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AULA_NEOPLASIAS

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ANATOMIA PATOLÓGICA 
Prof.ª Juliana Meira de V. Xavier Prof.ª MSC. Juliana Meira de V. Xavier 
NEOPLASIAS 
• As células normais que formam os 
tecidos do corpo humano são 
capazes de se multiplicar por um 
processo contínuo natural. A 
maioria das células normais cresce, 
multiplica-se e morre de maneira 
ordenada. 
 
 Multiplicação celular 
 
Neo= novo ; plasia= crescimento 
Novo crescimento denominado de neoplasma 
sinônimos = tumor (inicialmente utilizado nos processos 
inflamatórios→edema) 
 
oncologia ( oncos= tumor): ciência que estuda os tumores 
A palavra câncer vem do grego karkínos, que quer dizer 
caranguejo. 
 
 
 
 
 
NEOPLASIA/ NEOPLASMA 
 
 
 
Definição de Neoplasia: 
 
Massa anormal de tecidos, cujo crescimento é excessivo e não 
coordenado com aquele dos tecidos normais e que persiste 
mesmo após a interrupção do estímulo inicial 
(ROBBINS ; COTRAN, 2010). 
 
 
 
De acordo com estimativas mundiais da Organização 
Mundial da Saúde (OMS), houve 14,1 milhões de casos 
novos de câncer e um total de 8,2 milhões de mortes por 
câncer, em todo o mundo, em 2012. 
 Em 2030, a carga global será de 21,4 milhões de 
casos novos de câncer e 13,2 milhões de mortes por 
câncer 
(INCA, 2014). 
 
 
 
 Os tipos de câncer mais frequentes na população 
masculina foram: próstata, pulmão e cólon e reto; entre as 
mulheres, foram: mama, cólon e reto e pulmão. 
 Nos países em desenvolvimento, os três cânceres mais 
frequentes em homens foram pulmão, estômago e fígado; 
e nas mulheres mama, colo do útero e pulmão 
 
(INCA, 2014). 
Baseada no tipo celular ou tecido específico que originou e compõe o 
tumor ( os tumores podem se originar de qualquer tipo celular). 
Geralmente as neoplasias são classificadas como origem epitelial ou 
mesenquimal ( tec. Conjuntivo). 
 
 
 Nomenclatura e Classificação das Neoplasias 
 
 Neoplasias Mesenquimais (origem mesenquimal) 
 Neoplasias benignas: Acrescenta-se o sufixo –oma 
 Ex: Lipoma 
 Neoplasias Malignas: Acrescenta-se o sufixo -sarcoma 
 Ex: Leiomiossarcoma 
Neoplasias benignas mesenquimais 
Sufixo OMA→ ao tecido de origem 
Exemplos 
Neoplasia benigna do tecido fibroso – fibroma 
Neoplasia benigna do tecido cartilaginoso – condroma; 
Neoplasia benigna do tecido adiposo – lipoma; 
Neoplasia benigna dos ossos- osteoma 
 
 
 
 
 Nomenclatura e Classificação das neoplasias 
 Neoplasias malignas mesenquimais 
Sufixo SARCOMA→ ao tecido de origem 
Exemplos 
Neoplasia maligna do tecido fibroso – fibrossarcoma 
Neoplasia maligna do tecido cartilaginoso – condrossarcoma; 
Neoplasia maligna do tecido adiposo – lipossarcoma 
Neoplasia maligna dos ossos- osteossarcoma 
 
 
 
 
 Nomenclatura e Classificação das neoplasias 
Epiteliais: com base em características micro/ macroscópicas 
Neoplasias benignas Epiteliais 
 
 
 
 
 
 Nomenclatura e Classificação das neoplasias 
Adenoma (derivado de glândulas) 
Papiloma (derivado de tecido não-glandular) 
Obs: os papilomas são conhecidos por formar projeções visíveis, 
semelhante a dedos ou verrucosas. 
Tumor benigno epitelial de glândulas: adenoma 
 
Tumor benigno epitelial de projeções epiteliais: papiloma 
EXCEÇÕES: Hepatoma, linfoma e melanoma 
 
 Nomenclatura e Classificação das neoplasias 
Pólipos: são neoplasias epiteliais glandulares que se projetam para a 
superfície da mucosa 
Aspecto macroscópico de pólipos 
 
 Nomenclatura e Classificação das neoplasias 
Pólipo cervical 
Neoplasias malignas Epiteliais Acrescenta-se o sufixo 
carcinoma 
 
