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Exame Neurológico - HCC UC8

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UC8 – Habilidades Médicas | Maria Clara Cabral – 3º Período 
MARCHA OU EQUILÍBRIO DINÂMICO 
 
o Observando-se a maneira pela qual o paciente 
se locomove, é possível, em algumas afecções 
neurológicas, suspeitar-se ou fazer-se o 
diagnóstico sindrômico. 
 
o Disbasia: nome dado aos distúrbios de marcha 
que podem ser uni ou bilateral. 
 
o Disbasias estudadas nas habilidades: 
• Marcha anserina ou de pato: para 
caminhar, o paciente acentua a lordose 
lombar e inclina o tronco ora para a direita 
ora para a esquerda, lembrando o andar de 
um pato. É observada em doenças 
musculares e traduz uma diminuição da 
força dos músculos pélvicos e das coxas. 
 
• Marcha parkinsoniana: o doente anda 
como um bloco, enrijecido, sem o 
movimento automático dos braços. A 
cabeça permanece inclinada para frente e os 
passos são miúdos e rápidos, dando a 
impressão de que o doente “corre atrás do 
seu centro de gravidade” e que irá sofrer 
uma queda para frente. Ocorre na síndrome 
parkinsoniana. 
 
• Marcha cerebelar ou marcha do ébrio: ao 
caminhar, o doente ziguezagueia como uma 
pessoa embriagada. Este tipo de marcha 
traduz incoordenação de movimentos em 
decorrência de lesões do cerebelo. Comum 
em pessoas com ataxia cerebelar. Por isso 
também pode ser chamada de marcha 
atáxica. 
 
EQUILÍBRIO ESTÁTICO 
 
Prova de Romberg 
o Após o estudo da marcha deve ser feito com o 
paciente a prova de Romberg. 
 
o Solicita-se ao paciente que continue na posição 
vertical, com os pés juntos, olhando para a 
frente. Nesta postura, deve permanecer alguns 
segundos. Em seguida, ordenasse a ele que 
feche as pálpebras durante alguns segundos. 
 
o Romberg Negativo: Nada se observa, apenas 
pequenas oscilações do corpo são notadas. 
 
o Romberg Positivo: Ao fechar os olhos, o 
paciente apresenta oscilações do corpo, com 
desequilíbrio e forte tendência à queda. A 
tendência a queda pode ser para qualquer lado 
e imediatamente após interromper a visão, o 
que indica lesão das vias de sensibilidade 
proprioceptiva consciente; ou pode ser sempre 
para o mesmo lado após transcorrer pequeno 
período de latência, traduzindo lesão do 
aparelho vestibular. 
 
Teste de desequilíbrio: paciente deve equilibrar-se 
em um pé só. 
 
Teste de marcha: quando já observado o tipo de 
marcha do paciente, se é típica ou atípica, pode ser 
verificado se ele consegue andar sem desvios em 
linha reta. 
 
Marcha pé ante pé: solicitar ao paciente que ele 
caminhe em linha reta, pondo um pé à frente do 
outro. 
 
 
Fique sempre ao lado do paciente, pois ele 
pode cair ou se desequilibrar. 
 
 
REFLEXOS TENDINOSOS PROFUNDOS ou REFLEXOS 
MIOTÁTICOS FÁSICOS 
 
o Os reflexos miotáticos fásicos podem ser: 
normais, abolidos, diminuídos, vivos ou 
exaltados. Suas alterações podem ser simétricas 
ou não. 
o O registro dos resultados deve ser feito 
literalmente ou por meio de sinais 
convencionais, da seguinte maneira: 
• Arreflexia ou reflexo abolido: 0 
Exame neurológico 
Aprendizagem 
 
 
UC8 – Habilidades Médicas | Maria Clara Cabral – 3º Período 
• Hiporreflexia ou reflexo diminuído: – 
• Normorreflexia ou reflexo normal: + 
• Reflexo vivo: ++ 
• Hiperreflexia ou reflexo exaltado: +++. 
 
