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Aleitamento materno

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1 
UC7 – Tutoria | Maria Clara Cabral – 3º Período 
 
 
OBJETIVO 1 
DESCREVER OS MECANISMOS NEUROENDÓCRINOS 
QUE REGULAM O PROCESSO DE LACTAÇÃO E AS 
MODIFICAÇÕES NO CORPO DA MULHER. 
 
Hormônios neuroendócrinos: 
Lobo anterior: TSH, FSH, LH, ACTH, hormônio 
do crescimento e prolactina. 
Lobo posterior: ADH e ocitocina. 
 
Desenvolvimento das mamas 
 
o Começam a se desenvolver na puberdade, 
quando os níveis de estrogênio, que regula 
o ciclo sexual feminino, estão elevados. 
o O estrogênio regula o processo de 
crescimento das mamas através do 
estímulo ao crescimento das glândulas 
mamárias, além do depósito de gordura, o 
que confere massa às mamas. 
o Crescimento ainda mais intenso na 
gravidez, diante dos níveis de estrogênio 
ainda mais elevados durante este período. 
Desenvolvendo, inteiramente, o tecido 
glandular para a produção de leite. 
o Tecido adiposo → Glândulas mamárias = 
lóbulos e alvéolos → nos alvéolos possui 
células epiteliais secretoras de leite → 
secretam leite na gestação → ejeção para o 
dúcto. 
o 
 
HORMÔNIOS RELACIONADOS AO CRESCIMENTO DO 
SISTEMA DE DUCTOS 
 
 Sabe-se que cada um desses hormônios 
tem algum papel relacionado ao metabolismo 
das proteínas, o que pode explicar a função 
deles no desenvolvimento da mama. 
 
Estrogênio 
 
o Placenta secreta grande quantidade de 
estrogênio durante a gravidez 
o Importante para fazer com que o sistema 
de ductos das mamas cresça e se 
ramifique. 
o Aumento do estroma das mamas e grande 
depósito de gordura nele. 
o Inibir a verdadeira secreção de leite durante 
a gestação. 
 
Hormônio do crescimento – GH e 
Somatotropina 
 
Agosnistas α-adrenérgicos ajudam a estimular 
o hormônio. Já a gestação o inibe. 
 
Atua no fígado, estimulando a produção de 
substâncias (somatomedinas ou IGF-1), as 
quais atuam no crescimento ósseo e 
cartilaginoso. 
IGF-1 
Hormônio homólogo à insulina, (fator de 
crescimento insulina símile-1). São 
considerados hormônios anabólicos, 
responsáveis pelo aumento da captação de 
glicose e aminoácidos pelas fibras musculares. 
o Mediador do hormônio GH, promovendo a 
mitose de condroblastos, fibroblastos e 
mioblastos, acarretando o crescimento 
ósseo e muscular. 
o Papel na diferenciação celular no período 
pré (IGF-2) e pós-natal (IGF-1). 
 
 
Glicocorticoides adrenais 
ACTH (hormônio adrenocorticotrófico) é 
hipofisário e estimula a produção de 
glicocorticoides (pelo córtex da adrenal), o 
principal é o cortisol. E o cortisol é importante 
para o crescimento do sistema de ductos. 
 
Insulina 
 
Prolactina 
 
 
Processo de lactação e aleitamento materno. 
 
Problema 2 – 21/03/2022 
 
 
2 
UC7 – Tutoria | Maria Clara Cabral – 3º Período 
 
HORMÔNIOS RELACIONADOS AO DESENVOLVIMENTO 
TOTAL DO SISTEMA LÓBULO-ALVEOLAR 
 O desenvolvimento final das mamas em 
órgãos secretores de leite também requer 
progesterona. 
 
Progesterona 
 
o Age sinergicamente com o estrogênio 
(preparação do tecido mamário) e os 
demais hormônios citados. 
o Quando o sistema de ductos já 
desenvolvido, ela causará o crescimento 
adicional do lóbulo mamário e 
multiplicação dos alvéolos mamários, 
desenvolvendo as características secretoras 
de leite na célula dos alvéolos. 
o Mudanças análogas aos efeitos secretores 
da progesterona no endométrio uterino na 
última metade do ciclo menstrual 
feminino. 
o Inibir a verdadeira secreção de leite durante 
a gestação. 
 
FSH E LH 
 
o FSH desenvolve os folículos ovarianos e, 
com isso; 
o LH dá origem à ovulação e formação do 
corpo lúteo no ovário; 
o Promove o estímulo para a produção de 
estrogênio e progesterona pelos ovários. 
 