 
Nomenclatura e Classificação das neoplasias 
 
Ex: adenocarcinoma 
Os carcinomas podem ainda ser mais qualificados o termo 
carcinoma de células escamosas denota um câncer em que as 
células tumorais lembram um epitélio escamoso 
 
Ex: adenocarcinoma de células renais 
 
 
Nomenclatura e Classificação das neoplasias 
 
 
Leiomioma uterino, neoplasia 
benigna 
Hepatocarcinoma (hepato- 
fígado; carcinoma neoplasia 
maligno epitelial) 
 
 
Neoplasias linfo-hematopoiético 
Linfomas: neoplasia maligna de 
células linfocitárias 
Leucemias: são neoplasias malignas 
das células hematopoiéticas 
Teratomas: neoplasias malignas com origem de células totipotentes 
(gônadas) 
 
 Teratoma 
Aspecto macroscópico de um teratoma cístico aberto do 
ovário 
• Neoplasias benignas 
 
 
As neoplasias benignas ou tumores benignos têm seu crescimento de 
forma organizada, geralmente lento, expansivo e apresentam 
limites bem nítidos. Apesar de não invadirem tecidos vizinhos, podem 
comprimir órgãos adjacentes. 
Neoplasias malignas 
As neoplasias malignas ou tumores malignos manifestam um maior 
grau de autonomia e são capazes de invadir tecidos vizinhos e 
provocar metástases, podendo ser resistente ao tratamento e 
causar a morte do hospedeiro 
 
 
 
 
Diferenças entre tipos de tumores 
CARACTERÍSTICAS DOS TUMORES 
MALIGNOS E BENIGNOS 
Existem 4 critérios básicos para distinguir os tumores 
benignos e malignos 
 
 
1. Diferenciação e anaplasia 
2. Taxa de crescimento 
3. Invasão local 
4. metástase 
CARACTERÍSTICAS DOS TUMORES 
MALIGNOS E BENIGNOS 
1. Diferenciação e anaplasia: 
 
O termo diferenciação refere-se ao grau em que as células 
neoplásicas assemelham-se às células normais. As células 
indiferenciadas são chamadas de anaplásicas. 
 
Em geral os tumores benignos são bem diferenciados 
 
Os tumores malignos possuem grau variável de 
diferenciação 
CARACTERÍSTICAS DOS TUMORES 
MALIGNOS E BENIGNOS 
Tumor anaplásico do músculo esquelético 
(rabdomiossarcoma) 
CARACTERÍSTICAS DOS TUMORES 
MALIGNOS E BENIGNOS 
A imagem mostra um nódulo neoplásico bem 
delimitado e miométro normal 
CARACTERÍSTICAS DOS TUMORES 
MALIGNOS E BENIGNOS 
Miométrio normal 
Leiomioma 
CARACTERÍSTICAS DOS TUMORES 
MALIGNOS E BENIGNOS 
Leiomioma 
A falta de diferenciação ou células indiferenciadas são 
também denominadas de anaplásicas, frequentemente estão 
associadas a alterações morfológicas ( variação de tamanho e 
forma). 
 
2.Taxa de crescimento: 
 
 Neoplasias benignas: taxa de crescimento mais lenta 
 Neoplasias malignas: taxa de crescimento mais rápida 
 
 
CARACTERÍSTICAS DOS TUMORES 
MALIGNOS E BENIGNO 
CARACTERÍSTICAS DOS TUMORES 
MALIGNOS E BENIGNO 
3. Invasão local: 
 
Neoplasias benignas: crescimento por expansão sem infiltrar ou 
invadir tecidos vizinhos nem provocar metástases para outros 
locais 
 
Neoplasias malignas: são invasivas e provocam a destruição do 
tecido adjacente e podem desenvolver metástases regionais ou a 
distância 
CARACTERÍSTICAS DOS TUMORES 
MALIGNOS E BENIGNO 
3.1 Câncer in situ e câncer invasivo 
 O câncer não invasivo ou carcinoma in situ ( No latim quer dizer no 
lugar) é o primeiro estágio em que o câncer pode ser classificado. Nesse 
estágio as células estão somente na camada de tecido que se 
desenvolveram. 
Ex: Carcinoma ductal in situ 
 