Reflexos relacionados a medula espinal 
 
Membros superiores: 
• Braquirradial: 
̵ avalia os nervos à nível C5-C6 
̵ Semiotécnica: no tendão do músculo 
braquirradial, realizar leve batida, e 
esperar resposta de leve “tremor” da 
mão 
 
• Bicipital: 
̵ avalia os nervos à nível C5-C6 
̵ Semiotécnica: no tendão do músculo 
bíceps, realizar leve batida sobre o dedo 
polegar, e esperar resposta de leve 
“contração” do bíceps. 
 
• Tricipital: 
̵ avalia os nervos à nível C6, C7 e T8 
̵ Semiotécnica: no tendão do músculo 
tríceps, realizar leve batida sobre o dedo 
polegar, e esperar resposta de leve 
“contração” do tríceps e “balaçado” do 
braço. 
 
 
 
 
 
 
Membros inferiores: 
• Patelar: 
̵ avalia os nervos à nível L2-L4 
̵ Semiotécnica: no tendão da patela, 
realizar leve batida, e esperar resposta 
de leve “tremor” da mão 
• Aquileu: 
̵ avalia os nervos à nível L5-S1 
 
 
 
 
 
Reflexos relacionados ao tronco encefálico 
• Reflexo da tosse: 
• Córneo-palpebral: 
• Mentoniano: 
 
 
UC8 – Habilidades Médicas | Maria Clara Cabral – 3º Período 
 
SENSIBILIDADE 
 
 
Sensibilidade Superficial 
Tátil: Sensibilidade superficial. Para a sensibilidade 
tátil, utiliza-se um pedaço de algodão ou um 
pequeno pincel macio, os quais são roçados de leve 
em várias partes do corpo. 
 
Térmica: sensibilidade térmica requer dois tubos 
de ensaio, um com água gelada e outro com água 
quente, com que se tocam pontos diversos do 
corpo, alternando-se os tubos. 
 
Dolorosa: é pesquisada com o estilete rombo, 
capaz de provocar dor sem ferir o paciente. A 
agulha 
hipodérmica é inadequada, sobretudo em mãos 
inábeis. 
 
Sensibilidade Profunda 
Vibratória (palestesia): pesquisada com o 
diapasão de 128 vibrações por segundo, colocado 
em saliências ósseas. 
 
Pressão (batiestesia): explorada deslocando-se 
suavemente qualquer segmento do corpo em várias 
direções (flexão, extensão). Em dado momento, 
fixa-se o segmento em uma determinada posição 
que deverá ser reconhecida pelo paciente. Para 
facilitar o exame, elegem-se algumas partes do 
corpo, como o hálux, o polegar, o pé ou a mão. 
 
Dolorosa: avaliada mediante compressão 
moderada de massas musculares e tendões. 
 
 
 
 
Grafestesia 
o Pede para o paciente fechar os olhos e em 
seguida escreve/simula algum número ou letra 
na pele dela escritos na palma. 
 
Teste de monofilamento 
o Verifica-se em 10 pontos no pé do paciente 
para ver se ele tem sensibilidade nesses pontos. 
Se ele não sentir 3 pontos ou mais, é indicativo 
de que o paciente tem anormalidade na 
sensibilidade. 
o Exame geralmente realizado em pacientes 
neuropáticos. 
 
Teste de discriminação entre dois pontos 
o Consiste em discriminar entre 1 e 2 pontos 
aplicados na palma da mão e nos dedos. 
 
Teste de sensibilidade térmica 
o Distinguir quente e frio. 
 
ESTEREOGNOSIA 
 
o Após o exame da sensibilidade, avalia-se a 
estereognosia, que é a capacidade de se 
reconhecer um objeto com a mão sem o auxílio 
da visão. 
o É a função tátil discriminativa ou epicrítica com 
componente proprioceptivo. 
o Astereognosia ou agnosia tátil: perda de tal 
função indicativa de lesão do lobo parietal 
contralateral. 
 