 
HORMÔNIOS RELACIONADOS À LACTAÇÃO E EJEÇÃO DO 
LEITE 
 
Prolactina - lactação 
o Produzido na hipófise anterior materna. 
o Efeito contrário ao estrogênio e a 
progesterona. 
o Promove a secreção de leite. 
o Possui níveis aumentados uniformemente a 
partir da quinta semana de gestação até o 
nascimento, onde aumenta de 10 a 20 
vezes o nível normal não gravídico. 
 
A placenta também secreta grande parte de 
somatomamotropina coriônica humana, 
que tem propriedades lactogênicas, tendo 
efeito apoiador da prolactina da hipófise 
materna durante a gravidez. Mas, mesmo 
assim, o estrogênio e a progesterona possuem 
efeitos supressivos, fazendo com que os 
poucos mililitros de líquido sejam secretados a 
cada dia até o nascimento do bebê. 
 
o O líquido secretado nos últimos dias antes 
do parto e nos primeiros dias após o parto 
é denominada colostro. 
o Perda súbita de secreção de estrogênio e 
de progesterona da placenta, 
imediatamente após o nascimento do 
bebê. Isso permite que os níveis de 
prolactina da hipófise sejam aumentados e 
o efeito lactogênico dela promova o 
aumento da secreção de leite, em vez de 
colostro. 
o Período de 1 a 7 dias as mamas começam 
essa secreção de maiores quantidades de 
leite. 
o Existem outros hormônios que também são 
suporte para o processo de lactação, 
necessários para fornecer aminoácidos, 
ácidos graxos, glicose e cálcio, 
fundamentais para a formação do leite: 
- Hormônio do Crescimento - GH 
- Cortisol 
- Paratormônio: responsável por regular os 
níveis de alguns nutrientes circulando no 
sangue de um indivíduo, como o cálcio e o 
fósforo, e a vitamina D. 
- Insulina: Desenvolvimento total do sistema 
lóbulo-alveolar. 
 
 
 O hipotálamo estimula efetivamente a 
produção de todos os outros hormônios e 
inibe ativamente a produção de prolactina, por 
meio da secreção do hormônio Fator Inibidor 
da Prolactina (PIF). O qual é secretado nos 
núcleos arqueados do hipotálamo e pode 
diminuir a secreção de prolactina até 10x. 
 
 Aumento da secreção de prolactina e 
depleção dos demais hormônios hipofisários 
anteriores podem estar associados ao: 
o Comprometimento do hipotálamo 
o Bloqueio do sistema portal 
hipotalâmico-hipofisário 
 
Ocitocina - ejeção 
o Promove a ejeção do leite dos alvéolos para 
o sistema de ductos. 
 
 
3 
UC7 – Tutoria | Maria Clara Cabral – 3º Período 
 
o É um hormônio hipofisário posterior, 
o Ejeção ou descida do leite é um processo 
promovido por um reflexo neurogênico e 
hormonal combinado. 
o Quando o bebê suga, não recebe nenhum 
leite por mais ou menos 30 segundos. 
 
 
Impulsos sensoriais → nervos somáticos dos 
mamilos para a medula espinal da mãe → 
hipotálamo → sinais neurais produtores de 
ocitocina e prolactina. 
 
Ocitocina → sangue → mamas → células 
mioepiteliais que circundam os alvéolos 
mamários são contraídas → transporte do leite 
dos alvéolos para os dúctos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fisiologia da Lactação 
 
o Dividida em 3 processos: 
1. Mamogênese: o desenvolvimento da 
glândula mamária. 
2. Lactogênese: o início da lactação. 
3. Lactopoese: a manutenção da lactação. 
 
 
 Os mecanismos neuroendócrinos 
envolvidos na lactação são complexos. 
o A progesterona, o estrogênio e o 
lactogênio placentário humano (hPL), assim 
como a PRL, o cortisol, a tireoxina e a 
insulina, agem em conjunto para estimular 
o crescimento e o desenvolvimento do 
aparelho lácteo secretor da glândula 
mamária. 
 
 
 
4 
UC7 – Tutoria | Maria Clara Cabral – 3º Período 
 
 
 
Mamogênese 
o Inicia-se com a puberdade. 
o Acelerado na gravidez 
o Esteroides sexuais atuam no 
desenvolvimento do sistema de ductos e 
lóbulo-alveolar. 
o A diferenciação completa do tecido 
funcional da mama (glândula mamária) 
requer a participação de outros hormônios 
que constituem o complexo lactogênico: 
PRL, GH, cortisol, tireoxina e insulina. 
o Na gestação, a produção acentuada de 
estrogênios e progesterona, o crescimento 
das estruturas glandulares mamárias é 
acentuado. 
 