 Câncer invasivo nesse estágio as células cancerosas invadem 
outras camadas celulares e ganham a corrente sanguínea ou linfática 
podendo se disseminar para outras partes do corpo. 
Ex: Carcinoma ductal invasivo 
Tumor de cor parda, 
encapsulado e pequeno 
bem demarcadoVisão microscópica do 
fibroadenoma. A cápsula 
fibrosa (à direita) delimita o 
tumor 
Fibroadenoma 
Carcinoma da mama 
Carcinoma ductal 
invasivo de mama 
Visão microscópica do 
carcinoma de mama 
Carcinoma de cólon 
Carcinoma de cólon invadindo tecido adiposo 
CARACTERÍSTICAS DOS TUMORES 
MALIGNOS E BENIGNO 
4. Metástases: 
 
Metástase ( do grego metástasis= mudança de lugar, transferência) 
relaciona-se ao crescimento secundário de uma neoplasia maligna num 
sítio distante do seu crescimento primário. 
 
 
 
 
Ex: câncer de mama com tumor metastático no pulmão 
CARACTERÍSTICAS DOS TUMORES 
MALIGNOS E BENIGNO 
Metástases 
 Com poucas exceções, todos os tumores malignos podem gerar 
metástases. 
Exceções: gliomas, neoplasias malignas das 
células da glia do SNC e carcinomas 
basocelulares de pele. 
 
 
Principais diferenças entre os tumores benignos e malignos 
Metástases no fígado 
provenientes de um 
adenocarcinoma 
pancreático 
Visão microscópica de 
metástases no fígado 
Estágios de lesão pré-neoplásica 
em colo uterino 
 
 Formação do câncer- Carcinogênese 
 Uma célula normal pode sofrer mutação genética, ou seja, 
alterações no DNA. As células com o material genético alterado 
passam a receber instruções erradas para suas atividades. Essas 
células diferentes são denominadas de cancerosas. 
 O processo de formação do câncer é denominado de 
carcinogênese, podendo levar vários anos para que uma célula 
cancerosa se prolifere e dê origem a um tumor 
 
 A carcinogênese é determinada pela exposição a agentes 
cancerígenos 
 
 Etapas da Carcinogênese 
1. Iniciação – É o primeiro estágio da carcinogênese. Nele as 
células sofrem o efeito dos agentes cancerígenos ou 
carcinógenos que provocam manifestações em alguns de seus 
genes 
 
2. Promoção- As células geneticamente alteradas , “iniciadas”, 
sofrem o feito de agentes cancerígenos denominados de 
oncopromotores. A célula iniciada é transformada em célula 
maligna de forma lenta e gradual 
 
 
3. Progressão – Esse estágio é caracterizado pela multiplicação 
descontrolada e irreversível das células alteradas 
 
 Etapas da Carcinogênese 
 
 Fatores carcinogênicos 
Radiação Ultravioleta: são derivados do sol e são o agente 
cancerígeno mais atuante da espécie humana. Os cânceres de pele 
têm estreita relação com a exposição solar. 
 As radiações podem provocar mutações gênicas, 
podendo atuar com outros carcinógenos. Os efeitos 
carcinogênicos das radiações podem ocorrer em muitos 
anos ou décadas após a exposição. 
O risco de aparecimento desses tumores depende da intensidade e 
duração da exposição e da proteção natural de cada indivíduo 
Carcinogênese induzida por radiação 
 
 
Trabalhadores expostos a radiação 
solar 
 
 Câncer de pele 
 
 Carcinogênese por radiação 
Radiação ionizante: radiações eletromagnéticas (raio x e gama), é 
carcinogênica. As principais evidências da ação cancerígena dessas 
radiações são: 
- Maior incidência de câncer cutâneo ou leucemias em radiologista 
ou operadores de raio X que, no passado, não usavam a devida 
proteção 
-Exposição excessiva aos raios X na infância aumenta a incidência 
de leucemias e câncer na tireoide 
-Aumento da incidência de leucemias e de tumores (mama, cólon 
etc) nos sobreviventes das explosões atômicas de Hiroshima e 
Nagasaki. 
 
 Carcinogênese Química 
 Os carcinógenos químicos agem sobre o DNA e causam 
mutações e causam mutações . Fazem parte desses: 
 
Tabaco: está associado com o câncer de pulmão. É o maior fator 
prevenível de câncer, um grande número de toxinas na fumaça do 
cigarro pode contribuir para a carcinogênese. 
 
O risco para o câncer de pulmão e outras partes é proporcional ao 
número de cigarros fumados por dia. 
 
Álcool: quando consumido regularmente e em doses elevadas, o 
álcool está relacionado a cânceres de boca, faringe, esôfago, 
estômago e de fígado. 
 