 
UC8 – Habilidades Médicas | Maria Clara Cabral – 3º Período 
SENTIDOS ESPECIAIS 
 
Olfação 
o Nervo olfatório (NCI) 
o No exame da olfação, empregam-se 
substâncias com odores conhecidos: café, 
canela, cravo, tabaco, álcool etc. 
o O paciente, de olhos fechados, deve reconhecer 
o aroma que o examinador coloca diante de 
cada narina. 
 
Visão 
o Nervo óptico (NCII) 
o O nervo óptico é examinado da seguinte 
maneira: 
 
Teste da acuidade visual: pede-se ao paciente 
para dizer o que vê na sala de exame (na parede, na 
mesa) ou para ler algo. 
• Examina-se cada olho separadamente. 
• Havendo diminuição da acuidade, fala-se 
em ambliopia; quando abolida, constitui a 
amaurose. Ambas podem ser uni ou 
bilaterais e costumam ser causadas por 
neurite retro bulbar, tumores e hipertensão 
intracraniana. No idoso, a acuidade visual e 
a sensibilidade ao contraste de cores 
diminuem, em parte, em razão da 
opacificação do cristalino e do humor vítreo. 
• O cristalino também se torna mais rígido, 
diminuindo a sua acomodação. Tais fatores 
pré-retinianos, além de alterações na 
própria retina, levam à presbiopia. 
• Usa-se a tabela de Snellen e de Jaeger. 
 
Campimetria 
• Avalia o campo visual do paciente. 
• Sentado, o paciente fixa um ponto na face 
do examinador, postado à sua frente. O 
examinador coloca suas mãos na periferia 
do seu campo visual e as move enquanto 
pergunta ao paciente se ele está vendo os 
movimentos. 
• Essa conduta deve ser realizada em cada 
olho separadamentee, depois, com os dois 
olhos abertos simultaneamente. 
• As alterações campimétricas causadas por 
tumores, 
• infecções e desmielinização são anotadas 
em relação ao campo visual, e não à retina. 
• Assim, hemianopsia homônima direita 
significa perda da metade direita de ambos 
os campos visuais. 
 
Exame do fundo do olho ou Fundoscopia 
• Com o oftalmoscópio, o fundo de olho 
torna-se perfeitamente visível. 
• O neurologista não pode prescindir deste 
exame, que constitui verdadeira biopsia 
incruenta. 
• Podem ser reconhecidos o tecido nervoso 
(retina e papila óptica) e os vasos (artérias, 
veias e capilares), que evidenciam fielmente 
o que se passa com as estruturas análogas 
na cavidade craniana. 
• Entre as alterações que podem ser 
encontradas destacam-se a palidez da 
papila, que significa atrofia do nervo óptico, 
o edema uni ou bilateral da papila, que 
traduz hipertensão intracraniana, e as 
modificações das arteríolas que surgem na 
hipertensão arterial. 
 
 
 
 
 
UC8 – Habilidades Médicas | Maria Clara Cabral – 3º Período 
Reflexo fotomotor 
• Examina a pupila, através de um feixe 
luminoso (com uma lanterna de bolso) e 
pela convergência ocular. 
• Em um ambiente com pouca luminosidade, 
o paciente deve olhar para um ponto mais 
distante. 
• O examinador incide o feixe sobre a pupila 
e observa a resposta nos dois lados. 
 
̵ Reflexo fotomotor direto: contração na pupila a 
qual se fez o estímulo. 
̵ Reflexo fotomotor consensual: contração da 
pupila oposta. 
̵ Reflexo da acomodação: aproxima-se dos dois 
olhos um objeto e as pupilas se contrairão 
normalmente. 
 