 
Lactogênese 
o É considerada o início da produção láctea, 
que não ocorre inteiramente na gravidez 
em virtude do efeito do PIF, que impede a 
atuação da prolactina nos seus receptores 
nas células mamárias alveolares. 
o A produção lácteaadequada pressupõe 
que a glândula mamária esteja plenamente 
desenvolvida 
o Também é relevante a contribuição de 
outros hormônios, como insulina, 
corticoides, tireoxina. 
o Após o parto → queda de estrogênio e 
progesterona → remove a influência do PIF 
→ lactoalbumina-α é produzida pelo 
retículo endoplasmático → promove ação 
da PRL. 
 
O aumento da lactalbumina-α estimula a 
secreção da lactose láctea. 
 
Lactopoese 
o Iniciada a lactogênese, ela é mantida pela 
lactopoese, pela existência do reflexo 
neuroendócrino da sucção do mamilo pelo 
lactente, que age no eixo hipotalâmico-
hipofisário e libera prolactina e ocitocina. 
o A PRL mantém a secreção láctea (proteínas, 
caseína, ácidos graxos, lactose) 
o A ocitocina age nas células mioepiteliais e 
musculares situadas, respectivamente, ao 
redor dos ácinos e dos canais intralobulares 
e determina a contração deles com a 
consequente ejeção láctea. 
o A solicitação repetida do mamilo, com o 
esvaziamento continuado dos ácinos, 
resulta em intensificação da produção de 
leite. 
 
 
 
 O ato de sugar uma mama faz com que 
o leite flua não só naquela mama, mas também 
na oposta. 
 
 É especialmente interessante que, 
quando a mãe pensa no bebê ou escuta ele 
chorar, muitas vezes isso proporciona um sinal 
emocional suficiente para o hipotálamo 
provocar a ejeção de leite. 
 
 
 
 
 
5 
UC7 – Tutoria | Maria Clara Cabral – 3º Período 
 
Modificações no corpo da mulher 
 
Fertilidade reduzida por determinado tempo 
o Ciclo ovariano e ovulação não retorna até 
poucas semanas depois de ela parar de 
amamentar. 
o Sinais neurais da mama que vão até o 
hipotálamo, além de estimularem a 
secreção de PRL, acabam inibindo a 
secreção do hormônio liberador de 
gonadotropina (GnRH) pelo hipotálamo. 
 
Secreção de GnRH inibida → inibição do 
estímulo para liberação de hormônios 
gonadotrópicos folículo-estimulante (FSH) e 
luteinizante (LH). 
 
o Após alguns meses, principalmente 
naquelas mulheres que não realizam a 
amamentação exclusiva, a hipófise começa 
a secretar hormônios gonadotrópicos 
suficientes para restabelecer o ciclo sexual 
mensal, embora a amamentação continue. 
 
Anticoncepcional oral → Minipílula 
(somente estrogênio) 
 
Libido permanece baixa por algumas 
semanas 
o cansaço natural decorrente da adaptação 
da rotina à chegada do bebê e às noites mal 
dormidas; 
o os tecidos da região genital ainda estarão 
sensibilizados, o que poderia tornar as 
relações sexuais dolorosas; 
o mudanças hormonais podem fazer com 
que a mulher se sinta menos atraente; 
o própria prolactina também reduz o desejo 
sexual da mulher e bloqueia a produção 
dos fluidos que lubrificam o canal vaginal. 
 
Organismo gasta mais calorias que o 
normal 
o Será mais fácil perder peso 
o Acontece porque a produção de leite gasta 
muita energia do organismo materno, 
queimando cerca de 200 a 500 calorias a 
mais por dia. 
 
 
 Além disso, 2 a 3 gramas de fosfato de 
cálcio podem ser perdidos por dia; a menos 
que a mãe beba grandes quantidades de leite 
e tenha uma ingestão adequada de vitamina D, 
o débito de cálcio e fosfato pela nutriz, 
geralmente, será bem maior do que a ingestão 
dessas substâncias. 
o Para suprir as necessidades de cálcio e 
fosfato, as glândulas paratireoides 
aumentam bastante, e os ossos são 
progressivamente descalcificados. 
 
Normalmente, a descalcificação óssea 
materna não representa grande problema 
durante a gravidez, mas pode tornar-se 
mais importante durante a lactação. 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
GUYTON. Fisiologia médica, cap. 84, pág. 3065–3073. 
REZENDE. Obstetrícia fundamental, parte 2, cap. 16, pág. 
349. 
 