 Carcinogênese Química 
 O álcool interage sinergicamente com o cigarro e causa 
neoplasias da cavidade oral, laringe e do esôfago. 
 
Aflotoxinas: são substâncias produzidas por fungos, Aspergillus 
flavus, que contaminam alimentos, principalmente cereais (arroz, 
milho, amendoim). A aflotoxina favorece ao aparecimento de 
carcinoma hepatocelular. 
 
 
Cromo: o cromo encontrado no cimento pode causar câncer de pele e 
pulmões de trabalhadores do ramo. 
Ferro: é apontado como responsável por câncer de pulmão em 
trabalhadores expostos a esse metal. 
 
 
 
 
 Carcinogênese Microbiana 
Os vírus podem estar associados ao câncer humano, como os 
papilomavírus humanos, o vírus da hepatite B e C além de bactérias 
como a Heliobacter pylori. 
Papilomavírus Humano ( HPV): alguns tipos (1, 2,4 e 7) provocam 
papiloma escamoso benigno (verrugas) . Os tipos (16 e 18 são de 
alto risco) e estão envolvidos na gênese de diversos cânceres 
principalmente o do colo uterino e da região anogenital. 
Vírus da hepatite B e C: existe forte ligação entre infecção por HBV 
e HCV e a ocorrência de câncer de fígado. Estima-se que 70 a 85% 
dos carcinomas hepatocelulares se deva a infecção por HBV ou HCV. 
 
 Carcinogênese Microbiana 
Heliobacter Pylori: a infecção pelo H. pylori, aumentam o risco de 
carcinoma gástrico. Nesse caso ocorre a gastrite crônica podendo 
evoluir para o câncer gástrico 
 
 Fatores Hereditários 
O câncer é uma alteração genética que se transmite de uma 
célula para as descendentes. Em alguns casos mutações 
genéticas são transmitidas a células do novo organismo 
gerado e o torna susceptível a desenvolver um tipo de 
câncer. 
 
 Efeitos locais ou sistêmicos das 
neoplasias 
Efeitos locais: Quando as neoplasias estão localizadas nas 
proximidades de canais ou de estruturas tubulares, as neoplasias 
benignas ou malignas podem causar obstruções 
• Obstrução do esôfago; 
• Obstrução do intestino; 
• Obstrução das vias urinárias; 
• Obstrução das vias biliares 
 
 
 Efeitos locais ou sistêmicos das 
neoplasias 
Efeitos sistêmicos: estão relacionados com transtornos 
metabólicos devido a produção de substâncias ou de ação 
fisiológica. 
• Produção de hormônios: Certos tumores das glândulas 
endócrinas produzem hormônios correspondentes e causam 
síndrome de hiperfunção. 
 
Ex: um adenoma benigno das células beta pancreáticas pode 
produzir insulina suficiente para causar uma hipoglicemia fatal 
 
 Efeitos locais ou sistêmicos das 
neoplasias 
Caquexia: uma das consequências do câncer é a perda de 
gordura corporal, acompanhada de fraqueza, anorexia e 
anemia, processo referido como caquexia. Acredita-se que os 
mediadores liberados pelos macrófagos e pelas próprias 
células tumorais e as próprias células tumorais cause 
aumento do catabolismo 
 
 
 Efeitos locais ou sistêmicos das 
neoplasias 
Tumor hipofisário produtor de 
hormônio de crescimento (Growth 
Hormone-GH), que leva ao 
excesso de hormônio de 
crescimento. 
 
 
Homem de 52 anos, 
tabagista de longa data, 
apresenta tosse com 
hemópticos e dor torácica 
Estudo de caso 
A radiografia de tórax mostra 
opacidade homogênea, de 
aspecto tumoral em lobo 
superior direito 
A biópsia diagnosticou 
carcinoma epidermóide 
 
 
Paciente de 51 anos 
(tabagista a 35 anos). Há 1 
ano apresenta tosse com 
hemoptise 
 
Estudo de caso 
A radiografia de tórax 
mostra opacidade 
homogênea em lobo 
superior direito 
 
 
Paciente de 51 anos(tabagista a 35 anos. Há 1 
ano apresenta tosse com 
hemoptise 
 
A TC de tórax mostra 
opacicidade homogênea em 
lobo superior direito 
Estudo de caso 
Escápula 
Costelas 
 Traquéia 
Canal vertebral 
Pulmão direito 
 
 Estudo de caso 
Paciente com carcinoma 
de tireóide com 
metástases mediastinais 
e pulmonares.

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