 
 
 
 
Reflexo corneopalpebral 
• Realizado com uma mecha de algodão que 
toca suavemente a região entre a esclerótica 
e a córnea. 
• O paciente deve estar com os olhos virados 
para o lado oposto, a fim de perceber o 
menos possível a prova. 
• Resposta normal é a contração do orbicular 
das pálpebras. 
• Também testa a raiz sensitiva (ramo 
oftálmico) do Nervo trigêmeo (NC V) e o 
nervo facial (NC VII). 
Audição 
o Nervo vestibulococlear (NC VIII) – raiz auditiva. 
o A raiz coclear é avaliada por meio dos seguintes 
dados e manobras: 
• Diminuição gradativa da intensidade da voz 
natural 
• Voz cochichada 
• Atrito suave das polpas digitais próximo ao 
ouvido 
• Audiometria 
• Teste de Weber: teste clínico usado para 
audição e indica se a perda é de origem 
neural ou condutiva. 
̵ Para realizá-lo o examinador fica em pé na 
frente do paciente e posiciona o diapasão em 
vibração na linha mediana sobre o vértice do 
crânio. A posição dele pode ser em qualquer 
ponto na linha mediana, sobre a ponte do nariz, 
a fronte ou a maxila, no entanto, o resultado é 
melhor no vértice. 
̵ Normalmente o som é ouvido de modo igual 
nas duas orelhas, não sendo lateralizado. 
̵ Quando há assimetria, o paciente escuta melhor 
em um dos ouvidos, ou seja, há perda auditiva. 
 
• Prova de Rinne: consiste em aplicar o 
diapasão na região mastoide. Quando o 
paciente deixa de ouvir a vibração, coloca-
se o aparelho próximo ao conduto auditivo. 
̵ Em condições normais, o paciente acusa a 
percepção do som (Rinne positivo). 
Transmissão óssea mais prolongada que a aérea 
(Rinne negativo) significa deficiência auditiva 
de condução nervosa. 
 
Equilíbrio 
o Nervo vestibulococlear (NCIII) – raiz vestibular. 
o A raiz vestibular é avaliada por meio dos 
seguintes dados e manobras: 
• Reconhecimento de nistagmo 
• Desvio lateral durante a marcha, 
• Desvio postural 
 
Quando há desvio postural durante a marcha, 
observasse lateropulsão para o lado da lesão. 
Estando o paciente de pé ou sentado com os olhos 
fechados, os membros superiores estendidos para 
frente e elevados em ângulo reto com o corpo, os 
braços desviam-se para o lado do labirinto 
lesionado, e o corpo tende a pender para este 
mesmo lado. 
 
• Sinal de Romberg 
 
 
UC8 – Habilidades Médicas | Maria Clara Cabral – 3º Período 
Sinal de Romberg positivo, com desequilíbrio do 
corpo para o lado lesionado. 
 
• Provas calórica e rotatória vestibulares. 
 
o O acometimento da raiz vestibular é 
reconhecível pela anamnese quando as queixas 
do paciente incluem vertigens, náuseas, 
vômitos e desequilíbrio. 
 
o A vertigem corresponde a uma incômoda e 
ilusória sensação de deslocamento do corpo ou 
dos objetos, geralmente no sentido giratório, 
sem alteração de consciência. 
 
Gustação 
o Nervo glossofaríngeo (NC IX) e Nervo vago (NC 
X). 
 
o A lesão unilateral do glossofaríngeo pode 
exteriorizar-se por distúrbios da gustação do 
terço posterior da língua (hipogeusia e ageusia), 
porém este exame não é habitualmente 
realizado. 
 
o Na lesão unilateral dos nervos IX e X, observam-
se desvio do véu palatino para o lado normal 
(não lesionado), quando o paciente pronuncia 
as vogais “a” ou “e”, desvio da parede posterior 
da faringe para o lado normal (sinal da cortina) 
por meio de cuidadosa estimulação, disfagia 
com regurgitação de líquidos pelo nariz e 
diminuição ou abolição do reflexo velopalatino. 
 
o Nervo facial (NC VII): Às vezes, na vigência de 
paralisia facial periférica, é possível caracterizar 
alguma anormalidade da gustação, seja por 
informação do paciente, seja mediante exame 
deste sensório. Para tal, empregam-se soluções 
saturadas com os sabores doce, amargo, 
salgado e ácido, as quais são colocadas na 
língua para serem identificadas pelo paciente. 
Não se deve esquecer de que, entre uma e outra 
prova, a boca deve ser lavada 
convenientemente. 
 