OBJETIVO 2 
IDENTIFICAR OS COMPONENTES E AS FASES DOS 
DIFERENTES TIPOS DE LEITE MATERNO (COLOSTRO, 
TRANSIÇÃO E MADURO) E SUA IMPORTANCIA PARA O 
SISTEMA IMUNE DO RN. 
 
Fases e composição do leite materno 
 
Colostro 
o Produzido durante os primeiros 2/7 dias 
pós-parto; 
o Secreção amarelada e mais espessa; 
o Alta concentração de água. 
o Contém mais proteína e menos gorduras 
do que o leite maduro. 
o Rico em anticorpos, considerado a 
primeira vacina do bebê. 
o Possui 10 vezes mais caroteno que o leite 
maduro; 
 
 
6 
UC7 – Tutoria | Maria Clara Cabral – 3º Período 
 
o Maior concentração de vitaminas 
hidrossolúveis (A, D, E, K) 
o Rico em proteínas, minerais, IgA 
o secretória, fator bífido e lactoferrina. 
O colostro contém as mesmas 
concentrações de proteína e lactose do 
leite, mas quase nenhuma gordura, e sua 
taxa mínima de produção é cerca de 1/100 
da taxa subsequente da produção de leite. 
Leite de transição 
o A partir do sétimo dia de lactação; 
o Concentrações de IgG e proteínas 
diminuídas; 
o Aumento das concentrações de lactose e 
gordura, maior valor calórico que o 
colostro. 
Leite maduro 
o Produzido após a segunda quinzena de 
lactação; 
o Secreção aquosa e mais leitosa; 
o Contém açúcar (o principal é a lactose), 
gordura (principal fonte energética), 
aminoácidos (incluindo aminoácidos 
essenciais), proteínas (a caseína é a 
principal proteína do leite), minerais (cálcio, 
ferro, magnésio, potássio, sódio, fósforo e 
enxofre) e vitaminas (A, B1, B2, B12, C, D, E 
e K). 
 
 É importante que as mulheres saibam 
que a cor do leite varia ao longo de uma 
mamada e com a dieta da mãe. 
Leite anterior e posterior. 
• Leite anterior pelo seu alto teor de água, 
tem aspecto semelhante ao da água de 
coco. Porém, ele é muito rico em 
anticorpos. 
• Leite do meio da mamada tende a ter uma 
coloração branca opaca devido ao 
aumento da concentração de caseína. 
• Leite posterior é mais amarelado devido à 
presença de betacaroteno, pigmento 
lipossolúvel presente na cenoura, abóbora 
e vegetais de cor laranja, provenientes da 
dieta da mãe. Rico em gorduras. 
 
Importância imunológica 
o O leite humano possui muitos fatores 
imunológicos importantes para proteger as 
crianças contra infecções. 
o Ele contém equilíbrio de gorduras, 
carboidratos e proteínas na medida exata 
para promover o crescimento saudável. 
Dentre seus benefícios, ele ajuda a 
fortalecer a imunidade. leite materno 
possui fatores imunológicos ativos e 
passivos, como anticorpos, fatores imunes, 
enzimas e células brancas do sangue. 
Imunoglobulinas 
o IgA secretória: recobrem as mucosas e 
protegem o bebê da entrada de 
microrganismos causadores de infecções. 
o IgM e IgG: Proteção contra V. cholerae, E. 
coli, vírus da rubéola, citomegalovírus e 
vírus respiratório sincicial. 
Células imunológicas 
o Macrófagos: liberam IgA, produzem 
complemento, lactoferrina e lisozima, e 
agem junto com os neutrófilos em 
processos inflamatórios da mama. 
o Linfócitos B e T: promovem imunidade 
celular, que é efetiva contra herpes simples, 
caxumba, citomegalovírus, vírus 
respiratórios, sarampo e etc. 
Lactoferrina: É uma potente proteína 
bacteriostática. Indisponibiliza ferro necessário 
para a sobrevida de agentes infecciosos, 
principalmente E. coli e Candida albicans. Inibe 
o crescimento de fungos. 
Lisosima: Tem ação bactericida e anti-
inflamatória; destrói a E. coli e algumas cepas 
de Salmonella. Sua atividade aumenta a partir 
dos 6 meses. 
 
