administrada pela SRF. Enquadramento Legal Enquadramento legal que ampara o regime de tributação pretendido para o I.I., conforme a tabela "Fundamentação Legal", administrada pela SRF. 47 - Regime de Tributação para o Imposto sobre Produtos Industrializados. Regime de tributação pretendido, conforme a tabela "Regimes de Tributação do I.P.I.", administrada pela SRF. Fundamento Legal Fundamento legal que ampara o regime de tributação pretendido para o I.P.I., conforme a tabela "Fundamentação Legal", administrada pela SRF. 48 - Imposto de Importação Cálculo do imposto de importação em real. 48.1 - Tipo de Alíquota 49 - Pis/Cofins Alíquota do ICMS Valor da alíquota do ICMS. 50 - Regime de Tributação Código do regime de tributação pretendido e fundamento legal que ampara o regime de tributação pretendido. 51 - Alíquota Pis/Pasep Alíquota Pis/Pasep ad valorem Tipo de alíquota aplicável ad valorem. 51.1.1 - Alíquota ad valorem 52 - Alíquota Cofins Alíquota Cofins ad valorem Tipo de alíquota aplicável ad valorem. 53 - Direitos Antidumping e Compensatórios Cálculo do direito Antidumping ou do direito compensatório, em real. 54 - Imposto sobre Produtos Industrializados Cálculo do IPI vinculado à importação, em real. 55 - Internação de ZFM-PI Cálculo do imposto de importação relativo aos insumos/componentes importados para a ZFM e utilizados na industrialização de mercadoria destinada à internação no restante do País, conforme Demonstrativo do Coeficiente de Redução - Eletrônico (DCR-E).
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