 
AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE CONSCIÊNCIA 
o Utiliza-se a Escala de Coma de Glasgow para 
realizar a avaliação do exame neurológico em 
pacientes com alterações do nível de 
consciência. 
 
 
 
 
MINIEXAME DO ESTADO MENTAL - MEEM 
O MEEM é uma escala que permite graduar a 
demência e avaliá-la evolutivamente nas consultas 
subsequentes. 
Não é um teste neurológico, para avaliar as funções 
corticais superiores; no entanto, pode servir como 
um teste de triagem. Assim, se o paciente não 
apresentar um bom desempenho em determinado 
item do MEEM, embora o escore total esteja dentro 
da normalidade, deve-se investigar melhor, 
aprofundando o exame daquela função com testes 
neurológicos específicos apresentados a seguir. 
 
Apresentação do Exame 
1. Orientação espacial (0-5 pontos): 
Em que dia estamos? 
o Ano 
o Semestre 
o Mês 
o Dia 
 
UC8 – Habilidades Médicas | Maria Clara Cabral – 3º Período 
o Dia da Semana 
2. Orientação espacial (0-5 pontos): 
Onde Estamos? 
o Estado 
o Cidade 
o Bairro 
o Rua 
o Local 
3. Repita as palavras (0-3 pontos): 
o Caneca 
o Tijolo 
o Tapete 
4. Cálculo (0-5 pontos): 
O senhor faz cálculos? 
Sim (vá para a pergunta 4a) 
Não (vá para a pergunta 4b) 
 
o 4a.Se de 100 fossem tirados 7 quanto 
restaria? E se tirarmos mais 7? 
▪ 93 
▪ 86 
▪ 79 
▪ 72 
▪ 65 
o 4b.Soletre a palavra MUNDO de trás pra 
frente 
▪ O 
▪ D 
▪ N 
▪ U 
▪ M 
5. Memorização (0-3 pontos): 
Peça para o entrevistado repetir as palavras ditas 
há pouco. 
o Caneca 
o Tijolo 
o Tapete 
6. Linguagem (0-2 pontos): 
Mostre um relógio e uma caneta e peça para o 
entrevistado para nomeá-los. 
o Relógio 
o Caneta 
7. Linguagem (1 ponto): 
Solicite ao entrevistado que repita a frase: 
o NEM AQUI, NEM ALI, NEM LÁ. 
8. Linguagem (0-3 pontos): 
Siga uma ordem de 3 estágios: 
o Pegue esse papel com a mão direita. 
o Dobre-o no meio. 
o Coloque-o no chão. 
9. Linguagem (1 ponto): 
o Escreva em um papel: "FECHE OS 
OLHOS". Peça para o entrevistado ler a 
ordem e executá-la. 
10. Linguagem (1 ponto): 
o Peça para o entrevistado escrever 
uma frase completa. A frase deve ter um 
sujeito e um objeto e deve ter sentido. 
Ignore a ortografia. 
11. Linguagem (1 ponto): 
o Peça ao entrevistado para copiar o 
seguinte desenho. Verifique se todos os 
lados estão preservados e se os lados da 
intersecção formam um quadrilátero. 
Tremor e rotação podem ser ignorados. 
o 
 
 
 
UC8– Habilidades Médicas | Maria Clara Cabral – 3º Período 
Anote!!

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