 
7 
UC7 – Tutoria | Maria Clara Cabral – 3º Período 
 
Defensinas: São peptídeos antimicrobianos 
inatos que participam de maneira importante 
na defesa contra invasão microbiana. Beta-
defensinas são encontradas no leite materno 
[11] e podem proteger os lactentes contra 
infecções 
Fator bífido: favorece o crescimento do 
Lactobacilus bifidus, bactéria não patogênica 
que acidifica as fezes, dificultando a instalação 
de bactérias que causam diarreia, tais como 
Shingella, Salmonella e Escherichia coli 
(principalmente). 
Alfa-lacto albumina: É a principal proteína 
do leite materno, representando 10-20% da 
proteína total. Pesquisas mostraram queessa 
proteína provoca apoptose (“suicídio celular”) 
de mais de quarenta tipos de câncer. 
 
 
 Alguns dos fatores de proteção do leite 
materno são totais ou parcialmente destruídos 
pelo calor, razão pela qual o leite humano 
pasteurizado (submetido a uma temperatura 
de 62,5o C por 30 minutos) não tem o mesmo 
valor biológico que o leite cru. 
 
Observações importantes 
o Alfa-lactoalbumina: proteína mais 
presente no leite materno. 
o Alfa-lactoglobulina: proteína mais 
presente no leite de vaca. 
o Leite de vaca: rico em eletrólitos, baixa 
concentração de vitaminas A, D, E, C. 
o Leite materno: rico em lactose, Fe mais 
biodisponível 
 
 
 
8 
UC7 – Tutoria | Maria Clara Cabral – 3º Período 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
BRASIL. Ministério da Saúde. Atenção à saúde da criança: aleitamento materno e alimentação complementar, cap. 6 e cap. 8.2. 
GUYTON. Fisiologia médica, cap. 83, pág. 3073, tab.83-1.
 
 
9 
UC7 – Tutoria | Maria Clara Cabral – 3º Período 
 
OBJETIVO 3 
EXPLICAR AS TÉCNICAS PARA AMAMENTAÇÃO E 
ORDENHA MAMARIA. 
 
Técnica para amamentação 
 
Observar sinais de boa pega: 
o Abertura ampla da boca, com lábios 
projetados para fora (boca de peixe); 
o Abocanhar não somente o mamilo, mas 
também parte da aréola; 
o A língua eleva suas bordas laterais e a 
ponta, formando uma concha 
(canolamento) que leva o leite até a faringe 
posterior e esôfago, ativando o reflexo de 
deglutição; 
o Bochechas cheias; 
o Nariz livre e queixo encostando na parte 
inferior da aréola. 
 
Pontos-chave do posicionamento adequado 
1. Rosto do bebê de frente para a mama, 
com nariz na altura do mamilo; 
2. Corpo do bebê próximo ao da mãe; 
3. Bebê com cabeça e tronco alinhados 
(pescoço não torcido); 
4. Bebê bem apoiado. 
 
Pontos-chave da pega adequada 
1. Mais aréola visível acima da boca do 
bebê; 
2. Boca bem aberta; 
3. Lábio inferior virado para fora; 
4. Queixo tocando a mama. 
 
Os seguintes sinais são indicativos de 
técnica inadequada de amamentação: 
• Bochechas do bebê encovadas a cada 
sucção; 
• Ruídos da língua; 
• Mama aparentando estar esticada ou 
deformada durante a mamada; 
• Mamilos com estrias vermelhas ou áreas 
esbranquiçadas ou achatadas quando o 
bebê 
• solta a mama; 
• Dor na amamentação. 
 
 
 Quando a mama está muito cheia, a 
aréola pode estar tensa, endurecida, 
dificultando à pega. Em tais casos, recomenda-
se, antes da mamada, retirar manualmente um 
pouco de leite da aréola ingurgitada. 
 
Técnica de ordenha do leite materno 
 
1. Lavar e secar mãos e antebraço 
2. Usar máscara ou evitar falar/tossir 
durante a ordenha 
3. Dispor de vasilhame de vidro de boca 
larga previamente esterilizado 
4. Relaxar (pensar no bebê pode auxiliar 
na ejeção do leite) 
5. Curvar o tórax sobre abdome 
6. Massagear a mama com movimentos 
circulares da base à aréola 
7. Usar mão correspondente à mama, em 
formato de C com polegar acima do 
mamilo e dedo indicador abaixo, 
pressionar e soltar 
8. Desprezar os jatos iniciais. 
 
o Após a ordenha, o leite pode ficar 
armazenado por 12h na geladeira e por até 
15 dias no congelador, devendo neste caso 
ser descongelado no fogo em banho-
maria. 
o Como a mamadeira deve ser evitada, é 
importante explicar a mãe como a mesma 
deve orientar a pessoa que cuidará da 
criança sobre como oferecer o leite em um 
copo ou colher: 
• acomodar o bebê no colo na posição 
sentada ou semi-sentada de modo que 
a cabeça forme um ângulo de quase 
90º com o pescoço 
• encostar a borda do copo no lábio 
inferior e deixar o leite tocar o lábio 
• o bebê fará movimentos de lambidas e 
deglutição. 
 
Deve-se alertar para que não se despeje o 
leite na boca do bebê. 
 
 
 
10 
UC7 – Tutoria | Maria Clara Cabral – 3º Período 
 
REFERÊNCIAS 
 
BRASIL. Ministério da Saúde. Atenção à saúde da criança: 
aleitamento materno e alimentação complementar, cap. 7 e 
cap. 8.3.2. 
 
OBJETIVO 4 
COMPREENDER A NECESIDADE DA INTRODUÇÃO DA 
FÓRMULA INFANTIL NA ALIMENTAÇÃO DO RN. 
 
o As fórmulas infantis para lactentes 
correspondem a leites industrializados 
indicados para lactentes que não estão em 
aleitamento materno. 
o A grande maioria das fórmulas existentes 
no comércio é elaborada a base de leite de 
vaca e seguem as recomendações do 
“Codex Alimentárius4”. No entanto, apesar 
de sua adaptação com relação ao 
carboidrato, proteínas e vitamina, os 
fatores anti-infecciosos e bioativos 
encontrados no leite materno não são 
encontrados nas fórmulas infantis. 
o Diante da impossibilidade do aleitamento 
materno, é recomendado que crianças 
menores de seis meses de vida sejam 
alimentadas com fórmulas infantis para 
lactentes e as de seis a doze meses com 
fórmulas de seguimento para lactentes 
(SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA, 
2008) 
 
Classificações de aleitamento materno: 
 
Aleitamento materno exclusivo: 
o Quando a criança recebe exclusivamente 
leite materno, seja ele ordenhado, 
diretamente da mama ou leite humano de 
outra fonte. 
o Na ausência de contraindicações, é 
recomendado até os 6 meses de vida do 
bebê. 
 
Aleitamento materno predominante: 
o É o leite materno somado a alimentos 
líquidos a base de água (sucos, por 
exemplo). 
Aleitamento misto: 
o É o leite materno e outros leites. 
 
Aleitamento complementado: 
o É o leite materno somado a alimentos 
sólidos/ semissólidos. 
o Deve-se manter até no mínimo 2 anos. 
o Com a finalidade de complementar e não 
de substituir o leite materno. 
 
 
 
Tipos de fórmulas infantis 
 
o Existe uma fórmula infantil para cada faixa 
etária. Isso é importante para oferecer à 
criança a quantidade de nutrientes que ela 
 
 
11 
UC7 – Tutoria | Maria Clara Cabral – 3º Período 
 
precisa de acordo com sua fase de 
desenvolvimento 
Fórmula para prematuros 
o As fórmulas infantis para prematuros só são 
indicadas quando realmente não há como 
alimentá-lo com o leite da mãe. Do 
contrário, é essencial que ele tome o leite 
materno, especialmente devido ao 
colostro. 
o Esse tipo de fórmula conta com mais 
proteínas que as demais, além 
de gorduras balanceadas e ácidos graxos 
específicos, que são fundamentais para o 
bom desenvolvimento visual, cerebral e 
psicomotor. 
Fórmulas de partida 
o Indicadas para bebês saudáveis de até 6 
meses de vida, as fórmulas infantis de 
partida têm como principal carboidrato a 
lactose, acrescida de sacarose, 
maltodextrina e amido. 
o Elas também contam com maior teor de 
micronutrientes, comparadas ao leite 
materno, a exemplo dos aminoácidos e 
ferro. 
Fórmulas de seguimento 
o As fórmulas de seguimento devem ser 
utilizadas para bebês a partir do segundo 
semestre de vida. 
o Sua maior característica em comparação 
às demais é o alto teor de ferro. 
o Logo, as demais substâncias, como as 
proteínas, seguem na mesma quantidade 
que as outras. 
Antirrefluxo ou AR 
o Similar às de partida, a AR é indicada para 
bebês com problema 
de refluxo gastroesofágico. 
o Seu diferencial é que conta com amido de 
milho ou de arroz pré-gelatinizado, 
substância que se espessa quando entra 
em contato com o suco gástrico, 
diminuindo a frequência do refluxo. 
Fórmulas sem lactose 
o Bebês intolerantes à lactose podem 
apresentar quadros de dor, distensão 
abdominal e choro persistentes. 
o Essa disfunção tende a acontecer 
especialmente devido à imaturidade do 
aparelho gastrointestinal. 
Fórmulas hipoalergênicas ou HA 
o As fórmulas hipoalergênicas são indicadas 
para crianças que apresentam alergia ao 
leite de vaca, ou que tenham esse 
histórico na família, a fim de prevenir o 
problema. 
o Sua base de criação é a proteína 
parcialmente hidrolisada do soro do leite, 
dando ao produto a característica 
hipoalergênica. 
Fórmulas à base de soja 
o Outra opção para bebês alérgicos ao leite 
de vaca ou intolerantes à lactose,são as 
fórmulas infantis à base de soja. 
Fórmulas diferenciadas 
o As diferenciadas são aquelas criadas para 
atender condições de saúde específicas, 
por exemplo, com substâncias específicas 
em decorrência de alergias, com mais ou 
menos fibras, entre outras. 
 
 As fórmulas infantis devem ser 
utilizadas de acordo com a orientação médica 
e quantidade especificada pelo fabricante 
na embalagem. Por essa razão, se preparadas 
com menos quantidade pode comprometer a 
nutrição do bebê, principalmente se esse for o 
único alimento consumido 
 
REFERÊNCIAS 
 
BRASIL. Ministério da Saúde. Atenção à saúde da criança: 
aleitamento materno e alimentação complementar, cap. 19.2 
 
NELSON. Tratado de Pediatria, cap. 45, pág. 1445-1459. 
 
https://semprebem.paguemenos.com.br/posts/saude/convivendo-com-o-refluxo-aprenda-a-conquistar-seu-bem-estar
https://semprebem.paguemenos.com.br/posts/saude/intolerancia-a-lactose-entenda-tudo-sobre-esse-disturbio
https://semprebem.paguemenos.com.br/posts/saude/intolerancia-a-lactose-x-aplv-saiba-a-diferenca
https://semprebem.paguemenos.com.br/posts/saude/intolerancia-a-lactose-x-aplv-saiba-a-diferenca
https://semprebem.paguemenos.com.br/videos/alergias-infantis
 
 
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UC7 – Tutoria | Maria Clara Cabral – 3º Período 
 
 
OBJETIVO 5 
COMPRENDER O PROCESSO E A IMPORTANCIA DA 
INTRODUÇÃO ALIMENTAR CONJUGADA À MANUTENÇÃO 
DO ALEITAMENTO MATERNO. 
 
Recomendações – Ministério da Saúde 
 
o Quando completar 6 meses de idade, o 
bebê precisa receber, além do leite 
materno, alimentos como frutas, cereais ou 
tubérculos, legumes e verduras, grãos, 
carnes e ovos. 
o Esses alimentos vão acrescentar às 
refeições outros nutrientes que são 
necessários ao crescimento e ao 
desenvolvimento da criança e à prevenção 
de doenças. 
o É importante oferecer água ao seu filho nos 
intervalos entre as refeições. 
 
O leite materno continua sendo importante 
e a amamentação deve continuar até 2 
anos de idade ou mais. 
 
o A introdução de novos alimentos deve 
acontecer pouco a pouco. 
o Não é necessário peneirar os alimentos ou 
processá-los no liquidificador. Basta 
amassá-los com o garfo e oferecer 
separadamente no prato. 
o Crie uma rotina alimentar de horários para 
as refeições. 
o Ao completar 1 ano, além do leite materno, 
a criança já deve receber cinco refeições 
por dia. 
o Evite sucos de fruta: prefira as frutas in 
natura, que oferecem mais fibras e menos 
frutose 
o Prefira usar temperos naturais para evitar o 
excesso de sódio 
o Se oferecer ovos, atente-se para que 
estejam bem cozidos para evitar 
contaminação por bactérias 
o Evite acrescentar açúcar ou leite às papas 
para não interferir na aceitação de outros 
alimentos. O açúcar deve ser evitado até 
os dois anos de idade. 
o O mel também deve ser evitado até um ano 
de idade. Antes disso, o sistema 
imunológico não está preparado para 
combater um tipo de bactéria comum no 
mel, a Clostridium botulinum, o que 
aumenta a chance de desenvolver 
botulismo infantil. 
o Os alimentos podem ser apresentados na 
forma de papa, amassados com o garfo, ou 
ainda cozidos e picados para que a criança 
segure e experimente com as próprias 
mãos. 
 
 
 
 
o No método tradicional de alimentação 
complementar, recomendado pela 
Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), a 
alimentação é espessa e oferecida pelo 
adulto com uma colher. 
o Inicia-se com consistência pastosa (papa 
ou purês), com alimentos e frutas 
amassados com o garfo, sem peneirar ou 
liquidificar. 
o A orientação é sempre observar e respeitar 
os sinais de saciedade do bebê, sem forçar 
a alimentação. 
 
 
13 
UC7 – Tutoria | Maria Clara Cabral – 3º Período 
 
o Gradativamente aumenta-se a consistência 
da comida. Por volta dos 8 meses, já se 
pode oferecer em pedacinhos pequenos, 
até que, por volta de um ano, já consiga 
comer a mesma comida da família. 
 
 
 A introdução alimentar é um momento 
gostoso de interação. Por isso, busque ter a 
atenção totalmente voltada para o ato de 
comer, sem outras distrações, como televisão 
ou celular. O ideal é que as refeições do bebê 
sejam nos horários de refeições da família. 
 
 BLW é a sigla de Baby-Led Weaning 
(que em português significa “desmame guiado 
pelo bebê”). Aqui, a alimentação 
complementar conduz ao desmame de forma 
gradual. é uma abordagem que se guia pela 
capacidade natural do bebê em se 
autoalimentar e descobrir sabores e texturas. 
Acredita-se que, ao “brincar com a comida”, a 
criança descobre aos poucos que ela também 
serve para alimentar, e vai aprimorando a 
autoconsciência e também autonomia 
alimentar. 
o A técnica não inclui alimentação com 
colher no início nem adaptação de 
consistência, como amassar ou triturar. Por 
isso, mais que no método tradicional, aqui 
os sinais motores sobre estar pronto para 
comer são fundamentais: sentar-se sem 
apoio e ter motricidade satisfatória das 
mãos são importantes para reduzir o risco 
de a criança engasgar-se.Além disso, é 
preciso que os alimentos sejam cortados de 
forma que a criança possa segurar com as 
mãos, mas que também evite engasgos. 
Uvas e tomates, por exemplo, precisam ser 
cortados na direção longitudinal (no 
sentido do comprimento). Adultos que 
acompanham o processo precisam 
também ser treinados em manobras para 
desengasgar em caso de acidentes sempre 
atento aos sinais de saciedade da criança 
para não forçar a alimentação. 
 
REFERÊNCIAS 
 
Caderneta da criança – 3ª ed., 2021, pág. 21. 
SBP. Tratado de pediatria. Vol. 2, seção 18, pág. 1407-1419. 
 
OBJETIVO 6 
CONHECER OS BENEFICIOS DO ALEITAMENTO 
MATERNO PARA O CRESCIMENTO E 
DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA. 
 
o Melhor nutrição: O leite humano possui 
todos os nutrientes essenciais para o 
completo desenvolvimento e crescimento 
da criança, sendo mais bem digerido por 
ela. É tanto que é a única fonte de 
alimentação nos primeiros 6 meses 
o Menor custo financeiro: Para uma família 
com pouca renda, não amamentar e 
comprar fórmulas infantis pode representar 
grande parte da renda dessa família 
o Efeito positivo no desenvolvimento 
cognitivo: O aleitamento materno contribui 
para o melhor desenvolvimento cognitivo. 
o Evita diarreia: Fortes evidências mostram 
que o leite materno protege conta diarreia 
à medida que passa dos 6 meses vai 
perdendo gradativamente essa capacidade. 
Crianças que não fazem aleitamento tem 3x 
chance de desenvolver diarreia. 
o Evita infecção respiratória: A proteção 
contra infecções respiratórias se mantém 
constante nos primeiros 2 anos de vida, 
sendo maior quando a amamentação é 
exclusiva até os 6 meses. 
o Diminui o risco de alergias: A amamentação 
exclusiva nos primeiros meses de vida 
diminui o risco de alergia à proteína do 
leite de vaca, dermatite atópica, asma e 
outras alergias. 
o Diminui risco de hipertensão, colesterol 
alto e diabetes: Segundo revisão publicada 
pela OMS, indivíduos amamentados 
apresentam pressão sistólica e diastólica 
mais baixas, menores níveis de colesterol 
total e menor risco (37% menos) de 
desenvolver diabetes tipo 2 (DM2). 
o Proteção contra câncer de mama: A relação 
entre aleitamento materno e redução da 
prevalência de câncer de mama. 
o Evita nova gestação: Nos primeiros 6 meses 
após o parto a amamentação é um método 
anticoncepcional com 98% de eficácia, 
desde que a mãe esteja amamentando 
exclusiva ou e esteja em amenorreia. 
o Direito jurídico.

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